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Instalações Elétricas Prediais

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Instalações Elétricas Prediais

(2)
(3)

Tópicos

1 Proteção Contra Choques Elétricos

A Corrente Elétrica no Corpo Humano

Fundamentos da proteção contra choques elétricos.

2 Aterramento

Introdução

Eletrodos de Aterramento

Componentes do aterramento de proteção e equipontencialização

3 Esquemas de aterramento

Introdução

(4)

Perigo da corrente Elétrica

É bastante conhecido, pela população em geral, que a corrente elétrica causa efeitos no corpo humano ou melhor em seres vivos.

As pesquisas sobre o assunto começaram em 1930, com os estudo pioneiros de H. Freiberger e L. P. Ferris, com o objetivo de avaliar o grau de periculosidade da corrente elétrica.

Os estudo foram realizados em animais, seres humanos e cadáveres.

O documento oficial sobre o assunto é a série IEC 60479 Effects of current on human beings and livestock,

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Perigo da corrente Elétrica

É bastante conhecido, pela população em geral, que a corrente elétrica causa efeitos no corpo humano ou melhor em seres vivos.

As pesquisas sobre o assunto começaram em 1930, com os estudo pioneiros de H. Freiberger e L. P. Ferris, com o objetivo de avaliar o grau de periculosidade da corrente elétrica.

Os estudo foram realizados em animais, seres humanos e cadáveres.

O documento oficial sobre o assunto é a série IEC 60479 Effects of current on human beings and livestock,

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Perigo da corrente Elétrica

É bastante conhecido, pela população em geral, que a corrente elétrica causa efeitos no corpo humano ou melhor em seres vivos.

As pesquisas sobre o assunto começaram em 1930, com os estudo pioneiros de H. Freiberger e L. P. Ferris, com o objetivo de avaliar o grau de periculosidade da corrente elétrica.

Os estudo foram realizados em animais, seres humanos e cadáveres.

O documento oficial sobre o assunto é a série IEC 60479 Effects of current on human beings and livestock,

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Perigo da corrente Elétrica

É bastante conhecido, pela população em geral, que a corrente elétrica causa efeitos no corpo humano ou melhor em seres vivos.

As pesquisas sobre o assunto começaram em 1930, com os estudo pioneiros de H. Freiberger e L. P. Ferris, com o objetivo de avaliar o grau de periculosidade da corrente elétrica.

Os estudo foram realizados em animais, seres humanos e cadáveres.

O documento oficial sobre o assunto é a série IEC 60479 Effects of current on human beings and livestock,

(8)

Perigo da corrente Elétrica

Qualquer atividade biológica é estimulada ou controlada por impulsos de correte elétrica.

Se a corrente fisiológica se soma a outra corrente de origem externa, ocorrerá alterações das funções vitais normais do organismo.

Os principais efeitos da corrente elétrica no corpo humanos são:

Tetanização Limite de Largar Queimaduras

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Perigo da corrente Elétrica

Qualquer atividade biológica é estimulada ou controlada por impulsos de correte elétrica.

Se a corrente fisiológica se soma a outra corrente de origem externa, ocorrerá alterações das funções vitais normais do organismo.

Os principais efeitos da corrente elétrica no corpo humanos são:

Tetanização Limite de Largar Queimaduras

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Perigo da corrente Elétrica

Qualquer atividade biológica é estimulada ou controlada por impulsos de correte elétrica.

Se a corrente fisiológica se soma a outra corrente de origem externa, ocorrerá alterações das funções vitais normais do organismo.

Os principais efeitos da corrente elétrica no corpo humanos são:

Tetanização Limite de Largar Queimaduras

(11)

Perigo da corrente Elétrica

Tetanização

A tetanização é um fenomeno decorrente da contração muscular produzida por uma corrente elétrica.

Contração tetânica são contrações repetidas do músculo oriundas de diversos estímulos simultâneos, de modo progressivo.

A contração completa ocorre quando os estimulos ultrapassam um certo limite e permanece nesse estado até que os estímulos.

As frequências usuais de 50 e 60 Hz são suficientes para produzir uma tentanização completa, dependendo do valor da corrente elétrica. Valores elevados de corrente podem levar uma pessoa a uma explosão muscular, causando movimentos involuntários e/ou arremessando a uma certa distância.

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Perigo da corrente Elétrica

Tetanização

A tetanização é um fenomeno decorrente da contração muscular produzida por uma corrente elétrica.

Contração tetânica são contrações repetidas do músculo oriundas de diversos estímulos simultâneos, de modo progressivo.

A contração completa ocorre quando os estimulos ultrapassam um certo limite e permanece nesse estado até que os estímulos.

As frequências usuais de 50 e 60 Hz são suficientes para produzir uma tentanização completa, dependendo do valor da corrente elétrica. Valores elevados de corrente podem levar uma pessoa a uma explosão muscular, causando movimentos involuntários e/ou arremessando a uma certa distância.

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Perigo da corrente Elétrica

Tetanização

A tetanização é um fenomeno decorrente da contração muscular produzida por uma corrente elétrica.

Contração tetânica são contrações repetidas do músculo oriundas de diversos estímulos simultâneos, de modo progressivo.

A contração completa ocorre quando os estimulos ultrapassam um certo limite e permanece nesse estado até que os estímulos.

As frequências usuais de 50 e 60 Hz são suficientes para produzir uma tentanização completa, dependendo do valor da corrente elétrica. Valores elevados de corrente podem levar uma pessoa a uma explosão muscular, causando movimentos involuntários e/ou arremessando a uma certa distância.

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Perigo da corrente Elétrica

Tetanização

A tetanização é um fenomeno decorrente da contração muscular produzida por uma corrente elétrica.

Contração tetânica são contrações repetidas do músculo oriundas de diversos estímulos simultâneos, de modo progressivo.

A contração completa ocorre quando os estimulos ultrapassam um certo limite e permanece nesse estado até que os estímulos.

As frequências usuais de 50 e 60 Hz são suficientes para produzir uma tentanização completa, dependendo do valor da corrente elétrica. Valores elevados de corrente podem levar uma pessoa a uma explosão muscular, causando movimentos involuntários e/ou arremessando a uma certa distância.

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Perigo da corrente Elétrica

Tetanização

A tetanização é um fenomeno decorrente da contração muscular produzida por uma corrente elétrica.

Contração tetânica são contrações repetidas do músculo oriundas de diversos estímulos simultâneos, de modo progressivo.

A contração completa ocorre quando os estimulos ultrapassam um certo limite e permanece nesse estado até que os estímulos.

As frequências usuais de 50 e 60 Hz são suficientes para produzir uma tentanização completa, dependendo do valor da corrente elétrica. Valores elevados de corrente podem levar uma pessoa a uma explosão muscular, causando movimentos involuntários e/ou arremessando a uma certa distância.

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Perigo da corrente Elétrica

Limite de largar

Limite de Largar é o valor máximo de corrente que uma pessoa pode suportar ao segurar um condutor energizado. Correntes abaixo do Limite de Largar não impedem que uma pessoa largue um objeto energizado.

Correntes inferiores ao limite largar embora não

provoquem alterações graves no organismo, podem dar origem a contrações violentas causando quedas e ferimentos.

Correntes superiores ao limite de largas, mas com pouca intensidade, podem causar uma parada respiratória

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Perigo da corrente Elétrica

Limite de largar

Limite de Largar é o valor máximo de corrente que uma pessoa pode suportar ao segurar um condutor energizado. Correntes abaixo do Limite de Largar não impedem que uma pessoa largue um objeto energizado.

Correntes inferiores ao limite largar embora não

provoquem alterações graves no organismo, podem dar origem a contrações violentas causando quedas e ferimentos.

Correntes superiores ao limite de largas, mas com pouca intensidade, podem causar uma parada respiratória

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Perigo da corrente Elétrica

Limite de largar

Limite de Largar é o valor máximo de corrente que uma pessoa pode suportar ao segurar um condutor energizado. Correntes abaixo do Limite de Largar não impedem que uma pessoa largue um objeto energizado.

Correntes inferiores ao limite largar embora não

provoquem alterações graves no organismo, podem dar origem a contrações violentas causando quedas e ferimentos.

Correntes superiores ao limite de largas, mas com pouca intensidade, podem causar uma parada respiratória

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Perigo da corrente Elétrica

Limite de largar

Limite de Largar é o valor máximo de corrente que uma pessoa pode suportar ao segurar um condutor energizado. Correntes abaixo do Limite de Largar não impedem que uma pessoa largue um objeto energizado.

Correntes inferiores ao limite largar embora não

provoquem alterações graves no organismo, podem dar origem a contrações violentas causando quedas e ferimentos.

Correntes superiores ao limite de largas, mas com pouca intensidade, podem causar uma parada respiratória

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Perigo da corrente Elétrica

Queimaduras

A queimadura no corpo humano provocada pela passagem de corrente elétrica é causada pelo efeito Joule.

Os pontos críticos são os de entrada e de saída da corrente, uma vez que:

A pele apresentaelevada resistência em frente à baixaresistência dos tecidos internos.

À resistência de contato entre a pele e as partes sob tensão soma-se a resistência da pele.

A densidade de corrente á alta nos pontos de entrada e de saída da corrente, principalmente se as áreas contato forem pequenas.

Em altas tensões, em que há o predomínio dos efeito térmicos, o calor produz a destruição de tecidos superficiais e profundos, bem como o

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Perigo da corrente Elétrica

Queimaduras

A queimadura no corpo humano provocada pela passagem de corrente elétrica é causada pelo efeito Joule.

Os pontos críticos são os de entrada e de saída da corrente, uma vez que:

A pele apresentaelevada resistência em frente à

baixaresistência dos tecidos internos.

À resistência de contato entre a pele e as partes sob tensão soma-se a resistência da pele.

A densidade de corrente á alta nos pontos de entrada e de saída da corrente, principalmente se as áreas contato forem pequenas.

Em altas tensões, em que há o predomínio dos efeito térmicos, o calor produz a destruição de tecidos superficiais e profundos, bem como o

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Perigo da corrente Elétrica

Queimaduras

A queimadura no corpo humano provocada pela passagem de corrente elétrica é causada pelo efeito Joule.

Os pontos críticos são os de entrada e de saída da corrente, uma vez que:

A pele apresentaelevada resistência em frente à baixaresistência dos tecidos internos.

À resistência de contato entre a pele e as partes sob tensão soma-se a resistência da pele.

A densidade de corrente á alta nos pontos de entrada e de saída da corrente, principalmente se as áreas contato forem pequenas.

Em altas tensões, em que há o predomínio dos efeito térmicos, o calor produz a destruição de tecidos superficiais e profundos, bem como o

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Perigo da corrente Elétrica

Queimaduras

A queimadura no corpo humano provocada pela passagem de corrente elétrica é causada pelo efeito Joule.

Os pontos críticos são os de entrada e de saída da corrente, uma vez que:

A pele apresentaelevada resistência em frente à baixaresistência dos tecidos internos.

À resistência de contato entre a pele e as partes sob tensão soma-se a resistência da pele.

A densidade de corrente á alta nos pontos de entrada e de saída da corrente, principalmente se as áreas contato forem pequenas.

Em altas tensões, em que há o predomínio dos efeito térmicos, o calor produz a destruição de tecidos superficiais e profundos, bem como o

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Perigo da corrente Elétrica

Queimaduras

A queimadura no corpo humano provocada pela passagem de corrente elétrica é causada pelo efeito Joule.

Os pontos críticos são os de entrada e de saída da corrente, uma vez que:

A pele apresentaelevada resistência em frente à baixaresistência dos tecidos internos.

À resistência de contato entre a pele e as partes sob tensão soma-se a resistência da pele.

A densidade de corrente á alta nos pontos de entrada e de saída da corrente, principalmente se as áreas contato forem pequenas.

Em altas tensões, em que há o predomínio dos efeito térmicos, o calor produz a destruição de tecidos superficiais e profundos, bem como o

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Perigo da corrente Elétrica

Queimaduras

A queimadura no corpo humano provocada pela passagem de corrente elétrica é causada pelo efeito Joule.

Os pontos críticos são os de entrada e de saída da corrente, uma vez que:

A pele apresentaelevada resistência em frente à baixaresistência dos tecidos internos.

À resistência de contato entre a pele e as partes sob tensão soma-se a resistência da pele.

A densidade de corrente á alta nos pontos de entrada e de saída da corrente, principalmente se as áreas contato forem pequenas.

Em altas tensões, em que há o predomínio dos efeito térmicos, o calor produz a destruição de tecidos superficiais e profundos, bem como o

(26)

Perigo da corrente Elétrica

Fibrilação ventricular

Fibrilação ventricular é o efeito mais grave causado pela corrente elétrica.

É bastante complicado determinar experimentalmente o valor de corrente que provoca a fibrilação ventricular, devido:

Impossibilidade de realizar experimentos em seres humanos. Divisão da corrente dentro do corpo humano.

(27)

Perigo da corrente Elétrica

Fibrilação ventricular

Fibrilação ventricular é o efeito mais grave causado pela corrente elétrica.

É bastante complicado determinar experimentalmente o valor de corrente que provoca a fibrilação ventricular, devido:

Impossibilidade de realizar experimentos em seres humanos. Divisão da corrente dentro do corpo humano.

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Perigo da corrente Elétrica

Fibrilação ventricular

Fibrilação ventricular é o efeito mais grave causado pela corrente elétrica.

É bastante complicado determinar experimentalmente o valor de corrente que provoca a fibrilação ventricular, devido:

Impossibilidade de realizar experimentos em seres humanos. Divisão da corrente dentro do corpo humano.

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Perigo da corrente Elétrica

Fibrilação ventricular

Fibrilação ventricular é o efeito mais grave causado pela corrente elétrica.

É bastante complicado determinar experimentalmente o valor de corrente que provoca a fibrilação ventricular, devido:

Impossibilidade de realizar experimentos em seres humanos. Divisão da corrente dentro do corpo humano.

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Perigo da corrente Elétrica

Fibrilação ventricular

Fibrilação ventricular é o efeito mais grave causado pela corrente elétrica.

É bastante complicado determinar experimentalmente o valor de corrente que provoca a fibrilação ventricular, devido:

Impossibilidade de realizar experimentos em seres humanos. Divisão da corrente dentro do corpo humano.

(31)

Perigo da corrente Elétrica

zonas de efeito

A publicação IEC/TS 60479-1 define cinco zonas de efeitos: 1 Zona 1: não produz efeito.

2 Zona 2: produz efeitos fisiopatológicos sem perigo. 3 Zona 3: Ainda, sem risco de fibrilação.

4 Zona 4: Pode haver fibrilação ventricular.

5 Zona 5:Há perigo efetivo da ocorrência de fibrilação ventricular

(32)

Perigo da corrente Elétrica

zonas de efeito

A publicação IEC/TS 60479-1 define cinco zonas de efeitos: 1 Zona 1: não produz efeito.

2 Zona 2: produz efeitos fisiopatológicos sem perigo. 3 Zona 3: Ainda, sem risco de fibrilação.

4 Zona 4: Pode haver fibrilação ventricular.

5 Zona 5:Há perigo efetivo da ocorrência de fibrilação ventricular

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Perigo da corrente Elétrica

zonas de efeito

A publicação IEC/TS 60479-1 define cinco zonas de efeitos: 1 Zona 1: não produz efeito.

2 Zona 2: produz efeitos fisiopatológicos sem perigo. 3 Zona 3: Ainda, sem risco de fibrilação.

4 Zona 4: Pode haver fibrilação ventricular.

5 Zona 5:Há perigo efetivo da ocorrência de fibrilação ventricular

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Perigo da corrente Elétrica

zonas de efeito

A publicação IEC/TS 60479-1 define cinco zonas de efeitos: 1 Zona 1: não produz efeito.

2 Zona 2: produz efeitos fisiopatológicos sem perigo. 3 Zona 3: Ainda, sem risco de fibrilação.

4 Zona 4: Pode haver fibrilação ventricular.

5 Zona 5:Há perigo efetivo da ocorrência de fibrilação ventricular

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Perigo da corrente Elétrica

zonas de efeito

A publicação IEC/TS 60479-1 define cinco zonas de efeitos: 1 Zona 1: não produz efeito.

2 Zona 2: produz efeitos fisiopatológicos sem perigo. 3 Zona 3: Ainda, sem risco de fibrilação.

4 Zona 4: Pode haver fibrilação ventricular.

5 Zona 5:Há perigo efetivo da ocorrência de fibrilação ventricular

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Tópicos

1 Proteção Contra Choques Elétricos

A Corrente Elétrica no Corpo Humano

Fundamentos da proteção contra choques elétricos.

2 Aterramento

Introdução

Eletrodos de Aterramento

Componentes do aterramento de proteção e equipontencialização

3 Esquemas de aterramento

Introdução

(38)

contatos direto e indiretos

Contato direto é aquele quando há o toque direto no elemento energizado, devidos ao desconhecimento, negligência ou imprudência das pessoas, por isso são mais raros.

Contato indireto ocorre quando se toca numa massa sob tensão, estes por sua vez são mais frequentes.

O Princípio fundamental de proteção contra choques elétricos da NBR 5420/2004 indica que as partes vivas perigosas não devem ser acessíveis, a fim de evitar o contato direto, e que as massas acessíveis não devem oferecer perigo, seja em condições normais ou de falha.

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contatos direto e indiretos

Contato direto é aquele quando há o toque direto no elemento energizado, devidos ao desconhecimento, negligência ou imprudência das pessoas, por isso são mais raros.

Contato indireto ocorre quando se toca numa massa sob tensão, estes por sua vez são mais frequentes.

O Princípio fundamental de proteção contra choques elétricos da NBR 5420/2004 indica que as partes vivas perigosas não devem ser acessíveis, a fim de evitar o contato direto, e que as massas acessíveis não devem oferecer perigo, seja em condições normais ou de falha.

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contatos direto e indiretos

Contato direto é aquele quando há o toque direto no elemento energizado, devidos ao desconhecimento, negligência ou imprudência das pessoas, por isso são mais raros.

Contato indireto ocorre quando se toca numa massa sob tensão, estes por sua vez são mais frequentes.

O Princípio fundamental de proteção contra choques elétricos da NBR 5420/2004 indica que as partes vivas perigosas não devem ser acessíveis, a fim de evitar o contato direto, e que as massas acessíveis não devem oferecer perigo, seja em condições normais ou de falha.

(41)

Proteção Básica

A proteção básica (contra contatos diretos) é garantida pela:

Isolação das partes vivas.

Barreiras ou invólucros de proeção. Obstáculos.

Colocação fora do alcance das pessoas. Dispositivo de proteção residual-diferencial. Limitação de tensão

(42)

Proteção Básica

A proteção básica (contra contatos diretos) é garantida pela:

Isolação das partes vivas.

Barreiras ou invólucros de proeção. Obstáculos.

Colocação fora do alcance das pessoas. Dispositivo de proteção residual-diferencial. Limitação de tensão

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Proteção Básica

A proteção básica (contra contatos diretos) é garantida pela:

Isolação das partes vivas.

Barreiras ou invólucros de proeção. Obstáculos.

Colocação fora do alcance das pessoas. Dispositivo de proteção residual-diferencial. Limitação de tensão

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Proteção Básica

A proteção básica (contra contatos diretos) é garantida pela:

Isolação das partes vivas.

Barreiras ou invólucros de proeção. Obstáculos.

Colocação fora do alcance das pessoas. Dispositivo de proteção residual-diferencial. Limitação de tensão

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Proteção Básica

A proteção básica (contra contatos diretos) é garantida pela:

Isolação das partes vivas.

Barreiras ou invólucros de proeção. Obstáculos.

Colocação fora do alcance das pessoas. Dispositivo de proteção residual-diferencial. Limitação de tensão

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Proteção Básica

A proteção básica (contra contatos diretos) é garantida pela:

Isolação das partes vivas.

Barreiras ou invólucros de proeção. Obstáculos.

Colocação fora do alcance das pessoas. Dispositivo de proteção residual-diferencial. Limitação de tensão

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Proteção Básica

A proteção básica (contra contatos diretos) é garantida pela:

Isolação das partes vivas.

Barreiras ou invólucros de proeção. Obstáculos.

Colocação fora do alcance das pessoas. Dispositivo de proteção residual-diferencial. Limitação de tensão

(48)

Proteção Supletiva

A proteção supletiva (contra contatos indiretos) é garantida pela adoção de medidas de:

equipotencialização.

seccionamento automático da alimentação. isolação suplementar.

separação elétrica.

Pode se omitir proteção supletiva em:

suportes metálicos de isoladores, se não estiverem dentro da zona de alcance normal.

postes de concretos reforçados com aço, cujo reforço não é acessível.

Massas que não possam ser agarradas ou que não possam estabelecer contato significativo (parafusos, pinos), desde que a ligação à proteção seja difícil.

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Proteção Supletiva

A proteção supletiva (contra contatos indiretos) é garantida pela adoção de medidas de:

equipotencialização.

seccionamento automático da alimentação. isolação suplementar.

separação elétrica.

Pode se omitir proteção supletiva em:

suportes metálicos de isoladores, se não estiverem dentro da zona de alcance normal.

postes de concretos reforçados com aço, cujo reforço não é acessível.

Massas que não possam ser agarradas ou que não possam estabelecer contato significativo (parafusos, pinos), desde que a ligação à proteção seja difícil.

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Proteção Supletiva

A proteção supletiva (contra contatos indiretos) é garantida pela adoção de medidas de:

equipotencialização.

seccionamento automático da alimentação. isolação suplementar.

separação elétrica.

Pode se omitir proteção supletiva em:

suportes metálicos de isoladores, se não estiverem dentro da zona de alcance normal.

postes de concretos reforçados com aço, cujo reforço não é acessível.

Massas que não possam ser agarradas ou que não possam estabelecer contato significativo (parafusos, pinos), desde que a ligação à proteção seja difícil.

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Proteção Supletiva

A proteção supletiva (contra contatos indiretos) é garantida pela adoção de medidas de:

equipotencialização.

seccionamento automático da alimentação. isolação suplementar.

separação elétrica.

Pode se omitir proteção supletiva em:

suportes metálicos de isoladores, se não estiverem dentro da zona de alcance normal.

postes de concretos reforçados com aço, cujo reforço não é acessível.

Massas que não possam ser agarradas ou que não possam estabelecer contato significativo (parafusos, pinos), desde que a ligação à proteção seja difícil.

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Proteção Supletiva

A proteção supletiva (contra contatos indiretos) é garantida pela adoção de medidas de:

equipotencialização.

seccionamento automático da alimentação. isolação suplementar.

separação elétrica.

Pode se omitir proteção supletiva em:

suportes metálicos de isoladores, se não estiverem dentro da zona de alcance normal.

postes de concretos reforçados com aço, cujo reforço não é acessível.

Massas que não possam ser agarradas ou que não possam estabelecer contato significativo (parafusos, pinos), desde que a ligação à proteção seja difícil.

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Proteção Supletiva

A proteção supletiva (contra contatos indiretos) é garantida pela adoção de medidas de:

equipotencialização.

seccionamento automático da alimentação. isolação suplementar.

separação elétrica.

Pode se omitir proteção supletiva em:

suportes metálicos de isoladores, se não estiverem dentro da zona de alcance normal.

postes de concretos reforçados com aço, cujo reforço não é acessível.

Massas que não possam ser agarradas ou que não possam estabelecer contato significativo (parafusos, pinos), desde que a ligação à proteção seja difícil.

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Proteção Supletiva

A proteção supletiva (contra contatos indiretos) é garantida pela adoção de medidas de:

equipotencialização.

seccionamento automático da alimentação. isolação suplementar.

separação elétrica.

Pode se omitir proteção supletiva em:

suportes metálicos de isoladores, se não estiverem dentro da zona de alcance normal.

postes de concretos reforçados com aço, cujo reforço não é acessível.

Massas que não possam ser agarradas ou que não possam estabelecer contato significativo (parafusos, pinos), desde que a ligação à proteção seja difícil.

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Proteção Supletiva

A proteção supletiva (contra contatos indiretos) é garantida pela adoção de medidas de:

equipotencialização.

seccionamento automático da alimentação. isolação suplementar.

separação elétrica.

Pode se omitir proteção supletiva em:

suportes metálicos de isoladores, se não estiverem dentro da zona de alcance normal.

postes de concretos reforçados com aço, cujo reforço não é acessível.

Massas que não possam ser agarradas ou que não possam estabelecer contato significativo (parafusos, pinos), desde que a ligação à proteção seja difícil.

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Proteção Supletiva

A proteção supletiva (contra contatos indiretos) é garantida pela adoção de medidas de:

equipotencialização.

seccionamento automático da alimentação. isolação suplementar.

separação elétrica.

Pode se omitir proteção supletiva em:

suportes metálicos de isoladores, se não estiverem dentro da zona de alcance normal.

postes de concretos reforçados com aço, cujo reforço não é acessível.

Massas que não possam ser agarradas ou que não possam estabelecer contato significativo (parafusos, pinos), desde que a ligação à proteção seja difícil.

(57)

Proteções Ativa e Passiva

A NBR 5410/2004 estabelece métodos de proteção contra contatos diretos e/ou indiretos, que são divididos em grupos:

1 Proteção Passiva: consiste em limitar a corrente que pode atravessar o corpo humano ou em impedir o acesso de pessoas as partes vivas. Não levam em conta a interrupção de circuitos.

2 Proteção Ativa: consiste na utilização de métodos e dispositivos que proporcionam o seccionamento

automático de um circuito, sempre que houver faltas que possam trazer perigo para o operador ou usuário. As medidas de proteçao por seccionamento não dependem da qualidade da instalação. Deve ocorrer quando houver uma falta para terra, impedindo que essa

(58)

Proteções Ativa e Passiva

A NBR 5410/2004 estabelece métodos de proteção contra contatos diretos e/ou indiretos, que são divididos em grupos:

1 Proteção Passiva: consiste em limitar a corrente que pode atravessar o corpo humano ou em impedir o acesso de pessoas as partes vivas. Não levam em conta a interrupção de circuitos.

2 Proteção Ativa: consiste na utilização de métodos e dispositivos que proporcionam o seccionamento

automático de um circuito, sempre que houver faltas que possam trazer perigo para o operador ou usuário.

As medidas de proteçao por seccionamento não dependem da qualidade da instalação. Deve ocorrer quando houver uma falta para terra, impedindo que essa

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Proteções Ativa e Passiva

A NBR 5410/2004 estabelece métodos de proteção contra contatos diretos e/ou indiretos, que são divididos em grupos:

1 Proteção Passiva: consiste em limitar a corrente que pode atravessar o corpo humano ou em impedir o acesso de pessoas as partes vivas. Não levam em conta a interrupção de circuitos.

2 Proteção Ativa: consiste na utilização de métodos e dispositivos que proporcionam o seccionamento

automático de um circuito, sempre que houver faltas que possam trazer perigo para o operador ou usuário. As medidas de proteçao por seccionamento não dependem da qualidade da instalação. Deve ocorrer quando houver uma falta para terra, impedindo que essa

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Proteções Ativa e Passiva

A NBR 5410/2004 estabelece métodos de proteção contra contatos diretos e/ou indiretos, que são divididos em grupos:

1 Proteção Passiva: consiste em limitar a corrente que pode atravessar o corpo humano ou em impedir o acesso de pessoas as partes vivas. Não levam em conta a interrupção de circuitos.

2 Proteção Ativa: consiste na utilização de métodos e dispositivos que proporcionam o seccionamento

automático de um circuito, sempre que houver faltas que possam trazer perigo para o operador ou usuário. As medidas de proteçao por seccionamento não dependem da qualidade da instalação. Deve ocorrer quando houver uma falta para terra, impedindo que essa

(61)
(62)

influências externas

A seleção das medidas de proteção deve levar em consideração (influências externas):

Competências das pessoas (BA).

Resistência elétrica do corpo humano (BB).

Contato das pessoas com o potencial da terra (BC). As medidas de proteção são empregadas para três situações distintas:

Situação 1: Encontrada em locais residênciais, comerciais e industrias (parte de deposito, locais de produção, etc.) Situação 2: Encontrada em áreas externas (jardins, canteiros de obras, campings, volume 1 de banheiros, etc). Situação 3: Encontrada principalmente no volume 0 de banheiros e piscinas.

(63)

influências externas

A seleção das medidas de proteção deve levar em consideração (influências externas):

Competências das pessoas (BA).

Resistência elétrica do corpo humano (BB).

Contato das pessoas com o potencial da terra (BC). As medidas de proteção são empregadas para três situações distintas:

Situação 1: Encontrada em locais residênciais, comerciais e industrias (parte de deposito, locais de produção, etc.) Situação 2: Encontrada em áreas externas (jardins, canteiros de obras, campings, volume 1 de banheiros, etc). Situação 3: Encontrada principalmente no volume 0 de banheiros e piscinas.

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influências externas

A seleção das medidas de proteção deve levar em consideração (influências externas):

Competências das pessoas (BA).

Resistência elétrica do corpo humano (BB).

Contato das pessoas com o potencial da terra (BC).

As medidas de proteção são empregadas para três situações distintas:

Situação 1: Encontrada em locais residênciais, comerciais e industrias (parte de deposito, locais de produção, etc.) Situação 2: Encontrada em áreas externas (jardins, canteiros de obras, campings, volume 1 de banheiros, etc). Situação 3: Encontrada principalmente no volume 0 de banheiros e piscinas.

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influências externas

A seleção das medidas de proteção deve levar em consideração (influências externas):

Competências das pessoas (BA).

Resistência elétrica do corpo humano (BB).

Contato das pessoas com o potencial da terra (BC). As medidas de proteção são empregadas para três situações distintas:

Situação 1: Encontrada em locais residênciais, comerciais e industrias (parte de deposito, locais de produção, etc.) Situação 2: Encontrada em áreas externas (jardins, canteiros de obras, campings, volume 1 de banheiros, etc). Situação 3: Encontrada principalmente no volume 0 de banheiros e piscinas.

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influências externas

A seleção das medidas de proteção deve levar em consideração (influências externas):

Competências das pessoas (BA).

Resistência elétrica do corpo humano (BB).

Contato das pessoas com o potencial da terra (BC). As medidas de proteção são empregadas para três situações distintas:

Situação 1: Encontrada em locais residênciais, comerciais e industrias (parte de deposito, locais de produção, etc.) Situação 2: Encontrada em áreas externas (jardins, canteiros de obras, campings, volume 1 de banheiros, etc).

Situação 3: Encontrada principalmente no volume 0 de

(67)

influências externas

A seleção das medidas de proteção deve levar em consideração (influências externas):

Competências das pessoas (BA).

Resistência elétrica do corpo humano (BB).

Contato das pessoas com o potencial da terra (BC). As medidas de proteção são empregadas para três situações distintas:

Situação 1: Encontrada em locais residênciais, comerciais e industrias (parte de deposito, locais de produção, etc.) Situação 2: Encontrada em áreas externas (jardins, canteiros de obras, campings, volume 1 de banheiros, etc). Situação 3: Encontrada principalmente no volume 0 de banheiros e piscinas.

(68)

influências externas

A seleção das medidas de proteção deve levar em consideração (influências externas):

Competências das pessoas (BA).

Resistência elétrica do corpo humano (BB).

Contato das pessoas com o potencial da terra (BC). As medidas de proteção são empregadas para três situações distintas:

Situação 1: Encontrada em locais residênciais, comerciais e industrias (parte de deposito, locais de produção, etc.) Situação 2: Encontrada em áreas externas (jardins, canteiros de obras, campings, volume 1 de banheiros, etc). Situação 3: Encontrada principalmente no volume 0 de banheiros e piscinas.

(69)

influências externas

A seleção das medidas de proteção deve levar em consideração (influências externas):

Competências das pessoas (BA).

Resistência elétrica do corpo humano (BB).

Contato das pessoas com o potencial da terra (BC). As medidas de proteção são empregadas para três situações distintas:

Situação 1: Encontrada em locais residênciais, comerciais e industrias (parte de deposito, locais de produção, etc.) Situação 2: Encontrada em áreas externas (jardins, canteiros de obras, campings, volume 1 de banheiros, etc). Situação 3: Encontrada principalmente no volume 0 de banheiros e piscinas.

(70)
(71)

Tensão de contato limite

Valor mais alto de tensão permitido de ocorrer no caso de falta de impedância desprezível.

Natureza da corrente situação 1 Situação 2 Situação 3

Alternada, 15–103Hz 50 25 12

Contínua 120 60 30

(72)

Tópicos

1 Proteção Contra Choques Elétricos

A Corrente Elétrica no Corpo Humano

Fundamentos da proteção contra choques elétricos.

2 Aterramento

Introdução

Eletrodos de Aterramento

Componentes do aterramento de proteção e equipontencialização

3 Esquemas de aterramento

Introdução

(73)

Para o correto funcionamento dos sistemas de proteção é necessário o efetivo emprego do aterramento e da

equipotencialização.

Aterramento: Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra (solo).

Ligação equipotencial: ligação elétrica que coloca massas e elementos condutores praticamente no mesmo potencial.

Elementos constituíntes do aterramento:

1 Solo: considerado como condutor por onde a corrente se dispersa.

2 Eletrodo de aterramento: Um condutor ou conjunto deles que faz a ligação da instalação com o solo.

3 Condutor de proteção: Fios ou cabos que ligam as massas ou BEP ao eletrodoto de aterramento.

(74)

Para o correto funcionamento dos sistemas de proteção é necessário o efetivo emprego do aterramento e da

equipotencialização.

Aterramento: Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra (solo).

Ligação equipotencial: ligação elétrica que coloca massas e elementos condutores praticamente no mesmo potencial.

Elementos constituíntes do aterramento:

1 Solo: considerado como condutor por onde a corrente se dispersa.

2 Eletrodo de aterramento: Um condutor ou conjunto deles que faz a ligação da instalação com o solo.

3 Condutor de proteção: Fios ou cabos que ligam as massas ou BEP ao eletrodoto de aterramento.

(75)

Para o correto funcionamento dos sistemas de proteção é necessário o efetivo emprego do aterramento e da

equipotencialização.

Aterramento: Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra (solo).

Ligação equipotencial: ligação elétrica que coloca massas e elementos condutores praticamente no mesmo potencial.

Elementos constituíntes do aterramento:

1 Solo: considerado como condutor por onde a corrente se

dispersa.

2 Eletrodo de aterramento: Um condutor ou conjunto deles que faz a ligação da instalação com o solo.

3 Condutor de proteção: Fios ou cabos que ligam as massas ou BEP ao eletrodoto de aterramento.

(76)

Para o correto funcionamento dos sistemas de proteção é necessário o efetivo emprego do aterramento e da

equipotencialização.

Aterramento: Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra (solo).

Ligação equipotencial: ligação elétrica que coloca massas e elementos condutores praticamente no mesmo potencial.

Elementos constituíntes do aterramento:

1 Solo: considerado como condutor por onde a corrente se dispersa.

2 Eletrodo de aterramento: Um condutor ou conjunto deles que faz a ligação da instalação com o solo.

3 Condutor de proteção: Fios ou cabos que ligam as

(77)

Para o correto funcionamento dos sistemas de proteção é necessário o efetivo emprego do aterramento e da

equipotencialização.

Aterramento: Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra (solo).

Ligação equipotencial: ligação elétrica que coloca massas e elementos condutores praticamente no mesmo potencial.

Elementos constituíntes do aterramento:

1 Solo: considerado como condutor por onde a corrente se dispersa.

2 Eletrodo de aterramento: Um condutor ou conjunto deles que faz a ligação da instalação com o solo.

3 Condutor de proteção: Fios ou cabos que ligam as massas ou BEP ao eletrodoto de aterramento.

(78)

Para o correto funcionamento dos sistemas de proteção é necessário o efetivo emprego do aterramento e da

equipotencialização.

Aterramento: Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra (solo).

Ligação equipotencial: ligação elétrica que coloca massas e elementos condutores praticamente no mesmo potencial.

Elementos constituíntes do aterramento:

1 Solo: considerado como condutor por onde a corrente se dispersa.

2 Eletrodo de aterramento: Um condutor ou conjunto deles que faz a ligação da instalação com o solo.

3 Condutor de proteção: Fios ou cabos que ligam as massas ou BEP ao eletrodoto de aterramento.

(79)

Para o correto funcionamento dos sistemas de proteção é necessário o efetivo emprego do aterramento e da

equipotencialização.

Aterramento: Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra (solo).

Ligação equipotencial: ligação elétrica que coloca massas e elementos condutores praticamente no mesmo potencial.

Elementos constituíntes do aterramento:

1 Solo: considerado como condutor por onde a corrente se dispersa.

2 Eletrodo de aterramento: Um condutor ou conjunto deles que faz a ligação da instalação com o solo.

3 Condutor de proteção: Fios ou cabos que ligam as massas ou BEP ao eletrodoto de aterramento.

(80)

Tipos de Aterramento

O aterramento é classificado segundo a forma de instalação e a forma de uso.

Direto Ligação à terra feita utilzando apenas condutores.

Indireto Ligação à terra feita utilizando resistores ou reatores.

Funcional Tipo de aterramento necessário para o funcionamento correto da instalação elétrica.

Proteção Tipo de aterramento necessário para evitar danos causados por falhas na instalação elétrica,

(81)
(82)

Eletrodos de Aterramento

Um Eletrodo de Aterramento ao ser percorrido por uma corrente I assumirá um potencial UT, em relação a um ponto distante de potencial

zero. Assim define-se a resistência de aterramento como: RT =

UT

I

UT é maior próximo a haste, diminuindo a medida que se afasta-se da

(83)

Eletrodos de Aterramento

Um Eletrodo de Aterramento ao ser percorrido por uma corrente I assumirá um potencial UT, em relação a um ponto distante de potencial

zero. Assim define-se a resistência de aterramento como: RT =

UT

I

UT é maior próximo a haste, diminuindo a medida que se afasta-se da

(84)
(85)
(86)

Tensões de Passo, de falta e de contato

1 Tensão de passo: (U

P) é definida como parte da tensão de um sistema de aterramento à qual pode ser submetida uma pessoa como os pés separados pela distância equivalente de um passo (considera-se 1,0 m).

(87)

Tensões de Passo, de falta e de contato

2 Tensão de Falta: (U

F) é a tensão que aparece entre uma massa e a haste de aterramento de referência.

3 tensão de contato: (U

B) é a tensão que pode aparecer entre duas partes ao mesmo tempo acessíveis, quando há falha de isolamento.

(88)

Tópicos

1 Proteção Contra Choques Elétricos

A Corrente Elétrica no Corpo Humano

Fundamentos da proteção contra choques elétricos.

2 Aterramento

Introdução

Eletrodos de Aterramento

Componentes do aterramento de proteção e equipontencialização

3 Esquemas de aterramento

Introdução

(89)

Eletrodos Independentes

Define-se que eletrodos estão eletricamente independente, quando um deles é percorrido pela corrente máxima prevista e não gera uma variação de tensão nos demais maior que 50 V.

(90)
(91)

Eletrodos Independentes

Na prática, em geral, a distância de 5 vezes maior que a da maior dimensão do sistema de aterramento é necessária para se ter eletrodos independentes.

(92)
(93)
(94)
(95)
(96)

Aterramento em Armaduras de Estruturas de Concreto

A utilização das ferragens de fundação de edificações como elementos naturais para o aterramento de instalações de baixa tensão e de sistemas de proteção de estruturas e edificçaões contra descargas atmosféricas diretas vem a ser uma técnica recomendada pelas normas NBR 5410/2004, 5419/2005 e de outros países.

(97)

Aterramento em Armaduras de Estruturas de Concreto

O uso da armaduras do concreto armado da edificação como elementos naturais do sistema de aterramento e de proteção contra descargas atmosféricas permite uma melhor distribuição da corrente do raio entre as colunas, com a consequente redução dos campos magnéticos no interior da estrutura, beneficiando, também, a equalização dos potenciais.

(98)

Aterramento em Armaduras de Estruturas de Concreto

Aspectos polêmicos

O concreto é poroso e o processo de corrosão das ferragens, na maiorias das obras, começa a se manifestar com poucos anos de vida. O recobrimento dos pilares, em algumas ocasiões, não consegue proteger a ferragem contra os agentes agressivos.

A norma de concreto armado não exige nenhum tipo de amarração entre as ferragens de pilares/pilares e pilares/lajes, ficando a critério do armador que está executando tal serviço.

A tecnologia de estruturas e fundações civis tem sofrido muitas inovações, e é comum encontrar blocos de fundação sem ferragens e sem vigas baldrame.

As estruturas de concreto protendido ou com cabos engraxados não possuem obrigatoriamente continuidade elétrica.

(99)

Aterramento em Armaduras de Estruturas de Concreto

Aspectos polêmicos

O concreto é poroso e o processo de corrosão das ferragens, na maiorias das obras, começa a se manifestar com poucos anos de vida. O recobrimento dos pilares, em algumas ocasiões, não consegue proteger a ferragem contra os agentes agressivos.

A norma de concreto armado não exige nenhum tipo de amarração entre as ferragens de pilares/pilares e pilares/lajes, ficando a critério do armador que está executando tal serviço.

A tecnologia de estruturas e fundações civis tem sofrido muitas inovações, e é comum encontrar blocos de fundação sem ferragens e sem vigas baldrame.

As estruturas de concreto protendido ou com cabos engraxados não possuem obrigatoriamente continuidade elétrica.

(100)

Aterramento em Armaduras de Estruturas de Concreto

Aspectos polêmicos

O concreto é poroso e o processo de corrosão das ferragens, na maiorias das obras, começa a se manifestar com poucos anos de vida. O recobrimento dos pilares, em algumas ocasiões, não consegue proteger a ferragem contra os agentes agressivos.

A norma de concreto armado não exige nenhum tipo de amarração entre as ferragens de pilares/pilares e pilares/lajes, ficando a critério do armador que está executando tal serviço.

A tecnologia de estruturas e fundações civis tem sofrido muitas inovações, e é comum encontrar blocos de fundação sem ferragens e sem vigas baldrame.

As estruturas de concreto protendido ou com cabos engraxados não possuem obrigatoriamente continuidade elétrica.

(101)

Aterramento em Armaduras de Estruturas de Concreto

Aspectos polêmicos

O concreto é poroso e o processo de corrosão das ferragens, na maiorias das obras, começa a se manifestar com poucos anos de vida. O recobrimento dos pilares, em algumas ocasiões, não consegue proteger a ferragem contra os agentes agressivos.

A norma de concreto armado não exige nenhum tipo de amarração entre as ferragens de pilares/pilares e pilares/lajes, ficando a critério do armador que está executando tal serviço.

A tecnologia de estruturas e fundações civis tem sofrido muitas inovações, e é comum encontrar blocos de fundação sem ferragens e sem vigas baldrame.

As estruturas de concreto protendido ou com cabos engraxados não possuem obrigatoriamente continuidade elétrica.

(102)

Aterramento em Armaduras de Estruturas de Concreto

Aspectos polêmicos

O concreto é poroso e o processo de corrosão das ferragens, na maiorias das obras, começa a se manifestar com poucos anos de vida. O recobrimento dos pilares, em algumas ocasiões, não consegue proteger a ferragem contra os agentes agressivos.

A norma de concreto armado não exige nenhum tipo de amarração entre as ferragens de pilares/pilares e pilares/lajes, ficando a critério do armador que está executando tal serviço.

A tecnologia de estruturas e fundações civis tem sofrido muitas inovações, e é comum encontrar blocos de fundação sem ferragens e sem vigas baldrame.

As estruturas de concreto protendido ou com cabos engraxados não possuem obrigatoriamente continuidade elétrica.

(103)

Testes de Continuidade

Testes de continuidade deverão ser realizados nas estruturas novas ou nas edificações já existentes. Boa continuidade das ferrangens vem a ser valores de resistência abaixo de 1 Ω (idealmente < 0, 1 Ω).

(104)

Testes de Continuidade

Testes de continuidade deverão ser realizados nas estruturas novas ou nas edificações já existentes. Boa continuidade das ferrangens vem a ser valores de resistência abaixo de 1 Ω (idealmente < 0, 1 Ω).

(105)

Tópicos

1 Proteção Contra Choques Elétricos

A Corrente Elétrica no Corpo Humano

Fundamentos da proteção contra choques elétricos.

2 Aterramento

Introdução

Eletrodos de Aterramento

Componentes do aterramento de proteção e equipontencialização

3 Esquemas de aterramento

Introdução

(106)

Componentes do aterramento de proteção e

equipotencialização

As medidas de proteção contra choques elétricos, de acordo com a NBR5410, obrigatórias em qualquer tipo de edificação, baseiam-se na equipotencialidade das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação.

O Barramento de equipotencialização principal (BEP) é o ‘coração’ do sistema, geralmente é na forma de barra.

O condutor de aterramento liga o BEP ao eletrodo de aterramento.

O(s) condutor(es) de equipotencialidade(s) principal(is) liga(m) ao barramento de equipotencialização principal as canalizações metálicas de água, gás, aquecimento, ar-condicionado, cabos de telecomunicação.

Os condutores de descida de pára-raios devem ser ligados diretamente aos eletrodos de aterramento.

(107)

Componentes do aterramento de proteção e

equipotencialização

As medidas de proteção contra choques elétricos, de acordo com a NBR5410, obrigatórias em qualquer tipo de edificação, baseiam-se na equipotencialidade das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação.

O Barramento de equipotencialização principal (BEP) é o ‘coração’ do sistema, geralmente é na forma de barra.

O condutor de aterramento liga o BEP ao eletrodo de aterramento. O(s) condutor(es) de equipotencialidade(s) principal(is) liga(m) ao barramento de equipotencialização principal as canalizações metálicas de água, gás, aquecimento, ar-condicionado, cabos de telecomunicação.

Os condutores de descida de pára-raios devem ser ligados diretamente aos eletrodos de aterramento.

(108)

Componentes do aterramento de proteção e

equipotencialização

As medidas de proteção contra choques elétricos, de acordo com a NBR5410, obrigatórias em qualquer tipo de edificação, baseiam-se na equipotencialidade das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação.

O Barramento de equipotencialização principal (BEP) é o ‘coração’ do sistema, geralmente é na forma de barra.

O condutor de aterramento liga o BEP ao eletrodo de aterramento. O(s) condutor(es) de equipotencialidade(s) principal(is) liga(m) ao barramento de equipotencialização principal as canalizações metálicas de água, gás, aquecimento, ar-condicionado, cabos de telecomunicação.

Os condutores de descida de pára-raios devem ser ligados diretamente aos eletrodos de aterramento.

(109)

Componentes do aterramento de proteção e

equipotencialização

As medidas de proteção contra choques elétricos, de acordo com a NBR5410, obrigatórias em qualquer tipo de edificação, baseiam-se na equipotencialidade das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação.

O Barramento de equipotencialização principal (BEP) é o ‘coração’ do sistema, geralmente é na forma de barra.

O condutor de aterramento liga o BEP ao eletrodo de aterramento. O(s) condutor(es) de equipotencialidade(s) principal(is) liga(m) ao barramento de equipotencialização principal as canalizações metálicas de água, gás, aquecimento, ar-condicionado, cabos de telecomunicação.

Os condutores de descida de pára-raios devem ser ligados diretamente aos eletrodos de aterramento.

(110)

Componentes do aterramento de proteção e

equipotencialização

As medidas de proteção contra choques elétricos, de acordo com a NBR5410, obrigatórias em qualquer tipo de edificação, baseiam-se na equipotencialidade das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação.

O Barramento de equipotencialização principal (BEP) é o ‘coração’ do sistema, geralmente é na forma de barra.

O condutor de aterramento liga o BEP ao eletrodo de aterramento. O(s) condutor(es) de equipotencialidade(s) principal(is) liga(m) ao barramento de equipotencialização principal as canalizações metálicas de água, gás, aquecimento, ar-condicionado, cabos de telecomunicação.

Os condutores de descida de pára-raios devem ser ligados diretamente aos eletrodos de aterramento.

(111)
(112)
(113)
(114)

Resistência de Aterramento

A resistência de aterramento inclui:

Resistência do condutor de aterramento, resistência do eletrodo de aterramento e resistências das conexões respectivas.

Resistência de contato entre o eletrodo e o meio circundante (solo).

(115)

Resistência de Aterramento

A resistência de aterramento inclui:

Resistência do condutor de aterramento, resistência do eletrodo de aterramento e resistências das conexões respectivas.

Resistência de contato entre o eletrodo e o meio circundante (solo).

(116)

Resistência de Aterramento

A resistência de aterramento inclui:

Resistência do condutor de aterramento, resistência do eletrodo de aterramento e resistências das conexões respectivas.

Resistência de contato entre o eletrodo e o meio circundante (solo).

(117)

Resistência de Aterramento

A resistência de aterramento inclui:

Resistência do condutor de aterramento, resistência do eletrodo de aterramento e resistências das conexões respectivas.

Resistência de contato entre o eletrodo e o meio circundante (solo).

(118)

Tópicos

1 Proteção Contra Choques Elétricos

A Corrente Elétrica no Corpo Humano

Fundamentos da proteção contra choques elétricos.

2 Aterramento

Introdução

Eletrodos de Aterramento

Componentes do aterramento de proteção e equipontencialização

3 Esquemas de aterramento

Introdução

(119)

Os aterramentos devem assegurar, de modo eficaz, as necessidades de segurança e de funcionamento de uma instalação elétrica, constituindo-se em um dos pontos mais importantes de seu projeto e de sua montagem.

Aterramento de proteção

Limitar o potencial entre massas, entre massas e elementos condutores estranhos à instalação, e entre os dois e a terra, a um valor seguro sob condições normais e anormais de funcionamento.

Proporcionar às correntes de falta um caminho de retorno para tera de baixa impedância, de modo que o dispositivo de proteção possa atuar

Aterramento Funcional

Definição e estabilização da tensão da instalação em relação à terra durante o funcionamento. Limitação de sobretensões devidas a manobras, descargas atmosféricas e contatos acidentais com linhas de tensão mais elevada.á

Retorno ao sistema elétrico da corrente de curto-circuito monofásica ou bifásica à terra.

(120)

Os aterramentos devem assegurar, de modo eficaz, as necessidades de segurança e de funcionamento de uma instalação elétrica, constituindo-se em um dos pontos mais importantes de seu projeto e de sua montagem. Aterramento de proteção

Limitar o potencial entre massas, entre massas e elementos condutores estranhos à instalação, e entre os dois e a terra, a um valor seguro sob condições normais e anormais de funcionamento.

Proporcionar às correntes de falta um caminho de retorno para tera de baixa impedância, de modo que o dispositivo de proteção possa atuar

Aterramento Funcional

Definição e estabilização da tensão da instalação em relação à terra durante o funcionamento. Limitação de sobretensões devidas a manobras, descargas atmosféricas e contatos acidentais com linhas de tensão mais elevada.á

Retorno ao sistema elétrico da corrente de curto-circuito monofásica ou bifásica à terra.

(121)

Os aterramentos devem assegurar, de modo eficaz, as necessidades de segurança e de funcionamento de uma instalação elétrica, constituindo-se em um dos pontos mais importantes de seu projeto e de sua montagem. Aterramento de proteção

Limitar o potencial entre massas, entre massas e elementos condutores estranhos à instalação, e entre os dois e a terra, a um valor seguro sob condições normais e anormais de funcionamento.

Proporcionar às correntes de falta um caminho de retorno para tera de baixa impedância, de modo que o dispositivo de proteção possa atuar

Aterramento Funcional

Definição e estabilização da tensão da instalação em relação à terra durante o funcionamento. Limitação de sobretensões devidas a manobras, descargas atmosféricas e contatos acidentais com linhas de tensão mais elevada.á

Retorno ao sistema elétrico da corrente de curto-circuito monofásica ou bifásica à terra.

(122)

Tópicos

1 Proteção Contra Choques Elétricos

A Corrente Elétrica no Corpo Humano

Fundamentos da proteção contra choques elétricos.

2 Aterramento

Introdução

Eletrodos de Aterramento

Componentes do aterramento de proteção e equipontencialização

3 Esquemas de aterramento

Introdução

(123)

Esquemas de aterrmento definidos na NBR 5410

De acordo com a Norma 5410, há três esquemas de aterramento básicos, classificados em função do aterramento da fonte de alimentação da instalação e das massas.

A designação é feita através de letras:

1aletra: indica a situação da alimentação em relação à terra.

T: um ponto diretamente aterrado.

I: nenhum ponto aterrado ou aterrado por meio de impedância razoável.

2aletra: indica as características do aterramento de massa.

T: massas diretamente aterradas, independentemente do eventual aterramento da alimentação.

N: massas sem um aterramento próprio no local, mas que utilizam o aterramento da fonte de alimentação por meio de um condutor separado (PE) ou condutor neutro (PEN).

(124)

Esquemas de aterrmento definidos na NBR 5410

De acordo com a Norma 5410, há três esquemas de aterramento básicos, classificados em função do aterramento da fonte de alimentação da instalação e das massas.

A designação é feita através de letras:

1aletra: indica a situação da alimentação em relação à terra.

T: um ponto diretamente aterrado.

I: nenhum ponto aterrado ou aterrado por meio de impedância razoável.

2aletra: indica as características do aterramento de massa. T: massas diretamente aterradas, independentemente do eventual aterramento da alimentação.

N: massas sem um aterramento próprio no local, mas que utilizam o aterramento da fonte de alimentação por meio de um condutor separado (PE) ou condutor neutro (PEN).

(125)

Esquemas de aterrmento definidos na NBR 5410

De acordo com a Norma 5410, há três esquemas de aterramento básicos, classificados em função do aterramento da fonte de alimentação da instalação e das massas.

A designação é feita através de letras:

1aletra: indica a situação da alimentação em relação à terra. T: um ponto diretamente aterrado.

I: nenhum ponto aterrado ou aterrado por meio de impedância

razoável.

2aletra: indica as características do aterramento de massa. T: massas diretamente aterradas, independentemente do eventual aterramento da alimentação.

N: massas sem um aterramento próprio no local, mas que utilizam o aterramento da fonte de alimentação por meio de um condutor separado (PE) ou condutor neutro (PEN).

(126)

Esquemas de aterrmento definidos na NBR 5410

De acordo com a Norma 5410, há três esquemas de aterramento básicos, classificados em função do aterramento da fonte de alimentação da instalação e das massas.

A designação é feita através de letras:

1aletra: indica a situação da alimentação em relação à terra. T: um ponto diretamente aterrado.

I: nenhum ponto aterrado ou aterrado por meio de impedância

razoável.

2aletra: indica as características do aterramento de massa. T: massas diretamente aterradas, independentemente do eventual aterramento da alimentação.

N: massas sem um aterramento próprio no local, mas que utilizam o aterramento da fonte de alimentação por meio de um condutor separado (PE) ou condutor neutro (PEN).

(127)

Esquemas de aterrmento definidos na NBR 5410

De acordo com a Norma 5410, há três esquemas de aterramento básicos, classificados em função do aterramento da fonte de alimentação da instalação e das massas.

A designação é feita através de letras:

1aletra: indica a situação da alimentação em relação à terra. T: um ponto diretamente aterrado.

I: nenhum ponto aterrado ou aterrado por meio de impedância

razoável.

2aletra: indica as características do aterramento de massa.

T: massas diretamente aterradas, independentemente do

eventual aterramento da alimentação.

N: massas sem um aterramento próprio no local, mas que utilizam o aterramento da fonte de alimentação por meio de um condutor separado (PE) ou condutor neutro (PEN).

Referências

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