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29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul CONHECENDO OS QUE FAZERES DA INCUBADORA TECNOLÓGICA DE COOPERATIVAS POPULARES INTECOOP FURG.

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Academic year: 2021

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CONHECENDO OS “QUE FAZERES” DA INCUBADORA TECNOLÓGICA DE COOPERATIVAS POPULARES INTECOOP – FURG.

Área Temática: Trabalho

Eder Dion de Paula Costa (Coordenador de Ação de Extensão)

Eder Dion de Paula Costa1, Lucia Regina Nobre2, Luciane Schmitt3, Vanessa Gonçalves Dias4, Daniela Almeida Nogueira5, Adriana Matos de Carvalho6, Rodrigo de Moraes Costa7

Palavras – Chave: Economia Popular Solidária, Educação Popular, Metodologia de Incubação.

Resumo:

O presente artigo tem como objetivo apresentar o programa “Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares–INTECOOP”, promovido pela Universidade Federal do Rio Grande–FURG. Tal programa se caracteriza pela trajetória e referência na área do cooperativismo e EPS, desenvolvendo suas atividades voltadas para organização popular, através da geração de trabalho e renda. Neste artigo buscamos ainda, descrever sua metodologia de incubação e apresentar resultados preliminares que são frutos, de algumas ações desenvolvidas pelo programa INTECOOP.

Introdução:

Desde os anos 80, vêm se consolidando novas formas de organização coletiva de trabalho e geração de renda e tais experiências são disseminadas nos diversos espaços urbanos e rurais, através de cooperativas, associações e grupos populares. São os chamados, ”empreendimentos econômicos solidários”, que em sua origem, nascem como instrumentos de luta da classe trabalhadora contra o desemprego estrutural e o despotismo do trabalho. Tais empreendimentos populares orientam-se por alguns princípios: como a solidariedade, o protagonismo popular e

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Doutor em Direito do Trabalho/ UFPR, Faculdade de Direito – FURG, ederdion@yahoo.com.br FURG, Coordenador da INTECOOP;

2 Administração, Núcleo de Desenvolvimento Social e Econômico – FURG;

3 Mestre em Administração/UFRGS, Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis –

FURG;

4Pedagogia Licenciatura Plena; Núcleo de Desenvolvimento Social e Econômico – FURG; 5 Engenharia de Alimentos, Núcleo de Desenvolvimento Social e Econômico – FURG; 6 História Licenciatura Plena, Núcleo de Desenvolvimento Social e Econômico – FURG; 7Administração, Núcleo de Desenvolvimento Social e Econômico – FURG.

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sustentabilidade, articulados ao movimento contra hegemônico à crise estrutural gerada pelo sistema capitalista. Segundo Marlene Ribeiro:

“A substituição do modelo taylorista-fordista de produção pelo paradigma da acumulação flexível baseia-se na aplicação de novas tecnologias aos processos produtivos que acabam por eliminar milhões de postos de trabalho, gerando o desemprego tecnológico e consequentemente o desemprego estrutural.” (RIBEIRO, p. 23, 2007).

Essa crise serviu para a manutenção das profundas desigualdades, agora ampliadas entre o hemisfério Norte e Sul, o espectro da destruição de postos de trabalho – síndrome do desemprego estrutural, precarização (flexibilização) do trabalho, vinculada a abolição dos direitos sociais, duramente conquistados pela classe trabalhadora. Segundo Ricardo Antunes:

“Este processo dá-se pela conjunção da globalização excludente, que amplia o desigual, e pelo monopólio privado da ciência e tecnologia. A globalização, como mostra vários estudos, na forma que se explica atualmente é, sobretudo, a ruptura das fronteiras dos mercados nacionais pela ferrenha competição na realização (venda) das mercadorias que condensam trabalho social explorado (capital-mercadoria), pela hegemonia do capital financeiro.” (ANTUNES, p. 132, 1995).

Neste contexto, a partir destas mudanças estruturais no mundo do trabalho, surgiram importantes iniciativas de apoio à economia solidária. Entre essas iniciativas, incluem-se as universidades brasileiras, através das incubadoras de cooperativas populares. Como nos aponta Dubeux:

“[...] no Brasil o movimento de criação das incubadoras começa nos anos 80 acompanhando o movimento de novos movimentos sociais e a partir desta década o papel destas incubadoras vem crescendo significativamente, no que diz respeito ao compromisso assumido junto às classes populares [...]”. (DUBEUX, p. 52, 2007)

Desta forma, é necessário que as incubadoras tecnológicas de cooperativas populares assumam o compromisso político com as classes populares, para que através de seus “que fazeres” 8

possa potencializar a práxis no trabalho cooperativo a partir das vivências, intervenções e formações com os empreendimentos de Economia Popular Solidária. Assim o papel das incubadoras através desta formação possibilita que os sujeitos envolvidos com o trabalho cooperativo, avancem no processo de compreensão e análise de conjuntura social, caminhando para o desenvolvimento da consciência ingênua para consciência e ação critica para assim fomentar estratégias viáveis e corretas ao modo de produção cooperativa.

O autor Paul Singer nos atenta, para a importância da formação e acompanhamento sistemático aos grupos que constituem a Economia Popular Solidária: “A economia popular solidária só se torna viável com alguns pré-requisitos: formação e aperfeiçoamento continuado de seus integrantes [...]” (SINGER, p. 36, 2002). Nessa perspectiva de trabalho, este artigo tem por objetivo apresentar a experiência da prática em economia popular solidária, proposta pela Universidade Federal do Rio

8

Segundo o dicionário Paulo Freire, o termo “que fazeres”, representa uma variação de outras mais conhecidas como práxis e ação-reflexão. O termo “que” designa a busca de uma direção e conteúdo

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Grande - FURG, tendo como referência o contexto no qual a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – INTECOOP surgiu e desenvolve suas atividades.

Conhecendo os “que fazeres” da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares INTECOOP – FURG

A incubadora tecnológica de cooperativas populares – FURG tem sua origem com o projeto apoio e assessoria a grupos, e a partir de 1998 direcionou sua ação para a área da economia popular solidária, com objetivo de prestar apoio e assessoria a esses grupos, fomentando o desenvolvimento social, econômico, cultural e humano para formação da coletividade, contribuindo, desta forma, para o desenvolvimento local e regional, divulgando a proposta do cooperativismo autogestionário e outras formas de organizações associativas. Nesse contexto, no ano de (2002) surgem vários projetos com foco na geração de trabalho e renda, como: Qualificar - RS, Extensão Empresarial, Família Cidadã, Agricultura Familiar – A travessia para o Desenvolvimento Solidário, Piscicultura – Alternativa de Geração de Trabalho e Renda, entre outros, e então, fez se necessário à criação do Núcleo de Desenvolvimento Social e Econômico (NUDESE), para dar suporte a estes projetos. Em 2004, com a aprovação do projeto Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares – FURG, pela financiadora de estudos e projeto FINEP, dentro do programa nacional de incubadoras PRONINC, foi instalada a Incubadora. Na época a incubadora voltava suas ações, para cooperativas da pesca artesanal e associações de agricultores familiares e também prestava apoio ao Fórum Microrregional de Economia Popular Solidária. Tal programa INTECOOP - FURG se caracteriza pelas ações extensionistas que possibilitam, através do processo de incubação, novas alternativas de trabalho e renda à classe trabalhadora, na cidade do Rio Grande. No ano de 2006 com o andamento das atividades de acompanhamento, além da atuação nos municípios de Rio Grande e São José do Norte, o trabalho foi sendo ampliado e estendido a outros municípios, tais como: Santa Vitória do Palmar, Arroio Grande e Piratini.

No entanto, a partir destas ações a equipe de trabalho foi compreendendo que muitas das atividades desenvolvidas com as associações e cooperativas eram limitadas em função às amplas demandas trazidas pelos sujeitos cooperativados. Neste movimento contínuo de aprendizagens de ação-reflexão-ação, de acompanhamento efetivo da INTECOOP e com o direcionamento dos projetos por área, fica claro a necessidade de se dar um atendimento mais específico e mais efetivo com um maior tempo de mediação ou intervenção no grupo. Pois somente no cotidiano é que a equipe do programa consegue realmente visualizar quais são as necessidades, dificuldade, limitações não só do grupo, mas também da equipe, uma vez que o trabalho voltado à construção coletiva, e que o apoio faz parte desta construção.

Por isso decidiu-se pela diminuição dos grupos atendidos, porém com uma melhora na qualidade do atendimento. Enquanto entidade de apoio que através da Incubadora, vem construindo junto à comunidade local alternativas de trabalho e renda. Atualmente, são assessoradas, diretamente, diversas cooperativas, associações e grupos informais nos municípios de Rio Grande, São José do Norte e Piratini. Surgem três novos projetos: “Tijolos Ecológicos”, na área de construção

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civil, “Linhas e Letras” focado no artesanato e “Implementação da Normativa 51”, vinculado a produção leiteira no município de Piratini, todos financiados pelo PROEXT - Sesu - MEC. Além desses novos projetos que se agregam às atividades da incubadora, a mesma incuba atualmente, os grupos: “Deguste” cujas ações estão voltadas, à área de serviços de alimentação, o grupo “GAB” que articulado ao grupo “Reciclar é Vida”, vêm desenvolvendo trabalhos ligados à preservação ambiental. Ainda nesta perspectiva de resgate sócio-cultural são incubados a “Feira de Artesanato e Feira Agroecologica”.

As atividades da INTECOOP também fomentaram ao longo dos anos inúmeras atividades especificas nas áreas de agricultura e pesca. Desta forma, fazem parte dois novos importantes projetos a “Rede de Comercialização Solidária de Pescado da Região Sul do Rio Grande do Sul” que tem como principal objetivo a incubação desta rede em sete municípios da região Sul. E também o “Desenvolvimento da Agricultura Urbana e Periurbana (AUP) na Aglomeração Urbana do Extremo Sul do Rio Grande do Sul (Municípios de Rio Grande, São José do Norte com extensão a Tavares e Mostarda) através do Fortalecimento da Produção Agroecológica e da Comercialização” cujo foco é o aprimoramento da qualidade dos produtos da agricultura familiar.

Do percurso metodológico

Utilizamos enquanto paradigma metodológico os princípios da Educação Popular, sendo uma ação que se funda num processo de construção de conhecimentos que se apropria criticamente da realidade para poder transformá-la, viabilizando uma prática que desvele a criação e recriação do conhecimento vivido. Nos processos de incubação, se faz necessário partir da prática, teorizando sobre ela e voltando à mesma para transformá-la, ou seja, parte do concreto ao exercício de abstração, num movimento reflexivo crítico e sistematizador de ação/reflexão/ação.

Percebemos através da prática, que não basta somente uma ação de intervenção na realidade de forma imediatista e formal. É preciso entender a extensão como um processo de desenvolvimento educativo e para isto suas ações precisam ser essenciais. Ponderações como estas permeiam toda a ação de intervenção que se propõe a uma concepção de atuação transformadora. Reflexões que contribuem e se entrelaçam com os princípios que constituem a INTECOOP – FURG. Diante disto, teremos alguns passos norteadores que configurarão o nosso método na formação de coletivos de trabalho: a metodologia de incubação é distribuída entre as etapas de: sensibilização, formação e acompanhamento sistemático.

Na etapa de sensibilização é feita à sensibilização para o trabalho cooperado e no diagnóstico (Diagnostico Rápido e Participativo-DRP) são verificadas as dificuldades situações limites enfrentadas pelo grupo, a partir do levantamento de demandas de forma participativa. Após o diagnóstico passamos para a formação, com desenvolvimento de cursos de Educação Popular e Economia Popular Solidária, além dos cursos técnicos na área de Gestão. A adoção do acompanhamento sistemático e a utilização do método da ação-reflexão-ação permitiram a INTECOOP consolidar a sua metodologia de incubação. Esse acompanhamento é permanente, com a presença de um agente ou consultor diretamente no local de trabalho dos empreendimentos solidários.

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Encerramos esta reflexão, sobre os “que fazeres” realizados pela INTECOOP – FURG, destacando a importância da parceria entre os empreendimentos solidários em seus diferentes setores e formas organizativas. Apontamos ainda, como é possível avançar em termos de criar alternativas diante do paradigma capitalista do trabalho assalariado. As cooperativas de trabalhadores que acompanhamos demonstram, mesmo que timidamente, que é possível superar a lógica reducionista do paradigma do capital.Segundo Nascimento (2004):

“A economia Solidária é derivada da necessidade humana, num processo de construção de baixo para cima, sem nenhum estudo filosófico anterior, e ainda está em construção, pois não é uma teoria fechada. Ela “significa uma nova expressão do movimento cooperativista frente à nova etapa do capitalismo, caracterizada pelo desemprego estrutural e pela precarização do trabalho, sob a hegemonia da globalização financeira”. Neste sentido, a radicalização da economia solidária significa a reapropriação daquilo que o capital expropriou dos trabalhadores ao longo da história, valorizando o homem sobre o capital, nas relações de trabalho, resgatando a essência humana da cooperação, da liberdade e da solidariedade”. (NASCIMENTO, p. 12, 2004).

No entanto, os processos desenvolvidos junto aos empreendimentos solidários, ocorrem de forma gradual uma vez que estes empreendimentos desenvolvem compreensões divergentes a cerca dos princípios da Economia Popular Solidária. Um exemplo, disto se dá com os grupos de pesca artesanal e agricultura familiar que a partir da necessidade de sobrevivência no mercado competitivo, acabam optando pela lógica cooperativa de auto-organização dos trabalhadores. Enquanto alguns dos empreendimentos de artesanato, por não dependerem financeiramente apenas deste processo produtivo, desenvolvem uma maior resistência com relação à organização coletiva. Segundo Singer (2002):

“A construção de uma economia solidária depende essencialmente da população, sua vontade de experimentar e aprender, aderindo aos princípios da solidariedade, da igualdade e da democracia, a sua vida cotidiana, porém esta nova forma de organização, não acontece dia para noite, ela depende de um esforço de inúmeras esferas da sociedade civil.” (SINGER, p. 41, 2002)

Algumas Conclusões

Um aspecto que consideramos relevante é o acompanhamento sistemático aos empreendimentos solidários, realizado pelas ITCP`s9. Compreendemos que este acompanhamento, não pode acontecer de forma superficial, tal acompanhamento precisa ser construído e gestado de forma que se conheça a realidade objetiva de cada empreendimento, a partir de suas especificidades. O acompanhamento sistemático requer um processo dialógico e dialético, onde equipe de incubação e cooperados reflitam, analisam, debatam, construam conhecimentos significativos, explorando as contradições e ambiguidades do atual modo de produção, para o avanço possível. Pois é a práxis libertadora que vai construir o sonho possível

9 A ação das ITCPs origina, necessariamente, um processo de intensa articulação entre pesquisa,

ensino e extensão nas universidades em que funcionam. As demandas originadas dos grupos de economia solidária que reúne trabalhadores que sem dispor de capital acumulado previamente.

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(FREIRE, 1998), e avançar na direção de um projeto histórico de emancipação das classes populares, para além do capital. (MÉSZAROS, 2005).

Portanto, a INTECOOP tem fomentado o desenvolvimento de “redes de comercialização solidárias”. No decorrer deste processo destacam-se as cooperativas de pesca e agricultura por sua consolidação e organização coletiva, a partir do processo de amadurecimento destes empreendimentos foi possível articular via INTECOOP – FURG dois projetos ligados a redes de comercialização. Não foi diferente com os grupos de artesanato, reciclagem e gastronomia que trabalham a partir dos princípios da EPS, estes veem conquistando espaço, através de pontos de comercialização solidários, dentro dos ambientes da Universidade. Ainda neste artigo cabe ressaltar, a importância do programa enquanto espaço que se propõe a gerar pesquisas e conhecimentos propiciando novas tecnologias sociais que estão a favor do desenvolvimento socioeconômico das classes populares, possibilitando a participação de estudantes contribuindo com sua formação profissional e humana.

Referências:

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho: Ensaios sobre as Metamorfoses e a Centralidade do Mundo do trabalho. Ed. Cortez. Ed. Unicamp. São Paulo, 1995. DUBEUX, A. O papel das Universidades na Construção da economia solidária no Brasil. Revista trimestral de Debate da Fase. Ano 2007.

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

_________. Educação: o sonho possível. In: BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). Educador: vida e morte. 11 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1998.

MÉSZAROS, István. A Educação para além do Capital. São Paulo: Boitempo, 2005.

NASCIMENTO Cláudio. Autogestão e o Novo Cooperativismo. Disponível em: http://www.mte.gov.br/Temas/EconomiaSolidaria/TextosDiscussao/Conteudo/

AUTOGESTAO_COOPERATIVISMO.pdf. Acesso em: 27 de jul. 2004.

RIBEIRO. M. Trabalho cooperativo no MST e ensino fundamental rural: desafios à educação básica. Revista Brasileira de Educação Porto Alegre, p.2007. SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária- 1ª ed.- São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2002.

STRECK. E. Redin, ZITKOSKI, J. Jaime. Dicionário Paulo Freire. Belo Horizonte: Editora, 2008.

ITCP`s. Rede. Universitária de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (2009). Disponível em: http://www.redeitcps.blogspot.com. Acesso em 27 maio. 2011).

Referências

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