• Nenhum resultado encontrado

III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Zootecnia"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

DIFERENTES MICROS SILOS PARA AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE SILAGEM DE MILHO E SORGO

Sidney Ortiz1, Cláudio César Simionatto1, Patrícia Bertoncelli1, Thomas Newton Martin2* Luis Fernando Glasenapp de Menezes2 Fernando Kuss2

1 Acadêmico do curso de Zootecnia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos: ortizsidney@yahoo.com.br; claudiosimionatto@zootecnista.com.br; patybertoncelli@hotmail.com;

2

Prof. Dr. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos: thomas.martin@hotmail.com, *Autor para correspondência: thomas.martin@hotmail.com, Tutor PET-Zootecnia; luismenezes@utfpr.edu.br

Resumo: O objetivo deste trabalho é avaliar diferentes tipos, formas e volumes de micro silos experimentais na produção de silagem de milho e sorgo, no que diz respeito ao teor de fitomassa, nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio do material ensilado. Ambas as culturas foram triturados em ensiladeira com tamanho de partículas de dois a três cm e compactados em 13 diferentes tipos silos experimentais. O delineamento experimental utilizado foi o delineamento inteiramente casualizado com duas repetições e três amostras em cada parcela. Não houve diferença para os tratamentos avaliados para cultura de milho, sendo que todos apresentam as mesmas características quanto o percentual de fitomassa seca do material ensilado. Para cultura sorgo os tratamento, diferiram entre si, sendo os tratamentos 1 (PVC 500 X 100 mm sem areia), 2 (PVC 500 X 100 mm com areia), 3(PVC 250 X 100 mm com areia), 4 (PVC 250 X 100 mm sem areia), 7 (PVC 250 X 150 mm com areia),11 (PVC 250 X 150 mm sem areia), 13 (Garrafa Pet com areia), os que apresentaram os maiores teores de fitomassa seca. Com relação aos teores de nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio, não houve diferença significativa para as duas culturas.

Palavras-chave: forragens conservadas, micro silos, fitomassa seca, variabilidade experimental Introdução

Entre as gramíneas, o milho é uma das principais culturas utilizadas na produção de silagem, devido à facilidade de seu manejo, alto rendimento de massa, bom valor nutricional e alta palatabilidade, sendo considerado como silagem padrão. O sorgo é uma planta adaptada ao processo de ensilagem, devido às suas características que determinam facilidade de semeadura, manejo, colheita e armazenamento, aliadas ao alto valor nutritivo, sua alta concentração de carboidratos solúveis, essenciais para uma adequada fermentação lática, bem como aos altos rendimentos de massa seca por unidade de área. A conservação do alimento na forma de silagem depende da fermentação natural dos açúcares em ácidos, principalmente do ácido lático e acético, que é utilizado por bactérias lácticas homo e heterofermentativas sob condições de anaerobiose (Henderson, 1993). Entretanto, a conservação das forrageiras depende de mecanismos para limitar os processos de respiração após o corte, ação proteolítica, da atividade das bactérias do gênero Clostridium e do desenvolvimento de microorganismos aeróbios, tendo assim, significativa importância à compactação ideal do silo.

São muitos os fatores que influem na qualidade da silagem, o que o torna impossível os estudos em silos convencionais. Avaliar a silagem de diferentes forrageiras a campo é difícil, devido à utilização de um volume grande de material ensilado, mão-de-obra, máquinas apropriadas e além de apresentar um maior custo. São vários os silos experimentais utilizados para a avaliação de material ensilado. Por meio dos silos laboratoriais tem-se facilidade de manipulação, e as fermentações são semelhantes aos dos silos no campo e como o volume de material ensilado é pequeno tem baixos custos, proporcionando maior número de repetições.Neumann et al. (2007), em revisões de literatura afirma que na maior parte dos trabalhos de pesquisa em que avaliaram o valor nutritivo e a qualidade da silagem, foram utilizados silos experimentais de tipo laboratorial (em PVC). Porém, deve-se levar em consideração que a eficiência dos sistemas de conservação de silagem não pode ser simplesmente avaliada pelo valor nutritivo do produto final, mas também considerar as perdas que podem

(2)

são grandes as perdas de nutrientes durante o processo de ensilagem, para que estas possam ser mensuradas necessita-se de metodologias precisas e especificas. Além da quantificação de forma exata depender da coleta das amostras que representem à condição do armazenamento.

Apesar dos silos experimentais reproduzirem as condições de campo, existe citações que os resultados obtidos não são os mesmo observados em silos convencionais. O grau de estabilização é obtido com maior rapidez nos silos experimentais que nos comerciais, já que as condições para que ocorra o processo de fermentação anaeróbica ocorre em menor tempo, implicando na interpretação dos resultados. No Brasil, foram realizados poucos experimentos buscando visar o melhor micro silos experimentais utilizados para avaliação da silagem que se aproxime das condições de campo, assim havendo a necessidade de novas pesquisas.

O objetivo deste trabalho é avaliar diferentes tipos, formas e volumes de micro silos experimentais na produção de silagem de milho e sorgo, no que diz respeito ao teor de fitomassa seca, nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio do material ensilado.

Materiais e Métodos

O experimento foi conduzido na área experimental da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, no Campus Dois Vizinhos no período entre dezembro e junho de 2009. Na região compreendida como terceiro planalto paranaense, com altitude de 520 m, latitude de 25º44” Sul e longitude de 53º04” Oeste sendo, o clima do tipo subtropical úmido mesotérmico (Cfa), segundo a classificação de Köppen.O solo pertence à Unidade de mapeamento NITOSSOLO VERMELHO distroférrico úmbrico, textura argilosa fase floresta subtropical perenifólia, relevo ondulado (Bhering et al., 2008). O genótipo de milho utilizado foi o P30F35 e o de sorgo foi o BRS655, ambos fornecidos pela EMBRAPA (Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG). A semeadura do genótipo de milho foi realizada no dia nove de janeiro, com uma densidade de 50.000 plantas por hectare, com distâncias de 90 centímetros entre si. A semeadura dos genótipos de sorgo foi realizada no dia cinco de fevereiro, com a densidade de semeadura de 100.000 plantas por hectare. A adubação de base foi 300 kg ha-1 da formulação comercial 10-20-20, sendo realizada anteriormente a semeadura. A adubação de cobertura foi 100 kg ha-1 de nitrogênio sendo utilizado como fonte utilizou-se a uréia 45% de N, aplicada no estágio fenológico de 4 a 6 folhas. O controle de plantas daninhas na cultura do milho foi realizado com aplicações do herbicida Antrazina nas dosagens 7L ha-1 e 15L ha-1 de calda nas seguintes datas 26 e 30 de janeiro. No sorgo foi utilizado o mesmo herbicida para o controle das plantas daninhas na dosagem 15L ha-1 de calda, aplicado no dia 27 de fevereiro. A aplicação de inseticida foi realizada apenas nos genótipo de milho no dia 25 de janeiro com o inseticida Lanate na dosagem na dosagem lL ha-1 de calda.

O milho foi ensilado no dia 18 do mês de abril, quando apresentava estádio de 50% da linha do leite, já o sorgo foi ensilado no dia 16 de maio, quando a matéria seca estava entre 30 a 33%. Após o corte do milho e o sorgo foram triturados em ensiladeira (marca JF90 e modelo Z10) em tamanho de partículas de dois a três cm e compactados nos silos experimentais, com pressão de compactação de 550(kg m3) para todos os tratamentos. Os micros silos experimentais utilizados para ensilagem foram: (i) silo confeccionado em baldes plásticos, com capacidade para 15L; (ii) silo confeccionado em baldes plásticos com capacidade para 3L; (iii) silo confeccionado em PVC (500 mm de comprimento e 150 mm de diâmetro); (iv) silo confeccionado em PVC (500 mm de comprimento e 150 mm de diâmetro, contendo areia esterilizada no compartimento inferior, separado por

(3)

confeccionado em PVC (500 mm de comprimento e 100 mm de diâmetro, contendo areia esterilizada no compartimento inferior, separado por tela de náilon; (vii) silo confeccionado em PVC (250 mm de comprimento e 150 mm de diâmetro; (viii) silo confeccionado em PVC (250 mm de comprimento e 150 mm de diâmetro, contendo areia esterilizada no compartimento inferior, separado por tela de náilon; (ix) silo confeccionado em PVC (250 mm de comprimento e 100 mm de diâmetro; (x) silo confeccionado em PVC (250 mm de comprimento e 100 mm de diâmetro, contendo areia esterilizada no compartimento inferior, separado por tela de náilon); (xi) silo confeccionado em sacolas plásticas com capacidade para 10 Kg; (xii) silo confeccionado em sacolas plásticas com capacidade para 5 Kg; (xiii) silo confeccionado em garrafas pet, com capacidade para 2 litros. A abertura dos silos experimentais foi realizada no dia 20 (silos de sorgo) e 28 (silos de milho) do mês julho, totalizando 67 e 102 dias de ensilagem, respectivamente. O delineamento experimental utilizado foi o delineamento inteiramente casualizado com duas repetições e três amostragens em cada parcela. Avaliou-se a fitomassa seca, nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio do material ensilado e as médias foram comparadas através do teste de Scott-Knott.

Resultados e Discussão

O quadro da análise de variância para o delineamento inteiramente casualizado com amostragem na parcela, juntamente com a média experimental e os coeficientes de variação, para a fitomassa seca do material ensilado (FMS) estão apresentados na Tabela 1. Para a cultura do sorgo os tratamentos diferiram a 5% de probabilidade de erro, o que indica que os diferentes micros silos experimentais alteram a relação de fitomassa seca para a cultura do sorgo. Em contrapartida isso não acontece para a cultura do milho. Verifica-se também que o coeficiente de variação para a variável FMS do material ensilado foi baixo para ambas as culturas, o que indica uma boa precisão experimental. A fitomassa seca do milho, obtida de diferentes micros silos experimentais, apresentou média de 33,76% e CVa de 3,74%. Já o sorgo apresentou 30,05% de FMS e CVa de 4,32%. McDonald et al. (1991) afirma que o teor de FMS acima de 25%, desde que se tenha bons níveis carboidratos solúveis, é suficiente para produção de uma boa silagem. Portanto os teores de FMS de silagem de milho e sorgo obtida de diferentes micros silos se encontram numa faixa adequada.

Rodrigues et al. (2002), comparando micro silos confeccionados em sacola plástica, balde plásticos, manilhas de concreto em duas densidade de compactação (400 e600 Kg de silagem/m3), e silo comercial tipo trincheira (700 Kg de silagem/m3), para avaliação de silagem de milho, obteve resultados inferiores em relação à FMS, nas densidade de compactação. Apenas um tratamento foi superior ao teor de FMS do silo comercial, (sacola plástica 400 Kg m3= 28,1%, 600 kg m3= 25,8%), (balde plástico, 400 Kg m3= 25,8%, 600 kg m3= 25,7%), (manilhas de concreto 400 Kg m3= 25,6%, 600 kg m3= 24,3%), (silo comercial (700 Kg m3= 27,7%). O teor de FMS foi inferior quando comparado à média de FMS dos tratamentos do presente trabalho. Em relação coeficiente de variação obtido pelo mesmo autor, foi superior (5,3%). Portanto, o presente trabalho possui precisão experimental maior que os demais trabalhos citados.

O teor médio de FMS das silagens de milho obtidos de diferentes silos experimentais é apresentado na Tabela 1. As silagens obtidas dos diferentes micros silos apresentaram teores de FMS dentro da faixa considerada ideal, citado por vários autores, não diferindo entre si. Neumann et al. (2007), comparando a FMS de silos semitrincheira e micro silos de PVC 500 X 100 mm observou que os diferentes silos avaliados não

(4)

diferiram entre si. Os micros silos confeccionados em PVC 500 X 100 mm sem areia e com areia, considerado padrão também não diferiu dos demais.

O teor médio de FMS das silagens de sorgo obtidos de diferentes silos experimentais é apresentado na Tabela 1. A silagem sorgo, obtida dos micros silos experimentais, diferiram significativa entre alguns tratamentos. Os silos confeccionados em PVC 500 X 100 mm sem areia, PVC 500 X 100 mm com areia, PVC 250 X 100 mm com areia, PVC 250 X 100 mm sem areia, PVC 250 X 150 mm com areia, PVC 250 X 150 mm sem areia, Garrafa Pet com areia, apresentaram maior teor de matéria seca que os demais micros silos, não diferindo entre si. Oliveira et al. (2007), avaliando FMS de quatro híbridos de sorgo, ensilado em baldes plástico com capacidade para 15 litros, obteve resultados semelhantes, quando comparado com os tratamentos de Balde Plastico 3L, PVC 500 X 150 mm com areia, Sacola Tripla 3 Kg, Sacola Tripla 7 Kg e PVC 500 X 150 mm sem areia. Os silos confeccionados em Sacola Tripla 3 Kg, Sacola Tripla 7 Kg, PVC 500 X 150 mm sem areia, apresentaram menor teor de FMS. Silagens muito úmidas produzem efluentes, os quais levam consigo nutrientes. Por outro lado silagem com maior teor de FMS, preserva maior quantidade de açucares e alem disto apresentam menor relação Fibra Detergente Neutro/ Carboidratos não Fibrosos e são mais digestíveis.

O quadro da análise de variância para o delineamento inteiramente casualizado com a média experimental e os coeficientes de variação, para as variáveis, nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), calcio (Ca) e magnésio (Mg), estão apresentados na Tabela 1. Não houve diferença significativa para as duas culturas com probabilidade erro de 5%, o que indica que os diferentes micros silos experimentais não alteram as concentrações de macro nutrientes. Para a silagem de milho as variáveis N, P, K, Ca, Mg, apresentaram média para os tratamentos de 1,10% (N), 1,12% (P), 0,81% (K), 0,95% (Ca), 0,26% (Mg) e CV de 32,13% (N), 15,02% (P), 25,24% (K), 151,29% (Ca) e 17,75% (Mg). Já o sorgo apresentou valores médios para as variáveis de 1,26% (N), 1,73% (P), 0,70% (K), 0,39% (Ca), 0,30% (Mg) e CVe 17,95% (N) 10,00% (P) 21,09% (K) 26,27% (Ca), 15,64% (Mg) e CVe de 17,5% (N) 10,00% (P), 21,09% (K), 26,27% (Ca), 15,64% (Mg).

Melo et al, (2004) comparando níveis P, K, Ca e Mg de dois híbridos de milho e de sorgo, ensilado em silos laboratoriais, obteve valor muito inferior para as variáveis Ca= 0,17% (milho), 0,14% (sorgo), P= 0,10% (milho), 0,15% (sorgo), Mg= 0,20% (milho), 0,25% (sorgo), ao presente trabalho. Em ralação aos níveis de k, obtido pelo mesmo autor, foi superior tanto para silagem de milho (1,02%) quanto para de sorgo (1,13%). As concentrações de macro nutrientes do material ensilado podem ser alterados, dependendo dos níveis de adubação realizada na cultura, podendo assim, reduzir custos com suplementação mineral ou possível deficiências.

Os micros silos confeccionados em PVC, apresentam facilidade durante a compactação e desensilagem, além de serem reutilizáveis, mas apresentam custo de fabricação superior aos demais. Silos confeccionados em baldes plásticos, apresentam dificuldade na compactação e também possui custo menos acessível. Silos confeccionados em sacolas plásticas triplas possuem baixo custo para sua fabricação, mas apresenta dificuldades para compactar, além de não serem reutilizáveis podendo poluir o meio ambiente. Silos confeccionados em garrafas Pet apresentam o menor custo de fabricação, além da facilidade nos processos de compactação e desensilagem, sendo o mais recomendo para avaliação da FMS devido apresentar porcentagem na faixa considerada ideal, tanto para cultura do milho, como para cultura do sorgo e apresentar menor custo com maior benefício.

(5)

Conclusão

Os silos experimentais para avaliação da FMS da silagem milho, apresentaram as mesmas características quanto o percentual de fitomassa seca do material ensilado, quando comparados com silos convencionais. Em relação aos silos experimentais para avaliação da FMS de silagem de sorgo, os tratamentos PVC 500 X 100 mm sem areia, PVC 500 X 100 mm com areia, PVC 250 X 100 mm com areia, PVC 250 X 100 mm sem areia, PVC 250 X 150 mm com areia, PVC 250 X 150 mm sem areia, Garrafa Pet com areia, foram os que apresentaram maior teor de FMS em relação aos demais. As variáveis N, P, K, Ca e Mg, não diferiram significativamente para as silagens de milho e de sorgo.

Referências

BHERING, S. B.; SANTOS, H. G. DOS; BOGNOLA, I. A.; CÚRCIO, G. R.; MANZATTO, C. V.; CARVALHO JUNIOR, W. DE; CHAGAS, C. DA S.; ÁGLIO, M. L. D. & SOUZA, J. S. de. Mapa de

solos do Estado do Paraná: legenda atualizada. Rio de Janeiro: EMBRAPA/IAPAR. 2008. 74p.

HENDERSON, N. Silage additives. Animal Feed Science and Technology, v. 45, p. 35-56, 1993.

McDONALD, P.; HENDERSON, A. R.; HERON, S. The biochemistry of silage. 2.ed. Marlow: halcombe Publications, 1991. 340p.

MELLO, R.; NORNBERG, J. L.; ROCHA, M.; G. Potencial produtivo e qualitativo de híbridos de milho, sorgo e girassol para ensilagem. Revista Brasileira Agrociência, v. 10, n. 1, p. 87-95, jan-mar, 2004

NEUMANN, M.; MÜHLBACH, P. R. F.; NÖRNBERG, J. L.; OST, P. R.; RESTLE, J.; SANDINI, I. E.; ROMANO, M. A. Características da fermentação da silagem obtida em diferentes tipos de silos sob efeito do tamanho de partícula e da altura de colheita das plantas de milho. Ciência Rural, Santa Maria, v.37, n.3, p.847-854, 2007.

OLIVEIRA, J. S.; SOBRINHO, F. S.; REIS, F. A. et al. Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho destinados à silagem em bacias leiteiras do estado de goiás. Pesquisa Agropecuária Tropical, 2007, vol. 1, p. 45-50

.

RODRIGUES, P. H. M.; PEDROSO, S. B. G.; MELOTTI, L.; ANDRADE, S. J. T.; LIMA, F. R. Estudo comparativo de diferentes tipos de silos sobre a composição bromatológica e perfil fermentativo da silagem

(6)

Tabela 1. Fitomassa seca (FMS, %), nitrogênio (N, %), fósforo (P, %), potássio (K, %), cálcio (Ca, %) e magnésio (MG, %), do material ensilado dos diferentes tipos de micro silos experimentais para as culturas do milho e sorgo. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, 2009.

Tratamento Milho Sorgo

FMS N P K Ca Mg FMS N P K Ca Mg

1- PVC 500 X 100 mm

sem areia 35,2 1,0750 1,0600 0,7600 0,4800 0,2050 31,87a* 0,8850 1,6900 0,6200 0,4000 0,2750 2- PVC 500 X 100 mm

com areia 33,71 1,0000 1,2300 0,7600 2,9550 0,2250 31,40a 1,2350 1,5800 0,7600 0,3750 0,2750 3- PVC 250 X 100 mm

com areia 31,79 0,8450 ,8850 1,1100 0,6700 0,2550 33,67a 1,2300 1,9200 0,6200 0,3000 0,2200 4- PVC 250 X 100 mm

sem areia 33,81 1,2300 1,2350 0,6200 3,6200 0,2550 33,28a 1,0750 1,9250 0,6200 0,4400 0,3150 5- Balde Plástico 3L 33,89 1,0000 1,1750 0,9000 0,6050 0,3000 28,97b 1,4600 1,9250 0,6200 0,4050 0,3250 6- PVC 500 X 150 mm

com areia 34,12 0,8850 1,1200 0,7600 0,5600 0,3150 28,57b 1,5400 1,5750 6,2000 0,3850 0,3400 7- PVC 250 X 150 mm

com areia 34,57 1,1950 1,2300 0,6200 0,4750 0,2450 30,84a 1,2350 1,8100 0,6200 0,3700 0,3400 8- Balde Plástico 15L 36,18 1,4650 1,1450 0,6900 0,4500 0,2600 29,01b 1,2750 1,5800 0,7600 0,7600 0,3150 9- Sacola Tripla 3 Kg 29,43 1,2300 1,0600 0,8300 0,5200 0,2850 27,10c 1,5000 1,8650 0,9000 0,4350 0,3250 10- Sacola Tripla 7 Kg 33,52 0,8850 1,1200 0,8300 0,3850 0,2400 26,54c 0,9600 1,6350 1,1100 0,5500 0,3700 11- PVC 250 X 150 mm

sem areia 34,24 0,9600 1,1200 0,9000 0,5450 0,2700 31,48a 1,6550 1,6900 0,6200 0,4500 0,2950 12- PVC 500 X 150 mm

sem areia 33,85 1,4650 1,1150 0,7600 0,5600 0,2100 26,08c 1,1550 1,4650 0,6200 0,3350 0,2850 13- Garrafa Pet com areia 34,19 1,0750 1,1750 1,0400 0,5700 0,3200 31,89a 1,1950 1,8650 0,6200 0,3000 0,2450 Média % 33,76 1,1007 1,1284 0,8138 0,9534 0,26038 30,05 1,2615 1,7326 0,7007 0,3965 0,3019

CVa Amostral % 3,74 4,32

CVe Experimental % 7,16 32,1365 15,0286 25,2460 151,29 17,759 13,21 17,95 10,00 21,0991 26,27 15,64 * as médias não ligadas pela mesma letra diferem pelo Teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade de erro.

Referências

Documentos relacionados

Bom, eu penso que no contexto do livro ele traz muito do que é viver essa vida no sertão, e ele traz isso com muitos detalhes, que tanto as pessoas se juntam ao grupo para

Mesmo sendo as doenças uma das principais causas de perdas da produtividade, é grande o número de produtores que não realizam aplicação de fungicida e acompanhamento da cultura

IMPEDIMENTO DE LICITAR E CONTRATAR COM ADMINISTRAÇAO PÚBLICA - Aquele que, convocado dentro do prazo de validade de sua proposta, não assinar o contrato ou ata de registro de

A par disso, analisa-se o papel da tecnologia dentro da escola, o potencial dos recursos tecnológicos como instrumento de trabalho articulado ao desenvolvimento do currículo, e

Tanto em sua paisagem física como em sua paisagem humana, o Mediterrâneo encruzilhada, o Mediterrâneo heteróclito apresenta-se em nossas lembranças como uma imagem coerente, como

Durantes nove dias, 30 de abril a 11 de maio, a CEDEAO for- mou em Eurotrace SQL quatro colaboradores do INE, dois do sexo feminino e dois do sexo masculino, um do Depar- tamento

A amostra foi constituída por 82 díades, divididas por três grupos: o grupo de estudo (n=29) no qual a pega incorrecta foi corrigida após a primeira avaliação, um segundo grupo

A principal função da Enfermeira Consultora em Aleitamento Materno é integrar as diferentes atividades que envolvem a Instituição, equipe e clientela em prol do aleitamento