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TCC em Re-vista ANDRADE, Carolina Cintra de. 15. Palavras-chave: estresse oxidativo; infarto do miocárdio; exercício. PETRI, Maysa Tenório.

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Universidade de Franca ANDRADE, Carolina Cintra de.15

Influência da reabilitação cardiovascular em indivíduos cardiopatas através da análise do es-tresse oxidativo. 2011. 15 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade de Franca – Franca-SP. Orientadora: Prof.ª M.ª Cynthia Kallás Bachur.

O

esforço físico desempenha um importante papel na prevenção e no prognóstico de

do-enças cardiovasculares, melhorando o sistema de defesa antioxidante e aumentando a resistência dos órgãos e tecidos contra a ação deletéria dos radicais livres. O objetivo deste trabalho foi comparar o grau morfológico do estresse oxidativo presente nos indivíduos car-diopatas, inclusos no programa de reabilitação cardiovascular, em relação aos cardiopatas sedentários. Participaram deste estudo 18 indivíduos cardiopatas com diagnóstico clínico de Infarto do Miocárdio, de ambos os sexos, em uso de medicação betabloqueadora adre-nérgica, os quais foram divididos em dois grupos: GI (n=09) constituído pelos cardiopatas em tratamento através de exercícios aeróbios no cicloergômetro, em uma frequência de três sessões por semana, com duração individual de 50 minutos sob uma intensidade de 60% da frequência cardíaca máxima; GII (n=09) constituído pelos cardiopatas sedentários. Através da avaliação morfológica, observou-se que o grau do estresse oxidativo presente no plasma dos indivíduos do GII no valor médio de 3 + 0,4 é significativamente maior (p=0,00) do que o valor médio obtido no GI que equivale ao grau 1 + 0,2. Sendo assim, concluímos que a avalia-ção morfológica do estresse oxidativo configura-se em um importante parâmetro de rotina para a prática clínica fisioterapêutica na área de fisioterapia cardiovascular, além do que, a realização do programa de reabilitação cardiovascular com base nos procedimentos cinesio-terapêuticos induz a um menor estresse oxidativo presente no plasma dos cardiopatas. Palavras-chave: estresse oxidativo; infarto do miocárdio; exercício.

PETRI, Maysa Tenório.

O câncer de mama e sua correlação com a fisioterapia: revisão de literatura. 2011. 17 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade de Franca – Franca-SP. Orientadora: Prof.ª M.ª Roseli Aparecida Leite de Freitas.

O

câncer de mama devido a sua alta frequência e, sobretudo, ao forte trauma

psicológi-co que provoca em suas vítimas, é provavelmente o mais temido entre as mulheres.

15 ANDRADE, Carolina Cintra de. Influência da reabilitação cardiovascular em indivíduos cardiopatas através da

análise do estresse oxidativo. Indicado como o melhor trabalho no curso de Fisioterapia, no ano letivo de 2011. Recebeu o prêmio “Dr. Clovis Eduardo Pinto Ludovice”, instituído pela Resolução CONSUV nº 02/2000, o que possibilitou a continuidade dos estudos no curso de pós-graduação desta Universidade.

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O seu surgimento, diagnóstico e o tratamento que por muitas vezes se faz de um modo radical, porém necessário, influenciando negativamente na percepção da sexualidade e a da própria imagem pessoal feminina. No entanto fica claro que quanto mais cedo for dado seu diagnóstico, melhor o prognóstico e menor será suas consequências. A fisioterapia tem um papel de extrema importância nessa nova etapa de vida dessas pacientes, pois seu atendimento precoce previne as complicações e, proporcionando melhor qualidade de vida, devolvendo assim elas mais cedo às atividades de vida diária. Sendo assim o presente artigo trará uma abordagem específica ao câncer de mama, ao seu estágio de desenvolvi-mento e variedades relacionadas, caracterizando suas formas de prevenção, diagnóstico e tratamento. Fará também uma revisão em relação aos tipos de tratamentos fisioterapêu-ticos específicos e a importância desse atendimento mediante ao pré e pós-cirúrgico em mulheres mastectomizadas.

Palavras-chave: reabilitação; fisioterapia; câncer de mama; cirurgia.

MURIGGI, Rejane Aziz.

Comparação da qualidade de vida em mulheres pós-mastectomia submetidas ou não a tratamen-to fisioterapêutico. 2011. 16 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade de Franca – Franca-SP. Orientadora: Prof.ª M.ª Adriana Valadares da Silva.

O

câncer de mama é provavelmente o tipo de câncer mais temido pelas mulheres,

devi-do à sua alta frequência e, sobretudevi-do, pelos seus efeitos psicológicos; na percepção da sexualidade e a própria imagem pessoal, afetando sua qualidade de vida, pois esta se apoia na compreensão das necessidades humanas fundamentais, materiais e espirituais, e tem no conceito de promoção de saúde seu foco mais relevante. O questionário de avaliação da qualidade de vida das pacientes mastectomizadas nos auxilia avaliar essa condição, a qua-lidade de vida dessas pacientes. A fisioterapia, quando iniciada precocemente, desempenha um importante papel na busca da prevenção das complicações advindas do tratamento do câncer de mama, favorecendo o retorno às atividades de vida diária, e melhor qualidade de vida das pacientes. O objetivo do trabalho é avaliar o impacto do câncer de mama na quali-dade de vida, em mulheres no período pós-cirúrgico de mastectomia, enfatizando a atuação do fisioterapeuta dentro da equipe multidisciplinar. Participaram deste estudo 20 pacientes do sexo feminino, as quais foram divididas entre dois grupos: GT (Grupo Tratado) composto por 10 mulheres com idade entre 30 e 60 anos que foram submetidas à cirurgia de retirada de câncer de mama e estão sendo tratadas com fisioterapia, e GNT (Grupo Não Tratado), composto por 10 mulheres com idade entre 30 e 60 anos que foram submetidas à cirur-gia de retirada de câncer de mama e não estão realizando tratamento fisioterapêutico. Foi

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Universidade de Franca

utilizado um questionário de avaliação da qualidade de vida da paciente mastectomizada. Houve diferença estatisticamente significante entre os grupos, pois o valor de (p<0,0001) foi considerado extremamente significativo para essa comparação, comprovando o melhor desempenho do GT. Desta forma, podemos concluir que perante os resultados da avaliação da qualidade de vida, as pacientes do GT apresentaram uma melhora da qualidade de vida em comparação ao GNT.

Palavras-chave: câncer de mama; mastectomia; qualidade de vida.

SOUSA, Fernanda Silva de.

Análise das variáveis hemodinâmicas no posicionamento gravitacional. 2011. 12 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade de Franca – Franca-SP. Orientadora: Prof.ª M.ª Cynthia Kallás Bachur.

O

objetivo do presente estudo foi analisar as variáveis hemodinâmicas em indivíduos saudáveis quando submetidos ao posicionamento gravitacional. Foram analisados 60 indivíduos saudáveis, divididos em grupos por faixa etária, sendo GI (n=20), de 15 a 20 anos, GII (n=20), de 21 a 40 anos, GIII (n=20), de 41 a 60 anos, submetidos ao posicionamento gra-vitacional e que tiveram a frequência cardíaca e pressão arterial monitoradas durante todo o tempo de inversão. Houve diminuição significativa da FC e da PAS na posição de repouso quando comparado após 3, 6, 9 e 12 minutos de inversão; porém, 3 minutos após o retorno à posição ortostática estas variáveis retornaram próximas aos valores basais. Em relação à PAD não foi verificada diminuição significativa no GI e no GII na posição de repouso quando comparado após 3 minutos, porém no GIII foi observada queda significativa. Após 6 minutos de inversão somente o GI apresentou queda significativa, o que não foi observado nos demais grupos. Quando analisado 9 minutos após o posicionamento, somente o GIII apresentou queda significativa; os demais grupos se mantiveram estáveis. Analisando 12 minutos após inversão, também foi observada queda da PAD somente no GIII quando comparado com os valores em repouso; nos demais grupos não houve diferença significativa. Retornando à posição vertical, todos os grupos retornaram aos valores basais após 3 minutos. O posiciona-mento gravitacional altera as variáveis hemodinâmicas causando queda nos valores da FC e PA durante o período de inversão.

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FONTES, Carolina de Freitas.

Análise comparativa do equilíbrio corporal e do risco de queda entre idosos ativos e idosos se-dentários. 2011. 24 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Univer-sidade de Franca – Franca-SP. Orientadora: Prof.ª M.ª Adriana Valadares da Silva.

O

processo de envelhecimento afeta os componentes do controle postural. Contudo,

in-dependente da causa, o acúmulo de alterações no equilíbrio corporal diminui a capaci-dade compensatória do indivíduo, aumentando a instabilicapaci-dade e, consequentemente, o risco de quedas. A atividade física pode ser uma das mais poderosas intervenções disponíveis para combater a deterioração dessa capacidade que ocorre em função do envelhecimento. O obje-tivo do presente estudo foi verificar se a prática regular de atividades físicas influencia ou não na manutenção do equilíbrio corporal e, consequentemente, na prevenção de quedas entre idosos. Foram selecionados 40 idosos da comunidade de Franca, com idade entre 66 e 78 anos, separados em dois grupos, grupo ativo (n= 20), que obrigatoriamente teriam que pra-ticar atividades físicas regulares por, no mínimo, dois anos com frequência mínima de três vezes por semana e grupo sedentário (n= 20). Para a avaliação, foi utilizado um questionário de identificação quanto à prática de atividades físicas e à incidência de quedas nos últimos seis meses, a Escala de Equilíbrio de Berg (EEB) e o teste Timed “Up and Go” (TUG). Após o término das avaliações, foi realizada análise estatística de todos os resultados, na qual se confirmou a associação positiva entre a prática regular de atividade física e a manutenção do equilíbrio corporal, tanto na EEB (p<0,0001) quanto no TUG (p<0,0001), indicando, dessa forma, um menor risco de queda para os idosos fisicamente ativos. Diante dos resultados obtidos, pode-se concluir que a prática regular de atividade física influencia positivamente na manutenção do equilíbrio corporal, proporcionando consequentemente, um menor risco e queda entre idosos ativos.

Palavras-chave: equilíbrio; envelhecimento; quedas; prevenção.

CARMO, Sabrina Ferreira do.

Análise comparativa da flexibilidade em idosos ativos e sedentários. 2011. 15 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) – Universidade de Franca – Franca-SP. Orientadora: Prof.ª M.ª Adriana Valadares da Silva.

O

envelhecimento é um conjunto contínuo de processos dependentes do tempo que

ge-ralmente espelham a idade cronológica, mas é altamente variável e individualizado. A atividade física é apontada como um importante fator para se viver bem e amenizar o pro-cesso de perdas advindas do envelhecimento, como redução da flexibilidade, perda parcial da

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Universidade de Franca

independência dos movimentos, o que acaba se acentuando com o aumento da idade. A fle-xibilidade é um dos fatores de maior importância na capacidade funcional dos idosos e na re-alização de seus afazeres do dia a dia, havendo um mínimo que requerido para que os idosos possam vir a ter uma autonomia funcional. O objetivo deste estudo será avaliar e comparar se a prática regular de atividade física influencia ou não na flexibilidade em idosos. Foram se-lecionados 40 idosos da comunidade de Franca, com idade entre 66 e 78 anos; separados em dois grupos, grupo ativo (n=20) que obrigatoriamente teriam que praticar atividades físicas regulares por no mínimo dois anos com frequência mínima de três vezes por semana e grupo sedentário (n=20). Para a avaliação da flexibilidade foi utilizado o Flexiteste. Após o término das avaliações foi realizada análise estatística de todos os resultados, na qual se confirmou a associação positiva entre a prática regular de atividade física e a flexibilidade (p>0,0001) e consequentemente uma melhor flexibilidade aos idosos fisicamente ativos. Pode se concluir que a prática regular de atividades físicas tem influência positiva sobre a manutenção da flexibilidade buscando uma melhor qualidade de vida à população idosa.

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