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Cursos Internacionais de Juízes

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Academic year: 2021

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Cursos Internacionais de Juízes

Critérios para a participação das diferentes disciplinas

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Critérios para a participação nos Cursos Internacionais de Juízes – Ciclo 2017 - 2020 2

Tendo em consideração o número atual de juízes internacionais, bem como a necessidade de juízes para acompanhamento das selecções nacionais, formação de juízes a nível nacional e formação dos treinadores com ginastas nas selecções nacionais e alto rendimento, estabelecem-se os seguintes critérios para frequência dos mesmos, bem como o tipo de apoio a proporcionar por parte da FGP.

1. Número atual de Juízes Internacionais, por disciplina:

Disciplina Total de Juízes Internacionais 2013-2016 GAM 11 GAF 7 TRA 23 GR 9 GA 10 ACRO 9 Teamgym 2

2. Número de Juízes prioritários para o Ciclo 2017-2020

Disciplina Total GAM 6 GAF 6 TRA 15 GR 6 GA 6 ACRO 7 Teamgym 3

O número acima referido foi definido pela Direção da FGP após consulta ao CA.

3. Critérios para a nomeação de Juízes a Cursos Internacionais

Para os Cursos Internacionais estabelecem-se as seguintes formas de participação (a ordem de nomeação destas formas de participação não estabelece nenhum tipo de prioridade):

a. Juízes prioritários;

b. Juízes formadores para os Cursos nacionais;

c. Juízes atualmente com brevet Internacional, sejam juízes em desempenho desta função ou treinadores com ginastas nas selecções nacionais ou no AR. Prevê-se dois tipos de participação dos actuais juízes internacionais: Com apoio da FGP (total) ou a expensas próprias.

d. Juízes nacionais: Como prémio para o seu bom desempenho, neste caso com apoio da FGP (total) ou por autoproposta a expensas próprias.

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Critérios para a participação nos Cursos Internacionais de Juízes – Ciclo 2017 - 2020 3

a. Juízes prioritários:

Para além dos juízes indicados para os Cursos Intercontinentais (não contando com os Juízes formadores ou treinadores das selecções nacionais e AR) serão indicados para os Cursos Internacionais um número de juízes para preenchimento da cota acima referida, pelos seguintes critérios:

i. Categoria mais alta dentro dos juízes Internacionais existentes, desde que no Ciclo anterior tenham demonstrado disponibilidade para estarem presentes na maioria dos momentos para os quais foram convocados como Juízes;

ii. Nota mais alta no exame do Ciclo anterior.

No caso particular dos TRA, em que os Juízes têm brevet para mais que uma especialidade, dentro da sua disciplina, serão tomados em consideração os seguintes factores:

i. Categoria mais elevada em duas de três especialidades, desde que no Ciclo anterior tenham demonstrado disponibilidade para estarem presentes na maioria dos momentos para os quais foram convocados como Juízes;

ii. Nota mais elevada a Trampolim;

iii. Maior número de especialidades com brevet internacional válido.

No caso de um juiz que venha a ser proposto pela FGP optar por frequentar um Curso fora do país, havendo lugar a Curso em Portugal para a sua disciplina, poderá ser autorizado a fazê-lo. No entanto, esta participação não terá qualquer tipo de comparticipação por parte da FGP.

No sentido de possibilitar uma renovação do quadro de juízes internacionais reserva-se um lugar no quadro prioritário que será nomeado, entre os juízes mencionados neste documento nos pontos 3 a. (último nomeado) e 3 d. (primeiro do curso ou ranking), pelos seguintes critérios:

i. Nota do Curso internacional no ciclo 2017-2020;

ii. Categoria mais elevada no Curso Internacional do ciclo 2017-2020; iii. Número de ciclos como Juiz.

No caso particular dos TRA, em que os Juízes têm brevet para mais que uma especialidade, dentro da sua disciplina, serão tomados em consideração os seguintes fatores:

i. Categoria mais elevada em duas de três especialidades; ii. Nota mais elevada a Trampolim;

iii. Maior número de especialidades com brevet válido.

Nota: Reserva-se o direito ao Conselho de Ajuizamento de indicar mais algum ou alguns juízes, para além dos mencionados nos pontos 3 a. (último nomeado) e 3 d. (primeiro do curso), no caso de entenderem que algum dos juízes que participam a expensas próprias assim o justifique.

b. Juízes formadores para os Cursos nacionais:

No caso de entre os juízes definidos nos pontos anteriores não estarem preenchidas as necessidades de formadores para o Ciclo de 2017-2020, serão nomeados juízes segundo os seguintes critérios:

i. Juízes que habitualmente já desempenham as funções de formadores em ciclos olímpicos anteriores, desde que demonstrem disponibilidade para o fazer; ii. Categoria mais alta.

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Critérios para a participação nos Cursos Internacionais de Juízes – Ciclo 2017 - 2020 4

c. Todos os juízes que detêm atualmente um brevet Internacional, e que não foram indicados para o quadro prioritário, poderão frequentar um Curso Internacional a expensas próprias.

Reserva-se o direito da Direção da FGP de não permitir a participação de algum juiz que, apesar de estar nestas condições, tenha tido algum tipo de comportamento ou atitude que tenha sido prejudicial para a ginástica portuguesa ou que tenha uma postura não correspondente com a categoria de juiz internacional.

d. Juízes nacionais

Será indicado para frequentar o Curso Internacional em cada disciplina, pelo menos um juiz nacional, segundo os seguintes critérios:

i. Tenham, pelo menos, brevet de juiz nos ciclos de 2009/12 e 2013/16;

ii. Ter, ao longo da sua carreira, demonstrado empenhamento no desempenho da função de juiz, bem como disponibilidade para o continuar a fazer;

iii. Nota mais alta do Curso de reciclagem da respetiva disciplina;

iv. Tenham obtido uma nota superior a 80% no Curso Nacional de Reciclagem; Nota: No caso de em alguma disciplina não ser possível, por interposição de datas, efetuar todas as reciclagens previstas antes da realização do Curso Internacional e, como tal, não seja possível aplicar o critério apontado em si, será utilizado como critério a nota obtida no Ciclo 2013-2016.

No caso particular dos TRA, em que os Juízes têm brevet para mais que uma especialidade, dentro da sua disciplina, serão também tomados em consideração os seguintes fatores:

i. Categoria mais elevada em duas de três especialidades; ii. Nota mais elevada a Trampolim;

iii. Maior número de especialidades com brevet válido.

4. Auto-propostos:

Tendo em consideração que um nível superior de formação contribui para o desenvolvimento da modalidade, poderão ainda frequentar um Curso Internacional por auto-proposta, os juízes que:

1) Tenham, pelo menos, brevet de juiz nos ciclos de 2009/12 e 2013/16; 2) Tenham obtido uma nota superior a 75% no Curso Nacional de Reciclagem;

3) Ter, ao longo da sua carreira, demonstrado empenhamento no desempenho da função de juiz, bem como disponibilidade para o continuar a fazer;

Reserva-se, em todos os casos anteriores, o direito da Direcção da FGP de não permitir a participação de algum juiz que, apesar de estar nestas condições, tenha tido algum tipo de comportamento ou atitude que tenha sido prejudicial para a ginástica portuguesa ou que tenha uma postura não correspondente com a função de juiz.

5. Cotas por país

A FIG, neste ciclo olímpico, define cotas por país para a participação nos cursos internacionais. As cotas atribuídas a Portugal serão preenchidas pela seguinte ordem de prioridade:

i. Juízes prioritários (dando prioridade nos cursos internacionais aos juízes que não obtenham aprovação nos cursos Intercontinentais)

ii. Juízes internacionais no ciclo anterior iii. Juízes autopropostos

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6. Apoio da FGP

A FGP apoiará na totalidade, todos os juízes pertencentes ao Quadro Prioritário do Ciclo Olímpico anterior, desde que tenham demonstrado disponibilidade para estarem presentes na maioria dos momentos para os quais foram convocados como Juízes e não estejam sujeitos a processos disciplinares.

A FGP poderá ainda apoiar outros juízes para garantir as necessidades de formadores para o Ciclo de 2017-2020.

7. Bolsa de formação:

Todos os juízes que participem em cursos intercontinentais ou internacionais a expensas da FGP terão de contribuir para a bolsa de formação com um volume total de 30 horas cada ou com a construção de materiais de suporte à realização dos Cursos nacionais.

Referências

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