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HISTÓRICO, A OCEANOGRAFIA, A IMPORTÂNCIA DA OCEANOGRAFIA, A PROFISSÃO DE OCEANÓGRAFO, A CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL,

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HISTÓRICO,

A OCEANOGRAFIA,

A IMPORTÂNCIA DA

OCEANOGRAFIA,

A PROFISSÃO DE

OCEANÓGRAFO,

A CAPACITAÇÃO

PROFISSIONAL,

COMO SE TORNAR

OCEANÓGRAFO,

A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA

DE OCEANOGRAFIA,

HISTÓRICO,

A OCEANOGRAFIA,

OCEANOGRAFIA,

OCEANÓGRAFO,

PROFISSIONAL,

OCEANÓGRAFO,

DE OCEANOGRAFIA,

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Desde os primórdios da civilização, o mar representou uma fonte inesgotável de mistérios e desafios para a humanidade. Os povos primitivos acreditavam que o mar era repleto de seres fantásticos e monstruosos, o que o tornava assustador, mas também um grande desafio a ser superado.

Aristóteles (380 a.C.) foi o primeiro a estudar os oceanos a partir de uma abordagem científica, ainda que primitiva, se comparada aos conceitos atuais do método científico. No entanto, apesar desse início tão precoce, passaram-se cerca de dois mil anos até que a ciência oceanográfica começasse a existir da forma como hoje a conhecemos. A referência mais antiga da moderna Oceanografia está ligada à primeira Conferência Internacional de Meteorologia, organizada por Matthew Fontaine Maury em 1853, em Bruxelas (Bélgica). O objetivo do evento foi estabelecer uma uniformização dos métodos náuticos e observações meteorológicas no mar. Como conseqüência, em 1855 Maury publicou a obra denominada “The Physical Geography of the Sea”, iniciativa que tem lhe valido com freqüência a alcunha de ”Pai da Oceanografia”.

A expedição do veleiro H.M.S. Challenger, que zarpou da Inglaterra em 23/12/1872, para percorrer, ao longo de três anos, a incrível dis-tância de 110 mil quilômetros, em uma viagem que se estendeu por todos os oceanos, permitindo a coleta de vasto material e in-formações, revolucionou o conhecimento que existia sobre o mar. A epopéia do Challenger resultou numa publicação de 50 volumes, marcando o nascimento da moderna ciência oceanográfica. A partir deste episódio, a Oceanografia passou a experimentar um desen-volvimento crescente.

O Ano Geofísico Internacional, advento ocorrido entre 1957 e 1958, foi outro evento marcante na história da Oceanografia, mobilizando mais de 20 mil pesquisadores, de 66 países, para a investigação dos fenômenos físicos da Terra, nesses incluídos os fenômenos ocea-nográficos. Para ilustrar a importância desse acontecimento, basta dizer que os primeiros satélites artificiais (Sputnik e Explorer) foram lançados durante esse programa.

O reconhecimento da importância dos oceanos para a vida na Terra levou à necessidade de investigação sistemática desses ambien-tes, o que resultou no estabelecimento de

comissões científicas internacionais, entre as quais o Comitê Cientí-fico de Pesquisa Oceânica - SCOR (década de 50), e de vários experimentoscomo o Oceano Tropical e At-mosfera Global - TOGA (1984) e o da Circula-ção Oceânica Mun-dial - WOCE (1988).

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O WOCE envolveu mais de 30 países, que durante 10 anos fizeram observações de amostras locais e por satélites em todos os oceanos do planeta, buscando entender melhor os processos físicos nesses ambientes, até então pouco co- nhecidos.

O uso de navios oceanográficos, satélites artificiais e bóias automáticas, aliado ao extraordinário avanço da informática e das técnicas de análise de dados, expandiram significativamente as fronteiras da Oceanografia nos últimos 30 anos. Equipamentos cada vez mais sofisticados têm possibilitado a exploração direta e indireta de áreas do ambiente marinho, que eram inacessíveis há alguns anos, o que leva à convicção de que, em curto espaço de tempo, o homem estará explo-rando inclusive as grandes fossas oceânicas, ainda pouco conhecidas.

O estudo oceanográfico sistemático teve início no Brasil com a criação do Instituto Paulista de Oceanografia (1946), entidade que foi posteriormente absorvida pela Universidade de São Paulo, passando a denominar-se Instituto Oceanográfico. Desde então, foram criados diversos núcleos de pesquisas oceanográficas no Desde então, foram criados diversos núcleos de pesquisas oceanográficas no

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país, sendo, hoje, raras as universidades brasileiras localizadas na região litorânea, que não desenvolvam algum tipo de tra-balho voltado para o mar. Em 1954 foi cri-ada, em Rio Grande (RS), a Sociedade de Estudos Oceanográficos do Rio Grande (SEORG), ao que se seguiu a realiza-ção da Semana Oceanográfica (1954) e a fundação do Museu e Aquário Ocea-nográfico (1955), fatos que impulsionaram ainda mais os estudos oceanográficos no Brasil.

O ensino de graduação em Oceanografia no país teve início na década de 1970, com a criação do Curso de Oceanologia pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande - FURG (1971) e do Curso de Oceanografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ (1977). Em 1992, a Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI também criou o seu curso de graduação. Com a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (Lei Nº 9.394, de 20.12.96), que deu ampla liberdade para as Instituições de Ensino Superior criarem cursos de gradu-ação, o interesse pela ciência e a demanda pelo profissional oceanógrafo estimularam o surgimento de novos cursos. Dessa forma, o Centro Universitário Monte Ser-rat - UNIMONTE (SP), em 1998; a Univer-sidade Federal do Espírito Santo - UFES (ES) e a Universidade Federal do Pará - UFPA (PA), em 2000; a Universidade de São Paulo - USP (SP), em 2002; e a Uni-versidade Federal da Bahia - UFBA (BA), em 2004, também criaram seus cursos. No final de 2004, o curso de graduação de Ciências do Mar da Universidade Federal do Paraná - UFPR, criado em 1999, teve sua designação alterada, transformando-se no nono curso de Oceanografia do país.

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A Oceanografia, incluída na área das Ciências E-xatas e da Terra, dedica-se ao estudo dos oceanos e zonas costeiras, tanto em seus aspectos bióticos como abióticos, como também aos processos que ocorrem nesses ambientes. É uma ciência multi e interdisciplinar, que requer conhecimento geral e integrado de biologia, física, geologia, matemática e química. Assim, os cursos de Oceanografia pro-porcionam aos seus alunos uma formação técnica e científica direcionada ao conhecimento, à interpre-tação e à previsão dos fenômenos que ocorrem nos oceanos e ambientes transicionais, sob os aspectos físicos, químicos, geológicos e biológicos, visando à utilização racional de todos os seus domínios. Entre as áreas de atuação da ciência oceanográ-fica podem ser citadas: a modelagem da circulação de massas de águas, da interação entre oceanos e atmosfera e de previsões climáticas; a investigação sobre novos recursos alimentares; o diagnóstico, controle e mitigação da poluição; a conservação, recuperação e manejo de ambientes naturais e seus recursos; a adequação de obras e atividades humanas ao ambiente marinho; o desenvolvimento de tecnologias e estratégias para a melhoria das atividades de cultivo; a extração e o beneficiamento do pescado; o estudo dos organismos vivos que habitam os oceanos e os ambientes de transição (manguezais e estuários); a investigação e extração de recursos minerais, assim como outros temas vinculados aos ambientes marinhos e costeiros.

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A Oceanografia vem sendo reconhecida por agências nacionais e internacionais como uma ciência emergente, de fundamental im-portância na compreensão e integração do conhecimento sobre os ecossistemas marinhos e costeiros. Conforme estabelecido na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (1982), ratificada por quase cem países, inclusive o Brasil, todos os bens econômicos existentes no seio da massa líquida, sobre o leito do mar e no subsolo marinho, ao longo de uma faixa litorânea de 200 milhas marítimas de largura, na chamada Zona Econômica Exclu-siva (ZEE), constituem propriedade excluExclu-siva do país ribeirinho. Dessa forma, os países costeiros, entre os quais se inclui o Brasil, têm ampliado os esforços para conhecer, explorar e proteger os recursos vivos e não-vivos presentes em seus mares territoriais. A Política Nacional para os Recursos do Mar - PNRM tem por fi-nalidade orientar o desenvolvimento das atividades que visem à efetiva utilização, exploração e aproveitamento dos recursos vi-vos, minerais e energéticos do Mar Territorial, da Zona Econômica Exclusiva e da Plataforma Continental, de acordo com os inte-resses do país, de forma racional e sustentável para o seu desen-volvimento socioeconômico, gerando emprego e renda e contri-buindo para a inserção social. O Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM), que se constitui em um dos desdobramentos da PNRM, tem vigência plurianual e define, em sua VI edição que vigora até 2007, as diretrizes e prioridades para o setor, reconhe-cendo a necessidade de promover a incorporação dos recursos do mar à realidade socioeconômica brasileira. O conhecimento e a utilização racional dos recursos do mar e da zona costeira são fundamentais para que o Brasil possa alcançar novos patamares de desenvolvimento, abrir novas oportunidades de exploração e fundamentais para que o Brasil possa alcançar novos patamares de desenvolvimento, abrir novas oportunidades de exploração e

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investimentos e garantir a qualidade de vida da população e a proteção dos ecossistemas. Tais fatos, por si só, já evidenciam a tomada de consciência sobre a importância da Oceanografia pelo setor público.

O setor privado, por sua vez, identifica a cada dia novas oportunidades de atuação nos ambientes marinhos e cos-teiros, encontrando na Oceanografia o conhecimento e as técnicas necessárias para a viabilização de investimentos econômicos. A produção de alimentos de origem marinha (aqüicultura), a prospecção e exploração de recursos pesqueiros novos e tradicionais, e os estudos de avalia-ção e monitoramento de impactos ambientais, em especial aqueles ligados à indústria do petróleo e gás, estão entre as atividades que mais cresceram na última década. O terceiro setor, no qual estão incluídas as fundações, as organizações não governamentais – ONGs, as

Organiza-ções da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP´s e outras organizações de mesma natureza, encontra na Oceanografia campo fértil para o cumprimento de suas fi-nalidades. A preservação e a conservação dos ambientes marinhos e costeiros, temas centrais de uma infinidade de entidades que integram este que é o setor da economia que mais cresce no mundo, encontram na educação am-biental, as formas e meios para se incorporarem ao dia - a - dia da sociedade. Projetos como o TAMAR, Centro de Mamíferos Aquáticos (Projeto Peixe-Boi), Baleia Jubarte e outros são de conhecimento do grande público, contri-buindo de forma decisiva para a conscientização sobre a temática ambiental.

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O Oceanógrafo é um profissional de formação técnico-científica direcionada ao conhecimento e à previsão do comportamento dos oceanos e ambientes transicionais sob todos seus aspectos, capacitado a atuar a partir de uma visão integrada nas atividades de investigação, uso e exploração racional de recursos marin-hos e costeiros renováveis e não-renováveis. É um profissional dotado de visão crítica e criativa, voltada para a identificação e resolução de problemas, com atuação empreendedora e abrangente no atendimento às demandas da sociedade. Esse é o grande diferencial do profissional Oceanógrafo. Mesmo atuando em uma área específica, a formação abrangente do profissional lhe confere uma capacidade ímpar de compreender os proces-sos naturais em seu conjunto e de propor a resolução dos prob-lemas complexos do domínio marinho a partir de abordagens tradicionais e/ou inovadoras. Numa escala maior, o Oceanógrafo desponta como o profissional melhor preparado para atuar nas mudanças globais, tanto do ponto-de-vista climático como bi-ológico, já que seu objeto de estudo, o oceano, controla a maior parte dos processos naturais globais.

O setor público, que inclui entre outros as Universidades e os órgãos federais, estaduais e municipais vinculados à temática ambiental, representa importante parcela do mercado de trabalho do Oceanógrafo. No setor privado, as empresas que atuam na aqüicultura e na pesca, na engenharia oceânica e na prospecção e produção de petróleo e gás, apresentam as opor-tunidades mais promissoras de tra-balho. Já no terceiro setor, as opor-tunidades de trabalho estão ligadas a projetos de conservação e proteção da biodiversidade, além de outros do gênero, nos quais o Oceanógrafo trabalha em prol da defesa e conser-vação dos recursos naturais.

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O Oceanógrafo recebe formação técnica e científica nas áreas de ava-liação, monitoramento e manejo ambiental e de produção, exploração e administração de recursos naturais renováveis e não-renováveis. Desen-volvida a partir de um enfoque integrado, do qual o rigor científico e os princípios da sustentabilidade e da ética constituem-se em parte central, a formação do Oceanógrafo coloca esse profissional entre os mais ca-pacitados para fornecer respostas imediatas e eficazes às questões que envolvem o conhecimento, a previsão e o uso dos ambientes marinhos e costeiros.

O amplo conteúdo curricular dos Cursos de Graduação em Oceanografia permite ao profissional Oceanógrafo atuar nas diversas áreas de conhe-cimento dessa ciência. A presença de disciplinas básicas e profissionali-zantes das áreas de Física, Química, Geologia e Biologia, bem como dos diversos ramos da ciência Oceanográfica (Oceanografia Física, Oceano-grafia Química, OceanoOceano-grafia Geológica e OceanoOceano-grafia Biológica) são fun-damentais para o estabelecimento do perfil profissional do Oceanógrafo. A experiência prática adquirida ao longo do curso, construída a partir de aulas em laboratório e de atividades de campo, que em conjunto repre-sentam aproximadamente a metade da carga horária a ser integralizada, dá ao futuro profissional uma capacitação técnica incomum em cursos de graduação. A realização de estágios e o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso colaboram para tornar o profissional especialmente capacitado para a resolução de problemas práticos, alguns dos quais men-cionados a seguir:

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Levantamento, processamento e inter-pretação das condições físicas, químicas, biológicas e geológicas dos meios marinhos e costeiros; suas interações e previsões dos comportamentos desses parâmetros e dos fenômenos a eles relacionados.

Empresas de consultoria; empresas especializadas no controle de efluentes e da poluição ambiental; empre-sas de prospecção sísmica, exploração e produção de petróleo e gás; órgãos públicos (federais, estaduais e municipais) dedicados ao meio ambiente, à aquicultura e à pesca; universidades (públicas e privadas); institu-ições de pesquisa e outros.

Desenvolvimento e aplicação de méto-dos, processos e técnicas de exploração, explotação, beneficiamento e inspeção dos recursos naturais dos meios marin-hos e costeiros.

Empresas privadas e cooperativas de produtores de recursos vivos marinhos e de água doce; empresas de exploração mineral; órgãos públicos (federais, estaduais e municipais) dedicados ao meio ambiente, à aquicultura e à pesca; universidades (públicas e privadas); instituições de pesquisa e outros. Desenvolvimento e aplicação de

méto-dos, processos e técnicas de preserva-ção, conservação e monitoramento dos meios marinhos e costeiros.

Empresas de consultoria; empresas especializadas no controle de efluentes e da poluição ambiental; empresas de saneamento e abastecimento de água; empresas de prospecção sísmica, exploração e produção de petróleo e gás; órgãos públicos (federais, estaduais e municipais) dedicados ao controle e fiscalização ambiental; setores de segurança e meio ambiente de indústrias químicas e outros.

Desenvolvimento e aplicação de métodos e técnicas direcionados para obras, instalações, estruturas e quaisquer outros empreendimentos nos meios marinhos e costeiros.

Empresas privadas e cooperativas de produtores de recursos vivos marinhos e de água doce; empresas de engenharia; empresas de prospecção sísmica, exploração e produção de petróleo e gás; órgãos públicos (federais, estaduais e municipais) dedicados ao controle e fiscalização ambiental e outros.

Orientação, direção, assessoramento e prestação de consultorias relacionadas aos meios marinhos e costeiros.

Cooperativas de produtores de recursos vivos marinhos e de água doce; empresas de consultoria; empresas de engenharia; empresas de exploração mineral; empresas de saneamento; empresas do setor de controle de efluentes e da poluição ambien-tal; órgãos públicos (federais, estaduais e municipais) dedicados ao meio ambiente, à aquicultura e à pesca; setores de segurança e meio ambiente de indústrias químicas; universidades (públicas e privadas); institu-ições de pesquisa e outros.

Realização de perícias, emissão e as-sinatura de laudos técnicos e pareceres, desenvolvimento e aplicação de métodos e técnicas de gestão dos ambientes marinhos e costeiros.

Empresas de consultoria; empresas de saneamento; empresas do setor de controle de efluentes e da poluição ambiental; órgãos públicos (federais, estaduais e municipais) dedicados ao meio ambiente, à aquicultura e à pesca; setores de segurança e meio ambiente de indústrias químicas e outros.

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Existem nove cursos de graduação em Oceanografia no Brasil:

1) Curso de Oceanologia da Fundação Universidade Federal do Rio Grande(FURG) Caixa Postal 474

Cep: 96.200-190 - Rio Grande (RS) Fone: (0**53) 3233-6703

e-mail: ccoceano@furg.br www.oceano.furg.br

2) Curso de Oceanografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Rua São Francisco Xavier, 524 / 4º andar sala 4015 bloco E Cep: 20.550-013 - Rio de Janeiro (RJ)

Fone: (0**21) 2587-7920 e 2587-7689 e-mail: oceano@uerj.br

www.uerj.br

3) Curso de Oceanografia da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)

Rua Uruguai, 458.

Cep: 88.301-970 - Itajaí (SC)

Fone: (0**47) 3341-7725; 3341-7975 e 3341-7578 e-mail: oceanografia.cttmar@univali.br

www.univali.br/oceano

4) Curso de Oceanografia do Centro Universitário Monte Serrat (UNIMONTE)

Av. Almirante Saldanha da Gama, 89 - Ponta da Praia Cep: 11.030-400 - Santos (SP)

Fone: (0**13) 3261-7757

e-mail: coord.oceanografia@mserrat.com www.unimonte.br

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5) Curso de Oceanografia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Av. Fernando Ferrari, 514, Campus Goiabeiras Cep: 29.075-910 - Vitória (ES)

Fone: (0**27) 4009-2877 Fax (0**27) 4009-2500 e-mail: oceanografia@prograd.ufes.br

www.dern.ufes.br/oceano

6) Curso de Oceanografia da Universidade Federal do Pará (UFPA)

Campus Universitário do Guamá - Caixa Postal 8617 Cep: 66.075-110 - Belém (PA)

Fone/Fax: (0**91) 3183-1747 e-mail: oceano@ufpa.br www.ufpa.br

7) Curso de Oceanografia da Universidade de São Paulo (USP)

Praça do Oceanográfico, 191 Cidade Universitária - Butantã Cep: 05.508-900 - São Paulo (SP)

Fone: (0**11) 3092-6530 Fax: (0**11) 3032-3092 e-mail: mgtessle@usp.br

www.io.usp.br

8) Curso de Oceanografia da Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Instituto de Geociências, Campus Ondina Cep: 40,170-280 - Salvador (BA)

Fone: (0**71) 203-8564 / 8611 Fax: (0**71) 247-2486 e-mail: oceanogr@ufba.br

www.oceanografia.ufba.br

9) Curso de Oceanografia da Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Av. Beira Mar, s/n - Caixa Postal 50.002 Cep: 83.255-000 - Pontal do Paraná (PR)

Fone: (0**41) 455-1333 455-1496 Fax: (0**41) 455-1105 e-mail: oceanografia@ufpr.br

www.cem.ufpr.br/graduacao e-mail: oceanografia@ufpr.br www.cem.ufpr.br/graduacao

Cep: 83.255-000 - Pontal do Paraná (PR)

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Os programas de pós-graduação no Brasil na área de Oceanografia tiveram início com a implantação, em

1973, dos cursos de Oceanografia Física e Biológica pelo IO-USP. Atualmente existem cursos de pós-gradu-ação em diversas universidades do Brasil, dentre os quais podem ser destacados: na FURG, o Mestrado e Doutorado em Oceanografia Biológica, o Mestrado e Doutorado em Oceanografia Física, Química e Ge-ológica, o Mestrado em Engenharia Oceânica e o Mestrado em Aqüicultura; na UFPE, o Mestrado e Dou-torado em Oceanografia; na USP, o Mestrado e rado em Oceanografia Biológica, o Mestrado e Douto-rado em Oceanografia Física, o MestDouto-rado e DoutoDouto-rado em Oceanografia Química e Geológica, o Mestrado e Doutorado em Geologia Sedimentar e o Mestrado e Doutorado em Engenharia Naval e Oceânica; na UNI-VALI, o Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental; na UFRJ, o Mestrado e Doutorado nas áreas de En-genharia Oceânica; na UFF, o Mestrado e Doutorado em Geologia e Geofísica Marinha, o Mestrado e Dou-torado em Biologia Marinha e o Mestrado e DouDou-torado em Geoquímica; na UFRGS, o Mestrado e Doutorado em Geociências; na UFSC, o Mestrado e Doutorado em Aqüicultura; na UNESP, o Mestrado e Doutorado em Aqüicultura; na UFBA, o Mestrado e Doutorado em Geologia Costeira e Sedimentar; na UFPA, o Mestrado e Doutorado em Geofísica, o Mestrado e Doutorado em Geologia e Geoquímica e o Mestrado e Doutorado em Biologia Ambiental; na UFRPE, o Mestrado em Recur-sos Pesqueiros e o Mestrado em Aqüicultura; na UFC, o Mestrado em Ciências Marinhas e Tropicais; na UFPR, o Mestrado em Dinâmica dos Ecossistemas Oceânicos e Costeiros, entre outros.

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Associação Brasileira de Oceanografia - AOCEANO Rua 1500, 710, sala 02 - Balneário Camboriú - SC Cep: 88.330-524

Fone e Fax: (0**47) 3367-2202 e-mail: aoceano@aoceano.org.br www.aoceano.org.br

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A primeira turma do Curso de Oceanologia da Fundação Univer-sidade Federal do Rio Grande graduou-se no final de 1974. Em 12/04/1975, também em Rio Grande, um grupo de oceanólogos recém-formados criou a Associação Brasileira de Oceanólogos (AOCEANO) cujo objetivo era congregar os novos profissionais e estimular o desenvolvimento da Oceanografia no Brasil. Em 1985, frente à nova realidade da Oceanografia no Brasil, a AOCEANO passou por um processo de reformulação de seus estatutos. Com essa alteração, a AOCEANO passou a denominar-se Associação Brasileira de Oceanografia, ampliando seu universo de atuação e adotando uma postura mais adequada aos objetivos a que se propõe, que são: promover e desenvolver a Oceanografia; estimular seu estudo e pesquisa; organizar encontros, simpósios, seminários e congressos; manter publicações de interesse oceanográfico e promover intercâmbio entre instituições e profissionais que atuem nessa área.

Além dos objetivos estatutários, a Associação Brasileira de Oceano-grafia busca também agir como catalisadora dos esforços de todos aqueles que trabalham pelo desenvolvimento da ciência ocean-ográfica no Brasil e representar os interesses dos profissionais que atuam nessa área.

A AOCEANO possui uma Diretoria Nacional e Seções Regionais, cujo quadro social é constituído por graduados, pós-graduados e estudantes de Oceanografia, profissionais de outras áreas que atuam na Oceanografia, e pessoas, instituições e empresas que têm interesse em atividades relacionadas a esse campo.

A AOCEANO edita regularmente o seu boletim eletrônico Peixe-Miúdo e apóia outras publicações consideradas de interesse da área. Promove também a cada dois anos o Congresso Brasileiro de Oceanografia (CBO), além de colaborar com a realização da Sema-na NacioSema-nal de Oceanografia (SNO), organizada pelos estudantes dos cursos de graduação em Oceanografia do Brasil.

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Associação Brasileira de Oceanografia

Rua 1500, 710, sala 02 - Balneário Camboriú - SC Cep: 88.330-524

Fone e Fax: (0**47) 3367-2202 e-mail: aoceano@aoceano.org.br

www.aoceano.org.br

O Guia da Oceanografia é uma publicação da Associação Brasileira de Oceanografia - AOCEANO

Criação e Produção: Claudio Guerra (www.cgnucleo.com.br) Fotos: Projeto Tamar; Ewerton Wegner, Claudio Guerra, Jorge Fontes, UNIVALI/CTTMar; Helena Becker e Laboratório de Tecnologia Pesqueira da Furg.

Textos de: Fernando Luiz Diehl, Maria Inês Freitas dos Santos, Luiz Carlos Krug, Guilherme Lessa e Raul Torres de Bem Junior.

Referências

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