• Nenhum resultado encontrado

A efetividade da delação premiada como instrumento de controle do crime organização transnacional

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "A efetividade da delação premiada como instrumento de controle do crime organização transnacional"

Copied!
14
0
0

Texto

(1)

A efetividade da delação premiada como instrumento de

controle do crime organizado transnacional

João Pavanelli Neto

Arinda Fernandes

(orientadora)

Mestrado

PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

(2)

JOÃO PAVANELLI NETO

A EFETIVIDADE DA DELAÇÃO PREMIADA COMO INSTRUMENTO

DE CONTROLE DO CRIME ORGANIZADO TRANSNACIONAL

Dissertação de Mestrado Para a obtenção do título de Mestre

Universidade Católica de Brasília

Centro de Mestrado em Direito Internacional e Econômico Direito Penal/Processual Penal Econômico

Orientadora: Professora Doutora Arinda Fernandes

(3)

JOÃO PAVANELLI NETO

A EFETIVIDADE DA DELAÇÃO PREMIADA COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE DO CRIME ORGANIZADO TRANSNACIONAL

Dissertação defendida e aprovada em: 29 de maio de 2010.

Banca Examinadora

__________________________________________________

Prof.

__________________________________________________ Prof.

__________________________________________________ Prof.

__________________________________________________ Prof.

(4)

RESUMO

(5)

ABSTRACT

(6)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ………...….9

1

– CRIME ORGANIZADO TRANSNACIONAL………16

1.1

– O que se sabe do crime organizado?………...…….……16

1.2

– Concurso de pessoas e crime organizado………..……….. 20

1.3

– A problemática conceitual ...21

1.4

– Breve histórico do desenvolvimento do conceito de crime

organizado em sua

homeland

, os Estados Unidos da América, e sua

exportação para o resto do mundo...26

1.5

– As definições jurídicas de crime organizado ...34

1.6

– Características do crime organizado ...37

1.7

– Crime organizado transnacional ...46

1.7.1

As atividades do crime organizado transnacional ...56

1.7.2

A ameaça do crime organizado transnacional ...62

1.8

– A resposta ao crime organizado transnacional ...66

1.8.1

Crime organizado e emergência: os problemas de uma

legislação penal de exceção ...66

1.8.2

Instrumentos de direito internacional ...75

1.8.3

O crime organizado nos ordenamentos jurídicos nacionais:

Estados Unidos e Itália ...77

1.8.4

A legislação brasileira ...80

2

– A COLABORAÇÃO PROCESSUAL DO ACUSADO NO DIREITO

COMPARADO ...85

2.1

– Colaboradores da justiça no direito internacional ... 85

2.2

– Colaboradores da justiça no

Common Law

... 87

(7)

7

2.2.1.1

Conceito e generalidades ...88

2.2.1.2

Breves apontamentos históricos ...91

2.2.1.3

O princípio da oportunidade em contraponto ao

princípio da obrigatoriedade ...93

2.2.1.4

Espécies de

plea bargaining

...95

2.2.1.5

Procedimento ...96

2.2.1.6

Plea bargaining

como instrumento de controle do

crime organizado ...98

2.2.1.7

As críticas ...101

2.2.2

Supergrasses

na Inglaterra e na Irlanda do Norte ...105

2.3

Colaboradores da justiça no

Civil Law

...108

2.3.1

Pentitismo

na Itália ...110

2.3.1.1

Breve histórico ...110

2.3.1.2

Legislação sobre os colaboradores da justiça ...114

2.3.1.3

Procedimento ...117

2.3.1.4

Medidas especiais de proteção ...117

2.3.2

A colaboração processual do acusado na Espanha ...118

2.3.3

Os

Staatzeugen

da Alemanha ...119

2.3.4

Os

repentis

do direito francês ...120

2.3.5

Colaboradores da justiça no Peru ...121

2.3.6

Colaboradores da justiça na Colômbia ...122

3

– DELAÇÃO PREMIADA COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE DO

CRIME ORGANIZADO TRANSNACIONAL ...125

3.1

Generalidades ...125

3.2

Terminologia ...126

3.3

Conceito de delação e de delação premiada ...127

3.4

As

delações premiadas

previstas na legislação brasileira ...130

(8)

8

3.5.1

A colaboração: o que o Estado quer do delator? ...143

3.5.2

O prêmio: discricionariedade ou direito subjetivo do

acusado? ...144

3.5.3

Cabe a delação premiada em qualquer tipo penal praticado

em concurso de pessoas? ...146

3.5.4

Conflito aparente de normas ...148

3.6

A colaboração deve ser espontânea ou voluntária? ...150

3.7

A delação premiada e a pena: proporcionalidade e finalidades ...151

3.8

Delação como meio de prova no processo penal ...153

3.9

A natureza jurídica do acordo de delação premiada ...160

3.10

Procedimento. O papel do juiz ...162

3.11

A imoralidade e a antieticidade da delação premiada ...165

3.12

A delação premiada e os princípios constitucionais de direito

processual penal ...167

3.13

A efetividade da delação premiada como instrumento de controle

do crime organizado transnacional ...177

3.13.1

Medidas a serem implementadas para conferir efetividade à

delação premiada ...179

3.13.1.1

O controle da veracidade das informações ...180

3.13.1.2

A incerteza quanto à obtenção da recompensa ...183

3.13.1.3

A proteção do acusado e de seus familiares ...185

3.13.2

Perspectivas no curto prazo de alterações legislativas na

disciplina da delação premiada ...186

CONCLUSÃO ...190

OBRAS REFERIDAS ...195

(9)

OBRAS REFERIDAS

Livros

ARANHA, Adalberto José Q. T. de Camargo. Da Prova no Processo Penal. 7ª edição. São Paulo: Editora Saraiva. 2008.

BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao direito penal brasileiro. 11. Ed. Rio de Janeiro: Revan. 2007.

BECCARIA, Cesare. Dos Delitos e das Penas. São Paulo: Editora Martin Claret. 2002. BECK, Francis Rafael. Perspectivas de controle ao crime organizado e crítica à flexibilização das garantias. São Paulo: IBCCrim. 2004.

BOBBIO, Norberto. Teoria do ordenamento jurídico. Brasília: Ed. UnB. 1994.

CARLI, Carla Veríssimo de. Lavagem de dinheiro: Ideologia da criminalização e análise do discurso. Porto Alegre: Editora Verbo Jurídico. 2008.

CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Volume 3: Fim de Milênio. 4ª edição. São Paulo: Editora Paz e Terra. 2007.

CHOUKR, Fauzi Hassan. Processo penal de emergência. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 2002.

FERNANDES, Antonio Scarance. Processo Penal Constitucional. 3ª edição. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. 2003.

FERRAJOLI, Luigi. Direito e Razão: Teoria do Garantismo Penal. 2ª edição. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. 2006.

FERRO, Ana Luíza Almeida. Crime organizado e organizações criminosas mundiais. Curitiba: Ed. Juruá. 2009.

FISHER, George. Plea Bargaining’s Triumph: A History of Plea Bargaining in America. Stanford University Press. Stanford (California – EUA), 2003.

GOMES, Rodrigo Carneiro. O Crime Organizado na Visão da Convenção de Palermo. 2ª edição. Belo Horizonte: Editora Del Rey. 2009.

HEUMANN, Milton. Plea Bargaining – the experience of prosecutors, judges and defense attorneys. The University of Chicago Press. Chicago (EUA), 1981.

MENDRONI, Marcelo Batlouni. Crime Organizado: aspectos gerais e mecanismos legais. 3ª edição. São Paulo: Editora Atlas. 2009.

(10)

10

NASH, Jay Robert. World Encyclopedia of Organised Crime. New York: Da Capo Press. 1992.

NAYLOR, R. T. Wages of crime. Ithaca: Cornell University Press. 2004.

NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal. 4ª edição. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. 2008.

OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de Processo Penal. 11ª edição. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris. 2009.

POTTER, Gary W. Criminal organizations: vice, racketeering and politics in an American city. Prospect Heights: Waveland Press. 1994.

PRADO, Luiz Régis. Curso de direito penal brasileiro: volume 1 – parte geral. 3. Ed. São Paulo: RT. 2002.

SANCTIS, Fausto Martin de. Crime organizado e lavagem de dinheiro: destinação de bens apreendidos, delação premiada e responsabilidade social. São Paulo: Ed. Saraiva. 2009. TÁVORA, Nestor; ALENCAR, Rosmar R. Curso de Direito Processual Penal. 3ª edição. Salvador: Editora Juspodivm. 2009.

TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Manual de Processo Penal. 11ª edição. São Paulo: Editora Saraiva. 2009.

VERGUEIRO, Luiz Fabrício Thaumaturgo. Terrorismo e crime organizado. São Paulo: Quartier Latin. 2009.

WILLIAMS, Phil; SAVONA, Ernesto U. The United Nations and transnational organized crime. Portland: Frank Cass. 1996.

ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Direito Penal Brasileiro: volume 1 – Parte Geral. 7ª edição. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. 2008.

Artigos e participações em obras coletivas

BARBOSA, Paula Andrea Ramírez. Nuevas tendencias político-criminales en la lucha contra la criminalidad organizada. El modelo de Colombia en este ámbito. In:

CALLEGARI, André Luis (org.). Crime organizado: tipicidade, política criminal,

investigação e processo – Brasil, Espanha e Colômbia. Porto Alegre: Livraria do Advogado, p. 63-104. 2008.

BARTOLOMÉ, Ángel de Miguel. Actuaciones policiales en la lucha contra la

criminalidad organizada. In: CONRADI, Faustino Gutiérrez-Alviz (org.) La Criminalidad Organizada ante la Justicia. Sevilha: Secretariado de Publicaciones de la Universidad de Sevilla. 1996.

(11)

11

BOVENKERK, Frank. Organized crime and ethnic minorities: is there a link? In: WILLIAMS, Phil; VLASSIS, Dmitri (ed.). Combating transnational crime: concepts, activities and responses. Portland: Frank Cass. 2005, p. 109-126.

CAÇAPAVA, Elisa Pires da C. Reale; VILARES, Fernanda Regina. Crime organizado e terrorismo na França. In: FERNANDES, A. S.; ALMEIDA, J. R. G. de; MORAES, M. Z. de. Crime organizado: aspectos processuais. São Paulo: Ed. RT. 2009, p. 185-206.

CALLEGARI, André Luis. Controle social e criminalidade organizada. In: ______. Crime organizado: tipicidade, política criminal, investigação e processo – Brasil, Espanha e

Colômbia. Porto Alegre: Livraria do Advogado, p. 11-23. 2008.

CARLI, Carla Veríssimo de. Delação premiada no Brasil: do quê exatamente estamos

falando? In: Boletim do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais – IBCCrim, ano 17, no. 204, Novembro/2009, p. 16-18.

CARVALHO, Salo de; LIMA, Camile Eltz de. Delação Premiada e Confissão: Filtros Constitucionais e Adequação Sistemática. In: PINHO, Ana C. Bastos de; GOMES, Marcus A. de Melo (coord.). Ciências Criminais: Articulações críticas em torno dos 20 anos da

Constituição da República. Rio de Janeiro: Ed. Lumen Juris. 2009.

CERVINI, Raul. Nuevos aportes al analisis del delito organizado como fenomeno global. In: GOMES, L. F.; CERVINI, R. Crime organizado: Enfoques criminológico, jurídico (Lei 9.034/95) e político-criminal. 2ª Ed. São Paulo: Ed. RT. 1997.

COGAN, Marco A. Pinheiro Machado; JOSÉ, Maria Jamile. Crime organizado e

terrorismo na Espanha. In: FERNANDES, A. S.; ALMEIDA, J. R. G. de; MORAES, M. Z. de. Crime organizado: aspectos processuais. São Paulo: Ed. RT. 2009, p. 123-152.

COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda; CARVALHO, Edward Rocha de. Acordos de Delação Premiada e o Conteúdo Ético Mínimo do Estado. Revista Portuguesa de Ciência Criminal, ano 17, no. 1, p. 95-106. Janeiro-Março de 2007.

CUNHA, Rogério Sanches. Hediondos. In: GOMES, L. F.; ____ (org.). Coleção Ciências Criminais, volume 6: Legislação Criminal Especial. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais. 2009.

FIANDACA, Giovanni. Mafia Problems. In: SAVONA, Ernesto U. (editor) Mafia Issues. Milão: International Scientific and Professional Advisory Council of the United Nations Crime Prevention and Criminal Justice Programme – ISPAC. (1992 ?).

GAZZOLA, Gustavo dos Reis. Delação Premiada. In: CUNHA, R. S. et al (org.). Limites Constitucionais da Investigação. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais. 2009.

GOMES, Luiz Flávio. Introdução, análise criminológica e a lei brasileira de “combate” ao crime organizado. In: GOMES, Luiz Flávio; CERVINI, Raul. Crime Organizado: Enfoque criminológico, jurídico (Lei 9.034/90) e político-criminal. 2ª edição. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais. 1997.

(12)

12

GORR, Michael. The Morality of Plea Bargaining. In Social Theory and Practice. Vol. 26. No. 1. Spring 2000, 129-151. 2000.

GREER, Steven. Where the grass is greener? Supergrasses in comparative perspective. In: BILLINGSLEY, Roger; NEMITZ, Teresa; BEAN, Philip (ed.). Informers: Policing, policy, practice. London: Willam Publishing. 2001.

HASSEMER, Winfried. Segurança pública no estado de direito. In: Três temas de direito penal. Porto Alegre: Publicações Escola Superior do Ministério Público, p. 61-81. 1993. KLERKS, Peter. The network paradigm applied to criminal organisations. In:

EDWARDS, Adam; GILL, Peter (ed.). Transnational organised crime: perspectives on global security. New York: Routledge. 2006, p. 97-113.

MACHADO, André A. Mendes; SOUZA, Diego Fajardo M. Leão de. O crime organizado na Colômbia. In: FERNANDES, A. S.; ALMEIDA, J. R. G. de; MORAES, M. Z. de. Crime organizado: aspectos processuais. São Paulo: Ed. RT. 2009, p. 86-122.

MENDES, Carlos Alberto Pires; CUSTÓDIO, Rosier Batista. Delação Premiada reconhecida no TACrim. Boletim do IBCCrim: Jurisprudência, p. 1. Julho de 1995.

MUELLER, Gerhard O. W. Transnational Crime: definitions and concepts. In:

WILLIAMS, P.; VLASSIS, D. Combating Transnational Crime: Concepts, activities and responses. Portland: Frank Cass. 2001.

MUSCO, Enzo.Los colaboradores de la justicia entre el pentitismo y la calumnia: problemas y perspectivas. In: Revista penal, número 2. [1998]. Salamanca: Editorial Praxis, p. 35-47. NAYLOR, R. T. Mafia, myths and markets. In: ______. Wages of crime. Ithaca: Cornell University Press. P. 13-43. 2004.

PASCHOAL, Janaína Conceição. Breves apontamentos relativos ao instituto do “plea bargaining” no direito norte-americano. In: Revista do Curso de Direito do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas – UniFMU, ano XV, n. 23, p. 115-126. São Paulo. 2001.

PASSAS, Nikos. Globalization and transnational crime: effects on criminogenic asymmetries. In: WILLIAMS, Phil; VLASSIS, Dimitri (Ed.). Combating transnational crime: concepts, activities and responses. Portland: Frank Cass. 2001.

PEREIRA, Fábio Franco; HÖHN Jr., Ivo Anselmo. O combate ao crime organizado e ao terrorismo na Inglaterra. In: FERNANDES, A. S.; ALMEIDA, J. R. G. de; MORAES, M. Z. de. Crime organizado: aspectos processuais. São Paulo: Ed. RT. 2009, p. 207-231. PEREIRA, Frederico Valdez. Valor Probatório da Colaboração Processual (Delação Premiada). In: Revista Brasileira de Ciências Criminais, ano 17, n. 77, p. 175-201. Mar-abr, 2009.

RUSSO, Luciana; GEMAQUE, Silvio César Arouck. Crime organizado em Portugal. In: FERNANDES, A. S.; ALMEIDA, J. R. G. de; MORAES, M. Z. de. Crime organizado: aspectos processuais. São Paulo: Ed. RT. 2009, p. 280-303.

(13)

13

Bresser; DIAS NETO, Theodomiro (coord.). Direito penal econômico: análise contemporânea. São Paulo: Saraiva, p. 145-185. 2009.

SOUZA, José Alberto Sartório de. “Plea Bargaining”: Modelo de aplicação do princípio da disponibilidade. In: Revista Jurídica do Ministério Público do Estado de Minas Gerais, v. 2, p. 245-293. Belo Horizonte. Dezembro de 1998.

TASSE, Adel El. Delação Premiada: novo passo para um procedimento medieval. In: Revista da Associação Brasileira de Professores de Ciências Penais, ano 3, p. 269-283. Jul-dez, 2006.

VAGGIONE, Luiz Fernandes; SILVEIRA, Rodrigo Mansour Magalhães da. O crime organizado na Itália e as medidas adotadas para o seu combate. In: FERNANDES, Antonio Scarance; ALMEIDA, José Raul Gavião de; MORAES, Maurício Zanoide de (coord.) Crime organizado: aspectos processuais. São Paulo: Ed. RT, p. 232-250. 2009. VILAR, Silvia Barona. La Conformidad en el Proceso Penal y la Justicia Negociada. In CONRADI, Faustino Gutiérrez-Alviz. La Criminalidad Organizada ante la Justicia. Secretariado de Publicaciones de la Universidad de Sevilla. Sevilha (Espanha), 1996. VILARDI, Rodrigo Garcia; GÍDARO, Wagner Roby. O crime organizado e o terrorismo na Argentina – Instrumentos e mecanismos legais de proteção. In: In: FERNANDES, A. S.; ALMEIDA, J. R. G. de; MORAES, M. Z. de. Crime organizado: aspectos processuais. São Paulo: Ed. RT. 2009, p. 65-85.

VILARES, Fernanda Regina; PIZA, Lia Verônica de Toledo. Crime organizado no Peru. In: FERNANDES, A. S.; ALMEIDA, J. R. G. de; MORAES, M. Z. de. Crime organizado: aspectos processuais. São Paulo: Ed. RT. 2009, p. 251-279.

WILLIAMS, Phil. Organizing transnational crime: networks, markets and hierarchies. In: WILLIAMS, Phil; VLASSIS, Dimitri (ed.). Combating transnational crime: concepts, activities and responses. Portland: Frank Cass, p. 57-87. 2005.

WOODIWISS, Michael. Transnational Organised Crime: the global reach of an American concept. In: EDWARDS, Adam; GILL, Peter (Ed.). Transnational Organised Crime: perspectives on global security. New York: Routledge. P. 13-27. 2006.

ZAFFARONI, Eugenio Raúl. “Crime organizado”: uma categorização frustrada. In:

Discursos sediciosos: crime, direito e sociedade, ano I, núm. 1, 1º semestre de 1996. Rio de Janeiro: Ed. Revan – Instituto Carioca de Criminologia. P. 45-68.

Simpósios, seminários e conferências

ALFONSO, Roberto. Instrumentos normativos de combate ao crime organizado de tipo mafioso: os colaboradores e as testemunhas da justiça – o confisco dos patrimônios ilícitos. In: Ministério Público da União – Ministério Público do Distrito Federal e Territórios: Simpósio Internacional Combate ao Crime Organizado: Defesa da ordem democrática. Brasília, de 3 a 6 de junho de 2003.

(14)

14

BRASIL. Conselho da Justiça Federal. Centro de Estudos Judiciários (CEJ). Uma Análise Crítica da Lei dos Crimes de Lavagem de Dinheiro. Brasília: 2002. Série Pesquisas do CEJ, n. 9. 190 p.

NAÇÕES UNIDAS – GENERAL ASSEMBLY. United Nations Convention against Transnational Organized Crime. New York. 1998.

NAÇÕES UNIDAS – OFICINA CONTRA LA DROGA Y EL DELITO. 2006 Informe mundial sobre las drogas. Volumen 1: Análisis. 2006.

Internet

ANSWERS.COM. Plea-bargain. disponível em < http://www.answers.com/topic/plea-bargain?cat=biz-fin&print=true>. Acesso em 05.07.2007.

MATSUURA, Lilian. Delação é boa contra o crime, mas faltam regras. Revista Consultor Jurídico, 15 de março de 2009. Disponível em: <www.conjur.com.br>. Acesso em: 13 de fevereiro de 2010.

Referências

Documentos relacionados

Se vocês querem saber quem eu sou/ Eu sou a tal mineira/ Filha de Angola, de Ketu e Nagô/ Não sou de brincadeira/ Canto pelos sete cantos não temo quebrantos porque

Em um dos casos, por exemplo, enquanto discutíamos a questão do corpo que envelhece, uma das entrevistadas fez ginástica no escritório durante a entrevista, possivelmente a fim de

No tocante as circunstâncias do crime, Távora (2015, p. 636), diz que guardam ligação direta com o artigo 59 do Código Penal, ou seja, vai tratar do modus operandi, elementos que

O Instituto da Delação Premiada, teve seus primeiros registro s no ordenamento Jurídico brasileiro, nas Ordenações de Filipinas, tratado de crime de falsidade de moeda,

O instituto da Delação Premiada está presente no Direito Penal brasileiro, este, tem o objetivo de auxiliar o Estado na persecução criminal, por meio de

O perdão judicial deixa de punir aquele que tenha sofrido conseqüência tão grave decorrente da sua própria conduta, que se pode considerar por aplicada e cumprida a

Portanto, ao longo dos três capítulos deste trabalho, será abordada a importância da prova na investigação e no processo penal, o instituto da delação premiada e sua eficácia

Os principais resultados sugerem elevado nível de assimetria de informações nessa unidade empresarial, como falha no processo de comunicação entre diretores