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IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA. Atualizado em: 26/06/2018

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IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO

PESADA NA ECONOMIA

(2)

Fontes das informações contidas neste documento:

Contas Nacionais / IBGE: base de dados do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil

Possibilita análises do crescimento real da economia brasileira e seus setores

Publicação trimestral e anual

Matriz de Insumo-Produto / IBGE: construída a partir dos dados das Contas Nacionais, detalha as operações de produção e consumo intersetoriais

Possibilita análises de multiplicadores de produção, valor adicionado e ocupações a partir do encadeamento dos setores

Publicação sem periodicidade

Volume de Crédito Aprovado pelo BNDES:

Compilado de dados sobre Operações de Crédito Aprovadas no período

Volume de Investimentos dos Estados:

informações das Secretarias de Estado da

Fazenda

Corresponde ao empenho de despesas de capital com investimentos, desconsidera despesas com inversões financeiras e amortização da dívida.

Volume de Investimentos Federal:

informações

do Tesouro Nacional

Compilado de dados de despesa paga dos Poderes

Executivo, Legislativo e Judiciário, contemplando grupo de despesa Investimento (GND 4) e Inversões Financeiras (GND 5), com exceção das despesas financeiras. Inclui despesas com o Fundo de Arrendamento Residencial - FAR, no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida - MCMV, conforme MP nº 516/2012

Investimentos das estatais:

informações do

Ministério do Planejamento

Valores agregados ao ativo imobilizado e formação do ativo

(3)

Fontes das informações contidas neste

documento:

RAIS / CAGED: base de dados de emprego

formal

do Ministério do Trabalho e Emprego

(MTE).

CAGED

(mensal): número de empregados formais

admitidos e demitidos no mês anterior.

RAIS

(anual): estoque total de empregados com carteira de trabalho assinada em dezembro do ano anterior.

– O ajuste da base anual (RAIS) com a mensal

(CAGED) permite o acompanhamento mês a mês do total de trabalhadores formais com vínculo empregatício

– Variação anual da RAIS não é exatamente igual a variação anual do CAGED  RAIS é mais precisa

3

PNAD:

pesquisa amostral do IBGE, com

abrangência nacional, apresenta informações

demográficas e socioeconômicas da

população, incluindo informações sobre o

mercado de trabalho

A PNADContínuapossui informações trimestrais acerca do mercado de trabalho

Inclui informações sobre trabalhadoresinformaise por conta própria (ausentes nas bases do MTE) As classificações trabalhistas adotadas pela PNAD

incluem:

– Formal: trabalhador empregado com carteira assinada

– Informal: são aqueles que não possuem registro

(não tem carteira de trabalho assinada)

– ContaPrópria: trabalhador que explora seu

próprio empreendimento, sozinho ou com sócio, sem ter empregado e contando, ou não, com a ajuda de trabalhador não remunerado

(4)

Setor de Construção possui importante papel socioeconômico

R$1 milhão investido no setor multiplica-se 1,4 vezes, gerando 46 novas ocupações e mais de R$450

mil em salários, ao longo de um ano

Investimentos em infraestrutura tem impactos de longo prazo sobre competitividade e

produtividade da economia

Construção possui importante papel socioeconômico por empregar formalmente trabalhador de

perfil mais vulnerável (homens, até 40 anos, com ensino médio incompleto)

Setor de Construção apresenta queda pelo quarto ano consecutivo

Setor deve demorar a se recuperar dado que segue sem crescer no 1ºTri/2018

Desde 3ºTri/14 emprego na Construção acumula saldo negativo de 1,2 milhão de postos formais de

emprego. Brasil acumula saldo negativo de 3,6 milhões no mesmo período.

Perspectivas

Governo Federal vem anunciando medidas que podem dar nova perspectiva para o setor de

construção no Brasil

(5)

Relevância socioeconômica do setor de

Construção

Efeito multiplicador da Construção

Perfil do trabalhador

Investimento em infraestrutura e efeitos de longo

prazo

Conjuntura Econômica

Perspectivas

(6)

Relevância socioeconômica do setor de

Construção

Efeito multiplicador da Construção

Perfil do trabalhador

Investimento em infraestrutura e efeitos de longo

prazo

Conjuntura Econômica

(7)

Matriz Insumo-Produto: representa as relações intersetoriais da economia por meio dos fluxos

monetários do consumo intermediário e da demanda final de todas as atividades produtivas

Setor da construção tem elevados efeitos multiplicadores...

R$ 1 milhão

investido na

produção do

setor de

Construção

R$ 1,4 milhão de

valor adicionado

Incremento marginal no PIB gerado por efeitos diretos, indiretos e renda

46 ocupações

R$ 456 mil

em salários

Aumento no total de pessoas ocupadas, ao longo de um ano Acréscimo de massa salarial

(8)

... devido à interrelação com diversos setores

Queda da Construção impacta restante da economia:

Demandantes de

Produtos

Exemplos: Indústria Comércio Transporte

Construção

Pesada

Exemplos: Produtos de minerais não-metálicos Tintas Cimento Serviços

Ofertantes de

Insumos

(9)

9

Efeitos dos investimentos são dispersos sobre toda a economia

R$ 156 mil R$ 39 mil R$ 78 mil R$ 19 mil R$ 51 mil R$ 7 mil

Construção

R$ 1 Milhão

Intermed. financeira e seguros Comércio Atividades Imobiliárias R$ 96 mil R$ 48 mil R$ 900 mil Serviços prestados às empresas Demais 53 setores Serviços de alimentação Transporte terrestre, aéreo e aquaviário Agropecuária Refino de petróleo e coque

(10)

Construção tem importante papel socioeconômico ao empregar

formalmente trabalhadores com perfil de baixa qualificação

Aproximadamente 91% são homens

A maior parte dos trabalhadores com

carteira assinada tem entre 30 a 39 anos

Trabalhadores da Construção por faixa etária (%)

Dos trabalhadores com carteira assinada, 50%

não tem o ensino médio completo e apenas 6%

tem superior completo

Aproximadamente 64% ganham entre 1 e 3

salários mínimos e 19% ganham entre 3 e 5

salários mínimos

2% 67% 17% 7% 2% Até 1 SM De 1 a 3 SM De 3 a 5 SM De 5 a 10 SM Acima de 10 SM

Trabalhadores da Construção por faixa de renda (%)

0% 0% 11% 15% 33% 22% 17% 2% 10 A 14 15 A 17 18 A 24 25 A 29 30 A 39 40 A 49 50 A 64 65 OU MAIS

(11)

Relevância socioeconômica do setor de

Construção

Efeito multiplicador da Construção

Perfil do trabalhador

Investimento em infraestrutura e efeitos de longo

prazo

Conjuntura Econômica

Perspectivas

(12)

Crise político-econômica afetou volume de investimentos públicos...

Os investimentos dos governos

estaduais voltaram à crescer em 2017.

Apesar do crescimento, o volume de

investimentos está no mesmo patamar

de 2015.

Os investimentos federais voltaram a

diminuir e estão atualmente em um

patamar inferior ao de 2009.

Fonte: Secretarias da Fazenda dos Estados. Elaboração LCA Fonte: Tesouro Nacional. Elaboração LCA

56,1 70,5 77,9 83,6 83,7 96,6 63,5 67,8 46,2 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Investimento do Governo Federal² (R$ bilhões de Dez/2017) 61,8 76,1 53,9 55,8 72,8 74,2 43,8 36,5 43,9 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Investimentos dos governos estaduais (R$ bilhões de Dez/2017)

(13)

... e concessão de crédito para infraestrutura, com impacto sobre a taxa

de investimento no Brasil

O BNDES reduziu a concessão de

crédito para a infraestrutura em 70%

entre 2014 e 2017

O volume de investimento das estatais

acumula queda nos últimos três anos

– Queda acumulada de 60,3% no investimento

das estatais entre 2013 e 2016

Fonte: Ministério do Planejamento. Dados do orçamento de investimento. Fonte: BNDES. Elaboração LCA Consultores. Obs: reais de dezembro/2017.

13 93,0 119,7 133,0 122,3 137,2 150,2 112,5 85,2 56,4 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Investimentos das estatais

(R$ bilhões de 2016)

3.286 27.057 17.766 3.509 1.853 1.502 42.593 624 1.566 14.995 2.077 795 612 7.605

Aprovações do BNDES para infraestrutura (R$ bilhões)

2014 2017

Total 2014: R$ 97 bilhões Total 2017: R$ 28 bilhões

(14)

... e concessão de crédito para infraestrutura, com impacto sobre o

volume de investimento no Brasil

Volume de investimento acumula queda de 33% entre 2014 e 2017

Construção é responsável por aproximadamente 50% da Formação Bruta de Capital Fixo

6,7% 12,0% 12,3% -2,1% 17,9% 6,8% 0,8% 5,8% -4,2% -13,9% -10,3% -1,8% 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

(15)

15

Ausência de investimentos em infraestrutura impactam competitividade

Fonte: Boston Logistics Group (2012). São considerados os custos de transporte, estoque, armazenagem e administrativo, desconsiderando o transporte de passageiros.

Custo com logística no Brasil é um dos mais altos do mundo

12.0% 9% 9% 8% 8% 7% 6% 6%

Brasil Canadá Vietnã Estados

Unidos

(16)

Retomada do crescimento com sustentabilidade depende de aumento de

Situação brasileira não permite desperdício de recursos

Atraso de grandes obras interrompe atividade econômica, com

impactos em diversos setores e ao longo do tempo

Redução do custo logístico de 12,7% (

observado em 2015

)¹ para 9%

(nível do Canadá²

em 2012

) diminuiria os custos em

R$ 222 bi

³

por ano

¹ Fonte: Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos) – 2015. ² Fonte: Boston Logistics Group – 2012.

(17)

Relevância socioeconômica do setor de

Construção

Efeito multiplicador da Construção

Perfil do trabalhador

Investimento em infraestrutura e efeitos de longo

prazo

Conjuntura Econômica

Perspectivas

(18)

PIB brasileiro caiu dois anos consecutivos

PIB brasileiro voltou a crescer após dois anos de recessão

Evolução do PIB (R$ Bilhões)

4.732 5.018

5.274 5.267 5.664 5.890

6.004 6.185 6.216 5.996 5.788 5.844

(19)

19

Queda acumulada em 2015 e 2016 foi de 7,2%

PIB cresceu 1,21% no 1ºTri/18 em comparação com o mesmo período

do ano anterior

Variação real do PIB (%)

Fonte: Contas Nacionais/IBGE

Obs: Valores de 2016 e 2015 reajustados pelo IBGE

*1º trimestre de 2018 em comparação com o mesmo período de 2017

6,1% 5,1% -0,1% 7,5% 4,0% 1,9% 3,0% 0,5% -3,5% -3,5% 0,97% 1,21%

Evolução do PIB em 2017

(%)

2T17 3T17 4T17 1T18 Trimentre imediatamente anterior 0,60% 0,27% 0,22% 0,45% Mesmo trimestre do ano anterior -2,49% 1,41% 2,12% 1,21% Acumulado em 4 trimestres -1,66% -0,69% 0,28% 1,03%

(20)

Setor de construção cai desde 2014

Quatro anos consecutivos de queda colocaram o setor de

Construção abaixo do patamar de 2010

Evolução real do PIB da Construção (R$ Bilhões de 2016)

205 224 235 251 285 308 318 332 326 296 279 265 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

(21)

21

Ao contrário do restante da economia, construção ainda não reagiu

PIB do setor de construção acumula queda de 20,4% nos últimos 4

anos

Variação real do PIB da Construção (%)

Fonte: Contas Nacionais/IBGE

Obs: Valores de 2016 e 2015 reajustados pelo IBGE

Evolução do PIB da Construção em 2017

(%)

9,2% 4,9% 6,9% 13,3% 8,3% 3,3% 4,4% -2,1% -9,1% -5,6% -5,0% -2,2% 2T17 3T17 4T17 1T18 Trimentre imediatamente anterior -1,94% 0,18% 0,09% -0,58% Mesmo trimestre do ano anterior -7,99% -4,71% -1,59% -2,21% Acumulado em 4 trimestres -6,01% -6,24% -5,61% -4,45%

(22)

Setores se comportam de forma distinta na economia

Em 2017, construção apresentou queda mais intensa entre

todos os setores. Retomada do crescimento em 2018 deverá ser

modesta.

Variação (%) acumualda em um ano 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 1T2018/ 4T2017 1T2018/ 1T2017 2018 (p) Agropecuária 6,7 5,6 -3,1 8,4 2,8 3,3 -4,3 13,0 1,4 -2,6 -0,7 Extrativa Mineral 14,9 3,5 -1,9 -3,2 9,1 5,7 -2,7 4,3 -1,0 -1,9 3,3 Transformação 9,2 2,2 -2,4 3,0 -4,7 -8,5 -5,6 1,7 -0,4 4,0 2,9

Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana6,3 5,6 0,7 1,6 -1,9 -0,4 7,1 0,9 2,1 0,6 2,5

Construção 13,1 8,2 3,2 4,5 -2,1 -9,0 -5,6 -5,0 -0,6 -2,2 0,3

Comércio 11,1 2,3 2,4 3,4 0,6 -7,3 -6,1 1,8 0,2 4,5 4,1

Transporte, armazenagem e correio 11,2 4,3 2,0 2,6 1,5 -4,3 -6,8 0,9 0,7 2,8 1,4

Serviços de informação 5,4 6,5 7,0 4,0 5,3 -0,9 -3,2 -1,1 -1,2 -3,3 0,9

Intermediação financeira e seguros 9,3 6,2 1,5 1,8 -0,6 -1,2 -3,3 -1,3 -0,1 0,1 1,2

Atividades Imobiliárias 4,9 1,9 5,1 5,1 0,7 -0,4 0,2 1,1 0,5 2,8 2,7

Outros Serviços 3,3 4,6 3,6 1,6 1,9 -3,7 -3,2 0,4 -0,1 0,9 2,4

APU, educação pública e saúde pública 2,2 1,9 1,3 2,2 0,1 0,2 0,6 -0,6 0,1 0,6 0,8

(23)

Crescimento do PIB em 2018 coincide com

retomada do mercado de trabalho

Criação de 195 mil vagas de

emprego formal no 1ºTri/18

23

Atividade econômica tem reflexos sobre mercado de trabalho

Fonte: CAGED, MTE, IBGE (PNAD Contínua) ¹ Considerando o biênio 2015 e 2016.

² Entre 3ºT/2014 e 1ºT/2018

Brasil

PIB acumulou alta de 1,2% no

1ºTri/18

Informalidade subiu 4,3 p.p.

entre 3ºTri/14 e 1ºTri/18

Setor de Construção ainda é afetado pela

recessão

Setor da Construção

Criação de 20 mil vagas de

emprego formal no 1ºTri/18,

5 mil na Construção Pesada e

15 mil na Construção Civil

Informalidade subiu 15,1 p.p.

entre 3ºTri/14 e 1ºTri/18

PIB da Construção acumulou

queda de 2,21% no 1ºT de 2018

(24)

Relevância socioeconômica do setor de

Construção

Efeito multiplicador da Construção

Perfil do trabalhador

Investimento em infraestrutura e efeitos de longo

prazo

Conjuntura Econômica

Perspectivas

(25)

Taxa de Longo Prazo (TLP)

Taxa substitui a TJLP na remuneração do Fundo de Amparo ao Trabalhador, Fundo de Marinha Mercante, Fundo de Participação do PIS-Pasep e empréstimos do BNDES

Segundo o Ministério da Fazenda a TLP irá trazer maior transparência e equidade na definição de políticas públicas

Governo anunciou pacote de concessões com estímulo à infraestrutura

Intenção de conceder 57 projetos nos setores de transporte, energia, óleo e gás e outros Estimativa de investimento de R$ 44 bilhões

Governo anunciou o programa “Agora é Avançar”

Execução de 7.439 obras, com orçamento de R$ 130 bilhões em 2018.

Obras estruturantes nas áreas de saúde, educação, transporte, saneamento, esporte, cultura, defesa, comunicações, energia e habitação.

Desestatização da Eletrobrás

Projeto de Lei enviado à Câmara dos Deputados que prevê poder de veto ao Governo. Objetivo é trazer maior competitividade e agilidade à empresa.

Estimativa de arrecadação de mais de R$ 12 bilhões

Reforma tributária

Proposta tem foco na simplificação, sem perda de arrecadação. Projeto propõe maior progressividade ao incidir mais sobre renda do que sobre consumo.

25

(26)

Referências

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