BALANÇO SOCIAL - 2009
Í N D I C E
1. Introdução 3
1.1. O Balanço Social 2009 3
1.2. Orgânica da Casa Pia de Lisboa 3
1.3. Missão 6
2. Recursos Humanos da Casa Pia de Lisboa 8
2.1. Caracterização por Grupo Profissional 8
2.2. Estrutura Habilitacional 10
2.3. Admissões/Regressos e Saídas de Pessoal 11
2.4. Postos de Trabalho por Ocupar 12
2.5. Modalidades de Horário 12
2.6. Ausências ao Trabalho 13
2.7. Trabalho Extraordinário 13
3. Encargos com Pessoal 14
4. Formação Profissional 15
4.1. Acções de Formação 15
4.2. Volume de Formação 15
4.3. Colaboradores Envolvidos (Participações) 16
4.4. Encargos com Formação Profissional 16
5. Considerações Finais 17
1. Introdução
1.1 O Balanço Social 2009
O Balanço Social da Casa Pia de Lisboa, IP (adiante designada CPL) reportado a 2009, foi elaborado em conformidade com o estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro, tendo sido respeitada a estrutura apontada pelo formulário anexo ao referido Decreto-Lei e, também, procedeu-se ao preenchimento do formato apresentado pela Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) nesta matéria, com vista à facilitação de tratamento de dados por parte desta Direcção-Geral.
Tratando-se de um instrumento de gestão, com a finalidade de possibilitar um planeamento assente numa melhor coordenação e racionalização dos recursos disponíveis, o documento que se apresenta foi complementado, sempre que possível, com alguns indicadores que efectivamente permitissem obter uma análise mais detalhada dos recursos humanos da Instituição.
1.2 Orgânica da Casa Pia de Lisboa
A Lei Orgânica da CPL – D.L. n.º 397-A/2007, de 31 de Dezembro Estatutos da CPL – Portaria n.º 1637-A/2007, de 31 de Dezembro:
ORGANOGRAMA
Actualmente a Casa Pia de Lisboa I. P. é dirigida por um Conselho Directivo constituído por um Presidente e dois Vice-Presidentes.
CONSELHO DIRECTIVO Presidente
Vice-Presidentes
Os Serviços Centrais dispõem das seguintes Direcções:
DIRECÇÃO DE APOIO À COORDENAÇÃO
Unidade de Planeamento e Gestão Estratégica
Unidade de Acção Social e Acolhimento
Unidade de Educação e Formação
Gabinete de Desempenho Organizacional e Qualidade
Gabinete de Promoção de Saúde
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS PARTILHADOS
Unidade de Sistemas de Informação e Comunicação
Unidade de Aprovisionamento e Logística
Unidade de Obras e Imobiliário
Gabinete de Administração de Pessoal Secretaria Tesouraria OUTROS SERVIÇOS Gabinete de Auditoria Gabinete de Comunicação
Gabinete de Assuntos Jurídicos
CENTROS DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Os centros de educação e desenvolvimento (CED), classificam-se quanto à natureza das respostas sociais:
CED – Tipo 1
Acolhimento de crianças e jovens em perigo e em risco:
Santa Catarina
Santa Clara
CED – TIPO 2
Educação, ensino e formação nos diferentes ciclos e níveis (com excepção do ensino superior), incluindo a creche, a educação pré-escolar, o ensino básico, o ensino secundário, a formação inicial qualificante de dupla certificação, e a especialização tecnológica:
Jacob Rodrigues Pereira
D. Maria Pia
Nossa Senhora da Conceição
D. Nuno Álvares Pereira
Pina Manique CED – TIPO 3
Educação e reabilitação de crianças e jovens com necessidades especiais, designadamente surdocegas; desenvolvimento integrado de competências sociais visando a autonomização de agregados familiares carenciados e apoio socioeducativo a crianças e jovens; educação
António Aurélio da Costa Ferreira
CEAS — Centro de Educação e Acção Social
Francisco Margiochi.
1.3 Missão
Missão do organismo
Integrar crianças e jovens, designadamente os privados de meio familiar adequado, garantindo-lhes percursos educativos inclusivos, assentes, nomeadamente, numa escolaridade prolongada, num ensino profissional de qualidade e numa aposta na integração profissional e, sempre que necessário, acolhendo-os.
Principais serviços prestados / Produtos finais
No âmbito das respostas sociais: Residência de acolhimento, unidade de emergência, unidade terapêutica e de socialização, apartamento de autonomização, acolhimento familiar, centros de férias e de lazer, centro comunitário e apoio à inserção familiar.
No âmbito das respostas educativas e formativas: Creche, educação pré-escolar, ensino básico, ensino secundário artístico, educação especial, reabilitação, formação inicial qualificante de dupla certificação, especialização tecnológica, actividades de enriquecimento do currículo, certificação de competências e apoio à inserção profissional.
Clientes
Crianças e jovens, designadamente os privados de meio familiar adequado, e respectivas famílias.
Orientações estratégicas
A actividade da CPL insere-se, em termos macro económicos, nas orientações estratégicas do Ministério da Trabalho e da Solidariedade Social, divulgadas para a elaboração do respectivo Plano de Actividades. No que respeita ao modelo socioeducativo, a Instituição subordina-se aos seguintes princípios estratégicos:
Desenvolvimento de metodologias que garantam a participação e
Promoção de intervenções integradas, de natureza social, educativa e formativa.
Adequação dos referenciais sociais, educativos e formativos às necessidades específicas dos educandos e suas famílias.
Garantia de respostas individualizadas adequadas ao perfil de cada educando e sua família.
Incentivo da intervenção precoce e garantia da promoção da inclusão e da aprendizagem ao longo da vida.
Exercício de uma cultura de iniciativa, participação e responsabilidade, para construção de uma cidadania plena.
2. Recursos Humanos da Casa Pia de Lisboa
2.1 Caracterização por Grupo Profissional
Grupo Profissional Efectivos Grupo Profissional Efectivos
Dirigente 23 Dirigente 23
Técnico Superior 104
Técnico 86
Técnico Profissional 134
Administrativo 70
Pessoal Não Docente do Ensino Não Superior 45
Auxiliar 163
Operário 33
Informático 5 Informático 4
Corpos de Saúde (TDT e Médico) 12 Corpos de Saúde 2
Docentes de Ensino Não Superior 587 Docentes de Ensino Não Superior 632
Pessoal Vigilância 1 Pessoal Religioso 1 TOTAL 1220 TOTAL 1298 2009 2008 Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Outros 175 237 179 2
No contexto de caracterização dos colaboradores da CPL, é importante referir que a denominação das carreiras reflecte o novo enquadramento legal – introduzido pela LVCR, lei que regula os regimes de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas. Deste modo, se explica a diferente nomenclatura das carreiras na coluna correspondente a 2008, face à coluna de 2009.
DISTRIBUIÇÃO DE COLABORADORES POR GRUPO PROFISSIONAL
2009 3 175 237 179 5 587 12 20 Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Docentes Corpos de Saúde Outro Pessoal a)
Considerando a importância de caracterizar a evolução dos recursos humanos da Instituição, importa reflectir sobre a variação do número de colaboradores e alguns indicadores que derivam dessa oscilação:
Variação do número de colaboradores efectivos – Verifica-se uma ligeira diminuição do
número de colaboradores efectivos da Casa Pia de Lisboa, facto que decorre dum decréscimo na contratação a termo certo de pessoal docente.
Este grupo profissional, em 2008, contava com 310 docentes em regime de contrato administrativo de provimento. Em 2009, na modalidade de contrato a termo certo, que substituiu a anterior, conta-se com 185 docentes. Esta diferença reflecte, para além da diminuição da contratação referida, a celebração com 98 docentes de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na sequência de adequado procedimento concursal.
Actualmente o mapa de pessoal da CPL contempla 597 postos de trabalho para a actividade docente, estando a esta data ocupados 587.
Relativamente à variação no pessoal técnico superior (190 em 2008 para 175 em 2009), ressalve-se que em 2008, os técnicos de diagnóstico e terapêutica, no número de 11, estavam agrupados na carreira técnica.
Taxa de enquadramento (1,89%) – esta taxa reflecte a proporção de dirigentes no cômputo
global do número de colaboradores. Dentro desta taxa importa distinguir entre os dados referentes aos dirigentes superiores e dirigentes intermédios. Os primeiros têm uma proporção de 0,25% ao passo que para os dirigentes intermédios a taxa é de 1,64%. É importante relacionar estas percentagens com o número de efectivos para uma e outra carreira, isto é: 3 dirigentes superiores e 20 dirigentes intermédios para um universo de 1220 colaboradores.
Taxa de feminização (74,67%) – no conjunto do número total de colaboradores, o número
de mulheres é manifestamente superior ao número de homens ao serviço. Esta tendência verifica-se em todas as carreiras, excepto na carreira de Informático, onde a predominância é inversa à geral.
Taxa de contratação a termo - esta taxa reflecte, em termos gerais, o número de
colaboradores contratados a termo (18,28%) relativamente ao total de efectivos. Em 2009, essa taxa apresenta uma distribuição mais significativa nas seguintes carreiras:
- Educadores de Infância e Docentes do Ensino Básico e Secundário: 31,52% - Assistentes Operacionais – 9,50% - Técnicos Superiores – 8,57% 2.2 Estrutura Habilitacional Estrutura Habilitacional 2009 2008 Doutoramento 2 2 Mestrado 35 27 Licenciatura 691 707
Bacharelato ou Curso Médio 56 63
12º ano de escolaridade 185 164 11º ano de escolaridade 35 30 9º ano de escolaridade 91 83 6º ano de escolaridade 57 77 4º ano de escolaridade 67 90 Menos de 4 anos 1 1
No que respeita à estrutura habilitacional, constata-se que o nível de escolaridade mais representativo é a licenciatura, com 691 efectivos, o que se pode explicar pelo facto de grande parte dos colaboradores da CPL pertencerem à carreira docente.
O grupo de colaboradores com o 12.º ano de escolaridade é igualmente um grupo que se destaca do conjunto, com 185 efectivos.
Tendencialmente, verifica-se um aumento dos níveis habilitacionais de colaboradores com o mestrado e com o 12.º ano de escolaridade e a diminuição dos níveis de escolaridade mais baixa.
2.3 Admissões/Regressos e Saídas de Pessoal 2009 2008 N.º % 2009 2008 N.º % Dirigente 2 2 3 2 Técnico Superior 6 10 5 20 Assistente Técnico 4 3 10 14 Assistente Operacional 0 2 19 9 Informático 1 0 0 2
Corpos de Saúde (TDT e Médico) 5 1 1 5
Docentes de Ensino Não Superior 85 103 143 80
Outros 0 0 0 8
TOTAL 103 121 181 140
29,29 Admissões/
Regressos Saídas Totais
Variação
Admissões Variação Saídas
-18 -14,88 41
Durante o ano de 2009, para um total de 181 colaboradores saídos, foram admitidos ou regressaram 103 (102 admissões e 1 regresso).
A taxa de reposição, que permite comparar o número de efectivos admitidos com o número de colaboradores saídos da Instituição, situa-se nos 56,91%.
Face ao ano anterior houve um decréscimo de 14,88% no número de admissões/regressos (foram admitidos menos 18 colaboradores) e um aumento no número de saídas, de 29,9%, uma vez que saíram da CPL mais 41 colaboradores do que em 2008. Mais uma vez estas variações incidem sobretudo na carreira docente.
ADMISSÕES SEGUNDO O MODO DE OCUPAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Procedim ento Concursal Cedência Interesse Público
Mobilidade interna a órgãos ou serviços Regresso de licença Com issão de Serviço CEAGP
A maioria das admissões (88%) ocorreu através de procedimento concursal, para recrutamento de pessoal Docente.
Quanto às saídas de colaboradores, é também na carreira Docente que se evidencia o maior número de casos (143, correspondendo a 79% das saídas), sendo o principal motivo a caducidade/termo do contrato de trabalho.
2.4. Postos de Trabalho por Ocupar
PT previstos e não ocupados/motivo Técnico Superior
Assistente Técnico
Assistente
Operacional TOTAL
Procedimento concursal improcedente 7 7
Procedimento concursal em
desenvolvimento 18 66 84
TOTAL 18 66 7 91
A taxa de ocupação do mapa de pessoal (92,54%) reflecte a existência de postos de trabalho previstos mas não ocupados.
2.5 Modalidades de Horário
Modalidades de Horários Homens Mulheres TOTAL
Rígido 108 303 411
Flexível 36 134 170
Desfasado 116 355 471
Jornada contínua 0 1 1
Trabalho por turnos 31 65 96
Isenção de horário 13 18 31
Sem Horário 5 35 40
TOTAL 309 911 1220
No que concerne à modalidade de horário praticada, constata-se que, no ano de 2009, a maioria dos efectivos da CPL gozava de horário desfasado, seguindo-se as situações de horário rígido. Saliente-se que o número indicado de horários desfasados inclui pessoal docente, por razões de parâmetros informáticos do sistema de informação.
2.6 Ausências ao trabalho
2009 2008
49.405 55.969
Ausências mais relevantes 2009 2008
Protecção na Parentalidade 4.127 2.966
Doença 14.469 9.702
Ausências Totais
Comparando com o ano de 2008, verificou-se uma redução substancial no número de dias de ausências dos colaboradores da CPL: a taxa de absentismo global situou-se nos 15%. Entre os motivos que causaram mais ausências estão as faltas motivadas por doença (29%) e as faltas no âmbito da protecção da parentalidade (8%).
2.7. Trabalho Extraordinário 2009 2008 N.º % 7.318 510 7.828 7.197 631 8,77 1.009 1.352 2.361 4.023 -1.662 -41,31 1.837 2.085 3.922 9.051 -5.129 -56,67 1.012 2.366 3.378 1.293 2.085 161,25 11.176 6.313 17.489 21.564 -4.075 -18,90 Variação
Extraordinário ( diurno e nocturno )
Tipo de Trabalho Homens Mulheres TOTAL
Em dias de descanso semanal obrigatório
Em dias feriados
TOTAL
Em dias de descanso complementar
O trabalho extraordinário e em dias de descanso e feriados realizado em 2009 totalizou as 17.489 horas. No entanto, a variação relativamente ao ano de 2008 indica um decréscimo neste indicador (18,90%), tendo sido dispendidas menos 4.075 horas.
3. Encargos com Pessoal
2009 2008 Valor (€) %
Remuneração base (1) 24.832.777,50 21.813.801,62 3.018.975,88 13,84 Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) 136.061,69 103.396,42 32.665,27 31,59
Trabalho normal nocturno 1.760,58 3.319,58 -1.559,00 -46,96
Trabalho em dia de descanso semanal/feriado 141.758,25 159.911,04 -18.152,79 -11,35
Trabalho por turnos 262.604,55 273.478,83 -10.874,28 -3,98
Abono para falhas 12.775,15 12.036,68 738,47 6,14
Ajudas de custo 71.015,44 78.272,04 -7.256,60 -9,27
Representação 99.811,41 96.450,39 3.361,02 3,48
Secretariado 2.723,68 2.589,94 133,74 5,16
Outros suplementos remuneratórios 47.540,90 47.540,90 0,00
Prémios de Desempenho 35.904,20 35.904,20
Encargos com Prestações Sociais (2) 188.338,62 184.058,24 4.280,38 2,33
Subsídio de Refeição 1.116.220,67 1.053.235,73 62.984,94 5,98
Outros encargos com pessoal (3) 3.001.496,01 3.061.913,91 -60.417,90 -1,97
TOTAL 29.950.788,65 26.842.464,42 3.108.324,23 11,58
(3) Inclui 1.013.277,42 de encargos para a Segurança Social e 1.988.218,59 para CGA. (1) Inclui subsídio de férias e de Natal.
(2) Os Encargos com Prestações Sociais incluem o abono de família, os subsídios de educação especial, mensal vitalício, para assistência a 3.ª pessoa, assim como o subsídio de funeral e o subsídio por morte, e encargos com acidentes de trabalho.
Variação Valor (€)
A análise da despesa com pessoal permite concluir, comparando com os valores de referência do ano anterior, que ocorreu um acréscimo da despesa de 3.108.324,23€, ou seja, de mais 11,58%.
O maior aumento registado face ao ano anterior é relativo aos encargos com o trabalho extraordinário, que aumentou 31,6%, decorrente da nova forma de cálculo de pagamento consignada na Lei n.º59/2008, de 11 de Setembro (regime de contrato de trabalho em funções públicas).
4. Formação Profissional 4.1 Acções de Formação 2009 2008 Internas 50 24 4 3 81 69 Externas 63 13 1 2 79 78 TOTAL 113 37 5 5 160 147 TOTAL < de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais
No capítulo da formação profissional assinala-se, no ano de 2009, uma taxa de execução do Plano de Formação de 139,66% (relativamente à formação interna, estavam previstas 58 acções e foram realizadas 81).
4.2 Volume de Formação
2009 2008 Nº. %
89.027 63.318 25.709 40,60
3.184 5.877 -2.693 -45,82
92.211 69.195 23.016 33,26
Horas investidas em acções externas
TOTAL
Horas investidas em acções internas
Variação TOTAL
Em comparação com 2008, realizaram-se mais 13 acções, o que representa um acréscimo de 23.016 horas, correspondente a um aumento de 33% nas horas dispendidas com a formação profissional.
Sublinhe-se que o Curso de Especialização Tecnológica em Acolhimento Institucional (Nível IV), representou em 2008, um volume total de 30.485 horas e em 2009, um volume de 50.730 horas.
4.3 Colaboradores envolvidos (n.º de participações)
2009 2008 Nº. % 1458 872 586 67,20 181 155 26 16,77 1639 1.027 612 59,59 Variação TOTAL Participações em acções externas Total Participações em acções internas
Relativamente ao número de participações em acções de formação, houve um aumento de 60% comparativamente com o ano anterior.
Do total dos colaboradores da CPL, 837 participaram em pelo menos uma acção de formação (correspondente a uma taxa de participação de 68,61%).
Estiveram envolvidos em acções de formação colaboradores de todas as carreiras, bem como Dirigentes Superiores e Intermédios. Refira-se que a taxa de participação dos Técnicos Superiores foi de 92,6%, dos Assistentes Técnicos de 80,59%, dos Assistentes Operacionais de 47%, dos Informáticos de 40%, dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica de 72%, e dos Docentes de 62%.
4.4 Encargos com Formação Profissional
2009 2008 Nº. %
417.691,26 € 171.722,00 € 245.969 143,24 24.821,14 € 27.008,00 € -2.187 -8,10
442.512,40 € 198.730,00 € 243.782 122,67
Despesas acções internas Despesas acções externas
TOTAL
Variação TOTAL
O custo com o desenvolvimento de actividades formativas foi de 442.512 €, traduzindo-se num aumento de 243.782 €, (correspondente a acréscimo em 122,67% face a 2008), o que
se deve à despesa decorrente do Curso de Especialização Tecnológica em Acolhimento Institucional que, no ano de 2009, se cifra em 282.190€.
5. Considerações finais
De uma forma geral, este Balanço Social da Casa Pia de Lisboa reflecte a fase de transformações e mudanças em que a Instituição se encontra, apostando em desenvolver um serviço de qualidade, atendendo às características dos seus utentes e famílias. Os seus colaboradores, a sua caracterização efectiva e a sua qualificação, são essenciais para a melhoria dinâmica dos seus processos e das suas estruturas.
O ano de 2009 reflecte ainda, ao nível do Balanço Social, a consolidação da estratégia da estabilização dos recursos humanos da Casa Pia de Lisboa.
Importa neste contexto extrair as principais tendências de caracterização dos efectivos da CPL e a sua evolução, atendendo à reestruturação de fundo em a que a Instituição se encontra imersa.
Destacam-se como principais tendências as seguintes:
• O número de efectivos é menor que o de 2008, contudo os procedimentos concursais em desenvolvimento, quer para ocupação de postos de trabalho previstos e não ocupados, quer ocupados através de vínculos contratuais a termo certo ou com trabalhadores em mobilidade interna, irá estabilizar o mapa de pessoal com os postos ocupados em número de 1.388, conforme aprovado, já que a CPL conta ainda com a colaboração de trabalhadores em trabalho temporário.
• A taxa de absentismo diminuiu consideravelmente, de 38% apresentada em 2008 para os actuais 15%.
• No que concerne à formação profissional, a CPL investiu 442.512€, traduzindo-se num aumento de 243.782 € (correspondente a acréscimo em 122,67% face a 2008), o que se deve à despesa corrente com o Curso de Especialização Tecnológica em Acolhimento Institucional que no ano de 2009 se cifra em 282.190€.
• Refira-se complementarmente que a estrutura habilitacional dominante são as licenciaturas e o 12.º ano de escolaridade, e que os colaboradores, de uma forma geral, se revelam mais qualificados.
• Relativamente à caracterização da estrutura etária e sexo, existe uma predominância considerável do sexo feminino, registando a faixa etária dos 40-45 anos o valor mais expressivo.
QUADRO 1 Colaboradores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género QUADRO 2 Colaboradores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género
QUADRO 2.1 Prestações de Serviço por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género QUADRO 3 Colaboradores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género QUADRO 3.1 Antiguidades Não Lançadas por grupo/cargo/carreira, segundo o género
QUADRO 4 Colaboradores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género QUADRO 4.1 Prestações de Serviço por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género QUADRO 5 Colaboradores por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género
QUADRO 6 Colaboradores portadores de deficiência grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género
QUADRO 7 Colaboradores admitidos e regressados durante o ano por grupo/cargo/carreira, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho e género
QUADRO 8 Saídas de colaboradores contratados ou em comissão de serviço por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
QUADRO 9 Postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento
QUADRO 10 Mudanças de situação dos colaboradores por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género QUADRO 11 Colaboradores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e
género
QUADRO 12 Horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do trabalho e género
QUADRO 13 Dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género
QUADRO 14 Actividade Sindical ou Greve (horas não trabalhadas) por género
QUADRO 15 Estrutura Remuneratória por género
QUADRO 16 Total dos encargos com pessoal durante o ano QUADRO 16.1 Suplementos remuneratórios
QUADRO 16.2 Encargos com prestações sociais I RECURSOS HUMANOS
INDÍCE DE QUADROS
BALANÇO SOCIAL - 2009
INDÍCE DE QUADROS
BALANÇO SOCIAL - 2009
(Continuação)
QUADRO 17 N.º de acidentes de trabalho e de dias de trabalho predidos com baixa, por género QUADRO 18 N.º de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos colaboradores
vítimas de acidentes de trabalho
QUADRO 19 N.º de acções de sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho
QUADRO 20 N.º de acções de formação profissional realizadas durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração
QUADRO 21 N.º de participações em acções de formação profissional durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
QUADRO 22 N.º de horas dispendidas em formação profissional durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
QUADRO 23 Despesas anuais com formação profissional
QUADRO 24 Relações profissionais QUADRO 25 Disciplina
V - RELAÇÕES PROFISSIONAIS
III- HIGIENE E SEGURANÇA
TOTAL 2009 Homens 25 72 52 2 86 237 Mulheres 85 156 109 1 311 10 672 Total 0 0 110 228 161 3 397 0 10 0 909 Homens 1 2 4 37 1 45 Mulheres 14 3 13 148 178 Total 0 0 15 5 17 0 185 0 0 1 223 Homens 1 1 2 2 2 4 12 Mulheres 2 2 9 2 1 1 17 Total 3 3 11 4 0 2 5 1 0 0 29 Homens 8 1 1 10 Mulheres 9 9 Total 0 17 0 0 1 0 0 0 0 1 19 Homens 5 5 Mulheres 34 1 35 Total 0 0 39 0 0 0 0 0 1 0 40 Homens 0 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Homens 1 9 33 76 57 4 127 0 0 2 309 Mulheres 2 11 142 161 122 1 460 1 11 0 911 Total 3 20 175 237 179 5 587 1 11 2 1.220
a) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (por exemplo, Eclesiástico)
Alguns Indicadores Taxa de enquadramento 0,25 1,64 1,89 I - RECURSOS HUMANOS Outras situações Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal a) Médico
QUADRO 1 - Colaboradores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Dirigente Superior TOTAL DE EFECTIVOS Contrato de Trabalho em Funções Públicas por tempo indeterminado Contrato de Trabalho em Funções Públicas a termo resolutivo certo
Comissão de Serviço no âmbito da LVCR Comissão de Serviço no âmbito do Código do Trabalho Prestações de Serviços Informático Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário Técnico Superior Assistente Técnico Dirigente Intermédio Assistente Operacional
TOTAL 2009 Homens 0 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Homens 0 Mulheres 1 1 Total 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 Homens 7 7 Mulheres 3 5 28 1 37 Total 0 0 3 5 0 0 35 0 1 0 44 Homens 1 8 7 1 17 34 Mulheres 32 12 3 67 1 115 Total 0 1 40 19 4 0 84 0 1 0 149 Homens 6 18 6 2 23 55 Mulheres 1 29 16 6 111 5 168 Total 0 1 35 34 12 2 134 0 5 0 223 Homens 4 4 11 6 18 43 Mulheres 2 18 34 21 107 182 Total 0 6 22 45 27 0 125 0 0 0 225 Homens 1 1 7 14 16 1 26 66 Mulheres 3 9 40 27 72 1 152 Total 1 4 16 54 43 1 98 0 1 0 218 Homens 2 10 8 17 37 Mulheres 7 31 26 38 1 103 Total 0 2 7 41 34 0 55 0 1 0 140 Homens 1 2 13 13 1 13 1 44 Mulheres 1 3 5 17 26 1 24 77 Total 1 4 7 30 39 2 37 0 0 1 121 Homens 1 2 4 4 11 Mulheres 2 5 5 11 10 1 1 35 Total 0 2 6 7 15 0 14 1 1 0 46 Homens 1 3 2 1 7 Mulheres 1 2 2 5 Total 1 0 0 1 5 0 4 0 0 1 12 Homens 0 Mulheres 1 1 Total 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 Homens 1 9 28 76 57 4 127 0 0 2 304 Outro Pessoal a) Informático Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário Médico Téc. Diagnóstico e Terapêutica Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional 25-29 20-24 Menos de 20 anos Dirigente Superior 40-44 50-54 TOTAL 70 e mais 65-69 60-64 55-59 35-39 30-34 I - RECURSOS HUMANOS
QUADRO 2 - Colaboradores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género
TOTAL 2009 Homens 0 Mulheres 3 3 Total 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 3 Homens 3 3 Mulheres 24 24 Total 0 27 0 0 0 0 0 0 0 0 27 Homens 0 Mulheres 5 5 Total 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 5 Homens 1 1 Mulheres 2 2 Total 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 3 Homens 1 1 Mulheres 1 1 Total 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 2 Homens 0 5 0 0 0 0 0 0 0 0 5 Mulheres 0 34 0 0 0 0 0 0 1 0 35 Total 0 39 0 0 0 0 0 0 1 0 40 Alguns Indicadores 43,91 35 - 39 e 40 - 44 45 - 49 40 - 44 25-29 30-34 35-39 Médico 40-44 45-49 Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário Assistente Operacional
Grupo etário moda
Grupo etário moda por sexo - H
TOTAL
Grupo etário moda por sexo - M Nível médio de idades
Informático
TOTAL 2009 Homens 1 3 6 15 1 3 32 61 Mulheres 1 1 19 26 1 135 1 5 189 Total 2 4 25 41 2 3 167 1 5 0 250 Homens 1 3 20 31 1 21 77 Mulheres 11 40 75 54 1 181 Total 0 1 14 60 106 1 75 0 1 0 258 Homens 1 3 12 2 27 45 Mulheres 8 23 4 101 136 Total 0 1 11 35 6 0 128 0 0 0 181 Homens 2 2 6 5 20 35 Mulheres 4 6 9 6 65 1 91 Total 0 6 8 15 11 0 85 0 1 0 126 Homens 4 4 5 1 14 Mulheres 3 14 8 35 60 Total 0 0 3 18 12 0 40 0 0 1 74 Homens 4 6 8 18 Mulheres 4 22 10 14 1 51 Total 0 0 4 26 16 0 22 0 1 0 69 Homens 2 8 1 1 12 Mulheres 1 2 13 2 9 27 Total 0 1 4 21 3 0 10 0 0 0 39 Homens 1 4 1 6 Mulheres 2 2 1 1 6 Total 0 0 3 6 0 1 0 0 1 1 12 Homens 0 Mulheres 1 1 Total 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 Homens 1 7 17 73 50 4 114 0 0 2 268 Mulheres 1 6 55 150 106 1 413 1 9 0 742 Total 2 13 72 223 156 5 527 1 9 2 1.010
a) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (por exemplo, Eclesiástico)
TOTAL Até 5 anos 5 - 9 10 - 14 15 - 19 20 - 24 25 - 29 Médico Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal a)
I - RECURSOS HUMANOS
QUADRO 3 - Colaboradores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género
Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário 30 - 34 35 - 39 40 ou mais anos
Alguns Indicadores 3,00 5 - 9 5 - 9 0 - 5 TOTAL 2009 Homens 1 1 16 3 7 13 41 Mulheres 6 87 11 16 47 2 169 Total 1 7 103 14 23 0 60 0 2 0 210
a) Considera as Prestações de Serviços Nível médio de antiguidade
Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico
Grupo de antiguidade moda
Grupo de antiguidade moda / sexo - H Grupo de antiguidade moda / sexo - M
TOTAL a)
QUADRO 3.1 - Antiguidades Não Lançadas por grupo/cargo/carreira, segundo o género
Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal Assistente Operacional Informático Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário Médico Dirigente Superior
TOTAL 2009 Homens 0 Mulheres 1 1 Total 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 Homens 22 22 Mulheres 45 45 Total 0 0 0 0 67 0 0 0 0 0 67 Homens 19 19 Mulheres 5 33 38 Total 0 0 0 5 52 0 0 0 0 0 57 Homens 15 13 1 1 30 Mulheres 25 30 6 61 Total 0 0 0 40 43 1 7 0 0 0 91 Homens 10 5 15 Mulheres 19 1 20 Total 0 0 0 29 1 0 5 0 0 0 35 Homens 1 48 3 1 7 1 61 Mulheres 4 98 12 1 9 124 Total 0 0 5 146 15 2 16 0 0 1 185 Homens 3 9 12 Mulheres 14 4 20 6 44 Total 0 0 17 4 0 0 29 0 6 0 56 Homens 1 8 23 3 2 95 1 133 Mulheres 2 8 87 10 406 1 4 518 Total 3 16 110 13 0 2 501 1 4 1 651 Homens 1 1 8 10 Mulheres 3 3 19 25 Total 0 4 4 0 0 0 27 0 0 0 35 Homens 2 2 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 Homens 1 9 28 76 57 4 127 0 0 2 304 Mulheres 2 11 108 161 122 1 460 1 10 0 876 Total 3 20 136 237 179 5 587 1 10 2 1.180 Doutoramento Mestrado Licenciatura Bacharelato ou curso médio 12º ano ou equivalente 11º ano de escolaridade 9º ano ou equivalente Médico Téc. Diagnóstico e Terapêutica Dirigente Intermédio Menos de 4 anos de escolaridade 6º ano de escolaridade 4º ano de escolaridade TOTAL
I - RECURSOS HUMANOS
QUADRO 4 - Colaboradores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género
Outro Pessoal a) Assistente Técnico Assistente Operacional Dirigente Superior Informático Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário Técnico Superior
0 TOTAL 2009 Homens 5 5 Mulheres 34 1 35 Total 0 0 39 0 0 0 0 0 1 0 40 Alguns Indicadores
Taxa de habilitação básica 0,00 0,00 0,00 18,99 91,06 20,00 1,19 0,00 0,00 0,00 17,70
Taxa de habilitação básica - H 0,00 0,00 0,00 6,33 30,17 20,00 0,17 0,00 0,00 0,00 5,82
Taxa de habilitação básica - M 0,00 0,00 0,00 12,66 60,89 0,00 1,02 0,00 0,00 0,00 11,89
Licenciatura
Licenciatura
QUADRO 4.1 - Prestações de Serviço por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género
Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário Médico Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional
Nível de escolaridade moda
Dirigente Superior
Dirigente
TOTAL 2009 Homens 0 Mulheres 1 1 Total 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 Homens 0 Mulheres 1 1 Total 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 Homens 0 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Homens 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Mulheres 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2 Total 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2
a) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (por exemplo, Eclesiástico)
Alguns Indicadores
Taxa de trabalhadores estrangeiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,16 0,00 0,00 0,00 0,16
CPLP
I - RECURSOS HUMANOS
QUADRO 5 - Colaboradores por grupo/cargo/carreira, segundo a nacionalidade e género
Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Outros Países TOTAL Médico Outro Pessoal a) União Europeia Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário Téc. Diagnóstico e Terapêutica
TOTAL 2009 Homens 0 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Homens 0 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Homens 0 Mulheres 1 1 Total 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 Homens 4 4 Mulheres 2 9 11 Total 0 0 0 2 0 0 13 0 0 0 15 Homens 1 2 3 Mulheres 1 5 6 Total 0 0 1 0 1 0 7 0 0 0 9 Homens 0 Mulheres 1 1 2 Total 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 2 Homens 2 2 4 Mulheres 1 1 2 Total 0 0 0 3 0 0 3 0 0 0 6 Homens 1 1 2 4 Mulheres 2 2 4 Total 0 0 0 3 1 0 4 0 0 0 8 Homens 2 1 1 4 Mulheres 1 2 3 6 Total 0 0 1 4 1 0 4 0 0 0 10 Homens 0 Mulheres 1 1 Total 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 Homens 0 Mulheres 0 60-64 65-69 40-44 45-49 50-54 55-59 20-24 25-29 30-34 35-39 Menos de 20 anos Informático Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário Médico Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional I - RECURSOS HUMANOS Dirigente Superior Outro Pessoal a) Téc. Diagnóstico e Terapêutica
QUADRO 6 - Colaboradores portadores de deficiência grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género
TOTAL 2009 Homens 74 74 Mulheres 1 1 10 5 17 Total 0 0 1 1 0 0 84 0 5 0 91 Homens 0 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Homens 2 1 1 1 5 Mulheres 3 3 Total 0 0 5 1 0 1 0 0 0 1 8 Homens 0 Mulheres 1 1 Total 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 Homens 1 1 2 Mulheres 1 1 Total 0 2 0 0 0 0 1 0 0 0 3 Homens 0 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Homens 0 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Homens 0 1 2 1 0 1 75 0 0 1 81 Mulheres 0 1 4 2 0 0 10 0 5 0 22 Total 0 2 6 3 0 1 85 0 5 1 103
a) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (por exemplo, Eclesiástico) * Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública
Alguns Indicadores 0,00 66,67 120,00 30,00 0,00 0,00 59,44 0,00 0,00 0,00 56,91
I - RECURSOS HUMANOS
Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e SecundárioQUADRO 7 - Colaboradores admitidos e regressados durante o ano por grupo/cargo/carreira, segundo o modo de
ocupação do posto de trabalho e género
Taxa de reposição Mobilidade interna a orgãos ou serviços TOTAL Regresso de licença Comissão de serviço CEAGP* Outras situações Cedência de interesse público Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal a) Médico Procedimento concursal
TOTAL 2009 Homens 1 1 2 Mulheres 1 1 Total 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 3 Homens 1 2 3 6 Mulheres 3 2 11 5 21 Total 0 0 3 3 13 0 8 0 0 0 27 Homens 1 1 2 Mulheres 1 1 2 Total 0 0 0 2 1 0 0 1 0 0 4 Homens 18 18 Mulheres 100 100 Total 0 0 0 0 0 0 118 0 0 0 118 Homens 1 1 Mulheres 1 2 3 Total 0 0 0 1 3 0 0 0 0 0 4 Homens 0 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Homens 1 1 Mulheres 2 4 6 Total 0 0 0 0 2 0 5 0 0 0 7 Homens 0 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Homens 1 1 Mulheres 4 4 Total 0 0 0 0 0 0 5 0 0 0 5 Homens 0 Mulheres 3 3 Total 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 3 Homens 0 Mulheres 2 3 5 10 Total 0 0 2 3 0 0 5 0 0 0 10 Homens 0 0 0 3 3 0 24 1 0 0 31 Mulheres 0 3 5 7 16 0 119 0 0 0 150 Total 0 3 5 10 19 0 143 1 0 0 181 Resolução (por iniciativa do colaborador) Outras situações TOTAL Denúncia (por iniciativa do colaborador) Despedimento (por inadaptação, extinção de PT) Fim da situação de mobilidade interna Cessação da comissão de serviço Reforma/ Aposentação Limite de idade Caducidade (termo) Revogação (cessação por mútuo acordo) Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal a) Morte I - RECURSOS HUMANOS
QUADRO 8 - Saídas de colaboradores contratados ou em comissão de serviço por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género
Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário Médico
TOTAL 2009 Não abertura de procedimento concursal 0 Impugnação do procedimento concursal 0 Falta de autorização da entidade competente 0 Procedimento concursal improcedente 7 7 Procedimento concursal em desenvolvimento 18 66 84 TOTAL 0 0 18 66 7 0 0 0 0 0 91
a) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (por exemplo, Eclesiástico)
Alguns Indicadores
Taxa de ocupação do mapa 92,54
I - RECURSOS HUMANOS
Informático Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário Médico Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal a)QUADRO 9 - Postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo
a dificuldade de recrutamento
Dirigente Intermédio Dirigente Superior Assistente Operacional Assistente Técnico Técnico SuperiorTOTAL 2009 Homens 0 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Homens 0 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Homens 0 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Homens 12 2 80 94 Mulheres 14 13 1 18 46 Total 0 14 25 3 0 98 0 0 0 140 Homens 0 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Homens 0 0 12 2 0 80 0 0 0 94 Mulheres 0 14 13 1 0 18 0 0 0 46 Total 0 14 25 3 0 98 0 0 0 140
QUADRO 10 - Mudanças de situação dos colaboradores por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e
género
Dirigente SuperiorI - RECURSOS HUMANOS
Téc. Diagnóstico e Terapêutica Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário Médico TOTAL Alteração obrigatória do posicionamento remuneratório (1) Promoções (Carreiras não revistas e carreiras subsistentes)Alteração do posicionamento
remuneratório por opção gestionária (2) Procedimento concursal Assistente Operacional Outro Pessoal a) Consolidação da mobilidade na categoria (3) Técnico Superior Assistente Técnico Informático
TOTAL 2009 Homens 1 41 56 10 108 Mulheres 10 73 121 99 303 Total Total Total Total 0 0 11 114 177 0 109 0 0 0 411 Homens 17 12 1 3 1 2 36 Mulheres 2 58 57 1 6 10 134 Total Total Total Total 0 2 75 69 1 4 7 0 10 2 170 Homens 1 115 116 Mulheres 355 355 Total Total Total Total 0 1 0 0 0 0 470 0 0 0 471 Homens 0 Mulheres 1 1 Total Total Total Total 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 Homens 10 21 31 Mulheres 34 30 1 65 Total Total Total Total 0 0 44 51 1 0 0 0 0 0 96 Homens 1 8 2 1 1 13 Mulheres 2 9 5 1 1 18 Total Total Total Total 3 17 5 3 0 1 1 1 0 0 31 Homens 5 5 Mulheres 34 1 35 Total Total Total Total 0 0 39 0 0 0 0 0 1 0 40 Homens 1 9 33 76 57 4 127 0 0 2 309 Mulheres 2 11 142 161 122 1 460 1 11 0 911 Total Total Total Total 3 20 175 237 179 5 587 1 11 2 1.220
a) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (por exemplo, Eclesiástico) b) Prestações de Serviços Horário Rígido Médico Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal a)
I - RECURSOS HUMANOS
QUADRO 11 - Colaboradores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género
Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário Sem Horário b) TOTAL Isenção de Horário Horário Flexível Horário Desfasado Jornada Contínua
TOTAL 2009 Homens 332 549 5278 2 1032 7.193 Mulheres 809 1256 476 2706 5.247 Total 0 0 1.141 1.805 5.754 2 3.738 0 0 0 12.440 Homens 125 125 Mulheres 2 52 194 262 510 Total 0 0 2 52 319 0 262 0 0 0 635 Homens 83 361 565 1.009 Mulheres 533 490 291 38 1.352 Total 0 0 616 851 856 0 38 0 0 0 2.361 Homens 42 595 1018 182 1.837 Mulheres 303 1111 596 75 2.085 Total 0 0 345 1.706 1.614 182 75 0 0 0 3.922 Homens 250 579 183 1.012 Mulheres 1123 904 332 7 2.366 Total 0 0 1.373 1.483 515 0 7 0 0 0 3.378 Homens 0 0 707 2084 7169 184 1032 0 0 0 11.176 Mulheres 0 0 2770 3813 1889 0 3088 0 0 0 11.560 Total 0 0 3.477 5.897 9.058 184 4.120 0 0 0 22.736 TOTAL Trabalho extraordinário diurno Trabalho extraordinário nocturno Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório Trabalho em dias de descanso semanal complementar Trabalho em dias feriados Médico Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal a)
I - RECURSOS HUMANOS
QUADRO 12 - Horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação do
trabalho e género
Dirigente Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Dirigente Intermédio Técnico Superior Informático Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e SecundárioTOTAL 2009 Homens 29 29 Mulheres 10 56 11 58 135 Total 0 0 10 56 11 0 87 0 0 0 164 Homens 27 42 20 87 176 Mulheres 1277 622 40 1886 126 3.951 Total 0 0 1.304 664 60 0 1.973 0 126 0 4.127 Homens 5 5 24 13 30 77 Mulheres 6 26 44 48 97 1 222 Total 0 11 31 68 61 0 127 0 1 0 299 Homens 174 1290 709 779 2.952 Mulheres 14 1668 2711 2830 4204 15 75 11.517 Total 0 14 1.842 4.001 3.539 0 4.983 15 75 0 14.469 Homens 485 4 489 Mulheres 4 160 1058 508 1.730 Total 0 0 4 645 1.058 0 512 0 0 0 2.219 Homens 15 62 12 94 183 Mulheres 167 311 175 886 49 1.588 Total 0 0 182 373 187 0 980 0 49 0 1.771 Homens 37 52 17 106 Mulheres 21 68 23 173 18 303 Total 0 0 58 120 23 0 190 0 18 0 409 Homens 15 214 675 62 11 107 3411 30 4.525 Mulheres 58 270 2805 229 104 22 12804 37 125 16.454 Total 73 484 3.480 291 115 129 16.215 37 125 30 20.979 Homens 366 152 518 Mulheres 1094 345 550 214 334 2.537 Total 0 0 1.094 711 702 0 214 0 334 0 3.055 Homens 0 Mulheres 0 Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Homens 2 30 32 Mulheres 2 127 129 Total 0 0 0 4 0 0 157 0 0 0 161 Homens 365 365 Mulheres 87 3 3 93 Total 0 0 0 452 3 0 3 0 0 0 458 Homens 5 391 46 63 16 365 886 Mulheres 40 68 46 248 6 408 Total 0 5 431 114 109 0 264 0 6 365 1.294 Homens 15 224 1324 2796 980 107 4497 0 0 395 10.338 Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional
QUADRO 13 - Dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género Médico Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal a) Trabalhador-estudante Por conta do período de férias Com perda de vencimento Por acidente em serviço ou doença profissional Casamento Protecção na parentalidade Falecimento de familiar Doença I - RECURSOS HUMANOS TOTAL Informático Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário Cumprimento de pena disciplinar Greve Injustificadas Outros Assistência a familiares
Alguns Indicadores H 6,67 11,06 17,83 16,35 7,64 11,89 15,74 0,00 0,00 87,78 14,87 M 12,89 11,72 22,26 12,98 17,81 9,78 20,49 23,11 29,66 0,00 19,06 T 10,81 11,42 21,42 14,06 14,57 11,47 19,46 23,11 29,66 87,78 18,00 Taxa de absentismo
TOTAL 2009 Actividade Sindical 2.667 42 2.709 Greve 221 903 1.124 TOTAL DE HORAS 2.888 945 3.833 Masculino Feminino
QUADRO 14 - Actividade Sindical ou Greve (horas não
trabalhadas) por género
TOTAL 2009 8 27 35 118 247 365 47 141 188 34 133 167 38 123 161 22 106 128 14 31 45 7 7 9 35 44 3 7 10 10 16 26 1 1 2 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 304 876 1.180 3501-3750€
QUADRO 15 - Estrutura Remuneratória por género
Remunerações mensais ilíquidas (brutas) - período de referência: mês de Dezembro 3251-3500€ 1501 - 1750€ 1751-2000€ 2001-2250€ 2251-2500€ 2501-2750€ 2751-3000€ 5501-5750€ 5251-5500€ 3751-4000€ 4001-4250€ 4251-4500€ 4501-4750€ 4751-5000€ 5751-6000€ Mais de 6000€ TOTAL 3001-3250€ 5001-5250€
II - REMUNERAÇÕES E ENCARGOS
1251-1500€ Até 500€ 501-1000€ 1001-1250€ Homens MulheresValor (€) 2009 24.832.777,50 € 776.051,65 € 35.904,20 € 188.338,62 € 1.116.220,67 € 3.001.496,01 € 29.950.788,65 €
* Incluí o subsídio de férias e o subsídio de natal
a) Inclui 1.013.277,42€ de encargos para a Segurança Social e 1.988.218,59€ para CGA
Valor (€) 2009 136.061,69 €
Trabalho normal nocturno 1.760,58 €
Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados 141.758,25 €
Trabalho por turnos 262.604,55 €
Abono para falhas 12.775,15 €
Ajudas de custo 71.015,44 €
Representação 99.811,41 €
Secretariado 2.723,68 €
Outros suplementos remuneratórios 47.540,90 €
776.051,65 € Suplementos remuneratórios
Prestações sociais Benefícios sociais Prémios de desempenho
Outros encargos com pessoal
QUADRO 16.1 - Suplementos remuneratórios
Trabalho extraordinário (diurno e nocturno)
II - REMUNERAÇÕES E ENCARGOS
QUADRO 16 - Total dos encargos com pessoal durante o ano
TOTAL
Remuneração base *
Valor (€) 2009
0,00 €
Abono de família 142.317,75 €
Subsídio de educação especial 12.718,56 €
Subsídio mensal vitalício 4.192,44 €
Subsídio para assistência de 3.ª pessoa 1.047,99 €
Subsídio de funeral 213,86 €
Subsídio por morte 9.111,78 € 3001496,01
Acidente de trabalho e doença profissional 18.528,40 €
Outras prestações sociais 207,84 €
188.338,62 €
Valor (€) 2009 1.116.220,67 €
Grupos desportivos/casa do pessoal 0,00 €
refeitórios 0,00 €
Subsídio de frequência de creche e de educação pré-escolar 0,00 €
Colónias de férias 0,00 €
Subsídio de estudos 0,00 €
Apoio sócio-económico 0,00 €
Outros benefícios sociais 0,00 €
QUADRO 16.2 - Encargos com prestações sociais
Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção)
Subsídio de refeição TOTAL
Total 1a 3 dias 4 a 30 dias > 30 dias Total 1a 3 dias 4 a 30 dias > 30 dias 2009 Homens 3 1 4 Mulheres 26 2 28 Total 29 0 3 0 32 Homens 0 0 0 Mulheres 17 2 10 5 2 1 1 19 Total 17 2 10 5 2 0 1 1 19 Homens 120 120 0 120 Mulheres 624 6 110 508 40 5 35 664 Total 744 6 110 628 40 0 5 35 784
a) Refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. b) Excluí os mortais.
Alguns Indicadores
Dias de baixa
Mortais Dias de baixa
QUADRO 17 - N.º de acidentes de trabalho e de dias de trabalho predidos com baixa, por género
III- HIGIENE E SEGURANÇA
Acidentes in itinere
Taxa de absentismo por acidentes de trabalho
Acidentes no local de trabalho
Número de acidentes com baixa b)
Número de dias de trabalho perdidos com baixa
Mortais
Total
Número total de acidentes a)
Taxa de incidência de acidentes de trabalho
0,29 2,62
Número de casos 2009 0 0 0 0 14 6 20 Incapacidade permanente : TOTAL
Incapacidade temporária absoluta Incapacidade temporária parcial
Incapacidade Permanente absoluta Incapacidade Permanente parcial
Incapacidade Permanente absoluta para o trabalho habitual
QUADRO 18 - N.º de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos colaboradores vítimas de acidentes de trabalho
Número de acções 2009
1 20 Trabalhadores abrangidos pelas acções realizadas
Acções realizadas durante o ano
III- HIGIENE E SEGURANÇA
QUADRO 19 - N.º de acções de sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho
TOTAL 2009 Internas 50 24 4 3 81 Externas 63 13 1 2 79 TOTAL 113 37 5 5 160 Alguns Indicadores 139,66 Taxa de execução do Plano de Formação (referente a Formação Interna)
IV - FORMAÇÃO PROFISSIONAL
QUADRO 20 - N.º de acções de formação profissional realizadas durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração
TOTAL 2009 2 31 389 393 122 1 514 2 4 1458 4 26 74 32 1 1 35 3 5 181 6 57 463 425 123 2 549 5 9 0 1.639 3 19 162 191 85 2 366 1 8 0 837
a) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (por exemplo, Eclesiástico) * Considera o total de acções realizadas pelos colaboradores em cada grupo/cargo/carreira.
** Considera o total de colaboradores que em cada grupo/cargo/carreira participou em pelo menos 1 acção de formação.
Alguns Indicadores 100,00 95,00 92,57 80,59 47,49 40,00 62,35 100,00 72,73 0,00 68,61 TOTAL de participantes** Assistente Operacional Informático Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário Médico TOTAL de participações em acções realizadas* N.º de participações em acções internas N.º de participações em acções externas Taxa de participação em acções de formação
IV - FORMAÇÃO PROFISSIONAL
QUADRO 21 - N.º de participações em acções de formação profissional durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção
Dirigente Superior Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal a)
TOTAL 2009
12 350 13.406 53.333 3.055 11 18.722 42 96 0 89.027
117 898 1.057 439 10 10 515 44 94 0 3.184
129 1.248 14.463 53.772 3.065 21 19.237 86 190 0 92.211
a) Considera o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (por exemplo, Eclesiástico)
* Considera o volume de formação - as horas dispendidas por todos os colaboradores do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas dusante o ano.
Médico Téc. Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal a) TOTAL* Horas investidas em acções internas Horas investidas em acções externas Dirigente Superior
IV - FORMAÇÃO PROFISSIONAL
QUADRO 22 - N.º de horas dispendidas em formação profissional durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção Dirigente Intermédio Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Ed. Infância e Docentes do Ens. Básico e Secundário
Valor 2009 417.691,26 € 24.821,14 € 442.512,40 € Alguns Indicadores 83,26 € 362,72 € Custo médio por colaborador
TOTAL
Despesas com acções internas Despesas com acções externas
IV - FORMAÇÃO PROFISSIONAL
QUADRO 23 - Despesas anuais com formaçãoprofissional
Nº de pessoas 2009
Trabalhadores sindicalizados 327
Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores 0
Total de votantes para comissões de trabalhadores 0
327 TOTAL