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PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS

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Academic year: 2021

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Elaboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação L.F.Albrecht M. Graça Ortolan 24/06/08 Airana R. Canto 24/06/08

Página 1 de 8

SUMÁRIO

1.

Objetivo e campo de aplicação ... 2

2.

Referências... 2

3.

Definições ... 2

4.

Condições para início do serviço ... 2

5.

Métodos e procedimentos de execução ... 3

5.1

Planos de Acompanhamento de Transplantes (PAT) e de Podas Vegetais

(PAPV) ... 3

5.2

Projeto de Arborização Referente ao Plantio Compensatório dos Vegetais

Apontados para Remoção no Laudo de Cobertura Vegetal ... 3

5.3

Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil Conforme

Resolução CONAMA 307/02 Resolução CONSEMA 109/05 ... 4

5.4

Projeto de Manejo de Trafego e Sinalização de Obras... 6

6.

Apresentação do Trabalho... 6

7.

Verificação ... 6

8.

Medição ... 6

9.

Observações... 6

10.

Registros... 6

11.

Histórico das Alterações. ... 6

12.

Anexos... 7

12.1 - Recomendação para projeto paisagístico – conforme SMAM ... 7

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NÃO

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1. Objetivo e campo de aplicação

Esta norma trata das especificações para elaboração de projetos complementares para fins de licenciamento ambiental das obras do DMAE.

Os projetos de engenharia relativos à implantação de redes abastecimento de água, esgotamento sanitário ou ampliação de espaço físico, em geral serão complementados pelos projetos aqui especificados.

2. Referências

Lei nº 8267/1998 - Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências.

Decreto nº 11978/1998 – Dispõe sobre o arrolamento de atividades que necessitam licenciamento ambiental, bem como estabelece procedimentos para orientar a decisão administrativa quanto ao respectivo licenciamento. Decreto nº 12789/2000 - Disciplina o licenciamento ambiental e o registro das informações

decorrentes da implantação, ampliação e extensão das redes de infra-estrutura para os serviços públicos, a utilização do bem público municipal para este fim, estabelece regras para cobrança pela utilização do espaço público, bem como define prazo para regularização das atividades implantadas anteriormente à Lei 8267/98 e dá outras providências.

Decreto nº 15418/2006 - Dispõe sobre os procedimentos para supressão, transplante ou podas de espécimes vegetais e dá outras providências.

Resolução CONAMA nº 307/02 Resolução CONSEMA nº 109/2005 NBR nº 10.004/2004 – Resíduos Sólidos

NBR nº 10719/1989 - Apresentação de relatórios técnico-científicos NBR 6023 - Referências bibliográficas - Procedimento

NBR 6024 - Numeração progressiva das seções de um documento - Procedimento NBR 6027 - Sumário - Procedimento

NBR 6028 - Resumos - Procedimento

3. Definições

Projetos Complementares para fins de Licenciamento Ambiental – serão

considerados projetos complementares para efeitos desta norma: - Plano de Acompanhamento de Transplantes e Podas Vegetais

- Projeto de Arborização Referente ao Plantio Compensatório dos Vegetais Apontados para Remoção no Laudo de Cobertura Vegetal

- Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil Conforme Resolução CONAMA 307/02 Resolução CONSEMA 109/05

- Projeto de Manejo de Trafego e Sinalização de Obras.

Projeto Principal - projeto de engenharia relativo à implantação de redes

abastecimento de água, esgotamento sanitário ou ampliação de espaço físico

Laudo de Cobertura Vegetal (LCV) – levantamento da vegetação existente na área

de influência do projeto com parecer emitido por profissional da área de biologia, engenharia florestal ou agronomia.

Transplante - Remoção, transporte e relocação de espécimes vegetais.

4. Condições para início do serviço

Para início da elaboração dos projetos complementares para fins de licenciamento ambiental serão necessários os seguintes documentos:

a) Laudo de Cobertura Vegetal (LCV) confeccionado de acordo com norma DMAE NP 003;

b) Projeto Executivo da Obra confeccionado de acordo com norma específica;

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Página 3 de 8 c) Licença Ambiental Prévia se houver;

d) Legislação ambiental pertinente.

5. Métodos e procedimentos de execução

5.1 Planos de Acompanhamento de Transplantes (PAT) e de Podas Vegetais

(PAPV)

Com base no Laudo de Cobertura Vegetal e Projeto Executivo deverão ser elaborados planos onde serão detalhados os locais, as espécies e a forma de intervenção em cada indivíduo, bem com recomendações para execução dos serviços.

Deverá ser apresentado volume encadernado contendo relatório e peças gráficas contemplando:

a) Introdução - Este item deve contemplar as descrições do objeto (obra), da localização, da data de realização dos levantamentos de campo e dos objetivos do Plano em relação ao objeto. Também deverá ser apresentada a lista de anexos e peças gráficas que comporão o plano.

b) Laudos de Poda Vegetal e ou de Transplante Vegetal– Neste item deverá ser detalhada a metodologia, o material utilizado e os aspectos dendrológicos com a identificação dos vegetais conforme LCV.

c) Plano Executivo – este item deverá prever o acompanhamento e monitoramento dos serviços de poda e/ou transplantes, a forma de demarcação da vegetação afetada, tutoramento,

Irrigação, podas / desbastes, relatórios periódicos, cuidados especiais, observações quanto a existência de vegetação Imune;

d) Registros Fotográficos – Este item deve conter fotos com a identificação de todos os vegetais que sofrerão intervenção.

e) Anexos - ART – Anotação de Responsabilidade Técnica e Outros anexos.

5.2 Projeto de Arborização Referente ao Plantio Compensatório dos Vegetais

Apontados para Remoção no Laudo de Cobertura Vegetal

Deverá ser elaborado projeto de plantio compensatório conforme decreto municipal nº 15418/2006.

Deverá ser apresentado volume encadernado contendo relatório e peças gráficas contemplando:

a) Projeto paisagístico – conforme recomendação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente –SMAM constantes no anexo 2.

b) Plano De Plantio Compensatório – neste item deverá ser descrito o objeto do empreendimento, as questões que geraram a necessidade do plantio compensatório, a enumeração das espécies a serem plantadas e os locais onde será efetivado o plantio.

c) Plano Executivo – este item deverá contemplar:

1. Implantação de Infra-Estrutura na Área de Trabalho – descrição de forma pela qual se dará o plantio indicando equipamentos e tempo estimado de intervenção na área;

2. Limpeza da Área

3. Aquisição de Mudas/Insumos – descrição das características das mudas e indicação de viveiros para aquisição;

4. Demarcação da Área;

5. Distanciamento Entre Mudas;

6. Análise do Solo – descrição e ou indicação do método de análise do solo e indicação de possíveis medidas para correção necessárias para execução do plantio;

7. Abertura de Covas – descrição do método, equipamentos necessários e dimensões das covas;

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Página 4 de 8 8. Plantio – descrever o método de plantio recomendado;

9. Tutoramento – descrever o tipo de tutor a ser utilizado, indicando dimensões, material de amarração e forma de execução do tutoramento.

10. Irrigação – descrever a forma e freqüência de irrigação;

11. Podas / Desbastes – acrescentar observações quanto a poda das mudas;

12. Controle de pragas e replantio, quando necessários – acrescentar recomendações quanto a estes itens;

13. Adubação r – indicar o tipo de adubo, as quantidades e especificações quanto à forma e freqüência de adubação;

14. Inspeção – deverá ser descrita a freqüência, listagem de itens a serem observados na inspeção e o período recomendado;

d) Registros Fotográficos - Este item deve conter fotos com a identificação de todos os locais indicados para execução do plantio.

e) Anexos - ART – Anotação de Responsabilidade Técnica e Outros anexos.

5.3 Projeto de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil Conforme

Resolução CONAMA 307/02 Resolução CONSEMA 109/05

Deverá ser apresentado volume encadernado contendo relatório e peças gráficas contemplando: a) Identificação do empreendedor • Razão social • Nome fantasia • CNPJ • Alvará • Tipo de atividade

• Número de licença ambiental (se existente) • Endereço completo, telefone, e-mail, ... • Representante legal

• Pessoa de contato (com telefone, e-mail.endereço)

• Responsável técnico pela elaboração do PGRCC (identificação, contato, número de registro profissional)

b) Descrição do empreendimento • Localização

• Descrição das atividades desenvolvidas • Plantas baixas

• Número total de funcionários (próprios e terceirizados) • Áreas parciais e total

c) Conceitos e definições d) Legislação aplicável

e) Identificação e Análise dos Resíduos - Classificar e estimar a geração dos vários tipos de resíduos sólidos produzidos pelo empreendimento, adotando a classificação da Resolução CONAMA 307/02 (classes A, B, C e D, acrescida da classe E: resíduos comuns ou seja doméstica considerando rejeitos).

f) Gestão dos Resíduos Sólidos da Construção

• Não Geração ou Redução de Resíduos Gerados. • Reutilização dos Resíduos Gerados

• Reciclagem dos Resíduos Gerados • Destino Final dos Resíduos Gerados

g) Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil

• Planejamento - Informar a estrutura organizacional (Departamento, Unidade, Núcleo ou Setor) envolvido com o Sistema de Gerenciamento de Resíduos Sólidos,

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Página 5 de 8 definindo responsabilidades gerenciais e operacionais, bem como a qualificação dos

funcionários envolvidos;

• Identificação e quantificação dos locais de geração dos resíduos na obra - Apresentar plantas baixas, desenhos, figuras e gráficos que indiquem os locais de geração, armazenamento, segregação e coleta dos resíduos que serão gerados na obra

• Programa de redução na fonte geradora - definir metas de geração das quantidades de resíduos gerados; especificar formas de reaproveitamento; definir rotinas de segregação na origem;

• Acondicionamento: especificar por tipo ou grupo de resíduos os recipientes utilizados, indicando os volumes; identificação dos recipientes; descrever procedimentos de higienização dos EPI´s e recipientes;

• Coleta e transporte interno: definir as formas de transporte interno; relacionar equipa-mentos utilizados; descrever procedimentos a serem adotados em caso de rompimento ou vazamento dos recipientes; planta baixa com especificando as rotas dos resíduos;

• Armazenamento externo (estocagem temporária): Descrever a área de armazenamento temporária dos resíduos, com impermeabilização do piso, cobertura e ventilação, drenagem de líquidos lixiviados e derramamentos acidentais; isolamento e sinalização, acondicionamento adequado (de acordo com o tipo de resíduo), controle da operação, treinamento de pessoal, planta baixa demonstrando o acesso dos veículos coletores;

• Pré-tratamento - descrever os tipos ou formas de pré-tratamento a serem feitos nos resíduos;

• Coleta e transporte externo - especificar por tipo ou grupo de resíduo, a freqüência, o horário e o tipo de veículo coletor. Identificar a empresa responsável pelas coletas (nome, endereço, telefone, e os dados do responsável técnico) – para todas a coletas: resíduos comuns, seletivos ou recicláveis e perigosos –; anexar licença ambiental de transporte de resíduos perigoso (se for o caso). Logística de transporte até o destino final. Plano de contingência adotado pelo empreendedor para os casos de acidentes ou incidentes causados por manuseio incorreto;

• Destinação final - descrever o princípio tecnológico das alternativas de tratamento ou destinação final adotadas para cada tipo de resíduo. Apresentar a cópia da Licença Ambiental em vigor da unidade receptora dos resíduos e documentos comprovando que os locais definidos para o destino final dos resíduos de bota-fora possuem capacidade volumétrica para recebê-los;

• Avaliação das rotas para o destino do bota-fora – deverá ser apresentado estudo de rotas para remoção de entulhos ou materiais excedentes;

• Programa de educação ambiental - descrever programa de conscientização e treinamento para os funcionários da empresa e terceirizados. Descrever programa de conscientização do público usuário.

• Cronograma de implantação;

• Monitoramento - Procedimentos adotados para a coleta de dados e informações necessárias ao monitoramento dos resultados alcançados com a implementação do PGRCC;

• Áreas de Descarte de Resíduos

h) Peças gráficas – mapas de rotas de destinação final dos resíduos, fotos ou gravuras dos recipientes indicados para acondicionamento dos resíduos;

. i) Referências bibliográficas

j) Anexos - ART – Anotação de Responsabilidade Técnica e Outros anexos

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5.4 Projeto de Manejo de Trafego e Sinalização de Obras

Deverá ser elaborado de acordo com as normas DMAE NP 004 – Desvio de transito e Manejo de Tráfego e NS 002 – Sinalização de Obras e NS 003 – Desvio de Trânsito

6. Apresentação do Trabalho

Os documentos gráficos que constituem o trabalho devem ser apresentados conforme as especificações contidas na norma DMAE NP 005 – Graficação de Projetos.

Os desenhos executados em AUTOCAD, versão 2000 com extensão DWG, gravados em meio magnético (CD) baseados nos arquivos fornecidos pelo DMAE, não compactados.

A formatação dos textos deverá obedecer a norma NBR 10719/1989.

Após a aprovação da Equipe Técnica do DMAE, o trabalho completo deverá ser entregue em 2 vias encadernadas e uma via em meio magnético (CD).

Os CDs deverão ser identificados através de selo indicando o nome da área em questão, o nome dos arquivos e a data em que foram produzidos;

Deverá ser apresentada a ART – Anotação de Responsabilidade Técnica preenchida com os códigos adequados para os respectivos serviços.

7. Verificação

Os projetos apresentados serão analisados por equipe técnica do DMAE no que tange a formatação, conteúdo e coerência com o projeto principal.

característica Método

Critério

Registro

Formatação

Analise

NBR 10719

Ficha de acompanhamento do

projeto

Conteúdo Análise Atendimento

Legislação Ficha de acompanhamento do

projeto

Coerência Análise Atende

ao

projeto

principal

Ficha de acompanhamento do

projeto

8. Medição

Os serviços aqui especificados integram os projetos de engenharia relativos à implantação de redes abastecimento de água, esgotamento sanitário ou ampliação de espaço físico e, portanto não serão medidos à parte.

9. Observações

Não se aplica

10. Registros

- Os registros serão efetuados na ficha de acompanhamento de projetos complementares – licenciamento ambiental Mod. 8.27.

- Ofício entregue à empresa .executora do projeto se for o caso.

11. Histórico das Alterações.

00 Criação do documento.

01 – Revisão geral da NP002

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12. Anexos

12.1 - Recomendação para projeto paisagístico – conforme SMAM

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

SUPERVISÃO DE PARQUES, PRAÇAS E JARDINS

DIVISÃO DE ARBORIZAÇÃO, PRAÇAS E JARDINS

DISPOSIÇÕES GERAIS PARA PROJETOS

DE ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS

Apresentar a seguinte documentação:

1-

requerimento dirigido à Secretaria Municipal do Meio Ambiente

2- ARTs dos responsáveis técnicos pelo projeto paisagístico ( 1 arquiteto e 1 agrônomo ou biólogo ou engenheiro florestal)

3-

projeto paisagístico

4-

análise do solo da área onde será implantado o projeto, fornecida por instituição idônea O projeto paisagístico deverá:

• Considerar a ordem crescente da numeração predial do logradouro • Evitar as seguintes espécies arbóreas:

ligustro ( Ligustrum japonicum ) extremosa ( Lagerstroemia indica ) uva-do-japão ( Hovenia dulcis )

perna-de-moça ( Brachychiton populneum ) • Priorizar a utilização de espécies nativas

• Considerar a relação de espécies indicada pela SMAM

• Observar as normas técnicas de implantação editadas pela SMAM

• Apresentar “FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS” , fornecido pela SMAM, devidamente preenchido.

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Página 8 de 8 • Apresentar planta geral de distribuição da arborização existente e a ser implantada

representando a projeção das copas em escala. A planta deverá conter também a representação:

– dos lotes e canteiros;

– das redes de iluminação, distribuição de energia, esgoto, abastecimento d´água , bem como de fibra ótica e gasoduto se estiverem previstos;

– transformadores, postes; – bocas de lobo;

– caixas de inspeção das respectivas redes aéreas e subterrâneas; – hidrantes ;

– rebaixos de meio-fio.

Obs: Utilizar escala de 1/500 (mínimo)

• Apresentar planilha de espécies adotadas devidamente identificadas por seus nomes botânicos e populares, com as respectivas quantidades e porte das mudas (vide modelo em anexo).

• Apresentar os materiais utilizados para condução da planta: Condutor de raiz (modelo, tipo de material, dimensões) Tutor (modelo, tipo de material e dimensões);

Amarrilhos (tipo de material e dimensões);

Protetor ( modelo, tipo de material e dimensões) .

• Descrever a composição do substrato a ser utilizado para preenchimento das covas

Observação: Contemplar os dispositivos do Decreto 11.190 que regulamenta o Anexo 17.1 da Lei Complementar nº 43 , de 21 de julho de 1979, com a redação dada pela Lei Complementar 316, de 24 de janeiro de 1994 - artigo 3º .

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