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Press Release Divinópolis (MG), 15 de maio de 2017 Concessionária AB Concessões S.A.

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Divinópolis (MG), 15 de maio de 2017 – A Concessionária da Rodovia MG-050 S.A.

(“Companhia” ou “AB Nascentes das Gerais”), concessionária que administra 371 quilômetros de Rodovias no Estado de Minas Gerais, divulga hoje seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2017 (“1T17”).

Concessionária

A Concessionária da Rodovia MG 050 S.A. está sediada no município de Divinópolis - MG. Constituída em 16 de maio de 2007, iniciou suas atividades pré-operacionais em 22 de maio de 2007, de acordo com o Termo de Contrato de Concessão Patrocinada para exploração de rodovias, firmado com a Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas do Governo do Estado de Minas Gerais – (“SETOP”). A Companhia tem como atividade a operação, as ampliações e a manutenção da Rodovia MG-050, trecho de entroncamento BR-262 (Juatuba) - Itaúna - Divinópolis - Formiga - Piumhi - Passos - São Sebastião do Paraíso, trecho de entroncamento MG-050 e BR-265, BR-491, do Km 0,00 ao Km 4,65 e trecho São Sebastião do Paraíso – divisa MG/SP da Rodovia BR-265, mediante concessão na modalidade patrocinada.

AB Concessões S.A.

A Concessionária da Rodovia MG-050 é uma controlada (100%) da AB Concessões S.A., uma holding que nasceu da união dos ativos no Brasil do grupo italiano Atlantia, um dos maiores em concessões rodoviárias do mundo, e do grupo brasileiro Bertin, em 29 de junho de 2012. A AB Concessões tem por objeto social a participação no capital de outras sociedades como acionista ou quotista, cujo objeto social seja a exploração de rodovias por meio de concessões públicas, ou por meio de outras modalidades de investimento, como a subscrição ou aquisição de debêntures, bônus de subscrição ou outros valores mobiliários emitidos por sociedades direta ou indiretamente atuantes no setor de concessões rodoviárias.

A AB Concessões é responsável pela concessionária mineira AB Nascentes das Gerais (100%), pelas concessionárias paulistas AB Triângulo do Sol (100%), AB Colinas (100%), e detém participação na Rodovias do Tietê (50%), atuando na administração de mais de 1.500 km de rodovias.

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DESTAQUES

» A Receita com Arrecadação de Pedágio da Companhia no 1T17 de foi de R$ 27,9 milhões (+9,8%).

» A Receita Líquida1 atingiu R$ 27,8 milhões no 1T17 (+9,6%), ante R$ 25,4 milhões observados no mesmo período de 2016.

» O Tráfego da Companhia no 1T17 foi de 5,2 milhões de eixos equivalentes2, volume 4,4% maior que o tráfego do primeiro trimestre de 2016.

» O EBITDA Ajustado3no 1T17 foi de R$ 5,8 milhões (-64,7%).

1Exclui as Receitas de Construção

2Eixo equivalente é uma unidade básica de referência em estatísticas de cobrança de pedágio no mercado brasileiro. Veículos leves, tais como carros de

passeio, correspondem a uma unidade de eixo equivalente. Veículos pesados, como caminhões e ônibus são convertidos em eixos equivalentes de acordo com o número de eixos do veículo, conforme estabelecido nos termos de cada contrato de concessão.

3O EBITDA Ajustado é calculado a partir do EBITDA, excluindo provisão para manutenção de rodovias. A Administração da Companhia entende que o

EBITDA Ajustado é um indicador mais adequado para análise do desempenho econômico operacional da Companhia, já que exclui as alterações contábeis sem efeito caixa que podem afetar pontualmente os resultados. A Margem EBITDA ajustada é a divisão entre o EBITDA ajustado e a Receita Líquida (excluindo a receita de construção).

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Tráfego

» Em milhares de veículos

» Em milhares de eixos equivalentes

O crescimento no número de veículos que transitaram pela Rodovia MG-050 da AB Nascentes das Gerais foi de 5,1% no 1T17, quando comparado ao mesmo período do ano anterior.

No primeiro trimestre de 2017, o tráfego da Companhia foi de 5,2 milhões de eixos equivalentes (+4,4%).

O crescimento no volume de tráfego é explicado pelos investimentos e melhorias realizados na Rodovia MG-050. Outro fator importante constado pela Administração da Companhia foi a retomada da atividade econômica regional de alguns setores especificos, tais como o transporte de calcário, minério, cimento, madeiras.

O tráfego na Rodovia é representado, em grande parte, pelo deslocamento regional entre as cidades lindeiras à Rodovia.

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3

» Tráfego por praça em eixos equivalentes

Itaúna 28,4% São Sebastião do Oeste 18,2% Córrego Fundo 8,7% Piumhi 12,7% Passos 17,9% Pratápolis 14,2% 1T16 Itaúna 28,4% São Sebastião do Oeste 18,5% Córrego Fundo 8,8% Piumhi 13,0% Passos 18,2% Pratápolis 13,1% 1T17

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Histórico de Tráfego

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Tarifa

A tabela abaixo apresenta a tarifa básica5 de cada praça de pedágio da Companhia: Praça de Pedágio Tarifa vigente

P1 - Itaúna 5,10

P2 - São Sebastião do Oeste 5,10 P3 - Córrego Fundo 5,10

P4 - Piumhi 5,10

P5 - Passos 5,10

P6 - Pratápolis 5,10

Receita

Receita (R$ Mil) 1T16 1T17 Var %

Receita de serviços prestados 25.404 27.887 9,8%

Outras receitas - contraprestação pecuniária 2.280 2.491 9,3%

Receita de serviços de construção 23.401 7.803 -66,7%

Impostos sobre a receita -2.293 -2.554 11,4%

Receita Líquida 48.792 35.627 -27,0%

Receita Líquida (exclui receita de construção) 25.391 27.824 9,6%

A receita líquida da Companhia no primeiro trimestre de 2017 foi de R$ 27,8 milhões (+9,6%).

No 1T17, 39,7% das receitas de pedágio foram arrecadadas por meio de dispositivos eletrônicos (AVI) e 60,3% por meio manual.

5

A tarifa de pedágio a ser efetivamente cobrada de cada usuário será o resultado do produto da tarifa básica de pedágio pelo fator multiplicador da tarifa correspondente a cada categoria de veículo, de acordo seu tipo, número de eixos e rodagem.

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Custos e Despesas Operacionais

Custos inerentes à operação (R$ Mil) 1T16 1T17 Var %

Funcionários -2.949 -2.995 1,6% Materiais e equipamentos -889 -502 -43,5% Prestadores de serviços -4.193 -3.234 -22,9% Provisão de riscos -234 -14.385 6047,4% Outras despesas -730 -915 25,3% Sub total -8.995 -22.031 144,9% Depreciação e amortização -7.981 -9.922 24,3% Sub total -16.976 -31.953 88,2%

Despesas relacionadas a ampliações e manutenção (R$ Mil) 1T16 1T17 Var %

Conserva Especial 4.659 5.465 17,3%

Constituição da Provisão para Manutenção -4.096 -1.839 -55,1%

Utilização da Provisão para Manutenção -4.659 -5.465 17,3%

Despesas com construção -23.401 -7.803 -66,7%

Sub total -27.497 -9.642 -64,9%

Total Custos e Despesas Operacionais -44.473 -41.595 -6,5%

Em relação às despesas inerentes à operação, as principais variações foram:  Provisão de Riscos

 O incremento no valor relacionado à Provisão de Riscos reflete principalmente a

assinatura do Termo Aditivo nº 7, que ocorre após grandes esforços envidados pelas partes e conclui e encerra todos os processos arbitrais e administrativos da Companhia, incluindo suas multas, conforme descrito na seção de Eventos Subsequentes. Os impactos decorrentes deste evento e observados no 1T17 são pontuais e não recorrentes, não havendo impacto em períodos posteriores.

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7

EBITDA

EBITDA (R$ Mil) 1T16 1T17 Var %

Receita líquida 48.792 35.627 -27,0%

Receita de construção -23.401 -7.803 -66,7%

Receita líquida (ex receita de construção) 25.391 27.824 9,6%

Custos operacionais -44.473 -41.595 -6,5%

Custos de construção 23.401 7.803 -66,7%

Custos operacionais (ex custos de construção) -21.072 -33.792 60,4%

EBIT 4.319 -5.968 -238,2%

Depreciação e amortização 7.981 9.922 24,3%

EBITDA 12.300 3.954 -67,9%

Provisão para manutenção 4.096 1.839 -55,1%

EBITDA Ajustado 16.396 5.793 -64,7%

Margem EBITDA Ajustada 64,57% 20,82% -67,8%

O EBITDA ajustado6 da Companhia foi de R$ 5,8 milhões no primeiro trimestre (-64,7%),

sendo impactado principalmente pelo incremento das provisões de risco no âmbito do novo Termo Aditivo nº 7, conforme evidenciado na seção de Eventos Subsequentes.

Resultado Financeiro

Resultado financeiro (R$ Mil) 1T16 1T17 Var %

Receita com rendimentos de aplicação financeira e outras 4.456 7.268 63,1%

Outras receitas financeiras 62 218 251,6%

Receitas financeiras 4.518 7.486 65,7%

AVP - Provisão para manutenção -3.320 -3.688 11,1%

Juros e variações monetárias sobre empréstimos e debêntures -22.565 -18.067 -19,9%

Outras despesas financeiras -286 -3.146 1000,0%

Despesas financeiras -26.171 -24.901 -4,9%

Resultado Financeiro -21.653 -17.415 -19,6%

O resultado financeiro da Companhia foi de -R$ 17,4 milhões no 1T17. A variação entre os períodos pode ser explicada, principalmente, pelo incremento da dívida líquida da Companhia e pela redução da taxa básica de juros pelo Banco Central.

Lucro Líquido (ou prejuízo)

6O EBITDA Ajustado é calculado a partir do EBITDA, excluindo provisão para manutenção de rodovias. A Administração da Companhia entende que o

EBITDA Ajustado é um indicador mais adequado para análise do desempenho econômico operacional da Companhia, já que exclui as alterações contábeis sem efeito caixa que podem afetar pontualmente os resultados. A Margem EBITDA ajustada é a divisão entre o EBITDA ajustado e a Receita Líquida (excluindo a receita de construção).

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O prejuízo no 1T17 foi de R$ 15,4 milhões, ante um prejuízo de R$ 11,5 milhões no 1T16 (+34,4%).

Endividamento

Eventos Subsequentes

Em 10 de abril de 2017 foi realizada Assembleia Geral de Debenturistas que deliberou sobre a alteração do prazo de vencimento da 3ª emissão de debêntures da Companhia, que seguirá como 16 de junho de 2017.

Em 25 de abril de 2017, conforme deliberado em AGE, foi realizado aumento de capital social da Sociedade no valor de R$ 20.000, com a emissão de 20.000.000 novas ações nominativas e sem valor nominal, as quais foram integralmente subscritas e integralizadas no ato, em espécie.

Em 09 de maio de 2017, foi celebrado o novo Termo Aditivo nº 07 ao Contrato de Concessão firmado entre Companhia e Estado de Minas Gerais, através da Secretaria de Transportes e Obras Públicas. Este Termo Aditivo tem como objetivo a recomposição do equilíbrio econômico-financeiro do Contrato, através de alteração no cronograma de obras, ajuste no plano de negócios da Rodovia, reconhecimento e homologação de acordo arbitral referente a processos administrativos, alteração de indicadores de nível de serviço, entre outros.

Endividamento (R$ Mil) 31/12/2016 31/03/2017 Var %

3a emissão de debêntures 547.559 474.229 -13,4%

Custo de transação - -

-Dívida Bruta 547.559 474.229 -13,4% Caixa 9.910 34.371 246,8% Dívida Líquida 537.649 439.858 -18,2%

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Governança Corporativa

Em alinhamento com as melhores práticas de governança corporativa aplicadas no mercado, bem como recomendações emitidas pelos órgãos reguladores existentes, destacamos as principais práticas adotadas atualmente pela Companhia:

» Conselho de Administração

• O Conselho de Administração tem sua atuação definida no âmbito institucional da organização, atuando na fixação da orientação geral dos negócios da Companhia, na análise dos relatórios da administração e prestação de contas da Diretoria, na convocação de assembleias, na aprovação do Plano de Negócios, entre outras atribuições.

• Formado por membros distintos da diretoria da Companhia, com experiência em finanças, operações rodoviárias e engenharia.

• Com regimento referente a periodicidade de reuniões

• Com o cargo de presidente do Conselho ocupado por pessoa distinta da Direção do Negócio

» Auditoria e Demonstrações Financeiras

• Auditoria Independente das Demonstrações Financeiras

• Demonstrações Financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas internacionais de relatório financeiro (IFRS)

» Transparência e Gestão

• Adoção de melhores práticas de divulgação de informações e resultados

• Política de divulgação e uso de informações que estabelece normas e procedimentos a serem observados na divulgação de atos e fatos relevantes por parte da Companhia

• Existência de website de Relações com Investidores para divulgação de forma transparente e tempestiva das informações e resultados da Companhia

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Responsabilidade Socioambiental

Desde junho de 2007, quando teve início o contrato de concessão do Sistema MG-050/BR-265/BR-491, cerca de três milhões de pessoas ao longo do Centro-Oeste e Sudoeste de Minas Gerais já foram beneficiadas pelo Plano de Gestão Social (PGS), programa da AB Nascentes das Gerais em que são desenvolvidas campanhas permanentes para despertar em cada um a cidadania no trânsito.

A AB Nascentes das Gerais promove também a capacitação dos professores, que recebem material didático para tratar o tema com os alunos em sala de aula. Por isso, mais de 100 mil alunos dos ensinos médio e fundamental têm a oportunidade de discutir alternativas de humanização do trânsito.

A equipe do PGS ainda promove a reciclagem de professores e cursos rotineiros para qualificar os educadores que ainda não tiveram contato com o programa. Ainda como parte desse relacionamento com as escolas, a AB Nascentes das Gerais promove anualmente o concurso Mandando Bem no Trânsito, no qual professores, alunos e escolas participam de um concurso que premia os melhores trabalhos de educação no trânsito.

Além do trabalho junto à comunidade escolar, a AB Nascentes das Gerais marca sua atuação com ações específicas e constantes voltadas para os mais diversos públicos: caminhoneiros, ciclistas, pedestres, motociclistas, motoristas e comunidades estão contemplados com atividades de educação no trânsito.

Com a finalidade de incentivar a preservação do meio ambiente, contribuindo para o aumento das áreas verdes e o consumo adequado de água e o descarte de materiais recicláveis, as concessionárias da AB Concessões realizaram algumas atividades específicas ao longo do ano de 2015 e outras em datas comemorativas ao meio ambiente, investindo em ações ambientais que envolveram usuários, colaboradores e comunidade.

Desde o início da concessão, a AB Nascentes das Gerais vem cumprindo seu dever ambiental com os plantios compensatórios em áreas especiais que necessitam de preservação devido às necessidades geradas pelas obras. Ações de plantio de mudas nativas foram realizadas para a recuperação de áreas selecionadas no Projeto SOS São Francisco, em 2013, no

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município de Bambuí/MG, onde foram recuperados aproximadamente 13 hectares. Este plantio faz parte do projeto preservação da mata ciliar do Rio São Francisco, que é uma área de preservação permanente – APP, criado pelo Ministério Público e apoiado pela Concessionária.

O Plano de Gestão Ambiental (PGA) da AB Nascentes das Gerais tem como objetivo a preservação do meio ambiente durante as obras e operação da rodovia através da implementação de programas que inclui o plantio compensatório como medida de ajuste ambiental. Atualmente estamos realizando o monitoramento ambiental das obras e serviços, que tem garantido o controle e proteção ambiental dos sítios das obras, atenuação dos impactos à qualidade do ar, relocação da população da faixa de domínio, etc.

O PGA também trabalha a educação ambiental por meio de palestras e distribuição de folhetos explicativos direcionados aos funcionários da Nascentes das Gerais, empreiteiros e comunidade. Além disso, está em andamento a recuperação de áreas degradadas e revitalização de pontos estratégicos ao longo do trecho.

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Apresentação dos Resultados

As informações financeiras e operacionais são apresentadas de acordo com as políticas contábeis adotadas no Brasil. As informações Trimestrais foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com os Padrões Internacionais de Demonstrações Financeiras (International Financial Reporting Standards – IFRS), emitidos pelo International Accounting Standards Board (IASB), e com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

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Demonstração do resultado

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (em milhares de reais - R$) 31/03/16 31/03/17 Var %

RECEITA LÍQUIDA 48.792 35.627 -27,0%

CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (40.170) (24.616) -38,7%

LUCRO BRUTO 8.622 11.011 27,7%

(DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS

Gerais e administrativas (4.353) (16.990) 290,3%

Outras receitas operacionais, líquidas 50 12 -76,0%

LUCRO OPERACIONAL ANTES DO

RESULTADO FINANCEIRO 4.319 (5.967) -238,2%

RESULTADO FINANCEIRO

Receitas financeiras 4.518 7.486 65,7%

Despesas financeiras (26.171) (24.901) -4,9%

(21.653) (17.415) -19,6% PREJUÍZO OPERACIONAL E ANTES DO IMPOSTO DE

RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (17.334) (23.382) 34,9%

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - DIFERIDOS 5.855 7.950 35,8%

PREJUÍZO DO PERÍODO (11.479) (15.432) 34,4%

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Balanço patrimonial

BALANÇO PATRIMONIAL (em milhares de reais - R$) 31/12/2016 31/03/2017

ATIVOS

ATIVOS CIRCULANTES

Caixa e equivalentes de caixa 9.910 34.371

Contas a receber de clientes 4.446 4.113

Despesas antecipadas 795 653

Impostos a recuperar 7.465 6.729

Adiantamentos a fornecedores 344 267

Total dos ativos circulantes 22.960 46.133

ATIVOS NÃO CIRCULANTES

Impostos a recuperar 2.481 2.256

Contas a receber do Poder Concedente 39.316

-Partes Relacionadas - 44.456

Imposto de renda e contribuição social diferidos 36.962 44.912

Depósitos judiciais 32.366 36.946

Intangível 729.335 727.240

Total dos ativos não circulantes 840.460 855.810

TOTAL DOS ATIVOS 863.420 901.943

PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO PASSIVOS CIRCULANTES

Debêntures 547.559 474.229

Fornecedores 23.336 22.907

Fornecedores - partes relacionadas 3.769 4.688

Obrigações sociais e trabalhistas 2.996 2.087

Obrigações fiscais 1.186 1.484

Provisão para manutenção e investimentos 61.705 63.880

Contas a pagar - Poder Concedente - 8.841

Outras contas a pagar 226 228

Total dos passivos circulantes 640.777 578.344

PASSIVOS NÃO CIRCULANTES

Dividendos a pagar 5.785 5.785

Provisão para riscos cíveis, trabalhistas e tributários 17.217 15.847

Provisão para manutenção e investimentos 68.288 66.046

Total dos passivos não circulantes 91.290 87.678

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital social integralizado 213.526 333.526

Reserva de capital 7.401 7.401

Prejuízos acumulados (89.574) (105.006)

Total do patrimônio líquido 131.353 235.921

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Demonstração dos fluxos de caixa

DEMONSTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA DO FLUXO DE CAIXA (em milhares de reais - R$) 31/03/2016 31/03/2017

Fluxo de caixa de atividades operacionais:

Prejuízo do trimestre (11.479) (15.432)

Ajustes para conciliar o prejuízo do exercício ao caixa oriundo das (aplicado nas) atividades operacionais:

Imposto de renda e contribuição social diferidos (5.855) (7.950)

Amortização do intangível 7.981 9.922

Baixa do intangível -

-Juros sobre debêntures 22.564 18.067

Juros sobre contraprestação pecuniária - (6.345)

Provisão para manutenção e investimentos 7.416 5.526

Provisão para riscos cíveis, trabalhistas e tributários 309 14.384 Variações nos ativos e passivos operacionais:

Contas a receber de clientes e do Poder Concedente (2.477) (2.158)

Partes relacionadas -

Despesas antecipadas e outros ativos 31 1.180

Depósitos judiciais (295) (4.618)

Fornecedores e fornecedores - partes relacionadas 3.515 1.338

Obrigações sociais e trabalhistas (421) (909)

Obrigações fiscais (325) 298

Provisão para manutenção - utilização (4.659) (5.465)

Provisão para riscos cíveis, trabalhistas e tributários - utilização - (3.179)

Outras contas a pagar 130 2

Pagamento de juros de debêntures - (21.397)

Caixa oriundo das (aplicado nas) atividades operacionais 16.435 (16.736)

Fluxo de caixa de operações de investimentos:

Aquisição de ativo intangivel (24.733) (8.803)

Caixa aplicado nas atividades de investimentos (24.733) (8.803)

Fluxo de caixa de atividades de financiamento: Debêntures:

Pagamento de principal - (70.000)

Aumento de capital em espécie - 120.000

Caixa oriundo das atividades de financiamento - 50.000

Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa (8.298) 24.461 Caixa e equivalentes de caixa - no início do exercício 139.905 9.910

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Referências

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