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III Seminário: Sistemas de Produção Agropecuária - Agronomia

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Academic year: 2021

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INDICATIVOS DA PRODUÇÃO DE SOJA NO SUDOESTE DO PARANÁ

Ivandro Api1, Tiago Venturini1, Thânia Heinz Schmitz2, Thomas Newton Martin3*, Jean Carlo Possenti4

1Acadêmicos do Curso de Zootecnia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Campus Dois

Vizinhos (DV), Bolsistas PET-Zootecnia, e-mail: ivandroapi@hotmail.com, tiagoventurini@zootecnista.com.br

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Acadêmico do Curso de Zootecnia da UTFPR, (DV), tania_xmitz@hotmail.com

3Eng. Agrônomo, Prof. Dr. UTFPR (DV), Tutor PET-Zootecnia, *Autor para correspondência:

martin@utfpr.edu.br

4Eng. Agrônomo, Prof. Dr. UTFPR (DV), jpossenti@utfpr.edu.br

Resumo: O objetivo desse trabalho foi diagnosticar as causas das baixas produtividades da cultura de soja na

região Sudoeste do Paraná. O trabalho foi realizado no período de agosto a dezembro de 2008 por meio da aplicação de um questionário referente a soja, direcionado a 150 produtores que realizam suas atividades voltadas para a cultura, com suas propriedades localizadas nos municípios da Região Sudoeste do Paraná. Os questionários possuíam questões sobre as características ligadas ao manejo da cultura e também algumas informações gerais da propriedade. Ao final do trabalho, percebeu-se que os agricultores não realizam todas as práticas de manejo que são necessárias para o desenvolvimento da cultura da soja. Mesmo sendo as doenças uma das principais causas de perdas da produtividade, é grande o número de produtores que não realizam aplicação de fungicida e acompanhamento da cultura através do manejo integrado para o controle da mesma, resultando com isso, em perdas na produção. As práticas conservacionistas que melhoram a qualidade do solo, como no sistema de plantio direto, estão sendo utilizado pela maioria dos produtores da Região Sudoeste, o que proporciona melhoria da produtividade.

Palavras-chave: Glycine max, manejo, produtividade, propriedades rurais

Introdução

A Região Sudoeste do Paraná é composta por municípios que tiveram sua ocupação e formação da área agrícola entre as décadas de 50 e 60, a partir de um movimento de colonização que se expandiu pelo território paranaense, que era formado da migração dos Estados sulinos. A ocupação deve-se à grande expansão fundiária do Rio Grande do Sul e também pelo governo Paranaense através da estimulação do povoamento da região (Tavares, 2006). Esse processo levou a Mesorregião a possuir em 1970 cerca de 450 mil habitantes, onde a principal característica da população era a de residir no meio rural, fato reforçado até hoje pelo baixo grau de urbanização que as cidades da região possuem (Ipardes, 2004). Comparada às demais regiões paranaenses, a região Sudoeste teve sua modernização da agropecuária mais lenta, fato decorrente da base produtiva regional ser apoiada na produção de alimentos que é desenvolvida em pequenas propriedades familiares e em virtude da topografia acidentada com altas declividades (Mondardo, 2007).

A agricultura familiar domina o cenário da região Sudoeste Paranaense, tendo em vista que em 1995, cerca de 92,8% dos estabelecimentos agrícolas possuíam área inferior a 50 hectares, o que correspondia a 58,1% da área total da região. A importância relativa da agricultura familiar se acentua ainda mais quando considera-setambém o estrato de área de 50 a 100 hectares, pelo critério das relações de produção predominantes, passa a controlar 97,4% dos estabelecimentos e 72,7% da área. O desenvolvimento local e a economia estão fortemente baseados na agropecuária a partir de culturas temporárias diversificadas, como a soja e o milho (Ipardes, 2004).

A cultura da soja (Glycine max L.) através de seu complexo agroindustrial movimenta no Brasil U$ 30 bilhões anuais, o que faz o Brasil ser o segundo maior produtor mundial, atingindo uma produção anual de 50,2 milhões de toneladas e tendo a área plantada de 23,1 milhões de hectares. O Estado do Mato Grosso é o maior produtor brasileiro com uma produção de 16,9 milhões de toneladas (33,7%) e área semeada de 6,0 milhões de

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hectares. O Paraná é o segundo maior Estado Brasileiro produtor da cultura, com produção de 9,4 milhões de toneladas (18,7%) e uma área plantada de 4,1 milhões de hectares (Embrapa, 2007).

A cultura da soja está com avanços em seu setor, os quais estão ligados principalmente a fatores direcionados ao comércio internacional e ao comportamento de grandes mercados de exportação. No Brasil, o aumento do consumo da soja e seus derivados vêm crescendo cada vez mais, contudo a maior parte da produção é exportada em grãos ou em subprodutos primários, como o farelo e o óleo de soja, além da utilização do biodiesel extraído da cultura (Tavares, 2006). Mesmo com grande esforço e altos investimentos na pesquisa e assistência técnica, a produtividade da soja está em 3.600 kg ha-1 o que representa um rendimento ainda muito abaixo do potencial produtivo da cultura (Ipardes, 2004).

São vários os fatores limitantes do alto rendimento da soja no Brasil, dentre estes, as doenças que incidem na cultura. Aproximadamente 40 doenças causadas por fungos, bactérias, nematóides e vírus já foram detectadas no Brasil. A maioria dos patógenos são transmitidos por meio das sementes, portanto, o uso de sementes sadias ou o tratamento de sementes, além da utilização de sementes certificadas, é essencial para a bom desenvolvimento da cultura que resulta em alta produtividade (Embrapa, 2007). As doenças podem ocasionar diminuição de 15 a 20% de perdas na produção, sendo que algumas podem chegar a quase 100% dependendo de sua severidade. O mercado internacional tem grande influencia da cultura da soja e no Brasil é importante mais ainda, o que fez na safra 2002/03, o agronegócio brasileiro perder cerca de um bilhão de dólares devido às doenças na cultura da soja (Ipardes, 2004).

Durante todo seu ciclo de desenvolvimento, a cultura está sujeita ao ataque de diversas espécies de insetos. Embora esses insetos tenham suas populações reduzidas por predadores, parasitóides e doenças, em níveis dependentes das condições ambientais e do manejo de pragas que é utilizado, em níveis de população elevadas, são capazes de causar perdas significativas no rendimento da cultura, necessitado assim o controle através de produtos químicos. Para isso, é importante que durante a escolha do produto, o agricultor leve em consideração a toxicidade, o efeito sobre inimigos naturais e o custo por hectare, além de aplicar as doses recomendadas, utilizar EPI (equipamento de proteção individual) durante o preparo e a aplicação dos defensivos e dar o destino correto às embalagens, conforme legislação vigente (Embrapa, 2007). O manejo integrado da cultura da soja deveria ser uma prática difundida entre os agricultores, garantindo assim melhores produtividades com os menores custos. Dessa forma, objetivou-se diagnosticar quais são as causas das baixas produtividades da cultura da soja na região Sudoeste do Paraná.

Material e Métodos

Para a realização da pesquisa utilizou-se a aplicação de um questionário entre os meses de setembro a dezembro de 2008, para 150 produtores que realizam suas atividades voltadas a cultura da soja, cujas propriedades se localizam nos municípios da região Sudoeste do Paraná. Os questionários possuíam questões referentes às características do manejo da cultura e outras informações sobre a propriedade.

Dentre as questões abordadas pelo questionário foram: 1 – Área cultivada com soja; 2 – Área total da propriedade; 3 – Qual a origem das sementes utilizadas (produção própria, agropecuária certificada, agropecuária sem certificação, comprou / ganhou do vizinho, trocou com o vizinho); 4 – Utiliza inoculante nas sementes (sim, não); 5 – Utiliza cultivares transgênicas (sim, não); 6 – Qual a origem da mão-de-obra utilizada (familiar, contratada, diaristas, troca); 7 – No início da semeadura qual o ciclo das sementes (ciclo longo, ciclo médio,

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ciclo curto); 8 – Quais as culturas semeadas na safrinha (milho, feijão, soja, trigo, sorgo); 9 – Qual o espaçamento entre linhas; 10 – Número de plantas por hectare; 11 – Ocorreu problemas com a germinação (sim, não); 12 – Quais as doenças que mais ocorrem; 13 – Realizou aplicação de defensivos para o controle de doenças (sim, não); 14 – Quais as doenças de mais difícil controle; 15 – Realizou aplicação de defensivos para controle de plantas daninhas (sim, não); 16 – Quais as plantas daninhas de mais difícil controle; 17 – Realizou aplicação de defensivos para controle de pragas (sim, não); 18 – Quais as pragas de mais difícil controle; 19 – Qual o sistema de cultivo que utiliza (plantio direto, convencional); 20 – Realizou adubação do solo (sim, não); 21 – Qual a fonte do adubo orgânico utilizado esterco de suínos, esterco de bovinos, esterco de aves); 22 – Qual a produtividade média da ultima safra; 23 – Qual o destino da produção (cooperativas, industria, particulares/cerealistas, própria propriedade); 24 – Recebe assistência técnica (sim, não); 25 – Quem oferece assistência técnica (cooperativa, Emater, Universidade, revendas); 26 – O produtor gostaria de participar de algum curso de especialização (sim, não).

Todos os dados foram arquivados em um banco de dados e posteriormente aplicaram-se análises estatísticas de posição (média, mínimo e máximo) e as estatísticas de dispersão (desvio padrão, variância e coeficiente de variação). As análises foram realizadas com o auxilio do software Microsoft Excel ®.

Resultados e Discussão

Por meio do desenvolvimento dessa pesquisa verificou-se que as propriedades dos agricultores da Região Sudoeste do Paraná, possuem em média 39,79 hectares, havendo propriedades de apenas 3 hectares bem como propriedades com 378 hectares. Porém, a mediana nesse caso é mais representativa, pois a propriedade com 378 hectares altera significativamente o valor médio das demais propriedades rurais. A cultura da soja é cultivada em média de 27,38 hectares por propriedade, variando também entre 2 até 266 hectares. Dessa forma, 68,81% da área total das propriedades avaliadas são cultivadas com a soja.

Em relação à origem das sementes que são utilizadas, a maioria dos agricultores (em torno de 84,5%) utiliza sementes certificadas adquiridas nas lojas agropecuárias, outros 14,08% usam sementes que foram colhidas no ano anterior e aproximadamente 1,42% utilizam sementes que são produzidas por agricultores vizinhos. Inoculantes são normalmente utilizados para fixação biológica de nitrogênio (FBN) sendo produtos desenvolvidos a partir de bactérias do solo, que são capazes de estabelecer uma associação com as plantas e possibilitar o fornecimento de nitrogênio para a planta. O uso correto de inoculante no tratamento de sementes, proporciona aumento da produtividade, com resultados semelhantes à utilização de adubação química. Além disso, a tecnologia de fixação biológica de nitrogênio não causa poluição ambiental, ao contrário do fertilizante nitrogenado derivado de combustíveis fósseis (Embrapa, 2004). A utilização de inoculante aplicado em tratamento de sementes ocorre em 53,52% das áreas pesquisadas, ou seja, 46,48% das propriedades não utilizam essa prática. Dessa forma, 46,48% dos produtores deixam de elevar a produtividade com custo baixo.

Novas tecnologias como a transgênia é utilizada pela grande maioria dos produtores, cerca de 80,28% dos entrevistados já estão utilizando cultivares transgênicas. Essa tecnologia esta sendo desenvolvida com o objetivo de aumentar a lucratividade dos agricultores, que por meio de técnicas da engenharia genética, o gene é modificado é transferido de uma bactéria (Agrobacterium) para o material genético da soja, gerando as plantas trangênicas, sendo resistentes ao herbicida, visando com isso diminuir os gastos com no manejo da cultura (Souza, 2002). Com o trabalho realizado confirmou-se que na Região Sudoeste predominam as pequenas

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propriedades, 81,69% utilizam da mão-de-obra familiar para o manejo da cultura, 18,31% é de mão-de-obra contratada. As sementes de variedades de ciclo médio são as mais utilizadas (46,47% das propriedades), seguido de ciclo curto (36,61%) e de ciclo longo (16,92%). A principal cultura utilizada como safrinha é o milho (44,92% das áreas), o feijão ocupa 4,34% das áreas, o trigo 30,43%, o sorgo 2,89% e 17,42% dos produtores não realizam a safrinha, pois fazem a semeadura tardia e em seguida uma cultura de inverno. O fato de que um percentual considerável de produtores não realizam a safrinha, pode estar ligado à época de semeadura recomendada para a região onde a amostra foi realiza, não sendo objeto de pesquisa deste trabalho.

A densidade de plantas da soja que está sendo utilizada é semelhante ao recomendado (Embrapa, 2004) aproximadamente 325.000 plantas por hectare. Este número teve diminuição gradativa com o passar dos anos, sendo que era em torno de 400.000 plantas. Isto ocorreu em função aos avanços no sistema de semeadura, cultivares mais adaptadas, melhor capacidade produtivas dos solos e também de práticas conservacionistas que permitem maior crescimento, desenvolvimento e produtividade por planta. Assim, os produtores possuem em média 294.200 plantas por hectare, havendo populações que variam de 140.000 a 420.000 plantas por hectare. Da mesma forma, pode-se citar uma grande melhoria na qualidade das sementes de soja ofertada no mercado (Carraro & Miyamoto, 2003).

O espaçamento entre linhas também está entre o recomendado pela Embrapa (2004) que recomenda de 40 a 50 cm, onde 22,53% dos produtores utilizam 40 cm, 74,64% de 45 cm e em torno de 2,81% de 50 cm entre fileiras. O espaçamento de 40 cm permite o fechamento mais rápido da cultura contribuindo dessa maneira para o controle das plantas daninhas.

Em 92,95% das semeaduras que foram realizadas nas safras passadas não tiveram problemas com relação a germinação, enquanto que 7,05% dos produtores relatam ter ocorrido algum problema interferindo na emergência das plantas. Sabe-se que os maiores problemas com a germinação estão ligados à disponibilidade de água no solo, onde a semente necessita absorver cerca de 50% de seu peso em volume de água para germinar.

Dentre os principais fatores que interferem drasticamente na produtividade da cultura da soja estão as doenças. A principal doença causadora de uma perda aproximada de 114.000 toneladas ou US$ 24,70 milhões de perdas por ano é a ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi), a qual teve sua incidência em 56,33% das lavouras, representando a maior preocupação dos produtores com a sanidade da planta, pois 70,42% relataram ser a doença de mais difícil controle. O oídio (Microsphaera diffusa) foi detectado em 14,08%, míldio (Peronoshora manshurica) em 8,10% e as demais doenças representaram 15,8%. Sendo que 6,41% dos produtores informaram que não tiveram incidência alguma de doenças em sua lavoura. Dos produtores entrevistados, 66,2% realizaram aplicação de defensivos para o controle, seja preventivo das doenças, enquanto 33,8% não efetuaram nenhuma aplicação com esse objetivo.

O controle das plantas daninhas também deve receber grande atenção para que não afetem a produtividade, assim 92,95% dos produtores realizaram aplicação de herbicidas para o controle das mesmas. Como a utilização de cultivares geneticamente modificada vem aumentando, cerca de 46,37% dos produtos utilizados no controle das plantas daninhas são herbicidas com o principio ativo a base de glifosato, o qual pode ser aplicado em plantas transgênicas, as quais são resistentes ao glifosato, enquanto para as cultivares convencionais são vários os produtos utilizados. Dentre as plantas daninhas de mais difícil controle estão o leiteiro (43,47%), a corda de viola (32,81% dos produtores) e as demais plantas não consideradas de difícil controle por 23,72% dos produtores entrevistados.

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Os insetos que atacam a cultura da soja são também responsáveis pela queda na produção, assim 66,19% aplicaram inseticidas para o controle das pragas. As lagartas representam para 28,16 % dos produtores a praga de mais difícil controle, o percevejo em 28,16%, o bicudo 7,04%, ácaro 5,6% e para 31,04% não há pragas de difícil controle.

Com relação ao sistema de cultivo que é praticado pelos produtores, a grande maioria 91,17% utiliza o sistema de semeadura direta, 2,5% continuam com o sistema convencional e 6,33% fazem o cultivo mínimo do solo. Desta forma, pelo sistema de semeadura utilizado, o número de plantas por hectare está conforme o recomendado pela Embrapa (2004), devido ao uso do sistema de plantio direto, que quando bem manejado proporciona maior crescimento e conseqüentemente maior produção por planta. Quanto à adubação do solo, apenas 35,5% realiza para a cultura a soja e os demais 64,5% não a realizam. Dos que realizam a adubação, 44,1% utilizam como adubo os estercos de suínos, bovinos ou aves, e 55,9% de adubo químico. Certamente a adubação química com o nitrogênio poderia ser reduzida se fosse realizada a inoculação.

A assistência técnica é utilizada por 91% dos produtores entrevistados, sendo que 39% recebem assistência de cooperativas, 15% da EMATER, 3% de Universidades e 43% de revendas de produtos que oferecem ao agricultor o acompanhamento técnico na lavoura. Não poderia deixar de questionar qual foi a média de produtividade na safra passada, segundo os dados repassados pelos agricultores, a média foi de 39,45 sacas/hectare, havendo produtores que atingiram 62 sacas/hectares, bem como alguns com apenas 33,56 sacas/hectare. Dessa forma, a comercialização a da produção realizada para cooperativas, equivale a 43,2%, para cerealistas particulares 45,2% e diretamente para a indústria 11,6%. Mostrando que os agricultores, por serem cooperados, utilizam de recursos das cooperativas para desenvolver sua lavoura e posteriormente efetuam a venda para as próprias cooperativas, bem como os produtores que recebem assistência de revendas, acabam vendendo sua safra para empresas particulares.

Dos produtores que participaram da entrevista apenas 42,5% mostraram interesse em participar de algum curso relacionado a cultura da soja, e 57,5% não mostraram interesse algum de participar de especialização, demonstrando que os produtores não se preocupam em aperfeiçoar seus conhecimentos sobre a cultura.

Conclusão

Por meio desse trabalho verificou-se que a maioria dos agricultores não realiza todas as práticas de manejo necessárias para o desenvolvimento da cultura da soja. Mesmo as doenças sendo uma das principais causas de perdas da produtividade. O número de produtores que não realizam o manejo integrado para o controle das doenças é elevado, ocasionando com isso, perdas na produção. Preocupados com a conservação do solo, as práticas conservacionistas que melhoram a qualidade do solo estão sendo utilizadas pela maioria dos produtores da Região Sudoeste, as quais auxiliam na melhora da propriedade.

Referências

CARRARO. I. M.; MIYAMOTO, Y. Valorização da semente e avanços na legislação. In Novas Tecnologias em Sementes, p- 05 – 06, COODETEC, Cascavel, 2003.

EMBRAPA. Tecnologia de produção de soja - Paraná 2007.

<[http://www.cnpso.embrapa.br/download/tpsoja_2007_pr.pdf]> acesso em 16/07/2007.

EMBRAPA. Inoculantes e suas principais vantagens. Roraima, 2004. <[http://www.cpafrr.embrapa.br/index.php/cpafrr/manchetes/inoculantes pdf]> acesso em 21/07/2008. IPARDES. Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Leituras regionais: Mesorregião

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MONDARDO, M. L. Uma caracterização geral do processo de urbanização do sudoeste do Paraná – Brasil.

Revista eletrônica de geografia e ciências sociais. Curitiba. vol.11, n. 239, , 2007.

TAVARES, M. M. Políticas públicas e pequenos municípios: uma avaliação do Estado do Paraná. Dissertação de Mestrado na Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2006.

SOUZA, L. Qualidade e segurança de alimentos trangênicos: Percepção Pública e Científica. 2002. Disponível em:

www.anbio.org.br/noticias/lucia.htm

acesso em: 21/07/2008.

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