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SMM 0193 ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS I TÊMPERA E REVENIMENTO

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Academic year: 2022

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TÊMPERA E REVENIMENTO

SMM 0193– ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS

MATERIAIS I

(2)

Aços e Ligas Especiais, André Luiz Vasconcelos da Costa e Silva e Paulo Roberto Mei, Edgard Blücher-Villares Metals, segunda edição, 2006.

Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais, William D. Callister Jr., LTC, segunda edição,2006.

• Princípios de Metalurgia Física, Robert E. Reed-Hill, segunda edição, Guanabara Dois, 1982.

Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, Hubertus Colpaert, 4ª.

Edição revisada e atualizada por André Luiz Vasconcelos da Costa e Silva, Editora Blücher – Villares Metals,2008.

Aços, Microestrutura e Propriedades, R.W.K Honeycombe, Fundação Calouste Gulbenkian, 1982.

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(C0sta e Silva & Mei)

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OBJETIVO DA TÊMPERA: MARTENSITA

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AUSTENITIZAÇÃO NO TAMANHO DE GRÃO

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MARTENSITA GROSSEIRA- TEMPERATURA DE AUSTENITIZAÇÃO EXCESSIVA

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EFEITO DO TEMPO E TEMPERATURA DE AUSTENITIZAÇÃO NO TAMANHO DE GRÃO

TEMPO DE “ENCHARQUE”: 1 HORA POR POLEGADA, ATÉ 2” E MAIS 15 MINUTOS A CADA POLEGADA EXCEDENTE;

PARA CHAPAS: 1,5 MINUTOS POR mm DE ESPESSURA.

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REVELAÇÃO DE TAMANHO DE GRÃO AUSTENÍTICO

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TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA

TAMANHO DE GRÃO AUSTENÍTICO PELO MÉTODO DE TÊMPERA

(Colpaert)

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Transformação adifusional, composição química é a mesma da austenita de origem;

Atérmica- Fração de martensita só depende da temperatura atingida e não do tempo nesta temperatura;

Osmond (1895): MARTENSITA - microestrutura de um aço temperado;

Christian (1965): transformação militar pois ocorria de uma maneira organizada, diferente de uma transformação civil, desordenada;

Clarence Zener (1946): “Kinetics of the decomposition of austenite”- primeiro modelo matemático da cinética de transformações de fases, incluindo a transformação martensítica;

Definiu T0 temperatura na qual a energia livre da martensita e da austenita são iguais;

Martensita: estrutura tetragonal de corpo centrada, deformada,

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TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA

Ms: “start”

Mf: “final”

Na verdade “M90”

(16)

“Zener Ordering”: átomos de carbono ocupam locais preferenciais nos quais existe simetria, em interstícios octaédricos;

CFC: x,y e z do octaedro são simétricos;

CCC: z é achatado;

Transformação sem difusão, o C não sai do eixo Z e acaba deformando

mais este eixo:

TETRAGONAL;

TETRAGONALIDADE DA MARTENSITA

(Honeycombe)

(17)

TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA

Duas células CFC (austenita) : equivalência com a tetragonal da martensita.

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Wechsler, Lieberman e Read

a) Uma distorção de Bain transformando a estrutura CFC em TCC com todos os planos sendo deformados-compressão de c (z) e expansão dos eixos a’;

b) Uma deformação por cisalhamento que mantém a estrutura do cristal (escorregamento ou maclagem);

c) As deformações anteriores ocorrendo simultaneamente dão origem a um plano distorcido, porém os planos não distorcidos da fase austenítica e da fase martensítica ainda apresentam orientações diferentes;

d) Uma rotação do reticulado que permite que os planos não distorcidos fiquem com a mesma orientação, permitindo a coerência entre matriz e martensita.

(19)

(TESE DOUTORADO: KARL ZILNYK)

(20)

(Honeycombe)

(21)

TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA

MARTENSITA MACLADA

MACLAS MECÂNICAS

(Bhadeshia)

httpwww.met.kth.seiafreeatlas3a-e.html

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(23)

TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA

Como ocorre por cisalhamento, as interfaces tem que ter mobilidade;

Com aumento do teor de C: arraste das L.D. na interface, mais difícil se mover, abaixa Ms e Mf.

(Reed-Hill)

(24)
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SUB ZERO

Conciste em resfriar as peças após a têmpera em temperaturas abaixo de 0°C, como: nitrogênio

líquido ≅ -176 ° C, gelo seco ≅ -68 ° C ou hélio líquido

-268 ° C.

Propiciando temperaturas inferiores a Mf

ocorrendo a transformação da austenita retida em

martensita.

(26)

Tem por objetivo reduzir ao mínimo o teor de austenita retida após a têmpera.

Tanque para tratamento sub-zero

Aço rápido M3:2 temperado com 16% de austenita retida

(27)

TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA

AUSTENITA RETIDA MEDIDA:

DIFRAÇÃO DE RAIOS-X

ULTRASSOM

M.O.: ATAQUE QUÍMICO

ESPECÍFICO

(Colpaert)

(28)

AUSTENITA RETIDA BRANCA

M.O.

(Colpaert)

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Prof.Dr. José Benedito Marcomini

TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICAFORMA UM RELÊVO VISTO MACROSCÓPICAMENTE EM SUPERFÍCIE BEM POLIDA;

PLANO DE HÁBITO- MARTENSITA;

PLANO INVARIANTE NA AUSTENITA;

ESTES PLANOS SÃO PARALELOS –RELAÇÃO CRISTALOGRÁFICA KURDJUMOV-SACHS,

GRENINGER-TROIANO, NISHIYAMA-WASSERMAN;

ESTANHO-NAPOLEÃO;

(30)

(Colpaert)

(31)

TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA

(Diego Rocha-D.M.)

(32)

(Colpaert)

(33)

TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA

“Midribs”- Micro-maclas: associadas à “nucleação” da martensita.

MARTENSITA MACLADA

(Colpaert)

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(35)

TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA

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(37)

TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA

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DETECÇÃO DA NUCLEAÇÃO DA MARTENSITA:

DILATAÇÃO;

EMISSÃO ACÚSTICA;

EMISSÃO MAGNÉTICA.

LIGAS DE ALTO Ni – “OUVE-SE” RUIDO: “BURST”

(39)

TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA

ALTA RESISTÊNCIA DA MARTENSITA:

SOLUÇÃO SÓLIDA SUBSTITUCIONAL E INTERSTICIAL;

ENCRUAMENTO DURANTE A TRANSFORMAÇÃO-LINHAS DE DISCORDÂNCIA;

MACLAS;

TAMANHO DE GRÃO FINO – PACOTES DE MARTENSITA FINO;

SEGREGAÇÃO DE ÁTOMOS DE CARBONO (CLUSTERS);

PRECIPITAÇÃO DE CARBONETOS.

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TÊMPERA MARTÊMPERA

(Colpaert)

(41)

REVENIMENTO

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(43)

MARTENSITA REVENIDA

MARTENSITA BRUTA

MARTENSITA REVENIDA

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(1972)

(46)

Ta - 200ºC precipitação do carboneto Є (Fe2,4C) na martensita e perda da tetragonalidade (Speich, 1972);

perda da tetragonalidade a partir de 60ºC (WINCHELL, 1980), 100ºC (ZENER, 1946);

100ºC e 300ºC decomposição da austenita retida em bainita;

400ºC → transição do carboneto ϵ para cementita;

250ºC e 500ºC→transição do carboneto ϵ para cementita (MORRA et al, 2001).

Padmanabhan e Wood (1984) precipitação do carboneto Є a partir da austenita, durante a transformação austenita-martensita.

(47)

O carboneto Є (HC)→ precipita sob a forma de ripas delgadas

ou bastonetes nos planos paralelos às faces do cubo da matriz

martensítica, com relação de orientação de Jack (1951)

(HONEYCOMBE, 1982). O carboneto Є é da ordem de

grandeza de 20 - 50 nanometros.

(48)

martensita revenida em 225ºC (MET).

Descoberta do carboneto Є em poeira cósmica por Roy Christoffersen e Peter R. Buseck , por meio de análise microscopia eletrônica de transmissão. A teoria dos autores é que este carboneto foi sintetizado por aquecimento dos grãos de ferro ou

(49)

SEM REVENIMENTO REVENIDA

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PRECIPITADOS

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FRAGILIZAÇÃO AO REVENIDO

X

FRAGILIZAÇÃO DA

MARTENSITA REVENIDA

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(57)

TÊMPERA SUPERFICIAL

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Referências

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