• Nenhum resultado encontrado

Estratégias de educação em saúde sobre medicamentos potencialmente perigosos aplicadas aos profissionais em um hospital federal do Rio de Janeiro

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Estratégias de educação em saúde sobre medicamentos potencialmente perigosos aplicadas aos profissionais em um hospital federal do Rio de Janeiro"

Copied!
60
0
0

Texto

(1)

RAPHAELA SIQUEIRA MEDEIROS PEREIRA

ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE SOBRE MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS APLICADAS AOS PROFISSIONAIS EM

UM HOSPITAL FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

Monografia apresentada ao curso de Pós-Graduação em Farmácia Hospitalar da Universidade Federal Fluminense, como requisito para a obtenção da especialidade de farmacêutico hospitalar.

Orientadores: Professora Dra. MONIQUE ARAÚJO DE BRITO Professor MSc. RANIERI CARVALHO CAMUZI

(2)

RAPHAELA SIQUEIRA MEDEIROS PEREIRA

ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE SOBRE MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE PERIGOSOS APLICADAS AOS PROFISSIONAIS EM

UM HOSPITAL FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

Monografia apresentada ao curso de Pós-Graduação em Farmácia Hospitalar da Universidade Federal Fluminense, como requisito para a obtenção da especialidade de farmacêutico hospitalar.

Aprovada em 28 de Maio de 2013.

BANCA EXAMINADORA.

Profa. Dra. MONIQUE ARAÚJO DE BRITO – Orientadora Universidade Federal Fluminense - UFF

Prof. MSc. RANIERI CARVALHO CAMUZI Universidade Federal Fluminense - UFF

Profa. Dra. RACHEL MAGARINOS TORRES Universidade Federal Fluminense - UFF

Niterói 2013

(3)

A Deus por me permitir chegar até aqui e à minha família por ter me apoiado em todos os

(4)

AGRADECIMENTOS A Deus,

A Universidade Federal Fluminense,

A Professora Dra. Monique Araújo de Brito e ao Professor Msc. Ranieri Carvalho Camuzi pela paciência e auxílio,

Ao meu esposo Jeferson Pereira que me ajudou nos momentos mais difíceis,

(5)

“Aquilo que escuto eu esqueço, aquilo que vejo eu lembro, aquilo que faço eu aprendo.”

(6)

RESUMO

Grande parte dos medicamentos possui uma margem terapêutica segura, porém alguns podem gerar danos irreversíveis quando ocorre algum tipo de falha em sua utilização. Estes medicamentos são chamados de High-Alert Medications, High-Harzard Medications, ou Medicamentos Potencialmente Perigosos (MPP). O objetivo deste trabalho foi desenvolver instrumentos para informar aos profissionais de saúde do Hospital Federal do Andaraí sobre a relevância da temática que envolve os MPP e o risco do uso indevido dos mesmos. Foi realizada busca ativa da lista de medicamentos potencialmente perigosos na unidade e preparou-se palestra e folder informativo sobre o tema, sendo aplicado também questionário com a finalidade de caracterizar os participantes da mesma, assim como obter informações basais sobre o conhecimento dos profissionais relativo ao tema MPP. Observou-se que o assunto não é conhecido pelos participantes deste estudo com a consistência necessária à considerá-los com domínio da temática, e que a promoção de estratégias educativas relacionados a MPP é uma importante intervenção a ser realizada no ambiente hospitalar

Palavras-chave: Medicamentos Potencialmente Perigosos, Segurança do Paciente, Erro de Medicação, Educação em Saúde.

(7)

ABSTRACT

Much of the drug has a therapeutic margin safe, however some can cause irreversible damage when hapens some type of failure in its use. These drugs are called High-Alert Medications, High-Harzard Medications or Medications Potentially Hazardous (MPH). The aim of this study was develop tools to inform health professionals of the Federal Hospital of Andaraí about the relevance of the theme that involves high alert medications and the risk of misuse of them. Was actively search the list of high alert medications in the unit and prepared folder and informative lecture on the topic, and also applied a questionnaire with the aim to characterize the participants, as well as information on the baseline knowledge of the professionals on the MPH theme. It was observed that the subject is not known by participants with the consistency necessary to consider them with the thematic domain, and the promotion of educational strategies related to MPH is an important intervention to be performed in the hospital setting.

Keywords: High Alert Medications, Patient Safety, Medication Error, Health Education.

(8)

SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS, p. 9 1. INTRODUÇÃO, p. 10 2. OBJETIVO, p. 13 2.1. Objetivos Específicos, p. 13 3. REFERENCIAL TEÓRICO, p. 14 3.1. Segurança do paciente, p. 14 3.2. Erro de Medicação, p. 15

3.3. Medicamentos Potencialmente Perigosos, p. 18 4. METODOLOGIA, p. 20

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO, p. 22 5.1. Caracterização dos Participantes, p. 45

5.2. Conhecimento dos profissionais relativo ao tema MPP, p. 47 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 51

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, p. 53 ANEXO, p. 58

ANEXO A – Lista atualizada de Medicamentos Potencialmente Perigosos utilizados em hospitais (ISMP – Brasil), p. 59

(9)

LISTA DE ABREVIATURAS

ATC Anatomical Therapeutic Chemical HFA Hospital Federal do Andaraí

ISMP Institute for Safe Medication Pratices IHI Institute of Healthcare Improvement IOM Institute of Medicine

MEI Materiais educativos impressos

(10)

1. INTRODUÇÃO

Erros associados ao processo de assistência à saúde são comuns e com alta incidência em diversos locais do mundo (LANDRIGAN et al., 2010). Uma estimativa do Institute of Medicine (IOM) demostra que, em média, um paciente hospitalizado está sujeito a pelo menos um erro de medicação por dia. Em hospitais, são comuns erros durante todas as etapas de uso do medicamento ocorrendo com mais freqüência nas fases de prescrição, dispensação e administração (ASPDEN, et al., 2007; SILVA, et al, 2011.

Grande parte dos medicamentos possui uma margem terapêutica segura, porém alguns podem gerar danos irreversíveis quando ocorre algum tipo de falha em sua utilização. Estes medicamentos são chamados de High-Alert Medications, High-Harzard Medications, ou Medicamentos Potencialmente Perigosos (MPP). Os erros que acontecem com esses medicamentos não são os mais comuns, mas, quando ocorrem, possuem elevada gravidade e podem resultar em lesões permanentes ou levar o paciente à morte (COHEN, 2006a; COHEN; PROULX; CRAWFORD, 1998; FEDERICO, 2007).

Uma pesquisa realizada em um hospital-sentinela brasileiro, na qual analisaram-se os relatos da equipe de enfermagem nos prontuários médicos, verificou que 93,9% desses relatos estavam relacionados a eventos adversos a medicamentos, estando os MPP envolvidos em 37,4% destes (SILVA et al., 2011). Tais resultados corroboram para a necessidade de medidas preventivas e de educação com foco neste tipo de medicamento, sendo bastante representativo para a realidade brasileira, visto que é um dos poucos trabalhos que tratam sobre o assunto no país.

(11)

Segundo Aspden et al. (2007) os métodos atuais para a geração e comunicação de informações sobre os medicamentos são inadequados e contribuem para o aumento da taxa de erros de medicação. Como resultado existem enormes lacunas no conhecimento necessário para implementar um sistema seguro de utilização de medicamentos.

Uma estrátégia educativa frequentemente utilizada para propagação de informação tem sido a confecção de materiais educativos impressos (MEI), os quais se apresentam como uma forma passiva de disseminação de conhecimento, sendo acessíveis, frequentemente baratos, convenientes, de fácil distribuição e com custo-benefício que pode ser vantajoso (FARMER et al.,2008).

Observaram-se resultados satisfatórios com a utilização de MEI contendo mensagens claras, diretas e concisas; mensagens de fácil leitura e compreensão e veiculadas em material sucinto; com poucas páginas (DORMUTH et al.,2004). Estudos testando os MEI obtiveram resultados demonstrando sua eficiência. (AUSTIN; MAMDANI, 2005; AUSTIN; MAMDANI; TU, 2004; BLACK; HUTCHINGS, 2002; DORMUTH et al., 2004; IBRAHIM; EHSANI; MCINNES, 2010; MAJUMDAR; ALMASI; STTAFOR, 2004; MAJUMDAR; MCALISTER; SOUMERAI, 2003; SANTERRE 1996).

A realização de reuniões educativas também pode melhorar a prática profissional e os resultados de saúde para os pacientes, sendo a educação continuada uma importante ferramenta de disseminação de conhecimento (FORSETLUND et al., 2009), assim como a educação interprofissional (REEVES et al., 2008), a colaboração interprofissional (ZWARENSTEIN, GOLDMAN E REEVES, 2010) e visitas educativas aos prescritores (O´BRIEN et al., 2007).

Diante deste cenário surgiu a motivação para realização deste estudo a fim de desenvolver instrumentos para informar aos profissionais de saúde do Hospital Federal do Andaraí sobre a relevância da temática que envolve os medicamentos potencialmente perigosos e o risco do uso indevido dos mesmos, e ainda evidenciar a existência de uma listagem padronizada de MPP no Hospital Federal do Andaraí (HFA) bem como confeccionar palestra e folhetos educativos sobre o tema, no intuito de fornecer subsídio teórico aos profissionais de saúde do HFA visando assim minimizar erros associados a este tipo de medicamentos, explorando ainda o conhecimento dos profissionais de saúde envolvidos na palestra por meio de

(12)

A realização deste estudo se fez pertinente também pela escassez de trabalhos sobre o assunto desenvolvidos em nosso país, não tendo sido encontrado outro estudo semelhante a este, de modo a contribuir para a construção de conhecimento sobre o tema.

(13)

2. OBJETIVO

Desenvolver instrumentos para informar aos profissionais de saúde do Hospital Federal do Andaraí sobre a relevância da temática que envolve os medicamentos potencialmente perigosos e o risco do uso indevido dos mesmos.

2.1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Verificar a existência de uma lista de Medicamentos Potencialmente Perigosos (MPP) no Hospital Federal do Andaraí (HFA);

 Atualizar, ou ainda elaborar a lista de acordo com as normas estabelecidas pelo Institute for Safe Medication Pratices (ISMP);

 Preparar palestra informativa para os profissionais de saúde do hospital sobre o tema MPP;

 Confeccionar folhetos informativos para serem distribuidos para os profissionais de saúde do hospital;

 Explorar o conhecimento dos profissionais de saúde envolvidos na palestra por meio de questionário.

(14)

3. REFERENCIAL TEÓRICO

3.1. Segurança do paciente

Segurança do paciente, segundo o IOM, é definida como “estar livre de dano acidental, seja pelo cuidado médico ou pelo erro médico”. Este tema começou a ser em muito discutido na última década após constatação do grande número de vítimas associadas aos déficits na segurança do paciente (KOHN et al., 1999).

Este tema é um sério e importante problema de saúde pública global. Estimativas mostram que em países desenvolvidos um em cada 10 pacientes é prejudicado ao receber assistência hospitalar. Nos países em desenvolvimento, a probabilidade de existir pacientes prejudicados por erros em hospitais é ainda maior (WHO, 2012).

Todos os anos, milhares de pacientes sofrem danos ou morrem devido à falta de segurança em procedimentos médicos ou hospitalares e ficam com sequelas temporárias ou definitivas como consequência desse tipo de assistência. A segurança dos pacientes é um princípio fundamental dos cuidados de saúde, pois cada etapa do processo de prestação de cuidados contém certo grau de insegurança inerente. Erros no processo de cuidado podem resultar em lesões. Às vezes, o dano experimentado pelo paciente é grave, podendo levar a morte (WHO, 2012).

(15)

Em 1991, Brennan & Leape mostraram, com os estudos Harvard Medical Practice Study I e II, pioneiros na área de segurança do paciente, que os eventos adversos relacionados aos cuidados em saúde eram bastante comuns, e inesperadamente altos em hospitais norte-americanos, acarretando danos permanentes e mortes.

O problema dos eventos adversos nos cuidados de saúde não é novo, mas com o aumento considerável de produção científica sobre segurança do paciente nos últimos anos, aumentou-se o conhecimento sobre o assunto corroborando para sua importância como problema mundial. Sabe-se que os erros envolvendo medicamentos são a principal causa de danos em hospitais de países desenvolvidos, sendo cerca de um terço dos casos evitáveis (WHO, 2012).

Em consonância com o preocupante quadro envolvendo a segurança do paciente, a Organização Mundial de Saúde lançou, em 2004, o programa Aliança Mundial para a Segurança do Paciente. Programa permanente, que conclama todos os países-membros a tomarem medidas para assegurar a qualidade dos cuidados em saúde prestados nas unidades de saúde de todo o mundo (WHO, 2007).

3.2. Erro de medicação

O uso de medicamentos no cuidado em saúde é a intervenção mais comumente praticada e associada a eventos adversos em pacientes hospitalizados (LEAPE et al., 1991). Após uma série de erros médicos de grande repercussão na década de 1990, aumentou-se a preocupação com a segurança do paciente. O IOM publicou, em 1999, um relatório denominado “To Err Is Human: Building a Safer Health System”, o qual demonstrou que os erros no cuidado em saúde provocam entre 44 e 98 mil mortes/ano em hospitais americanos, dos quais 7 mil foram causados por erros de medicação.

(16)

Segundo o National Coordinating Council for Medication Error Reporting and Prevention (NCCMERP) erro de medicação é definido como:

“qualquer evento evitável que pode causar ou levar ao uso inapropriado do medicamento ou dano ao paciente, enquanto o medicamento está sob o controle do profissional de saúde, paciente ou consumidor. Tais eventos podem estar relacionados à prática profissional, produtos de saúde, procedimentos e sistemas, incluindo prescrição, comunicação, rotulagem dos produtos, embalagem e nomenclatura, preparação, dispensação distribuição, administração, educação, monitoramento e uso.”

Erros de medicação têm sido amplamente estudados por se tratar do tipo mais comum de erro, que prejudica um número relevante de indivíduos, sendo também responsável por importante aumento nos custos em saúde. (LEAPE et al., 1991).

Leape et al.(1993) têm caracterizado os tipos de erros, resultantes de erros relacionados a cuidados em saúde como erro de diagnóstico, de tratamento, preventivo, ou outros erros (Tabela 1).

Quadro 1: Tipos de erros relacionados a cuidados em saúde.

Tipos de Erros

Diagnóstico

Erro ou atraso no diagnóstico A falta de emprego dos testes indicados A utilização de testes ou terapia ultrapassados Omissão em resultados de monitoração ou testes

Tratamento

Erro no desempenho de uma operação, procedimento, ou teste Erro na administração do tratamento

Erro na dose ou método de utilização de um medicamento Atrasos evitáveis no tratamento ou na resposta a um teste

anormal

Cuidado inapropriado (não indicado) Preventivo Falta no provimento de tratamento profilático

Falta de fiscalização ou acompanhamento do tratamento Outros

Falha de comunicação Falha de equipamento Outra falha do sistema

(17)

Em seu artigo histórico sobre a análise de sistemas de eventos adversos a medicamentos, Leape, et al.(1991) definem grandes categorias, ou domínios, em que os problemas que resultam em erros de medicação podem ser encontrados.

Quadro 2: Tipos de erros de medicação.

TIPOS DE ERROS DE MEDICAÇÃO

Falta de conhecimento do medicamento Deficiência na verificação de doses

Falta de informação sobre o paciente Problemas nas bombas de infusão e

distribuição parenteral

Violação das regras Acompanhamento inadequado do paciente

Deslizes e lapsos de memórias Problemas de estocagem e entrega de

medicamentos

Erros de transcrição Erros de preparação

Verificação de identidade deficiente Falta de padronização

Interação deficiente com outros serviços

LEAPE L. L.; BRENNAN T. A.; LAIRD N.; LAWTHERS A. G.; LOCALIO A. R.; BARNES B. A.; et al. The nature of adverse events and negligence in hospitalized patients. Results of the Harvard Medical Practice Study II. The

New England Journal of Medicine. v. 324, n. 6, p. 377-384, 1991.

Desta forma, para se aumentar a segurança no uso de medicamentos devem-se expandir as ações preventivas, a fim de devem-se reduzirem todos os riscos envolvidos, causados pela efetivação ou não do erro. Eventos adversos relacionados a medicamentos podem ser reduzidos significativamente implementando-se medidas de segurança como a padronização e a simplificação dos processos medicamentosos em áreas reconhecidas como de risco elevado, reestruturação do sistema de distribuição de medicamentos, estabelecimento de parcerias com os pacientes, e por meio da criação de culturas de segurança que maximizem a comunicação e não promovam censuras (FEDERICO, 2007).

(18)

3.3. Medicamentos Potencialmente Perigosos

MPP são aqueles que possuem elevado risco de provocar danos significativos aos pacientes em decorrência de falha no processo de utilização. Não são rotineiros os erros envolvendo esses medicamentos, porém quando ocorrem as suas consequências tendem a ser devastadoras para os pacientes, podendo levar à lesões permanentes ou a morte (ISMP, 2011).

O Institute of Healthcare Improvement (IHI) define os MPP como:

“medicamentos que têm maior probabilidade de causar danos significativos para o paciente, mesmo quando utilizados como previsto. Embora qualquer medicamento usado de forma inadequada possa causar danos, medicamentos potencialmente perigosos causam danos mais comumente e os danos que eles produzem são prováveis que sejam mais graves e conduzem ao sofrimento do paciente e a custos adicionais relacionados com o cuidado desses pacientes”.

Medicamentos potencialmente perigosos estão mais associados a danos ao paciente, devido ao fato de o dano produzido por estes medicamentos possuir maior probabilidade de ser mais grave e com maior risco de lesão quando mal utilizados (COHEN, 1999).

É sabido que conhecidas práticas seguras como a padronização da prescrição, dispensação, preparação, administração e armazenamento destes medicamentos, a utilização de etiquetas auxiliares com cores ou sinais de alerta diferenciados nas embalagens, entre outras (ISMP, 2012), podem reduzir o potencial de dano destes medicamentos. Segundo o ISMP o estabelecimento e divulgação da lista de medicamentos potencialmente perigosos nas instituições de saúde são importantes ações preventivas de erros de medicação. A lista de medicamentos potencialmente perigosos definida pelo ISMP é dividida em duas partes: medicamentos específicos e classes terapêuticas, lista essa que se encontra no ANEXO A.

(19)

Um estudo realizado por WINTERSTEIN et al. (2002) a fim de analisar eventos adversos relacionados a medicamentos constatou que 50% dos casos ocorridos podiam ter sido prevenidos e envolviam três classes de MPP: anticoagulantes, opióides e insulinas, demonstrando que é importante melhorar a gestão de todos os medicamentos tidos como potencialmente perigosos priorizando os mais frequentemente associados a danos.

(20)

4. METODOLOGIA

Foi realizado um estudo observacional descritivo transversal.

A fim de se obter a lista de MPP do HFA foi realizada busca ativa pela mesma junto ao setor de qualidade do hospital. No dia 25 de março de 2013 foi realizada palestra no Centro de Estudos do HFA a fim de alcançar Enfermeiros, Técnicos de enfermagem, Farmacêuticos, Técnicos de farmácia e Médicos. Nesta ocasião foi aplicado questionário para obtenção de informações basais sobre o conhecimento dos profissionais relativo ao tema MPP.

Este estudo foi realizado em três etapas. A primeira etapa consistiu em revisão bibliográfica e constituição de referencial teórico a partir de busca na literatura das definições pertinentes ao assunto e os principais pontos destacados como estratégicos na redução de erros de medicação envolvendo MPP. Na segunda etapa preparou-se o material educativo e realizou-se o levantamento de dados. Por fim procedeu-se a análise dos dados.

Foi utilizado o Boletim Informativo do Setor de Assistência Farmacêutica, assim como o contato telefônico com os setores, como meio de abordagem aos profissionais de saúde. Para preparação da palestra confeccionou-se a apresentação da mesma utilizando-se o programa Microsoft Office PowerPoint 2007.

Os folhetos informativos foram confeccionados utilizando-se o programa Microsoft Office Word 2007, contendo de forma resumida as informações utilizadas na preparação da palestra, sendo distribuídos no dia da palestra e sendo ainda disponibilizados nos postos de enfermagem do Hospital.

(21)

O questionário foi constituído por quatro perguntas sobre a formação geral dos profissionais participantes e cinco perguntas a respeito dos MPP. Este foi baseado em um questionário pré-existente em trabalho anterior.

Para análise e apresentação dos resultados foi utilizado o programa Microsoft Office Excel 2007 por meio de planilhas e gráficos.

Devido a questões de gerenciamento do tempo de preparação deste trabalho e apresentação dentro do prazo previsto pelo curso de Pós-Graduação à nível de Especialização sob a forma de treinamento em serviços para Farmacêuticos, nos moldes de Residência, e ainda mediante a greve de algumas instituições da espera federal, incluindo o Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário Antônio Pedro, instituição esta relacionada a Universidade Federal Fluminense, à qual seria submetido o presente trabalho, o mesmo não foi submetido a apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa.

(22)

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Obteve-se por informação que a lista de Medicamentos Potencialmente Perigosos tida por referência na instituição é a lista do ISMP Brasil, órgão relacionado à segurança do paciente responsável pela divulgação do tema e atualização da lista de MPP. Sendo assim, buscou-se a lista de todos os medicamentos padronizados no HFA, os quais totalizaram 797 medicamentos, com a finalidade de enquadrá-los na classificação do ISMP Brasil, tendo por base o sistema de classificação ATC (Anatomical Therapeutic Chemical), resultando em 237 MPP, considerando suas diversas apresentações, relacionados na tabela abaixo:

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

ÁCIDO ACETILSALICÍLICO, 100

MG CP ANTITROMBÓTICO

ÁCIDO ACETILSALICÍLICO,500 MG CP ANTITROMBÓTICO

ADENOSINA,3 MG/ML - SOLUÇÃO

INJETÁVEL AMP 2ML ANTIARRÍTMICO INTRAVENOSO ÁGUA DESTILADA FRASCO PE

TWIST- OFF ISENTO PVC - IRRIGAÇÃO

FR 500ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO

ÁGUA DESTILADA, ASPECTO FÍSICO BIDESTILADA, ESTÉRIL,

APIROGÊNICA

FR 2000ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO

ÁGUA DESTILADA, ASPECTO FÍSICO BIDESTILADA, ESTÉRIL,

APIROGÊNICA

(23)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

ALENTUZUMABE, 30 MG/ML -

SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 1 ML QUIMIOTERÁPICO

ALFENTANILA CLORIDRATO, 0,544 MG/ML - SOLUÇÃO

INJETÁVEL

AMP 5ML ANESTÉSICO GERAL

ALTEPLASE, 50 MG - INJETÁVEL F/A ANTITROMBÓTICO AMIDO-HIDROXIDOETILICO, POLI

(0-2 HIDROXIETIL) AMIDO + CLORETO DE SÓDIO, SOLUÇÃO À

6%, 130/0,4 - INJETÁVEL FR 500ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO AMINOÁCIDOS, EM BOLSA MULTILAMINAR 3X1, C/1 BOLSA EMULS.LIPÍDICA, 1 BOLSA C/ SOL. AA + 1 BOLSA C/ CARBOHIDRATOS, C/CERCA DE

1KCAL/ML, C/ VOLUME TOTAL APROXIMADO DE 2.000ML

CONJUNTO SOLUÇÃO DE NUTRIÇÃO

PARENTERAL AMINOÁCIDOS, EM BOLSA MULTILAMINAR 3X1, C/1 BOLSA EMULS.LIPÍDICA, 1 BOLSA C/ SOL. AA + 1 BOLSA C/ CARBOHIDRATOS, C/CERCA DE 1KCAL/ML, COM VOLUME TOTAL

APROXIMADO DE 1.000ML

CONJUNTO SOLUÇÃO DE NUTRIÇÃO

PARENTERAL AMINOACIDOS, EM SISTEMA MULTILAMINAR 2 X 1, BOLSA SOL. AA + BOLSA C/ CARBOHIDRATOS E ELETROLITOS, OSMOLARIDADE 1,400 MOSM/L; 0,79 KCAL/ML, SEM ZINCO, C/ VOLUME TOTAL

APROXIMADO DE 2.000 ML

CONJUNTO SOLUÇÃO DE NUTRIÇÃO

PARENTERAL

AMINOACIDOS, GLICOSE, EM SISTEMA MULTILAMINAR 2 X 1,

BOLSA SOL. AA + BOLSA C/ CARBOHIDRATOS E ELETROLITOS, OSMOLARIDADE

1.400 MOSM/L; 0,79 KCAL/ML, SEM ZINCO, C/ VOLUME TOTAL

DE 1.000 ML

CONJUNTO SOLUÇÃO DE NUTRIÇÃO

PARENTERAL

AMIODARONA, 50 MG/ML -

INJETÁVEL AMP 3ML ANTIARRÍTMICO INTRAVENOSO

(24)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

ANASTROZOL, 1 MG CP QUIMIOTERÁPICO

ANFOTERICINA B, 5 MG/ML,

SUSPENSÃO INJETÁVEL FRASCO 20ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO ANFOTERICINA B, 50 MG,

INJETÁVEL F/A MEDICAMENTO ESPECÍFICO

ANFOTERICINA B, 50 MG,

LIPOSOMAL - INJETÁVEL F/A MEDICAMENTO ESPECÍFICO ASPARAGINASE, 10.000UI - PÓ

LIÓFILO INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

ATRACÚRIO BESILATO, 10MG/ML

- SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 2,5ML

RELAXANTE MUSCULAR / BLOQUEADOR NEUROMUSCULAR BEVACIZUMABE, 25 MG/ML -

SOLUÇÃO INJETÁVEL FR 4 ML QUIMIOTERÁPICO

BEVACIZUMABE, 25 MG/ML -

SOLUÇÃO INJETÁVEL FR 16 ML QUIMIOTERÁPICO

BICALUTAMIDA, DOSAGEM 50 MG CP QUIMIOTERÁPICO

BLEOMICINA SULFATO, 15 U - PO

LIOFILO PARA INJEÇÃO F/A QUIMIOTERÁPICO

BORTEZOMIBE, 3,5 MG -

INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

BUSSULFANO, 2 MG CP QUIMIOTERÁPICO

CABAZITAXEL 40MG/ML -

INJETÁVEL FRASCO 1,5 ML QUIMIOTERÁPICO

CAPECITABINA, 500 MG CP QUIMIOTERÁPICO

CARBOPLATINA, 10 MG/ML -

(25)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

CARBOPLATINA, 10 MG-

INJETÁVEL FRASCO 45 ML QUIMIOTERÁPICO

CETAMINA CLORIDRATO, 50

MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL FR 10ML ANESTÉSICO GERAL CETAMINA CLORIDRATO, 50

MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 2ML ANESTÉSICO GERAL CETUXIMABE, 5 MG/ML /

SOLUÇÃO INJETÁVEL FR 20 ML QUIMIOTERÁPICO

CICLOFOSFAMIDA, 50 MG CP QUIMIOTERÁPICO

CICLOFOSFAMIDA, 1 G - PÓ

LIÓFILO P/ INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

CICLOFOSFAMIDA, 200 MG - PÓ

LIÓFILO P/ INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

CISATRACÚRIO (BESILATO), 2MG/ML, SOLUÇÃO INJETÁVEL, 5

ML

AMP 5 ML RELAXANTE MUSCULAR /

BLOQUEADOR NEUROMUSCULAR CISPLATINA, 10 MG - INJETÁVEL

- PÓ LIÓFILO F/A QUIMIOTERÁPICO

CISPLATINA, 50 MG - INJETÁVEL

- PÓ LIÓFILO F/A QUIMIOTERÁPICO

CITARABINA, 100 MG -

INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

CITARABINA, 500 MG -

INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

CLADRIBINA, 1 MG/ML -

SOLUÇÃO INJETÁVEL FR 10ML QUIMIOTERÁPICO

CLONIDINA CLORIDRATO, 0,15

MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 1ML ANTAGONISTA ADRENÉRGICO

CLORAMBUCIL, 2 MG CP QUIMIOTERÁPICO

CLORETO DE POTÁSSIO, 10% -

(26)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

CLORETO DE SÓDIO, 20% -

SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 10ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO CODEÍNA, 3 MG/ML - SOLUÇÃO

ORAL FR 120 ML ANALGÉSICO OPIÓIDE

CODEÍNA, 30MG CP ANALGÉSICO OPIÓIDE

CODEÍNA, 60MG CP ANALGÉSICO OPIÓIDE

COMPLEXO PROTROMBÍNICO , TIPO HUMANO, PARCIALMENTE ATIVADO, ATIVIDADE ae=ou>0,6 ui, FORMA FARMACÊUTICA PÓ

LIÓFILO P/ INJETÁVEL

F/A ANTITROMBÓTICO

CONTRASTE RADIOLÓGICO, (À BASE DE ÓLEO DE PAPOULA IODADO) 38% P/P, COM 480MG/ML

DE IODO - SOLUÇÃO INJETÁVEL

AMP 10ML CONTRASTE RADIOLÓGICO

INTRAVENOSO CONTRASTE RADIOLÓGICO, (À

BASE DE SULFATO DE BÁRIO) 100 %, - SUSPENSÃO FR 150ML CONTRASTE RADIOLÓGICO INTRAVENOSO DABIGATRANA ETEXILATO, 150 MG CÁPSULA ANTITROMBÓTICO DACARBAZINA, 200 MG, PÓ

LIÓFILO P/ INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

DACARBAZINA, 100 MG - PÓ

LIÓFILO P/ INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

DACTINOMICINA, 0,5 MG - PÓ

LIÓFILO P/ INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

DANTROLENO SÓDICO, 20 MG INJETÁVEL, KIT C/36 FRS - PO

LIOFILIZADO + 36 FRS C/ DILUENTE)

F/A RELAXANTE MUSCULAR /

BLOQUEADOR NEUROMUSCULAR

DASATINIBE, 20 MG CP QUIMIOTERÁPICO

DASATINIBE, 50 MG CP QUIMIOTERÁPICO

DAUNORRUBICINA, 2 MG/ML / LIPOSSOMAL -EMULSÃO INJETÁVEL, EQUIVALENTE A 50 MG DE SAL BASE

(27)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

DAUNORRUBICINA, 20 MG -

INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

DECITABINA , 50 mg - INJETÁVEL

- PÓ LIÓFILO F/A QUIMIOTERÁPICO

DESLANÓSIDO, 0,2 MG/ML -

SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 2ML

GLICOSÍDEO CARDÍACO / INOTRÓPICO INTRAVENOSO DEXMEDETOMIDINA100 MG/ML-

SOLUÇÃO INJETÁVEL FR 2ML

SEDATIVO INTRAVENOSO DE AÇÃO MODERADA DIETILESTILBESTROL, 1 MG CP QUIMIOTERÁPICO DOBUTAMINA CLORIDRATO, 12,5 MG/ML - INJETÁVEL AMP 20ML AGONISTA ADRENÉRGICO INTRAVENOSO DOCETAXEL, 40 MG/ML -

SOLUÇÃO INJETÁVEL COM DILUENTE

FR 0,5 ML QUIMIOTERÁPICO

DOCETAXEL, 40 MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL COM

DILUENTE FR 2ML QUIMIOTERÁPICO DOPAMINA, 5MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 10ML AGONISTA ADRENÉRGICO INTRAVENOSO DOXORRUBICINA CLORIDRATO,

10 MG - INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

DOXORRUBICINA CLORIDRATO,

50 MG - PÓ LIÓFILO P/ INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO EFEDRINA, SULFATO, 50 MG/ML -

SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 1ML

AGONISTA ADRENÉRGICO INTRAVENOSO ENOXAPARINA , 20 MG/2ML, INJETÁVEL, SERINGA PRÉ-ENCHIDA SERINGA ANTITROMBÓTICO ENOXAPARINA , 40 MG/4ML, INJETÁVEL, SERINGA PRÉ-ENCHIDA SERINGA ANTITROMBÓTICO ENOXAPARINA , 60 MG/6ML, INJETÁVEL, SERINGA PRÉ-ENCHIDA SERINGA ANTITROMBÓTICO

(28)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO ENOXAPARINA , 80 MG/8ML, INJETÁVEL, SERINGA PRÉ-ENCHIDA SERINGA ANTITROMBÓTICO EPINEFRINA, 1MG/ML -

SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 1ML

AGONISTA ADRENÉRGICO INTRAVENOSO EPIRRUBICINA CLORIDRATO, 10

MG - Injetável F/A QUIMIOTERÁPICO

EPIRRUBICINA CLORIDRATO, 50

MG - INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

ERLOTINIBE 150MG CP QUIMIOTERÁPICO ESMOLOL CLORIDRATO, 10MG/ML - INJETÁVEL F/A 10ML ANTAGONISTA ADRENÉRGICO INTRAVENOSO ESMOLOL, CLORIDRATO, 250MG/ML - INJETÁVEL AMP 10ML ANTAGONISTA ADRENÉRGICO INTRAVENOSO ETILEFRINA (CLORIDRATO), 10MG/ML - INJETÁVEL AMP 1ML AGONISTA ADRENÉRGICO INTRAVENOSO ETOMIDATO,2 MG/ML -SOLUÇÃO

INJETÁVEL AMP 10ML ANESTÉSICO GERAL

ETOPOSIDO, 20 MG/ML -

INJETÁVEL FR 5ML QUIMIOTERÁPICO

ETOPOSIDO, 50 MG CAP QUIMIOTERÁPICO

EXEMESTANE 25MG DRÁGEA QUIMIOTERÁPICO

FENILEFRINA, 10 MG/ML -

INJETÁVEL AMP 1ML

AGONISTA ADRENÉRGICO INTRAVENOSO FENTANILA, SAL CITRATO, 0,05

MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL F/A 10ML

ANESTÉSICO GERAL / ANALGÉSICO OPIÓIDE

FENTANILA, SAL CITRATO, 0,05

MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 2ML

ANESTÉSICO GERAL / ANALGÉSICO OPIÓIDE

FENTANILA, SAL CITRATO, 0,05

MG/ML, SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 5ML

ANESTÉSICO GERAL / ANALGÉSICO OPIÓIDE

(29)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

FENTANILA, SAL CITRATO, 25

MCG - ADESIVO TRANSDÉRMICO UNIDADE ANALGÉSICO OPIÓIDE FENTANILA, SAL CITRATO, 50

MCG - ADESIVO TRANSDÉRMICO UNIDADE ANALGÉSICO OPIÓIDE FILGRASTIM, 300 MCG/ML,

INJETÁVEL FR 1 ML QUIMIOTERÁPICO

FLUDARABINA FOSFATO, 50 MG,

INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

FLUOROURACILA, 25 MG/ML -

INJETÁVEL FR 10ML QUIMIOTERÁPICO

FLUORURACILA, 50 MG/ML -

INJETÁVEL FR 10 ML QUIMIOTERÁPICO

FLUORURACILA, 50MG/ML -

INJETÁVEL F/A 50 ML QUIMIOTERÁPICO

FLUTAMIDA, 250 MG CP QUIMIOTERÁPICO

FONDAPARINUX, SAL SÓDICO, 2,5 MG, SOLUÇÃO INJETÁVEL,

EM SERINGA PREENCHIDA

SERINGA ANTITROMBÓTICO

FOSFATO DE POTÁSSIO, ÁCIDO,

2 MEQ/ML, SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 10 ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO FULVESTRANTO, 50 MG/SERINGA PREENCHIDA SOLUÇÃO INJETÁVEL 5 ML SERINGA QUIMIOTERÁPICO GEFITINIBE, 250MG CP QUIMIOTERÁPICO GENCITABINA CLORIDRATO, 1 G

- INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

GENCITABINA CLORIDRATO, 200

MG - INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

GLIBENCLAMIDA, 5MG CP HIPOGLICEMIANTE ORAL

GLICOSE, 25%, SOLUÇÃO

(30)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

GLICOSE, 50%, SOLUÇÃO

INJETÁVEL AMP 10 ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO GOSERRELINA ACETATO, 10,8

MG - INJETÁVEL (SERINGA PREENCHIDA)

SERINGA QUIMIOTERÁPICO

HEPARINA SÓDICA, 5.000UI -

INJETÁVEL AMP 0,25ML ANTITROMBÓTICO

HEPARINA SÓDICA, 5.000UI -

INJETÁVEL FR 5ML ANTITROMBÓTICO

HIDROXIURÉIA, 500 MG CAP QUIMIOTERÁPICO

IDARRUBICINA CLORIDRATO, 10

MG - INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

IFOSFAMIDA, 0,5 G - INJETÁVEL

(500MG) F/A QUIMIOTERÁPICO

IFOSFAMIDA, 1 G - INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

IMATINIBE MESILATO, 100 MG CP QUIMIOTERÁPICO

IMATINIBE MESILATO, 400 MG CAP QUIMIOTERÁPICO

INSULINA, ASPART, 100U/ML -

INJETÁVEL FR 10ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO

INSULINA, LISPRO, 100U/ML -

INJETÁVEL FR 10ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO

INSULINA, LISPRO, 100U/ML -

INJETÁVEL REFIL 3ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO

INSULINA, GLARGINA 100UI/ML FR 10ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO

INSULINA, HUMANA, NPH,

100U/ML - INJETÁVEL FR 10ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO INSULINA, HUMANA, REGULAR,

(31)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

IRINOTECANO CLORIDRATO, 20

MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL FR 5ML QUIMIOTERÁPICO ISOFLURANO - ANESTÉSICO

INALATÓRIO FR 100ML ANESTÉSICO GERAL

LAPATINIBE, SAL DITOSILATO,

250 MG CP QUIMIOTERÁPICO

LETROZOL 2,5MG CP QUIMIOTERÁPICO

LEUPRORRELINA ACETATO, 22,5

MG - PÓ LIÓFILO P/ INJETÁVEL SER QUIMIOTERÁPICO LEVOSIMENDANO, 2,5MG/ML,

INJETÁVEL, 5 ML FR INOTRÓPICO INTRAVENOSO

LIDOCAÍNA CLORIDRATO, 2%,

INJETÁVEL, FR 20 ML ANTIARRÍTMICO INTRAVENOSO LIDOCAÍNA CLORIDRATO, 2%,

INJETÁVEL, AMP 5 ML ANTIARRÍTMICO INTRAVENOSO

LOMUSTINA 10MG CPS QUIMIOTERÁPICO

MEGESTROL ACETATO, 160 MG CP QUIMIOTERÁPICO

MEIO DE CONTRASTE NÃO IONICO - BAIXA OSMOLARIDADE,MÍNIMO DE 300MG/ML DE IODO INJETÁVEL

FR 5O ML CONTRASTE RADIOLÓGICO

INTRAVENOSO MEIO DE CONTRASTE NÃO

IONICO - BAIXA OSMOLARIDADE,MÍNIMO DE 300MG/ML DE IODO INJETÁVEL FR 20 ML CONTRASTE RADIOLÓGICO INTRAVENOSO MELFALANA, 2 MG CP QUIMIOTERÁPICO MERCAPTOPURINA, DOSAGEM 50 MG CP QUIMIOTERÁPICO

(32)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

METADONA 10MG CP ANALGÉSICO OPIÓIDE

METFORMINA CLORIDRATO, 850

MG CP HIPOGLICEMIANTE ORAL

METOPROLOL, 1MG/ML -

SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 5 ML

ANTAGONISTA ADRENÉRGICO INTRAVENOSO

METOTREXATO, 25 MG/ML -

SOLUÇÃO INJETÁVEL FR 2ML QUIMIOTERÁPICO

METOTREXATO, 50 MG/ML

-INJETÁVEL - PÓ LIÓFILO F/A 10ML QUIMIOTERÁPICO METOTREXATO, DOSAGEM 2,5

MG CP QUIMIOTERÁPICO

MIDAZOLAM, 1MG/ML -

INJETÁVEL AMP 5ML

SEDATIVO INTRAVENOSO DE AÇÃO MODERADA

MIDAZOLAM, 5MG/ML -

INJETÁVEL AMP 10ML

SEDATIVO INTRAVENOSO DE AÇÃO MODERADA

MIDAZOLAM, 5MG/ML -

INJETÁVEL AMP 3ML

SEDATIVO INTRAVENOSO DE AÇÃO MODERADA

MILRINONA, 1 MG/ML - SOLUÇÃO

INJETÁVEL FR 20 ML INOTRÓPICO INTRAVENOSO

MITOMICINA, 5 MG - INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

MITOXANTRONA CLORIDRATO, 2

MG/ML, INJETÁVEL FR 10 ML QUIMIOTERÁPICO

MORFINA, SULFATO 10MG CP ANALGÉSICO OPIÓIDE

MORFINA, SULFATO 30MG CP ANALGÉSICO OPIÓIDE

MORFINA, SULFATO 30MG,

LIBERAÇÃO CRONOGRAMADA CP ANALGÉSICO OPIÓIDE

MORFINA, SULFATO, 0,2MG/ML -

(33)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

MORFINA, SULFATO, 10MG/ML -

SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 1ML ANALGÉSICO OPIÓIDE MORFINA, SULFATO, 1MG/ML -

SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 2ML ANALGÉSICO OPIÓIDE MORFINA, SULFATO, 60MG -

LIBERAÇÃO CRONOGRAMADA CP ANALGÉSICO OPIÓIDE

NALBUFINA CLORIDRATO,

10MG/ML- SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 1ML ANALGÉSICO OPIÓIDE

NILOTINIBE, 200MG CAP QUIMIOTERÁPICO

NOREPINEFRINA, SAL BITARTARATO, 1MG/ML-

SOLUÇÃO INJETÁVEL

AMP 4 ML AGONISTA ADRENÉRGICO

INTRAVENOSO ÓLEO DE SOJA / ÓLEO DE OLIVA /

ALANINA / ARGININA / GLICINA / HISTIDINA / ISOLEUCINA / LEUCINA / LISINA / METIONINA /

FENILALANINA / PROLINA / SERINA / TREONINA / TRIPTOFANo / TIROSINA / LEVOVALINA / CLORETO DE MAGNÉSIO HEXAIDRATADO / ACETATO DE SÓDIO TRIIDRATADO / GLICEROFOSFATO DE SÓDIO / CLORETO DE POTÁSSIO / GLICOSE / cloreto de cálcio diidratado 5,5%SOL A.A,20% SOL GLICOSE C/ CALCIO,10% EMU LIP

INJ

BOLSA 2000 ML SOLUÇÃO DE NUTRIÇÃO

PARENTERAL

ÓLEO DE SOJA / ÓLEO DE OLIVA / ALANINA / ARGININA / GLICINA /

HISTIDINA / ISOLEUCINA / LEUCINA / LISINA / METIONINA /

FENILALANINA / PROLINA / SERINA / TREONINA / TRIPTOFANo / TIROSINA / LEVOVALINA / CLORETO DE MAGNÉSIO HEXAIDRATADO / ACETATO DE SÓDIO TRIIDRATADO / GLICEROFOSFATO DE SÓDIO / CLORETO DE POTÁSSIO / GLICOSE / cloreto de cálcio diidratado 8,5%SOL A.A,30% SOL GLICOSE C/ CALCIO,20% EMU LIP

INJ

BOLSA 2000 ML SOLUÇÃO DE NUTRIÇÃO

(34)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

ÓLEO DE SOJA / ÓLEO DE OLIVA / ALANINA / ARGININA / GLICINA /

HISTIDINA / ISOLEUCINA / LEUCINA / LISINA / METIONINA /

FENILALANINA / PROLINA / SERINA / TREONINA / TRIPTOFANo / TIROSINA / LEVOVALINA / CLORETO DE MAGNÉSIO HEXAIDRATADO / ACETATO DE SÓDIO TRIIDRATADO / GLICEROFOSFATO DE SÓDIO / CLORETO DE POTÁSSIO / GLICOSE / cloreto de cálcio diidratado 10%SOL A.A,40% SOL GLICOSE C/ CALCIO,20% EMU LIP

INJ

BOLSA 1000 ML SOLUÇÃO DE NUTRIÇÃO

PARENTERAL

OXALIPLATINA, 50 MG -

INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

OXALIPLATINA, 100 MG -

INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

OXICODONA CLORIDRATO, 20MG

- LIBERAÇÃO CONTROLADA CP ANALGÉSICO OPIÓIDE

OXICODONA, CLORIDRATO, 10MG - LIBERAÇÃO

CONTROLADA

CP ANALGÉSICO OPIÓIDE

OXITOCINA, 5 UI/ML - SOLUÇÃO

INJETÁVEL AMP 1ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO

PACLITAXEL, 6 MG/ML - INJETÁVEL FR 50ML QUIMIOTERÁPICO PACLITAXEL, 6MG/ML - INJETÁVEL FR 16,7 ML QUIMIOTERÁPICO PACLITAXEL, 6MG/ML - INJETÁVEL FR 5ML QUIMIOTERÁPICO PANCURÔNIO, BROMETO,

2MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 2 ML

RELAXANTE MUSCULAR / BLOQUEADOR NEUROMUSCULAR PANITUMUMABE, 20MG/ML -

INJETÁVEL F/A 5ML QUIMIOTERÁPICO

PARACETAMOL ASSOCIADO A

(35)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

PEMETREXEDE, 500 MG - , PÓ

LIÓFILO INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

PETIDINA, CLORIDRATO,

50MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP2ML ANALGÉSICO OPIÓIDE PROCAINAMIDA CLORIDRATO,

100MG/ML AMP 5 ML ANTIARRÍTMICO INTRAVENOSO PROCARBAZINA CLORIDRATO, 50

MG CAP QUIMIOTERÁPICO

PROMETAZINA , 25MG/ML -

SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 2 ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO PROPOFOL, 20MG/ML - EMULSÃO

INJETÁVEL, SERINGA DESCARTÁVEL

SER 50ML ANESTÉSICO GERAL

PROPOFOL, 10MG/ML - EMULSÃO

INJETÁVEL FR 50ML ANESTÉSICO GERAL

PROPOFOL, 10MG/ML - EMULSÃO

INJETÁVEL AMP 20ML ANESTÉSICO GERAL

PROPOFOL, 10MG/ML, EMULSÃO

INJETÁVEL, SERINGA SER 50 ML ANESTÉSICO GERAL PROPRANOLOL CLORIDRATO,

1MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 1 ML

ANTAGONISTA ADRENÉRGICO INTRAVENOSO

REMIFENTANILA CLORIDRATO, 2

MG - INJETÁVEL F/A ANESTÉSICO GERAL

RITUXIMABE, 10 MG/ML, INJETÁVEL FR 10ML QUIMIOTERÁPICO RITUXIMABE, 10 MG/ML,INJETÁVEL FR 50ML QUIMIOTERÁPICO ROCURÔNIO BROMETO, 10 MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL FR 5 ML RELAXANTE MUSCULAR / BLOQUEADOR NEUROMUSCULAR SEVOFLURANO, LÍQUIDO

(36)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEAL, COMPOSIÇÃO COM

BAIXO TEOR DE CÁLCIO, CONCENTRAÇAO GLICOSE A 1,5

%, FORMA FARMACÊUTICA SOLUÇÃO PARA PERFUSÃO PERITONIAL, CARACTERÍSTICA

ADICIONAL EM SISTEMA FECHADO PARA DPA/ADP, COMPONENTE ADICIONAL CONJUNTO P/ INFUSÃO E DRENAGEM E KIT PREPARO

BOLSA 6000ML SOLUÇÃO PARA DIÁLISE

SOLUÇÃO PARA DIÁLISE PERITONEAL, CONCENTRAÇAO

GLICOSE A 4,25 %, FORMA FARMACÊUTICA SOLUÇÃO PARA

PERFUSÃO PERITONIAL, CARACTERÍSTICA ADICIONAL EM

SISTEMA FECHADO PARA DPA/ADP, COMPONENTE ADICIONAL CONJUNTO P/ INFUSÃO E DRENAGEM E KIT

PREPARO

BOLSA 6000ML SOLUÇÃO PARA DIÁLISE

SORAFENIBE TOSILATO, 200 MG CP QUIMIOTERÁPICO SUFENTANILA CITRATO, 5

MCG/ML - INJETÁVEL - USO ESPINHAL

AMP 2ML ANESTÉSICO GERAL

SUFENTANILA CITRATO, 50

MCG/ML -INJETÁVEL AMP 5ML ANESTÉSICO GERAL

SULFATO DE MAGNÉSIO 50%

SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 10 ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO

SUNITINIBE MALATO, 12,5 MG CAP QUIMIOTERÁPICO

SUNITINIBE MALATO, 50 MG CAP QUIMIOTERÁPICO

SUNITINIBE MALATO, 25 MG CAP QUIMIOTERÁPICO

SUXAMETÔNIO CLORETO, 100 MG

INJETÁVEL F/A

RELAXANTE MUSCULAR / BLOQUEADOR NEUROMUSCULAR

(37)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

TAMOXIFENO CITRATO,

DOSAGEM 20 MG CP QUIMIOTERÁPICO

TEMOZOLOMIDA, 100 MG CAP QUIMIOTERÁPICO

TEMOZOLOMIDA, 140 MG CAP QUIMIOTERÁPICO

TEMOZOLOMIDA, 180 MG CAP QUIMIOTERÁPICO

TEMOZOLOMIDA, 20 MG CAP QUIMIOTERÁPICO

TEMOZOLOMIDA, 250 MG CAP QUIMIOTERÁPICO

TEMOZOLOMIDA, 5 MG CAP QUIMIOTERÁPICO

TENECTEPLASE, 40 MG - INJETÁVEL, COM SERINGA CONTENDO 8ML DE DILUENTE

F/A ANTITROMBÓTICO

TIOGUANINA, DOSAGEM 40 MG CP QUIMIOTERÁPICO

TIOPENTAL SÓDICO, 1G -

INJETÁVEL F/A ANESTÉSICO GERAL

TIROFIBANA CLORIDRATO 0,25

MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL FR 50 ML ANTITROMBÓTICO TOPOTECANA, 4MG, INJETAVEL -

PÓ LIÓFILO F/A QUIMIOTERÁPICO

TRAMADOL CLORIDRATO 50MG CP ANALGÉSICO OPIÓIDE

TRAMADOL CLORIDRATO,

50MG/ML -SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 2ML ANALGÉSICO OPIÓIDE TRAMADOL

CLORIDRATO,50MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL

AMP 1ML ANALGÉSICO OPIÓIDE

TRASTUZUMABE, 440 MG, PÓ

(38)

MEDICAMENTO DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

VARFARINA SÓDICA, 1 MG CP ANTITROMBÓTICO

VARFARINA SÓDICA, 5 MG CP ANTITROMBÓTICO

VASOPRESSINA, 20 UI/ML,

SOLUÇÃO INJETAVEL AMP 1ML MEDICAMENTO ESPECÍFICO

VECURÔNIO BROMETO, 4 MG F/A RELAXANTE MUSCULAR / BLOQUEADOR NEUROMUSCULAR

VINBLASTINA, 10 MG, INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

VINCRISTINA, 1 MG, INJETÁVEL F/A QUIMIOTERÁPICO

VINORELBINA SAL TARTARATO,

20 MG CAP QUIMIOTERÁPICO

VINORELBINA SAL TARTARATO,

30MG CAP QUIMIOTERÁPICO

VINORELBINA, 10 MG/ML -

SOLUÇÃO I INJETÁVEL FR 5ML QUIMIOTERÁPICO

VINORELBINA, 10 MG/ML -

SOLUÇÃO INJETÁVEL FR 1ML QUIMIOTERÁPICO

Alguns fármacos como o Gluconato de Cálcio e a Digoxina administrada por via oral não são considerados MPP pela lista do ISMP, e por isso não foram inseridos na tabela confeccionada, porém vale ressaltar que alguns artigos sinalizam riscos potenciais na utilização destes medicamentos e os consideram MPP (JONES, 2001; HILMAS 2010; ROSA 2011).

A grande quantidade de medicamentos padronizados enquadrados na lista do ISMP pode se justificar por se tratar de um hospital geral de grande porte, sendo necessária a utilização de uma gama diversificada de medicamentos, porém é importante salientar a presença de medicamentos com variadas concentrações,

(39)

como é o caso da Morfina da qual estão disponíveis sete apresentações a serem: MORFINA, SULFATO 10MG CP; MORFINA, SULFATO 30MG CP; MORFINA, SULFATO 30MG, LIBERAÇÃO CRONOGRAMADA CP; MORFINA, SULFATO, 60MG - LIBERAÇÃO CRONOGRAMADA CP; MORFINA, SULFATO, 0,2MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 1ML; MORFINA, SULFATO, 10MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 1ML; e MORFINA, SULFATO, 1MG/ML - SOLUÇÃO INJETÁVEL AMP 2ML.

A ampla oferta de diferentes concentrações de um mesmo medicamento pode gerar erros evitáveis, sendo uma das recomendações para a redução de erros a limitação do número de apresentações e concentrações dos medicamentos com a finalidade de padronizar as condutas e disseminar o conhecimento sobre os medicamentos disponíveis (COHEN e MANDRACK, 2002; BROWN 2005; PAPARELLA 2010; PHILLIPS 2011; ISMP 2011).

Segundo COHEN (1998) procedimentos de orientação e processos de desenvolvimento pessoal podem ser úteis para evitar erros de medicação, e neste intuito preparou-se e ministrou-se palestra educativa sobre MPP a fim de alcançar os profissionais de saúde da instituição, obtendo-se o quórum de 13 profissionais.

(40)
(41)
(42)
(43)

Figura 1. Continuação

O convite foi realizado por meio de boletim interno e contato telefônico com os setores, sendo reafirmado pessoalmente o convite em todos os setores de internação uma hora antes do início da palestra. Supõe-se que o número de presentes foi reduzido devido ao fato da mesma ter sido realizada pela manhã mediante indisponibilidade do Centro de Estudos do Hospital para outro horário, momento em que é realizada a maioria dos procedimentos de cuidado ao paciente e organização dos setores para o desenvolvimento das atividades diárias.

No momento de chegada das pessoas para a palestra foi entregue um breve questionário, o qual teve por finalidade caracterizar de forma simples os participantes e o conhecimento básico destes sobre o tema a ser abordado. Foi

(44)

solicitado a todos que preenchessem os questionários, havendo o recolhimento dos mesmos antes do início da palestra, totalizando 9 questionários peenchidos. Depois de iniciada a palestra quatro pessoas chegaram para ouvir sobre o assunto, porém como o conteúdo já estava sendo explanado, o questionário não pode ser distribuido pois comprometeria o resultado da análise quanto ao conhecimento sobre o assunto.

(45)

5.1. Caracterização dos participantes

Após análise dos questionários observou-se que a maioria dos participantes considerados eram Farmacêuticos (7; 77,8%), o que nos permite supôr que o menor número de Enfermeiros e a ausência dos Médicos e Técnicos de Enfermagem pode estar associada ao cuidado direto ao paciente no horário de realização da palestra, conforme dantes mencionado, enquanto as atividades desempenhadas pelos Farmacêuticos na unidade podem estar dissociadas do contato direto com o paciente, permitindo-os estarem ausentes de seu setor de trabalho no período da manhã. Além disso é possível que os Farmacêuticos tenham apresentado maior interesse em participar, uma vez que os medicamentos são os principais instrumentos de seu trabalho, sendo crucial uma constante atualização sobre os mesmos. O nível de formação predominante foi o de Especialização / Residência (6; 66,7%).

Quanto ao tempo de trabalho no HFA verificou-se que os profissionais com menos de um ano e com três a cinco anos de trabalho na instituição foram predominantes, observando-se a mesma quantidade de profissionais em cada grupo (3; 33,3% cada uma) conforme pode ser visualizado na tabela 2.

Tabela 2. Caracterização dos participantes quanto a formação profissional, o nível de formação e anos de trabalho na instituição.

Formação Profissional N % Enfermeiro (a) 1 11,1 Técnico de Enfermagem 0,0 Farmacêutico (a) 7 77,8 Técnico de Farmácia 1 11,1 Médico (a) 0,0 Outros 0,0

(46)

Nível de Formação N % Pós-doutorado 1 11,1 Doutorado 0,0 Mestrado 1 11,1 Especialização / Residência 6 66,7 Graduação 0,0

Ensino Médio / Técnico 1 11,1

Anos de trabalho no Hospital

Federal do Andaraí: N %

Menos 1 ano 3 33,3

Entre 1-3 anos 1 11,1

De 3-5 anos 3 33,3

Mais de 5 anos 2 22,2

Fonte: Dados da pesquisa

Um dos questionamentos apresentados aos participantes foi relacionado a área de atuação profissional de cada um e notou-se que a maior parte dos profissionais se enquadraram na área de assistência ao paciente. Dois profissionais indicaram atuar na área de ensino/pesqisa e na área de assistência ao paciente, por isso notamos um total de indicações de areas de atuação maior que o numero de participantes ( Figura 1).

Figura 1. Caracterização dos participantes quanto área de atuação profissional.

(47)

5.2. Conhecimento dos profissionais relativo ao tema MPP

Quando perguntado aos profissionais se eles já haviam ouvido falar sobre MPP, 88,9% responderam positivamente, porém, mesmo com quase 90% tendo ouvido falar sobre o tema, apenas 66,7% dos presentes afirmaram saber o que são.

Mediante a afirmativa de saber o que são MPP, foi solicitada a citação de cinco destes medicamentos presentes na rotina de cada profissional. Como resultado verificou-se que apenas dois profissionais citaram corretamente os cinco medicamentos, o que corresponde a 22,2% dos presentes, porém todos os demais citaram corretamente os medicamentos mesmo não atingindo o quantitativo solicitado. É importante evidenciar que não pode ser descartada a hipótese de que a maioria dos profissionais não citou o quantitativo de medicamentos solicitado por falta de conhecimento substanciado sobre o assunto.

Outro ponto importante a ser considerado é que o numero de medicamentos tidos como MPP disponíveis na unidade é de 237 medicamentos, o que torna mais intensa a percepção de desconhecimento de quais são, visto que 77,8% não souberam citar apenas cinco medicamentos. Vale ainda comentar que 88,9% eram profissionais de nível superior que lidam constantemente com MPP e provavelmente ignoram os riscos intrínsecos a utilização dos mesmos.

Mesmo sendo apenas um profissional da área de enfermagem que participou deste estudo, é importante ressaltar que o mesmo não indicou conhecer os MPP, nem indicou os cinco medicamentos, e sendo esta a categoria profissional que faz administração dos medicamentos, uma das etapas que soma maior número de erros, surge o questionamento se o desconhecimento do assunto é peculiaridade do participante em questão ou um indicativo do desconhecimento do tema por esta categoria profissional.

(48)

Tabela 3. Frequência de citação do medicamentos e classes.

Medicamentos e Classes Frequência

Água Estéril 1 Cloreto de Potássio 10% 4 Cloreto de Sódio 20% 2 Digoxina 5 Glicose 25% 1 Glicose 50% 1 Insulina 1 Meglumina 1 Quimioterápicos 2 Sulfato de Magnésio 50% 1 Varfarina 2

Fonte: Dados da pesquisa

Conforme observado na Tabela 3 o medicamento mais citado como MPP foi a Digoxina, porém este não apresenta alta incidência de erros resultando em dano ou morte conforme relatado em boletim emitido pelo ISMP Canada (2011), mas erros decorrentes de sua utilização acarretam importante morbidade (ALEXANDER et al., 2009). O Cloreto de Potássio foi o segundo mais citado devendo ser dada bastante atenção a este visto que erros envolvendo-o estão bastante associados à morte (ISMP CANADA, 2003; CONTROL OF CONCENTRATED ELECTROLYTE SOLUTIONS, 2007). Nota-se que os medicamentos mais citados estão mais comumente associados a danos a pacientes, estando em maior evidência, e outros, como a Insulina, hipoglicemiantes orais e anticoagulantes que também são MPP, por não ser dada a devida importância a erros envolvendo-os acabam não sendo relacionados aos MPP.

Os medicamentos mais frequentemente relacionados a erros - anticoagulantes, opióides e insulinas (KANJANARAT et al., 2003; ISMP CANADA, 2006; BLINDERMAN, 2010; COUSINS et al., 2011) - foram pouco mencionados pelos participantes, podendo nos indicar o desconhecimento da gravidade e da frequência de erros envolvendo estes medicamentos. Uma observação pertinente é o fato de que os medicamentos com maior índice de erros estão tão comumente

(49)

presentes no dia-a-dia dos profissionais que acabam sendo negligenciados os seus potenciais riscos que os envolvem.

A maioria dos profissionais afirmou nunca ter participado de eventos educativos sobre o tema (7; 77,8%), que foi considerado muito relevante por 88,9% dos presentes, assim como a realização de eventos educativos para os profissionais no HFA (Gráfico 1).

Gráfico 1. Relevância da realização de eventos educativos para os profissionais no HFA

Fonte: Dados da pesquisa

Há de se considerar que, quanto ao resultado obtido sobre a relevância do tema, as palavras “Potencialmente Perigosos” no enunciado da questão possam ter induzido à resposta como relevante ou muito relevante, da mesma forma como pode ter sido tendenciada a resposta quanto à realização de eventos educativos. Porém, como a participação da palestra foi voluntária, é possível que os profissionais que se dispuseram a participar tenham entendido ser o tema abordado minimamente relevante e importante à realização de eventos deste tipo, supondo-se também que aqueles que julgaram não serem pertinentes o tema e o evento não participaram da atividade.

Ao final da palestra foi distribuído folder contendo informações resumidas sobre o tema, disponibilizando-os também para serem distribuídos em todos os setores do hospital.

(50)
(51)

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em face ao exposto no transcorrer deste trabalho podemos inferir que este assunto não é conhecido pelos participantes deste estudo com a consistência necessária a considerá-los com domínio da temática.

Considerando os dados e mesmo respeitando as suas limitações estatísticas de que 66,7% dos profissionais de saúde que participaram do estudo afirmaram saber o que são MPP e que apenas 22.2% conseguiram citar corretamente cinco exemplos destes, dentre mais de duzentas possibilidades utilizadas no hospital onde os mesmos trabalham, podemos inferir que além do pouco conhecimento, poderá ser que alguns não tenham real compreensão da abrangência do número de MPP e considerem alguns MPP como medicamento de baixo risco de danos.

Atualmente percebe-se um despertar no âmbito da esfera federal de vigilância e serviços de saúde do nosso país em assistir os pacientes de maneira segura, fato atestado pela instituição de programa nacional de segurança do paciente, que além de tratar das questões associadas a medicamentos, também aborda outros temas. De certo que este fato constitui grande avanço, contudo, deve-se salientar que uma mudança na maneira de agir dos profissionais usualmente não ocorrem de imediato.

A promoção de estratégias educativas relacionados à MPP é uma importante estratégia de intervenção a ser realizada no ambiente hospitalar a fim de fornecer informações pertinentes aos profissionais de saúde que trabalham com estes, sendo

(52)

assim, ficou também constatada a importância de estudos que identifiquem os déficits de conhecimento e as medidas de intervenção para saná-los.

Quanto à elaboração de uma lista que enquadre os medicamentos padronizados na unidade na lista MPP do ISMP Brasil se fez pertinente na medida em que serve de base para consulta e promove a divulgação da informação de quais são os MPP utilizados na rotina da instituição.

Apesar do pequeno número de participantes (9), o resultado nos sugere ser bastante necessária a capacitação dos profissionais sobre o assunto, visando assim minimizar a ocorrência de danos aos pacientes, visto que apesar dos riscos associados à utilização destes medicamentos é imprescindível sua presença na rotina hospitalar.

Os objetivos do presente trabalho foram alcançados apesar das limitações quanto ao tempo disponível para o seu desenvolvimento, quanto ao número de participantes, entre outras dificuldades operacionais, mas se fazem pertinentes estudos mais aprofundados e com uma maior abrangência mediante a complexidade do tema e do cenário estudado, o qual apresenta peculiaridades estruturais e de pessoal que merecem uma atenção especial.

(53)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALEXANDER, D. C. Cardiovascular medication errors in children. Pediatrics, v.124, n. 1, p. 324-322, 2009.

ASPDEN, P. et al. (ed.). Committee on Identifying and Preventing Medication Errors. Institute of Medicine of the National Academies, p. 544, 2007.

AUSTIN, P. C.; MAMDANI, M. M.; TU, K. The impact of Women´s Health initiative study on incident clonidine use in Ontario, Canada. The Canadian Journal of Clinical Pharmacology, v. 11, n. 2, p.191-194, 2004.

AUSTIN, P. C.; MAMDANI, M. M. Impact of the pravastatin or avorstatin evaluation and infection therapy-thrombolysis in myocardial infarction. Circulation, v. 112, n. 9, p. 1296-1300, 2005.

BLACK, N.; HUTCHINGS, A. Reduction in the use of surgery for glue ear: did national guidelines have an impact? Quality & Safety in Health Care, v. 11, p. 121-124,2002.

BLINDERMAN, C. D. Opioids, Iatrogenic Harm and Disclosure of Medical Error. Journal of Pain and Symptom Management., v. 39, n. 2, p. 309-313, 2010.

BRENNAN, T. A.; LEAPE, L. L.; LAIRD, N. M.; HEBERT, L.; LOCALIO, A. R.; LAWTHERS, A. G., et al. Incidence of adverse events and negligence in hospitalized patients: results of the Harvard Medical Practice Study I. The New England Journal of Medicine, v. 324, n. 6, p. 370-376, 1991.

BROWN, M. Medication Safety Issues in the Emergency Department. Critical

Care Nursing Clinics of North America, v. 17, p. 65 – 69, 2005.

COHEN, M. R.; PROULX, S. M.; CRAWFORD, S. Y. Survey of hospital systems and common serious medication errors. Journal of Healthcare Risk Management, v. 18, n. 1, p. 16-27, 1998.

(54)

COHEN, H.; MANDRACK, M. M. Application of the 80/20 rule in safeguarding the use of high-alert medications. Critical Care Nursing Clinics of North America, v. 14, n. 4, p. 369-374, 2002.

COHEN, M. R. Preventing prescribing errors. In: COHEN, M. R. (ed.). Medication errors. American Pharmaceutical Association, p. 175-203, 2006a. COUSINS, D. et. al. Insulin, hospitals and harm: a review of patient safety incidents reported to the National Patient Safety Agency. Clinical Medicine, v.11, n. 1, p. 28–30, 2011.

DORMUTH C. R. et al. Effect of periodic letters on evidence-based drug therapy on prescribing behavior: a randomized trial. Journal of Applied Mathematics and Computing, v. 171, n. 9, 2004.

FARMER, A. P. et al. Printed educational materials: effects on Professional practice and health care outcomes. Cochrane DatabaseSystematic Reviews, n. 3, 2008.

FEDERICO F. Preventing harm from high-alert medications. The Joint Commission Journal on Quality and Patient Safety, v. 33, n. 9, p. 537-542, 2007.

FORSETLUND, L. et al. Continuing education meetings and workshops: effects on professional practice and health care outcomes Cochrane Database Systematic Reviews, n. 2, 2009.

GRIFFIN F. A., RESAR R. K. IHI Global Trigger Tool for Measuring Adverse Events. Institute for Healthcare Improvement, 2009.

HILMAS, E. Implementation and evaluation of a comprehensive system to deliver pediatric continuous infusion medications with standardized concentrations. American Journal of Health-System Pharmacy, v. 67, n. 1, p. 58, 2010.

IBRAHIM, J. E.; EHSANI, J. P.; MCINNES, J. A. The effect of printed educational material from the coroner in Victoria, Australia, on changing aged care health professional practice: a subscriber survey. Journal of the American Geriatrics Society, v. 58, n. 3, p. 585-591, 2010.

Institute for Safe Medication Practices (ISMP): ISMP Self-Assessments. Disponível em:< http://www.ismp.org/selfassessments/default.asp >. Acesso em: 13/06/2012.

Institute for Safe Medication Practices Canada (ISMP Canada): More on Potassium Chloride. ISMP Canada Safety Bulletin. v. 3, n. 11, 2003.

(55)

Institute for Safe Medication Practices Canada (ISMP Canada): Top 10 Drugs Reported as Causing Harm through Medication Error. ISMP Canada Safety Bulletin. v. 6, n. 1, 2006.

Institute for Safe Medication Practices Canada (ISMP Canada): Medication Incidents Involving Digoxin Leading to Harm, Including Death. ISMP Canada Safety Bulletin. v. 11, n. 3, 2011.

Institute for Healthcare Improvement. High-Alert Medication Safety.

Disponível em:

<http://www.ihi.org/explore/highalertmedicationsafety/pages/default.aspx>. Acesso em: 13/06/2012.

JONES, S. J. Amount of elemental calcium in calcium solutions. Anaesthesia, v. 56, p. 183-197, 200.

KANJANARAT, P. et al. Nature of preventable adverse drug events in hospitals: A literature review. American Journal of Health-System Pharmacy, v. 60, p. 1750–1759, 2003.

KOHN L. T.; CORRIGAN J. M.; DONALDSON M. S. To err is human: Building a safer health system. Institute of Medicine, National Academy Press, 1999. LANDRIGAN, C. P. et al. Temporal trends in rates of patient harm resulting from medical care. The New England Journal of Medicine, v. 363, n. 22, p. 2124-34, 2010.

LEAPE L. L.; BRENNAN T. A.; LAIRD N.; LAWTHERS A. G.; LOCALIO A. R.; BARNES B. A.; et al. The nature of adverse events and negligence in hospitalized patients. Results of the Harvard Medical Practice Study II. The New England Journal of Medicine. v. 324, n. 6, p. 377-384, 1991.

LEAPE, L.; LAWTHERS, A. G.; BRENNAN, T. A.; et al. Preventing Medical Injury. Quality review bulletin, v. 19, n. 5, p. 144–149, 1993.

MAJUMDAR, S. R.; MCALISTER, F. A.; SOUMERAI, S. B. Synergy between publication and promotion: comparing adption of new evidence in Canadian and the United States. American Journal of Medicine, v. 115, p. 467-472, 2003. MAJUMDAR, S. R.; ALMASI, E. A.; STAFFOR, R. S. Promotion and prescribing of hormone therapy after report by the Women´s Health Initiative. Journal of the American Medical Association, v. 292, p. 1983-1988, 2004.

National Coordinating Council for Medication Error Reporting and Prevention. About Medication Erros. Disponível em: < http://www.nccmerp.org/aboutMedErrors.html>. Acesso em: 13/06/2012.

Referências

Documentos relacionados

[r]

Ressalta-se que mesmo que haja uma padronização (determinada por lei) e unidades com estrutura física ideal (física, material e humana), com base nos resultados da

[r]

A presente dissertação é desenvolvida no âmbito do Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação (PPGP) do Centro de Políticas Públicas e Avaliação

No tocante à psicodinâmica, a abordagem permite a compreensão da relação entre a organização, a subjetividade e as relações de prazer e sofrimento, ao tratar dos

Em seguida aborda-se estresse e seu contexto geral: tipologias de estresse, estresse ocupacional, fontes de tensão no trabalho, sintomas de estresse, estratégias de

Por meio destes jogos, o professor ainda pode diagnosticar melhor suas fragilidades (ou potencialidades). E, ainda, o próprio aluno pode aumentar a sua percepção quanto

Foram analisados a relação peso-comprimento e o fator de condição de Brycon opalinus, em três rios do Parque Estadual da Serra do Mar-Núcleo Santa Virgínia, Estado de São