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Legislação > Estadual > Decretos > Tributária > Índice 2001 > Manual de Diferimento > Índice dos Assuntos

Letra B

Manual de Diferimento, Ampliação de Prazo de Recolhimento, Suspensão e de Incentivos e Benefícios de Natureza Tributária

Assunto Natureza Descrição Fonte

Bebida alcóolica, exceto cerveja, chope e aguardente de cana e de melaço

(Redação atual dada pela Portaria SET n.º 514/2008) Vide Produtos supérfluos

*Bebida alcoólica industrializada no Estado do Rio de Janeiro, exceto cerveja e chope Crédito presumido Concede ao estabelecimento fabricante localizado no território fluminense crédito presumido nas saídas internas de bebidas

alcoólicas industrializadas no Estado do Rio de Janeiro, exceto cerveja e chope, conforme a seguir:

I - aguardente de cana e de melaço: 7% (sete por cento); II - demais bebidas alcoólicas da posição 2204 a 2208 da NBM/SH: 14% (quatorze por cento).

Decreto n.º 36.111/2004, com efeitos a contar de 01/09/2004. Prazo indeterminado *(Acrescentado pela Portaria SET n.º 162/2004) Bens contidos em encomenda aérea internacional ou remessa postal

Isenção Isenta o recebimento de bens contidos em encomendas aéreas internacionais ou remessas postais, destinados a pessoas físicas, de valor FOB não superior a U$$ 50,00 (cinqüenta dólares dos Estados Unidos da América) ou equivalente em outra moeda. Neste caso acima fica dispensada a apresentação da Guia para

Convênio ICMS 18/95, Cláusula 1ª, inciso IV Alterado pelos Convênios ICMS 60/95 e 106/95 Prazo indeterminado

(2)

Liberação de Mercadoria

Estrangeira sem Comprovação do Recolhimento do ICMS .

O benefício só se aplica quando a operação não for onerada pelo Imposto de Importação.

Bens de ativo fixo

Isenção Isenta do ICMS, nas saídas internas, as seguintes operações: I - entre estabelecimentos de uma mesma empresa, de bens

integrados ao ativo imobilizado e produtos que tenham sido

adquiridos de terceiros e não sejam utilizados para

comercialização ou para integrar um novo produto, ou, ainda, consumidos no respectivo processo de industrialização; II - de bens integrados ao ativo imobilizado, bem como de moldes, matrizes, gabaritos, padrões, chapelonas, modelos e estampas, para fornecimento de serviços fora do estabelecimento, ou, com destino a outro

estabelecimento inscrito como contribuinte, para serem utilizados na elaboração de produtos

encomendados pelo remetente e desde que devam retornar ao estabelecimento de origem; III - dos bens a que se refere o inciso anterior, em retorno ao estabelecimento de origem. Convênio ICMS 70/90 até 31/12/91 Prorrogado pelo Convênio ICMS 80/91 até 31/12/94 Convênio ICMS 151/94 Prazo indeterminado

Suspensão Suspende o ICMS nas saídas interestaduais de bens integrados ao ativo imobilizado, bem como de moldes, matrizes, gabaritos, padrões, chapelonas, modelos e estampas, para fornecimento de serviços fora do estabelecimento ou, com destino a outro

estabelecimento inscrito como contribuinte, para serem utilizados na elaboração de produtos

encomendados pelo remetente e desde que devam retornar ao estabelecimento de origem no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da saída efetiva.

Convênio ICMS 19/91, Cláusula 3.ª Alterado pelo Convênio ICMS 6/99 Prazo indeterminado Bens de ativo fixo - empresa produtora de

(Nota: Item excluído pela Portaria ST n.º 492/2008) Veja Letra B dos Itens excluídos

(3)

petróleo e de gás natural Bens de ativo fixo ou de uso ou consumo -empresa prestadora de serviço de transporte aéreo

Isenção Isenta do ICMS as operações interestaduais de transferências de bens de ativo fixo ou de uso ou consumo realizadas pelas

empresas prestadoras de serviços de transporte aéreo. Convênio ICMS 18/97 Prazo indeterminado Bens de ativo fixo - saída promovida por empresa de energia elétrica

Vide energia elétrica - bens para prestação de serviços pelas concessionárias Bens de capital e de consumo durável classificados nos capítulos 32, 39, 44, 55, 56, 57, 63, 68, 69, 73, 76, 83, 84, 85, 87, 90 e 94 da NCM -empresas industriais

(Redação atual dada pela Portaria ST n.º 427/2007) As empresas industriais

localizadas no Estado do Rio de Janeiro, poderão usufruir os benefícios fiscais abaixo relacionados, nas operações internas realizadas com as mercadorias classificadas nas posições 32, 39, 44, 55, 56, 57, 63, 68, 69, 73, 76, 83, 84, 85, 87, 90 e 94 da NCM:

A Secretaria de Estado de Fazenda poderá alterar a

qualquer tempo, por ato próprio, a relação dos produtos beneficiados no Decreto n.º 36.451/04.

O estabelecimento comercial atacadista somente poderá usufruir o benefício fiscal previsto no artigo 1.º do Decreto n.º

36.451/04 em relação às mercadorias produzidas no Estado do Rio de Janeiro.

Decreto n.º 36.451/04. Alterado pelo Decreto n.º 37.209/05, com vigência a contar de 29/03/2005. Alterado pelos Decretos n.º 37.606/05 e 37.607/05, com vigência a contar de 16/05/2005. Alterado pelo Decreto n.º 38.937/06, com efeitos a contar de 29/03/2006. Alterado pelo Decreto n.º 40.921/07, com vigência a contar de 04/09/07. Resolução SER n.º 201/05 estabelece Redução de base de cálculo

Reduz a base de cálculo do ICMS, na operação de saída interna, de tal forma que a incidência do imposto resulte no percentual de 12 %, sendo que 1% será destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais,

(4)

Não será exigido o estorno do crédito de imposto relativo à entrada de mercadoria cuja operação de saída esteja

beneficiada com redução de base de cálculo. procedimentos. Resolução SER n.º 294/06, com vigência a partir de 06/07/2006, altera a Resolução SER n.º 201/05. Prazo: período compreendido entre 30/10/2004 e o último dia do ano de 2014. [redação(ões) anterior(es) ou original]

Diferimento Difere o ICMS incidente nas seguintes operações:

I - importação de máquinas, equipamentos, peças, parte e acessórios destinados a compor o ativo fixo das empresas;

II - aquisição interna de máquinas, equipamentos, peças, parte e acessórios destinados a compor o ativo fixo das empresas;

III - importação de insumos destinados ao processamento industrial da adquirente;

IV - aquisição interna de insumos e mercadorias destinadas à industrialização, exceto energia, combustível e telecomunicação e água.

O imposto diferido nos termos dos incisos I e II será de

responsabilidade do adquirente e recolhido no momento da

alienação ou eventual saída dos respectivos bens, tomando-se como base de cálculo o valor da alienação, não se aplicando o disposto no artigo 39 do Livro I do Regulamento do ICMS

(RICMS/00).

O imposto diferido na forma do inciso III e IV será pago

englobadamente com o devido pela saída realizada pela

empresa, conforme a alíquota de destino, não se aplicando o

disposto no artigo 39 do Livro I do Regulamento do ICMS aprovado pelo RICMS/00.

A empresa beneficiária do incentivo fiscal de que trata os

(5)

incisos I e III fica obrigada a importar e desembaraçar as mercadorias adquiridas do

exterior, para a unidade industrial localizada no Estado do Rio de Janeiro, por meio dos portos e aeroportos fluminenses.

Crédito presumido

A empresa industrial estabelecida neste Estado poderá, também, utilizar crédito presumido de ICMS nas operações de saída

interestaduais dos produtos relacionados nos capítulos da NCM mencionados no art. 1.º do Decreto n.º 36.451/04 para não contribuintes do ICMS, de forma que a carga tributária efetiva seja equivalente ao percentual de 12%, incluído 1% relativo ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais, instituído pela Lei n.º 4.056/02.

O valor do crédito presumido será o resultado da diferença entre o valor do ICMS destacado na Nota Fiscal de saída e o valor

resultante da aplicação do percentual de 12% sobre o valor total dos produtos.

Observações 1) O contribuinte localizado neste Estado, anteriormente à

publicação do Decreto n.º 36.451/04, para usufruir o

tratamento tributário nele previsto, deverá se comprometer a recolher ao Estado do Rio de Janeiro um somatório anual do ICMS, expresso em UFIR-RJ, de valor igual ou superior ao montante recolhido nos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao mês de início do gozo do benefício, da seguinte forma:

I - até o dia 5 (cinco) de cada mês, o valor correspondente ao ICMS, em UFIR-RJ, recolhido no mês de mesmo nome do período mencionado no item 1;

(6)

mês, a diferença entre o valor do ICMS apurado no mês anterior e o valor estipulado no inciso I; 2) Na hipótese de o contribuinte, antes do fim de determinado exercício, completar o

atendimento do disposto no item 1, poderá, até o término do exercício, recolher, no dia 10 (dez) de cada mês, o valor total do ICMS apurado no mês anterior;

3) Para a empresa com menos de um ano de constituição, o

recolhimento do ICMS

mencionado neste artigo será de, no mínimo, o equivalente à média aritmética, em UFIR-RJ, dos recolhimentos efetuados até a data do pleito;

4) O contribuinte que, ao optar pelo tratamento fiscal concedido pelo Decreto n.º 36.451/04, projetar uma arrecadação do ICMS futuro inferior à recolhida nos últimos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao mês de início do gozo do benefício, deverá submeter à INVESTE-RIO, Carta Consulta, conforme modelo a ser fornecido por aquela

Agência;

5) A empresa constituída a partir da publicação do Decreto n.º 36.451/04 deve efetuar o

recolhimento do ICMS de acordo com o calendário fiscal em vigor; 6) Ao regime especial de

benefício fiscal concedido pelo Decreto n.º 36.451/04 não pode aderir o contribuinte que se enquadrar em qualquer uma das seguintes situações:

I - esteja irregular no Cadastro Fiscal do Estado do Rio de Janeiro;

(7)

II - tenha débito para com a Fazenda Estadual, salvo se suspensa sua exigibilidade na forma do Art. 151 do Código Tributário Nacional ;

III - participe ou tenha sócio que participe de empresa com débito inscrito na Dívida Ativa do Estado do Rio de Janeiro ou com

inscrição estadual cancelada ou suspensa em conseqüência de irregularidade fiscal, salvo se suspensa sua exigibilidade na forma do artigo 151 do Código Tributário Nacional ;

IV - esteja irregular ou

inadimplente com parcelamento de débitos fiscais de que seja beneficiário;

V - tenha passivo ambiental não equacionado junto aos órgãos estaduais competentes;

7) Perderá o direito ao tratamento tributário estabelecido no Decreto n.º 36.451/04, com a conseqüente restauração do regime normal de apuração do imposto e a imediata devolução aos cofres públicos estadual, com os acréscimos pertinentes, de todos os valores não recolhidos decorrentes desse tratamento tributário, o

contribuinte que, na vigência deste decreto, apresentar qualquer irregularidade com relação ao cumprimento das condições nele estabelecidas ou realizar qualquer tipo de operação comercial ou mudança societária que a caracterize como sucessora de outra empresa, que realize negócios com o mesmo tipo de produto objeto do referido incentivo.

8) O contribuinte com atividade industrial que pretender usufruir o regime tributário especial

(8)

36.451/04 deve apresentar comunicação dessa opção à repartição fiscal de sua

circunscrição, acompanhada dos documentos relacionados no art. 2.º da Resolução SER n.º 201/05, com redação dada pela

Resolução SER n.º 294/06 ; O tratamento tributário especial somente poderá ser adotado pelo contribuinte após verificação do cumprimento das condições estabelecidas e terá inicio no primeiro dia do mês seguinte à da ciência do deferimento.

A empresa constituída a partir da publicação do Decreto n.º

36.451/04 que manifestar expressamente a opção pelo regime tributário especial, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da concessão da inscrição, na forma do caput do art. 2.º da

Resolução SER n.º 201/05, poderá usufruir o regime tributário especial a partir do inicio, sem prejuízo do cumprimento do disposto no § 1.º desse mesmo artigo. Bens de capital e de consumo durável classificados nos capítulos 32, 39, 44, 55, 56, 57, 63, 68, 69, 73, 76, 83, 84, 85, 87, 90 e 94 da NCM -empresas industriais, comerciais atacadistas e centrais de distribuição

(Redação atual dada pela Portaria ST n.º 447/2007) As empresas industriais,

comerciais atacadistas e centrais de distribuição localizadas no Estado do Rio de Janeiro, que realizarem operações com as mercadorias classificadas nos capítulos 32, 39, 44, 55, 56, 57, 63, 68, 69, 73, 76, 83, 84, 85, 87, 90 e 94 da NCM, poderão usufruir dos seguintes benefícios fiscais:

Decreto n.º 37.255/05, com vigência a partir de 01/04/05. Alterado pelos Decretos n.º 37.606/05 e 37.607/05, com vigência a contar de 16/05/05. Alterado pelo Decreto n.º 38.937/06, com efeitos a contar de 16/05/05. Prazo: período compreendido entre Redução de base de cálculo

Nas operações internas de saída para construtoras, empreiteiras, consórcios de empresas

destinadas à implantação de empreendimentos e na aquisição de bens destinados a compor o ativo fixo com os produtos mencionados no caput do art. 1.º do Decreto n.º 37.255/05 pelas

(9)

empresas enquadradas no referido artigo, fica reduzida a base de cálculo do ICMS de tal forma que a incidência efetiva do imposto resulte no percentual de 12 %, incluído 1% relativo ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais, instituído pela Lei n.º 4.056/02.

01/04/2005 e último dia útil do ano de 2015. [redação(ões) anterior(es) ou original] Inexigibilidade de estorno do crédito

Não será exigido o estorno do crédito de imposto relativo à entrada de mercadoria, cuja operação de saída esteja

beneficiada com redução de base de cálculo acima referida.

Crédito presumido

Concede crédito presumido de 7% nas operações interestaduais com os produtos mencionados do caput do artigo 1.º do Decreto n.º 37.255/05, destinadas a não contribuinte.

Observações 1) As empresas beneficiadas com os incentivos fiscais descritos acima ficam obrigadas a importar e desembaraçar as mercadorias adquiridas do exterior, para a unidade localizada no Estado do Rio de Janeiro, por meio dos portos e aeroportos fluminenses. 2) O contribuinte localizado neste Estado, anteriormente à

publicação do Decreto n.º 37.255/05, para usufruir o

tratamento tributário nele previsto, deverá se comprometer a recolher ao Estado do Rio de Janeiro um somatório anual do ICMS, expresso em UFIR-RJ, de valor igual ou superior ao montante recolhido nos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao mês de início do gozo do benefício, da seguinte forma:

I - até o dia 5 (cinco) de cada mês, o valor correspondente ao ICMS, em UFIR-RJ, recolhido no mês de mesmo nome do período mencionado no item 2;

(10)

mês, a diferença entre o valor do ICMS apurado no mês anterior e o valor estipulado no inciso I. 3) Na hipótese de o contribuinte, antes do fim de determinado exercício, completar o

atendimento do disposto no caput do artigo 5.º do Decreto n.º

37.255/05, poderá, até o término do exercício, recolher, no dia 10 (dez) de cada mês, o valor total do ICMS apurado no mês anterior.

4) Para a empresa com menos de um ano de constituição, o

recolhimento do ICMS mencionado no artigo 5.º do Decreto n.º 37.255/05 será de, no mínimo, o equivalente à média aritmética, em UFIR-RJ, dos recolhimentos efetuados até a data do pleito.

5) O contribuinte que, ao optar pelo tratamento fiscal concedido pelo do Decreto n.º 37.255/05, projetar uma arrecadação do ICMS futuro inferior à recolhida nos últimos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao mês de início do gozo do benefício, deverá submeter à CODIN, Carta Consulta, conforme modelo a ser fornecido por aquela Companhia. 6) A empresa constituída a partir da publicação do Decreto n.º 37.255/05 deve efetuar o

recolhimento do ICMS de acordo com o calendário fiscal em vigor. 7) Ao regime especial de

benefício fiscal concedido pelo do Decreto n.º 37.255/05 não pode aderir o contribuinte que se enquadrar em qualquer uma das seguintes situações:

I - esteja irregular no Cadastro Fiscal do Estado do Rio de Janeiro;

(11)

II - tenha débito para com a Fazenda Estadual, salvo se suspensa sua exigibilidade na forma do Art. 151 do Código Tributário Nacional ;

III - participe ou tenha sócio que participe de empresa com débito inscrito na Dívida Ativa do Estado do Rio de Janeiro ou com

inscrição estadual cancelada ou suspensa em conseqüência de irregularidade fiscal, salvo se suspensa sua exigibilidade na forma do artigo 151 do Código Tributário Nacional ;

IV - esteja irregular ou

inadimplente com parcelamento de débitos fiscais de que seja beneficiário.

8) Perderá o direito ao tratamento tributário ora estabelecido, com a conseqüente restauração do regime normal de apuração do imposto e a imediata devolução aos cofres públicos estadual, com os acréscimos pertinentes, de todos os valores não recolhidos decorrentes desse tratamento tributário, o contribuinte que, na vigência deste decreto,

apresentar qualquer

irregularidade, assim entendida aquela reconhecida em decisão administrativa irrecorrível, com relação ao cumprimento das condições nele estabelecidas ou realizar qualquer tipo de operação comercial ou mudança societária que a caracterize como sucessora de outra empresa, que realize negócios com o mesmo tipo de produto objeto do referido incentivo.

Crédito presumido

Concede crédito presumido de 7% nas operações internas de saída de bens mencionados no caput do art. 1.º do Decreto n.º 37.270/05, pelas empresas enquadradas no referido artigo, destinados a compor o ativo fixo

Decreto n.º 37.270/05, com vigência a contar de 04/04/05. Alterado pelo

(12)

de empresas e à implantação de empreendimentos imobiliários e obras públicas, diretamente ou por meio de construtoras, empreiteiras e consórcios de empresas contratadas para tal fim. Decreto n.º 37.606/05, com vigência a contar de 16/05/05.

Observações 1) as empresas beneficiárias do crédito presumido de que trata o art. 2.º do Decreto n.º 37.270/05 fica obrigada a importar e desembaraçar as mercadorias adquiridas do exterior, para a unidade localizada no Estado do Rio de Janeiro, por meio dos portos e aeroportos fluminenses. 2) O contribuinte localizado neste Estado, anteriormente à

publicação do Decreto n.º 37.270/05, para usufruir o

tratamento tributário nele previsto, deverá se comprometer a recolher ao Estado do Rio de Janeiro um somatório anual do ICMS, expresso em UFIR-RJ, de valor igual ou superior ao montante recolhido nos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao mês de início do gozo do benefício, da seguinte forma:

I - até o dia 5 (cinco) de cada mês, o valor correspondente ao ICMS, em UFIR-RJ, recolhido no mês de mesmo nome do período mencionado no item 2;

II - até o dia 20 (vinte) de cada mês, a diferença entre o valor do ICMS apurado no mês anterior e o valor estipulado no inciso I. 3) Na hipótese de o contribuinte, antes do fim de determinado exercício, completar o

atendimento do disposto no item 2, poderá, até o término do exercício, recolher, no dia 10 (dez) de cada mês, o valor total do ICMS apurado no mês anterior. Alterado pelo Decreto n.º 38.937/06, com efeitos a contar de 16/05/05. Prazo: período compreendido entre 04/04/2005 e o último dia útil do ano de 2015

(13)

4) Para a empresa com menos de um ano de constituição, o

recolhimento do ICMS

mencionado no item 2 será de, no mínimo, o equivalente à média aritmética, em UFIR-RJ, dos recolhimentos efetuados até a data do pleito.

5) O contribuinte que, ao optar pelo tratamento fiscal concedido pelo Decreto n.º 37.270/05, projetar uma arrecadação do ICMS futura inferior à recolhida nos últimos 12 (doze) meses imediatamente anteriores ao mês de início do gozo do benefício, deverá submeter à CODIN, Carta Consulta conforme modelo a ser fornecido por aquela Companhia. 6) A empresa constituída a partir da publicação do Decreto n.º 37.270/05 deve efetuar o

recolhimento do ICMS de acordo com o calendário fiscal em vigor. 7) O tratamento tributário

diferenciado previsto do Decreto n.º 37.270/05 vigorará no período compreendido entre a data da sua publicação e o último dia útil do décimo ano subseqüente e

somente se aplica sobre a parcela do ICMS próprio devido pela empresa.

8) Ao tratamento tributário diferenciado concedido do Decreto n.º 37.270/05 não pode aderir o contribuinte que se enquadrar em qualquer uma das seguintes situações:

I - esteja irregular no Cadastro Fiscal do Estado do Rio de Janeiro;

II - tenha débito para com a Fazenda Estadual, salvo se suspensa sua exigibilidade na forma do art. 151 do Código Tributário Nacional ;

(14)

III - participe ou tenha sócio que participe de empresa com débito inscrito na Dívida Ativa do Estado do Rio de Janeiro ou com

inscrição estadual cancelada ou suspensa em conseqüência de irregularidade fiscal, salvo se suspensa sua exigibilidade na forma do art. 151 do Código Tributário Nacional ;

IV - esteja irregular ou

inadimplente com parcelamento de débitos fiscais de que seja beneficiário;

9) Perderá o direito ao tratamento tributário diferenciado ora

estabelecido, com a conseqüente restauração do regime normal de apuração do imposto e a imediata devolução aos cofres públicos estadual, com os acréscimos pertinentes, de todos os valores não recolhidos decorrentes desse tratamento tributário, o

contribuinte que, na vigência deste decreto, apresentar qualquer irregularidade, assim entendida aquela reconhecida em decisão administrativa irrecorrível, com relação ao cumprimento das condições nele estabelecidas ou realizar qualquer tipo de operação comercial ou mudança societária que a caracterize como sucessora de outra empresa, que realize negócios com o mesmo tipo de produto objeto do referido incentivo.

10) A fruição do benefício

ocorrerá a partir do 1.º dia do mês subsequente ao da comunicação a que se refere o parágrafo único do art. 10 do Decreto n.º 37.270/05. Bens de consumo duráveis, de uso doméstico, relacionados Crédito presumido

(Redação atual dada pela Portaria ST n.º 227/2005) 1) A empresa industrial

estabelecida no Estado do Rio de Janeiro que realizar operações de

Decreto n.º 36.452/2004, com efeitos a contar de 01/11/2004.

(15)

nos capítulos 84 e 85 da NCM

saída com produtos de bens de consumo duráveis, de uso doméstico, relacionados nos capítulos 84 e 85 da NCM, poderá utilizar crédito presumido de ICMS de forma que a carga tributária efetiva relativa às operações internas de saída seja equivalente ao percentual de 7%.

O valor do crédito presumido será o resultado da diferença entre o valor do ICMS destacado na Nota Fiscal de saída e o valor

resultante da aplicação do percentual de 7% sobre o valor total dos produtos.

2) A empresa industrial

estabelecida no Estado do Rio de Janeiro que realizar operações de saída interestaduais para não contribuintes com os produtos relacionados no artigo 1.º do Decreto n.º 36.452/2004, poderá lançar um crédito presumido de ICMS de forma que a carga tributária efetiva relativa às

operações interestaduais de saída seja equivalente ao percentual de 12%.

O valor do crédito presumido será o resultado da diferença entre o valor do ICMS destacado na Nota Fiscal de saída e o valor

resultante da aplicação do percentual de 12% sobre o valor total dos produtos.

3) Os créditos presumido a que se referem os itens 1 e 2 somente poderão ser aplicados nas operações de saída realizadas com produtos industrializados no território fluminense. Alterado pelo Decreto n.º 37.209/2005, com vigência a contar de 29/03/2005. Prazo indeterminado [redação(ões) anterior(es) ou original]

Observações 1) A Secretaria de Estado da Receita poderá alterar, a qualquer tempo, por meio de ato próprio, a relação dos produtos beneficiados no Decreto n.º 36.452/2004.

(16)

no Decreto n.º 36.452/2004 somente poderão ser aplicados nas operações de saída

realizadas para pessoa jurídica. 3) O incentivo fiscal estabelecido no Decreto n.º 36.452/2004 não se aplica ao contribuinte que: I - esteja irregular no Cadastro Fiscal do Estado do Rio de Janeiro;

II - tenha débito para com a Receita Estadual, salvo se suspensa sua exigibilidade na forma do artigo 151 do Código Tributário Nacional ;

III - participe ou tenha sócio que participe de empresa com débito inscrito na Dívida Ativa do Estado do Rio de Janeiro ou com

inscrição estadual cancelada ou suspensa em conseqüência de irregularidade fiscal, salvo se suspensa sua exigibilidade na forma do artigo 151 do Código Tributário Nacional ;

IV - esteja irregular ou

inadimplente com parcelamento de débitos fiscais de que seja beneficiário;

V - tenha passivo ambiental não equacionado junto aos órgãos estaduais competentes.

4) A empresa enquadrada no artigo 1.º do Decreto n.º 36.452/2004 poderá usufruir, também, o beneficio a que se refere os artigos 3.º e 11 do Decreto 36.451/2004, desde que atenda às condições

estabelecidas nos demais artigos do referido Decreto. Bens destinados à manutenção do Gasoduto Brasil-Bolívia

Isenção (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 651/2010)

Isenta do ICMS as transferências de bens indicados no anexo único

Convênio ICMS 09/06, com vigência a contar de 18/04/06.

(17)

ao Convênio ICMS 09/06, destinados à manutenção do Gasoduto Brasil-Bolívia.

O benefício somente se aplica aos bens transferidos dentro do território nacional pela

Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia Brasil (TBG).

Convênio ICMS 148/07 até 30/04/08. Convênio ICMS 53/08 até 31/07/08. Convênio ICMS 71/08 até 31/12/08. Convênio ICMS 138/08 até 31/07/09. Convênio ICMS 01/10 até 31/12/12 Prazo: até 31/12/2012 [redação(ões) anterior(es) ou original]

A fruição do benefício fica

condicionada à comprovação do efetivo emprego dos bens na manutenção do Gasoduto Brasil-Bolívia e a outros controles exigidos nas legislações das unidades federadas.

Inexigibilidade de estorno do crédito

Não se exigirá o estorno do crédito fiscal previsto no artigo 21 da Lei Complementar n.º 87/96, nas transferências contempladas com o benefício previsto no Convênio ICMS 09/06. Bens, Mercadorias e Serviços -Aquisição por Órgãos da Administração Pública Estadual Direta e suas Fundações e Autarquias

Isenção (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 651/2010) Isenta do ICMS as operações e prestações internas, relativas a aquisição de bens, mercadorias ou serviços por órgãos da Administração Pública Estadual Direta e suas Fundações e Autarquias.

Para fruição do benefício o estabelecimento remetente deve abater do preço da mercadoria ou do serviço o valor equivalente ao imposto dispensado.

Na hipótese de qualquer operação com mercadorias importadas do exterior, a concessão do benefício fica condicionada à comprovação de inexistência de similar produzido no país.

Fica dispensado o estorno do

Convênio ICMS 26/2003, incorporado pela Resolução SER n.º 047/03, a partir de 25/09/2003. Prazo: enquanto viger o Convênio ICMS 26/2003. [redação(ões) anterior(es) ou original]

(18)

crédito fiscal do ICMS a que se refere o inciso I, do artigo 37, da Lei n.º 2.657/96, relativo às mercadorias e serviços cuja operação subseqüente seja beneficiada pela isenção de que trata esta resolução.

No caso de mercadorias sujeitas ao regime de substituição

tributária, fica autorizada a transferência do valor do ICMS retido por antecipação, a crédito do contribuinte substituído que realizou a operação ou prestação subseqüente isenta.

O descumprimento das condições estabelecidas na Resolução SER n.º 47/2003 acarreta a perda do direito ao benefício nela previsto e a exigibilidade do imposto não pago, com todos os acréscimos legais.

Redução de base de cálculo

Autoriza a concessão de redução da base de cálculo do ICMS de forma que a carga tributária seja equivalente a 5% (cinco por cento) nas operações internas e interestaduais com mercadorias adquiridas por órgãos da

Administração Pública Direta Federal, Estadual e Municipal, para aplicação nas Unidades Modulares de Saúde - UMS

Considera-se Unidade Modular de Saúde - UMS aquela destinada ao atendimento de Atenção Básica (PSF, Unidades Básicas de Saúde, NASF, Policlínicas) e Pré-Hospitalar Fixo (UPA).

A redução de base de cálculo em questão fica condicionado:

I - a que as operações estejam desoneradas das contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do

Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) e para o Financiamento da Seguridade Convênio ICMS 114/2009, incorporado pela Resolução n.º 274/10, a partir de 01/02/2010. Prazo: enquanto viger o Convênio ICMS 114/2009.

(19)

Social (COFINS);

II - ao desconto no preço, do valor equivalente ao imposto

dispensado;

III - à indicação, no respectivo documento fiscal, do valor do desconto;

Fica dispensado o estorno do crédito fiscal a que se refere o inciso I do artigo 37 da Lei n.º 2657/96, de 26 de dezembro de 1996, relativo às mercadorias e serviços cuja operação

subsequente seja beneficiada pela isenção de que trata esta Resolução.

No caso de mercadorias sujeitas ao regime de substituição

tributária, fica autorizada a transferência do valor do ICMS retido por antecipação, a crédito do contribuinte substituído que realizou a operação ou prestação subsequente isenta ou com redução de base de cálculo. Bens procedentes do exterior integrantes de bagagem de viajante

Isenção Isenta do ICMS o ingresso de bens procedentes do exterior integrantes de bagagem de viajante.

O disposto acima só se aplica quando a operação não tenha sido onerada pelo Imposto de Importação. Convênio ICMS 18/95, Cláusula 1ª, inciso VI Alterado pelos Convênios ICMS 60/95 e 106/95 Prazo indeterminado *Bicicletas Elétricas e Motocicletas Elétricas Crédito presumido

O estabelecimento industrial, que realizar operações de saída com motocicletas elétricas e bicicletas elétricas, quando industrializadas no estabelecimento fluminense, poderá lançar um crédito

presumido de ICMS de forma que a carga tributária nestas

operações seja equivalente a 4% (quatro por cento).

Estabelece o § 1.º do artigo 1.º do Decreto 42569/10 que o valor do crédito presumido a que se refere o caput do artigo 1.º será o

Decreto n.º 42.569/10 Prazo: 31/12/2020 *(Acrescentado pela Portaria ST n.º 722/2011)

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resultado da diferença entre o valor do ICMS destacado na nota fiscal de venda e o resultante da aplicação do percentual de 4% (quatro por cento) sobre o valor da referida nota fiscal.

O estabelecimento industrial que utilizar o benefício a que se refere o caput do artigo 1.º do Decreto 42569/10 deverá estornar os créditos de operações anteriores. Para o estabelecimento industrial a que se refere o caput do artigo 1.º do Decreto 42569/10 o diferimento do ICMS fica concedido nas seguintes operações:

I - nas importações de máquinas, equipamentos, partes e peças destinados a compor o seu ativo fixo;

II - nas aquisições internas de máquinas, equipamentos, partes e peças destinados a compor o seu ativo fixo;

III - no diferencial de alíquota das aquisições interestaduais de máquinas, equipamentos, partes e peças destinados a compor o seu ativo fixo;

IV - nas importações de insumos e materiais destinados ao seu processo industrial;

V - nas aquisições internas de insumos e materiais destinados ao seu processo industrial.

Conforme estabelece o art. 3.º do Decreto 42569/10 o

estabelecimento comercial atacadista, localizado no Estado do Rio de Janeiro, nas operações de vendas interestaduais de peças de uso exclusivo em bicicletas elétricas, listadas no anexo único, e de peças para

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motocicletas, poderá lançar um crédito presumido de ICMS, de forma que a carga tributária nestas operações seja

equivalente ao percentual de 2% (dois por cento).

O valor do crédito presumido a que se refere o caput do artigo 3.º do Decreto 42569/10 será o resultado da diferença entre o valor do ICMS destacado na nota fiscal de venda interestadual e o resultante da aplicação do

percentual de 2% (dois por cento) sobre o valor da referida nota fiscal.

O estabelecimento comercial atacadista que utilizar o benefício a que se refere o caput do artigo 3.º deverá estornar os créditos das operações anteriores na proporção das vendas

interestaduais sobre as vendas totais.

Para o estabelecimento comercial a que se refere o caput do artigo 3.º do Decreto 42569/10 o diferimento do ICMS fica concedido nas seguintes operações:

I - nas importações de máquinas, equipamentos, partes e peças destinados a compor o seu ativo fixo;

II - nas aquisições internas de máquinas, equipamentos, partes e peças destinados a compor o seu ativo fixo;

III - no diferencial de alíquota das aquisições interestaduais de máquinas, equipamentos, partes e peças destinados a compor o seu ativo fixo;

IV - nas importações de partes e peças de bicicletas elétricas e motocicletas com finalidade de

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revenda;

V - nas aquisições internas de partes e peças de bicicletas elétricas e motocicletas com finalidade de revenda. *Biodiesel -Produtos vegetais destinados a sua produção

Isenção I senta do ICMS as saídas internas de produtos vegetais, promovidas por produtor rural, quando destinadas a

estabelecimento produtor de biodiesel, conforme autorizado pelo Convênio ICMS 105/03. O benefício será usufruído sob condição resolutória de posterior verificação da autoridade

administrativa relativamente ao efetivo emprego dos produtos vegetais na produção de

biodiesel, ficando o contribuinte beneficiário, no prazo de cinco anos a contar da ocorrência do fato gerador, obrigado a prestar os esclarecimentos e

informações, bem como a exibir os documentos necessários à fiscalização.

As informações fornecidas e os atos praticados pelos

beneficiários da referida isenção são de sua exclusiva

responsabilidade, sujeitos à oportuna verificação pela

autoridade fiscal que, em caso de descumprimento das condições estabelecidas no Convênio ICMS 105/03, aplicará ao infrator as cominações legais, para a exigibilidade do imposto não pago, com todos os acréscimos legais.

Para ter direito à isenção o produtor rural deve:

I - estar inscrito no CAD-ICMS, conforme previsto no Livro VI, artigo 3.º, do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto n.º 27.427/2000 (RICMS/00); Convênio ICMS 105/03, incorporado pela Resolução SER n.º 295/2006, com vigência a partir de 10/07/2006. Através do Convênio ICMS 11/05, o Estado do Rio de Janeiro aderiu às disposições do Convênio ICMS 105/03. Prazo indeterminado *(Acrescentado pela Portaria ST n.º 335/2006)

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II - emitir Nota Fiscal modelo 1 ou 4, conforme o caso, distinta para cada operação, que indicará no campo "Informações

Complementares", as

expressões : "Isenção - Convênio ICMS 105/03 " "Destinatário com Registro Especial de Produtor de biodiesel n.º__".

Fazem jus à isenção a que se refere o artigo 1.º da Resolução SER n.º 295/2006 apenas as saídas destinadas a produtor de biodiesel com o registro especial a que se refere a Instrução Normativa SRF n.º 516/2005. Biodiesel -saídas de biodiesel (B-100) Redução de base de cálculo

(Redação atual dada pela Portaria ST n.º 380/2007) Reduz a base de cálculo do ICMS, de forma que a carga tributária seja equivalente a 12% (doze por cento) do valor das operações, nas saídas de biodiesel (B-100), resultante da industrialização de :

I - grãos;

II- sebo bovino; III - sementes; IV - palma. Convênio ICMS 113/06, com vigência a contar de 31/10/2006, produzindo efeitos no período de 01/11/2006 a 30/04/2011. Alterado pelo Convênio ICMS 160/06, com vigência a contar de 08/01/07. Prazo até 30/04/2011 [redação(ões) anterior(es) ou original] Bolas de aço forjadas

Isenção (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 651/2010)

Isenta as saídas de bolas de aço forjadas e fundidas, códigos 7326.11.00 e 7325.91.00, respectivamente, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, de estabelecimentos industriais Convênio ICMS 33/01 incorporado pela Resolução SEF n.º 6.343/01, produzindo efeitos a partir de 09/08/01. Convênio ICMS 110/01 altera o Convênio ICMS

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localizados no Estado do Rio de Janeiro, com destino a empresas exportadoras de minérios que importam as citadas bolas de aço pelo regime de drawback.

33/01 e o prorroga até 30/04/03. Convênio ICMS 157/02 até 31/12/04. Convênio ICMS 123/04 até 31/12/07. Convênio ICMS 148/07 até 30/04/08. Convênio ICMS 53/08 até 31/07/08. Convênio ICMS 71/08 até 31/12/08. Convênio ICMS 138/08 até 31/07/09. Convênio ICMS 01/10 até 31/12/12. Prazo: até 31/12/2012 [redação(ões) anterior(es) ou original]

Para o gozo da isenção, os estabelecimentos beneficiados deverão enviar, à repartição fiscal de sua circunscrição, cópia do contrato de fornecimento à empresa exportadora, no qual deverá constar o número do ato concessório do drawback,

expedido pela SECEX, enquanto houver importação por esse regime.

Da nota fiscal de venda, o estabelecimento fornecedor deverá fazer constar o número do contrato ou do pedido de

fornecimento e o número do drawback concedido à empresa exportadora, observado o disposto na parte final do parágrafo anterior. *Bolsa de Gêneros Alimentícios Prazo especial de recolhimento

Nas saídas internas de gêneros alimentícios cujas vendas forem realizadas por intermédio da Bolsa de Gêneros Alimentícios do Estado do Rio de Janeiro é

concedido prazo especial de pagamento do ICMS, de 90 (noventa) dias, a contar do prazo normal de vencimento

estabelecido na legislação. O imposto relativo às demais operações será pago no prazo normal de recolhimento

estabelecido na legislação. O contribuinte que adquirir em

Decreto n.º 27857/01 Alterado pelo Decreto n.º 27967/01 Resolução SEFCON n.º 5926/01 Portaria SEFIS n.º 476/2001 Prazo indeterminado

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operação interna gêneros alimentícios por intermédio da Bolsa de Gêneros Alimentícios do Estado do Rio de Janeiro poderá, na proporção que essas

aquisições representem do total das entradas realizadas pelo estabelecimento, dilatar o

pagamento do ICMS apurado em sua escrita fiscal por 90 (noventa) dias, a contar do prazo normal de vencimento estabelecido na legislação.

A Bolsa de Gêneros Alimentícios do Estado do Rio de Janeiro deverá encaminhar à Secretaria de Estado de Fazenda e Controle Geral relatório das vendas

intermediadas. * (Acrescentado pela Portaria SET n.º 692/2001)

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