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ESTUDOS DE MORBIDADE 12/4/2012. Paul Valéry: A saúde é o estado no qual as funções necessárias se cumprem insensivelmente ou com prazer

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ESTUDOS DE

ESTUDOS DE

ESTUDOS DE

ESTUDOS DE

MORBIDADE

MORBIDADE

MORBIDADE

MORBIDADE

ESTUDOS DE

ESTUDOS DE

ESTUDOS DE

ESTUDOS DE

MORBIDADE

MORBIDADE

MORBIDADE

MORBIDADE

Segundo Scadding

"a busca de um conceito unificado de

doença é uma perda de tempo. De fato,

estou tentado a comparar os esforços

dos que o buscam com a luta dos

teólogos contra o problema do Mal"

Paul

Paul

Paul

Paul Valéry

Valéry

Valéry::::

Valéry

“ A saúde é o estado no qual as

funções

necessárias

se

cumprem

insensivelmente ou com prazer”





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como cidadão

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S

S.. Sontag

Sontag ((1984

1984))





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de saúde

saúde perfeita

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interessante é

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a doença,

doença, que

que

pertence

pertence à

à individualização

individualização”

”..

Novalis

Novalis ((1799

1799--1800

1800))

“As modas das mulheres do século XX, com seu

culto à magreza, são o último baluarte das metáforas conexas com a romantização da tuberculose em fins do século XVIII e princípios do XIX”.

(2)

31/jan/99 - Folha de São Paulo

“Gostaria de parabenizá-los pela matéria ‘Empurrando com a barriga’. Por meio dela, consegui visualizar de fato que meu estilo de vida é de um ‘procrastinador crônico’, ou seja, não é um simples problema, mas uma doença que precisa ser confrontada e curada o quanto antes”.

Organização Mundial de Saúde

Organização Mundial de Saúde

Organização Mundial de Saúde

Organização Mundial de Saúde ---- OMS

OMS

OMS

OMS

“Saúde é um completo bem estar físico, mental e

social e não somente a ausência de doença ou

enfermidade”

Segundo San Martin o conceito de saúde envolve idéias de equilíbrio e adaptação; o de doença, desequilíbrio ou desadaptação.

Não se pode admitir, então, que a saúde seja a ausência de doença e vice-versa.

Existe, entre ambos estados, uma latitude muito maior, limitada em um extremo pela variação chamada doença e no outro pela adaptabilidade chamada saúde.

Saúde e doença, dois graus extremos na variação biológica, são a resultante do êxito ou do fracasso do organismo para adaptar-se, física e mentalmente, às condições variáveis do ambiente.

Diante dessa situação, a questão que se coloca é: normal ou anormal em relação a que? Esse é um valor que depende de muitas variáveis como idade, sexo, lugar, época....O que é considerado normal em um lugar pode ser anormal em outro.

Morbidade diagnosticada Morbidade percebida pelo doente Morbidade diagnosticável Morbidade real Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde

O valor do processo diagnóstico reside no fato de que determinar uma doença específica, teoricamente implica etiologia, prognóstico e um modo apropriado de tratamento e cuidados..

(3)

Swaroop Swaroop Swaroop

Swaroop considera três critérios principais para determinar a doença:

 a opinião do indivíduo afetado;  exame clínico feito por um médico;  provas diagnósticas.

Contrariando a crença geral, as provas diagnósticas nem sempre rendem “diagnósticos”. Um exame pode ser qualitativo, como uma radiografia, ou pode dar uma

leitura sobre uma escala quantitativa, como nos exames bioquímicos.

Formas de descrição

:

a. descrições baseadas na classificação de

diagnósticos ou sintomas da doença;

b. descrições baseadas nos valores subjetivos

globais de estado de saúde;

c. descrições baseadas em estado funcional

ou incapacidade.

FONTES DE DADOS EM

FONTES DE DADOS EM

FONTES DE DADOS EM

FONTES DE DADOS EM

MORBIDADE

MORBIDADE

MORBIDADE

MORBIDADE

FONTES DE DADOS EM

FONTES DE DADOS EM

FONTES DE DADOS EM

FONTES DE DADOS EM

MORBIDADE

MORBIDADE

MORBIDADE

MORBIDADE

mortes doenças notificadas programas

CONHECIMENTO DO ESTADO DE SAÚDE DAS CONHECIMENTO DO ESTADO DE SAÚDE DAS CONHECIMENTO DO ESTADO DE SAÚDE DAS CONHECIMENTO DO ESTADO DE SAÚDE DAS

POPULAÇÕES SEGUNDO SWAROOP POPULAÇÕES SEGUNDO SWAROOP POPULAÇÕES SEGUNDO SWAROOP POPULAÇÕES SEGUNDO SWAROOP

1. Notificação compulsória de doenças; 2. Estatísticas hospitalares;

3. Estatísticas de serviços de atendimento ambulatorial;

4. Registros de serviços médicos de empresas; 5. Registros especiais de doenças;

6. Registros de óbitos;

7. Inquéritos domiciliários de morbidade;

8. Outras fontes: Registros de médicos particulares; Seguro Social e de Saúde; inclusão de perguntas sobre doenças no censo de população.

NOTIFICAÇÃO

NOTIFICAÇÃO

NOTIFICAÇÃO

NOTIFICAÇÃO

COMPULSÓRIA DE

COMPULSÓRIA DE

COMPULSÓRIA DE

COMPULSÓRIA DE

DOENÇAS

DOENÇAS

DOENÇAS

DOENÇAS

NOTIFICAÇÃO

NOTIFICAÇÃO

NOTIFICAÇÃO

NOTIFICAÇÃO

COMPULSÓRIA DE

COMPULSÓRIA DE

COMPULSÓRIA DE

COMPULSÓRIA DE

DOENÇAS

DOENÇAS

DOENÇAS

DOENÇAS

(4)

A notificação compulsória de doenças

consiste na declaração obrigatória, por

requerimento de lei, de todos os casos

suspeitos e confirmados de determinadas

doenças que vão sendo registrados em

órgãos oficiais de saúde.

A vigilância da doença é o fundamento epidemiológico para a moderna saúde pública, pois ela serve como cérebro e sistema nervoso para programas de prevenção e controle das doenças.

O termo vigilância significa o monitoramento próximo da ocorrência de eventos de saúde selecionados na população .

São de notificação compulsória, os casos suspeitos ou confirmados de:

I. doenças que podem implicar medidas de isolamento ou quarentena, de acordo com o Regulamento Sanitário Internacional;

II. doenças constantes da relação elaborada pelo Ministério da Saúde, para cada unidade da Federação, a ser atualizada periodicamente. Lei 6.259 de 30.10.1975

Lei

Lei

Lei

Lei 6.259

6.259

6.259

6.259 de 30.10.1975:

de 30.10.1975:

de 30.10.1975:

de 30.10.1975:

"é dever de todo cidadão comunicar à autoridade sanitária local a ocorrência de fato comprovado ou presumível de casos de doença transmissível, sendo obrigatórioobrigatórioobrigatório a médicos eobrigatório outros profissionais de saúde, no exercício de sua profissão, bem como aos responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e de ensino, a notificação de casos suspeitos ou confirmados das doenças de notificação compulsória".

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA

INTERNACIONAL INTERNACIONAL INTERNACIONAL INTERNACIONAL

Cólera

Cólera

Cólera

Cólera

Febre Amarela

Febre Amarela

Febre Amarela

Febre Amarela

Peste

Peste

Peste

Peste

PORTARIA MS - Nº 104, DE 25 DE

JANEIRO DE 2011



Define as terminologias adotadas em

legislação nacional, conforme o disposto no

Regulamento Sanitário Internacional 2005

(RSI 2005), a relação de doenças, agravos e

eventos em saúde pública de notificação

compulsória em todo o território nacional e

estabelece fluxo, critérios, responsabilidades

e atribuições aos profissionais e serviços de

saúde.

(5)

ANEXO I - Lista de Notificação Compulsória - LNC

1. Acidentes por animais peçonhentos; 2. Atendimento antirrábico; 3. Botulismo; 4. Carbúnculo ou Antraz; 5. Cólera; 6. Coqueluche; 7. Dengue; 8. Difteria; 9. Doença de Creutzfeldt-Jakob; 10. Doença Meningocócica e outras Meningites; 11. Doenças de Chagas Aguda; 12. Esquistossomose; 13. Eventos Adversos

Pós-Vacinação; 14. Febre Amarela;

15. Febre do Nilo Ocidental; 16. Febre Maculosa; 17. Febre Tifóide; 18. Hanseníase; 19. Hantavirose; 20. Hepatites Virais; 21. Infecção pelo vírus da

imunodeficiência humana – HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical; 22. Influenza humana por novo

subtipo;

23. Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados);

ANEXO I - Lista de Notificação Compulsória - LNC

24. Leishmaniose Tegumentar Americana;

25. Leishmaniose Visceral; 26. Leptospirose; 27. Malária;

28. Paralisia Flácida Aguda; 29. Peste; 30. Poliomielite; 31. Raiva Humana; 32. Rubéola; 33. Sarampo; 34. Sífilis Adquirida; 35. Sífilis Congênita; 36. Sífilis em Gestante; 37. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS; 38. Síndrome da Rubéola Congênita; 39. Síndrome do Corrimento Uretral Masculino;

40. Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS-CoV); 41. Tétano; 42. Tuberculose; 43. Tularemia; 44. Varíola; e

45. Violência doméstica, sexual e/ou outras violências.

ANEXO II - Lista

de Notificação Compulsória Imediata - LNCI

I. Caso suspeito ou confirmado de:

1. Botulismo; 2. Carbúnculo ou Antraz; 3. Cólera;

4. Dengue nas seguintes situações: - Dengue com complicações (DCC), - Síndrome do Choque da Dengue

(SCD),

- Febre Hemorrágica da Dengue (FHD), - Óbito por Dengue

- Dengue pelo sorotipo DENV 4 nos estados sem transmissão endêmica desse sorotipo;

5. Doença de Chagas Aguda; 6. Doença conhecida sem circulação ou

com circulação esporádica no território nacional que não constam no Anexo I desta Portaria, como: Rocio, Mayaro,

Oropouche, Saint Louis, Ilhéus, Mormo, Encefalites Eqüinas do Leste, Oeste e Venezuelana, Chikungunya, Encefalite Japonesa, entre outras;

7. Febre Amarela; 8. Febre do Nilo Ocidental; 9. Hantavirose;

10. Influenza humana por novo subtipo; 11. Peste;

12. Poliomielite; 13. Raiva Humana; 14. Sarampo; 15. Rubéola;

16. Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS-CoV);

17. Varíola; 18. Tularemia; e

19. Síndrome de Rubéola Congênita (SRC).

ANEXO II Lista de Notificação Compulsória Imediata -LNCI

II. Surto ou agregação de casos ou óbitos por:

1. Difteria;

2. Doença Meningocócica; 3. Doença Transmitida por Alimentos

(DTA) em embarcações ou aeronaves;

4. Influenza Humana; 5. Meningites Virais; 6. Outros eventos de potencial

relevância em saúde pública, após a avaliação de risco de acordo com o Anexo II do RSI 2005, destacando-se:

a. Alteração no padrão epidemiológico de doença conhecida, independente de constar no Anexo I desta Portaria; b. Doença de origem desconhecida; c. Exposição a contaminantes químicos;

d. Exposição à água para consumo humano fora dos padrões preconizados pela SVS;

e. Exposição ao ar contaminado, fora dos padrões preconizados pela Resolução do CONAMA; f. Acidentes envolvendo radiações ionizantes e não ionizantes por fontes não controladas, por fontes utilizadas nas atividades industriais ou médicas e acidentes de transporte com produtos radioativos da classe 7 da ONU. g. Desastres de origem natural ou antropogênica quando houver desalojados ou desabrigados; h. Desastres de origem natural ou antropogênica quando houver comprometimento da capacidade de funcionamento e infraestrutura das unidades de saúde locais em conseqüência evento.

ANEXO II - Lista de Notificação Compulsória Imediata – LNCI

III. Doença, morte ou evidência de animais com agente etiológico que podem acarretar a ocorrência de doenças em humanos, destaca-se

entre outras classes de animais:

1. Primatas não humanos 2. Eqüinos

3. Aves 4. Morcegos

 Raiva: Morcego morto sem causa definida ou encontrado em situação não usual, tais como: vôos diurnos, atividade alimentar diurna, incoordenação de movimentos, agressividade, contrações musculares, paralisias, encontrado durante o dia no chão ou em paredes.

5. Canídeos

 Raiva: canídeos domésticos ou

silvestres que apresentaram doença com sintomatologia neurológica e evoluíram para morte num período de até 10 dias ou confirmado laboratorialmente para raiva.

 Leishmaniose visceral: primeiro registro

de canídeo doméstico em área indene, confirmado por meio da identificação laboratorial da espécie Leishmania chagasi.

6. Roedores silvestres

 Peste: Roedores silvestres mortos em

áreas de focos naturais de peste.

A subsubsubsub----notificaçãonotificaçãonotificaçãonotificação pode ocorrer por muitas razões:

• os profissionais de saúde podem não estar a par da legislação ou não ter interesse na notificação;

• eles podem tratar os sintomas sem uma investigação completa de laboratório, sem saber que a simples suspeita deve ser notificada;

• pacientes e médicos podem esconder doenças que tenham um estigma social tais como as doenças sexualmente transmissíveis e, atualmente, a AIDS.

(6)

MEDIDAS PARA TORNAR A NOTIFICAÇÃO MAIS MEDIDAS PARA TORNAR A NOTIFICAÇÃO MAIS MEDIDAS PARA TORNAR A NOTIFICAÇÃO MAIS MEDIDAS PARA TORNAR A NOTIFICAÇÃO MAIS

EFICIENTE EFICIENTEEFICIENTE EFICIENTE

medidasmedidasmedidas legaismedidaslegaislegais: leis e regulamentos;legais

medidasmedidasmedidasmedidas educativaseducativaseducativaseducativas:::: publicidade ampla à utilidade da notificação entre o pessoal de saúde (médicos, enfermeiros, inspetores de saúde, estatísticos).

Médicos MédicosMédicos

Médicos têm a responsabilidade primáriaresponsabilidade primáriaresponsabilidade primária da responsabilidade primária notificação.

incentivo proporcionado pelo retornoretornoretornoretorno dededede informações

informaçõesinformações

informações aos setores responsáveis pela notificação, na forma de boletins periódicos ou das providências tomadas a partir das notificações.

medidasmedidasmedidasmedidas administrativasadministrativasadministrativasadministrativas:::: destinadas a promover uma notificação rápida, tais como: distribuição de formulários impressos, facilidade para a notificação, privilégio de franquia postal ou telegráfica para a notificação e, prioridade para a transmissão da notificação.

SINAN

SINAN

SINAN

SINAN

Sistema de Informação de

Sistema de Informação de

Sistema de Informação de

Sistema de Informação de

Agravos de Notificação

Agravos de Notificação

Agravos de Notificação

Agravos de Notificação

SINAN

SINAN

SINAN

SINAN

Sistema de Informação de

Sistema de Informação de

Sistema de Informação de

Sistema de Informação de

Agravos de Notificação

Agravos de Notificação

Agravos de Notificação

Agravos de Notificação

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notificação

notificação

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Dengue

Dengue

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gestante com HIV

gestante com HIV

gestante com HIV

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notificação

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de

gestante com HIV

gestante com HIV

gestante com HIV

gestante com HIV

SINAN - FLUXO DE DADOS

(7)

Taxa de Incidência de Tuberculose, Regiões Taxa de Incidência de Tuberculose, Regiões

Metropolitanas, 2000 Metropolitanas, 2000--2008 2008 0 20 40 60 80 100 120 140 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 anos P o r 1 0 0 m il h a b .

RM do Rio de Janeiro RM de Salvador RM de São Paulo RM de Campinas RM de Curitiba Brasil Fonte: MS/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN.

Rio de Janeiro

São Paulo

Região Masculino Feminino Total

Brasil 50,03 25,34 37,47 Região Norte 54,13 34,33 44,34 Região Nordeste 49,08 27,27 37,98 Região Sudeste 55,39 25,82 40,24 Região Sul 43,19 20,86 31,87 Região Centro-Oeste 31,53 14,11 22,74

Taxa de Incidência de Tuberculose(1), por Taxa de Incidência de Tuberculose(1), por

Sexo, Brasil e Regiões, 2008 Sexo, Brasil e Regiões, 2008

Fonte: MS/SVS/SINAN.(1) Por 100 mil habitantes.

Coeficiente de Incidência de Meningite por HIB, no Coeficiente de Incidência de Meningite por HIB, no Grupo Etário Menor de 10 Anos, Brasil, 1990 Grupo Etário Menor de 10 Anos, Brasil, 1990--20022002

Nota: Em 1999, foi introduzida a vacina contra o agente Haemoplhilus influenza tipo B (Hib) para menores de 5 anos. Ref. Bib.: Saúde Brasil 2008.

Introdução da vacina para menores de 5 anos

Óbitos por Febre Hemorrágica do Dengue, Brasil e Óbitos por Febre Hemorrágica do Dengue, Brasil e

Regiões, 1990 Regiões, 1990--2009 2009

Fonte: MS/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN.

Taxa de Incidência de

Taxa de Incidência de AidsAids, segundo idade, Brasil, , segundo idade, Brasil, 2008

2008

Fonte: MS/SVS - Programa Nacional de DST/Aids . 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 P o r 1 0 0 m il h a b . 2008 3,0 1,2 2,5 13,7 29,0 39,3 42,6 36,4 22,7 7,0 Menor de 4 anos 5 a 12 anos 13 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 anos e mais

ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS

HOSPITALARES

HOSPITALARES

HOSPITALARES

HOSPITALARES

ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS

HOSPITALARES

HOSPITALARES

HOSPITALARES

HOSPITALARES

(8)

doença percebida pelo paciente intervenção do médico mortalidade recuperação em hospital

RESTRIÇÕES DAS ESTATÍSTICAS HOSPITALARES RESTRIÇÕES DAS ESTATÍSTICAS HOSPITALARES RESTRIÇÕES DAS ESTATÍSTICAS HOSPITALARES RESTRIÇÕES DAS ESTATÍSTICAS HOSPITALARES

1.Seletivas 2.Parciais

3.Doenças x doentes

4.Denominador desconhecido impossibilidade de cálculo de coeficientes

5.Numerador incerto 6.Falta de “linkage”

AIH

AIH

AIH

AIH







 SIH

SIH

SIH

SIH----SUS

SUS

SUS

SUS

NATIONAL HOSPITAL DISCHARGE SURVEY

Cinco principais causas de internação, nos grupos Cinco principais causas de internação, nos grupos etários de 1 a 4 anos e de 60 a 69 anos, Brasil, 2008 etários de 1 a 4 anos e de 60 a 69 anos, Brasil, 2008

Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS

1 a 4 anos 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Ap. resp. Ap. digest. Causas externas Ap. genituri. Neoplasias Em % 60 a 69 anos 0 5 10 15 20 25 30 Ap. circ. Ap. resp. Ap. digest. Neoplasias DIP Em %

• 1 a 4  as 5 causas correspondem a 58% do total. • 60 a 69 anos  as 5 causas correspondem a 69% do total

ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS

AMBULATORIAIS

AMBULATORIAIS

AMBULATORIAIS

AMBULATORIAIS

ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS

AMBULATORIAIS

AMBULATORIAIS

AMBULATORIAIS

AMBULATORIAIS

(9)

NATIONAL AMBULATORY MEDICAL

CARE SURVEY

LIMITAÇÕES NAS ESTATÍSTICAS DE DEMANDA LIMITAÇÕES NAS ESTATÍSTICAS DE DEMANDA LIMITAÇÕES NAS ESTATÍSTICAS DE DEMANDA LIMITAÇÕES NAS ESTATÍSTICAS DE DEMANDA

AMBULATORIAL AMBULATORIAL AMBULATORIAL AMBULATORIAL

1.Variedade de arranjos de funcionamento 2.Variedade de pessoal envolvido

3.Características de alto volume / baixo custo / trabalho intensivo

4.Padrão dos prontuários muito baixo

SIA

SIA

SIA

SIA----SUS

SUS

SUS

SUS

REGISTROS DE

REGISTROS DE

REGISTROS DE

REGISTROS DE

SERVIÇOS MÉDICOS DE

SERVIÇOS MÉDICOS DE

SERVIÇOS MÉDICOS DE

SERVIÇOS MÉDICOS DE

EMPRESAS

EMPRESAS

EMPRESAS

EMPRESAS

REGISTROS DE

REGISTROS DE

REGISTROS DE

REGISTROS DE

SERVIÇOS MÉDICOS DE

SERVIÇOS MÉDICOS DE

SERVIÇOS MÉDICOS DE

SERVIÇOS MÉDICOS DE

EMPRESAS

EMPRESAS

EMPRESAS

EMPRESAS

Comunicação de acidente de trabalho

CAT

SESMTs

SESMTs

SESMTs

SESMTs

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE SEGURANÇA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE SEGURANÇA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE SEGURANÇA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE SEGURANÇA

E MEDICINA DO TRABALHO E MEDICINA DO TRABALHO E MEDICINA DO TRABALHO E MEDICINA DO TRABALHO

Função

Função

Função

Função::::

Manter registro de alterações da saúde dos trabalhadores decorrentes do trabalho, não havendo menção para doenças de caráter não ocupacional.

ALTERAÇÕES DE SAÚDE DOS TRABALHADORES ALTERAÇÕES DE SAÚDE DOS TRABALHADORESALTERAÇÕES DE SAÚDE DOS TRABALHADORES ALTERAÇÕES DE SAÚDE DOS TRABALHADORES

1.Alterações de saúde diretamente relacionadas ao trabalho: acidentes do trabalho e doenças profissionais;

2.Alterações de saúde indiretamente relacionadas ao trabalho: doenças das condições do trabalho;

(10)

ESTATÍSTICAS ESTATÍSTICASESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS DEDEDEDE ACIDENTESACIDENTESACIDENTES DOACIDENTESDODODO TRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHO

A legislação brasileira engloba em um único termo - acidentesacidentesacidentesacidentes dododo trabalhodo trabalhotrabalhotrabalho - tanto os acidentes

acidentesacidentes

acidentes----tipotipotipo (doenças profissionais e astipo doenças das condições do trabalho) e os acidentes

acidentesacidentes

acidentes dededede trajetotrajetotrajetotrajeto....

Para se conhecer a maior ou menor incidênciaincidênciaincidênciaincidência de acidentes do trabalho, no seu sentido lato, em uma empresa são utilizados dois coeficientes

coeficientescoeficientes

coeficientes:::: o de freqüênciafreqüênciafreqüência e o de gravidadefreqüência gravidadegravidadegravidade.

ESTATÍSTICAS ESTATÍSTICAS ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS DEDEDE ACIDENTESDEACIDENTESACIDENTESACIDENTES DODODODO TRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHO

COEFICIENTE COEFICIENTE COEFICIENTE

COEFICIENTE DEDEDEDE FREQÜÊNCIAFREQÜÊNCIAFREQÜÊNCIAFREQÜÊNCIA número

número número

número dedede acidentesde acidentesacidentesacidentes porpor milhãoporpor milhãomilhãomilhão dededede homenshomenshomens----homens hora

hora hora

hora trabalhadastrabalhadastrabalhadastrabalhadas

COEFICIENTE COEFICIENTE COEFICIENTE

COEFICIENTE DEDEDEDE GRAVIDADEGRAVIDADEGRAVIDADEGRAVIDADE número

número número

número dededede diasdiasdiasdias perdidosperdidos eperdidosperdidos eee debitadosdebitadosdebitadosdebitados porporporpor milhão

milhão milhão

milhão dedede homensdehomenshomenshomens----horahorahorahora trabalhadastrabalhadastrabalhadas....trabalhadas

"homens-hora“ = somatória do número de horas por dia/mês/ano que um número determinado de trabalhadores usou para exercer suas atividades de trabalho.

ESTATÍSTICAS ESTATÍSTICAS ESTATÍSTICAS

ESTATÍSTICAS DEDEDE ACIDENTESDEACIDENTESACIDENTESACIDENTES DODODODO TRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHO

DIAS DIAS DIAS

DIAS PERDIDOSPERDIDOSPERDIDOSPERDIDOS número

número número

número dededede diasdiasdiasdias queque oquequeooo acidentadoacidentadoacidentadoacidentado permaneceupermaneceupermaneceupermaneceu afastado

afastado afastado

afastado dodododo trabalhotrabalhotrabalhotrabalho

DIAS DIAS DIAS

DIAS DEBITADOSDEBITADOSDEBITADOSDEBITADOS número

número número

número arbitrárioarbitrário dearbitrárioarbitráriodedede diasdiasdiasdias queque sãoquequesãosão conferidossãoconferidosconferidosconferidos aaaa determinados

determinados determinados

determinados tipostipostipostipos dedede lesãodelesãolesãolesão

Morte = 6.000 dias

Incapacidade total permanente = 6.000 dias Perda total de visão = 6.000 dias

Perda de visão unilateral = 1.800 dias

Perda de um braço acima do cotovelo = 4.500 dias

Coeficiente de Incidência

Coeficiente de Incidência(1)(1)de Acidentes de Trabalho em de Acidentes de Trabalho em Segurados da Previdência Social, por tipo, Brasil e Regiões, 2008 Segurados da Previdência Social, por tipo, Brasil e Regiões, 2008

Fonte: MPAS/Coordenação Geral de Estatística e Atuária - CGEA/DATAPREV

(1) Por 1.000 trabalhadores com cobertura contra incapacidade laborativa decorrente de riscos ambientais de trabalho.

Região Total Tipo Trajeto

Região Norte 13,94 11,86 2,08 Região Nordeste 10,56 8,87 1,69 Região Sudeste 17,83 14,76 3,07 Região Sul 19,09 16,11 2,98 Região Centro-Oeste 15,83 13,01 2,82 Brasil 16,56 13,79 2,77

Coeficiente de Incidência de Acidentes de Trabalho em Coeficiente de Incidência de Acidentes de Trabalho em Segurados da Previdência Social, por Sexo e Faixa Etária, Segurados da Previdência Social, por Sexo e Faixa Etária,

Brasil e Regiões, 2008 Brasil e Regiões, 2008

Fonte: MPAS/Coordenação Geral de Estatística e Atuária - CGEA/DATAPREV

(1) Por 1.000 trabalhadores com cobertura contra incapacidade laborativa decorrente de riscos ambientais de trabalho.. 0 5 10 15 20 25 Masculino Feminino P o r 1 0 0 m il

16 a 24 anos 25 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos e mais

REGISTRO ESPECIAL

REGISTRO ESPECIAL

REGISTRO ESPECIAL

REGISTRO ESPECIAL

DE DOENÇAS

DE DOENÇAS

DE DOENÇAS

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REGISTRO ESPECIAL

REGISTRO ESPECIAL

REGISTRO ESPECIAL

REGISTRO ESPECIAL

DE DOENÇAS

DE DOENÇAS

DE DOENÇAS

(11)

Lista, arquivo ou mecanismo similar que associa um nome ou outro identificador específico com um diagnóstico de doença, condição relacionada à saúde ou condição de risco.

REGISTRO ESPECIAL DE DOENÇAS

REGISTRO ESPECIAL DE DOENÇAS

REGISTRO ESPECIAL DE DOENÇAS

REGISTRO ESPECIAL DE DOENÇAS

FINALIDADES DE UM REGISTRO DE DOENÇAS FINALIDADES DE UM REGISTRO DE DOENÇAS FINALIDADES DE UM REGISTRO DE DOENÇAS FINALIDADES DE UM REGISTRO DE DOENÇAS

1.Identificação de indivíduos; 2.Proteção imediata dos indivíduos; 3.Vigilância;

4.Epidemiologia;

5.Planejamento, operação e avaliação de serviços;

6.Avaliação de tratamento; 7.Pesquisa;

8.Educação.

CARACTERÍSTICAS DOS REGISTROS DE DOENÇAS CARACTERÍSTICAS DOS REGISTROS DE DOENÇAS CARACTERÍSTICAS DOS REGISTROS DE DOENÇAS CARACTERÍSTICAS DOS REGISTROS DE DOENÇAS

1.Certeza diagnóstica; 2.Dados a serem coletados; 3.Número de casos; 4.Quem e onde;

5.Quando criar um registro.

Tipos de câncer

Tipos de câncer(1)(1)mais incidentes estimados para mais incidentes estimados para

2010, Brasil 2010, Brasil

(1) Exceto pele não melanoma.

Fonte: Ministério da Saúde/Instituto Nacional do Câncer – Inca.

Ref. Bib.: Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer. – Rio de Janeiro: INCA, 2009

Taxas de incidência de neoplasia maligna do esôfago, por 100 Taxas de incidência de neoplasia maligna do esôfago, por 100 mil homens, estimadas para 2010, Unidades da Federação mil homens, estimadas para 2010, Unidades da Federação

Fonte: Ministério da Saúde/Instituto Nacional do Câncer – Inca.

Ref. Bib.: Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer. – Rio de Janeiro: INCA, 2009

Taxa de incidência anual de neoplasias malignas de Taxa de incidência anual de neoplasias malignas de pulmão, traquéia e brônquios, por sexo, Capitais, pulmão, traquéia e brônquios, por sexo, Capitais,

2008/2009 2008/2009

Fonte: Ministério da Saúde/Instituto Nacional do Câncer – Inca.

Nota: As taxas são calculadas para áreas cobertas por Registro de Câncer de Base Populacional

(RCBP) e, posteriormente, projetadas para o Brasil, grandes regiões, estados e capitais.

Ref.Bib.: RIPSA. IDB 2009.

0 10 20 30 40 50 60 Porto Alegr e Rio de Ja neiro Floria nópo lis São Paulo Vitór ia Curiti ba Camp o Gr ande Recife Arac aju Belo Horiz onte Forta leza Goiâ nia Bras ília Salva dor P o r 1 0 0 m il h a b . Homens Mulheres

(12)

Taxa de incidência anual de neoplasias malignas de Taxa de incidência anual de neoplasias malignas de

mama feminina e próstata, Capitais, 2008/2009 mama feminina e próstata, Capitais, 2008/2009

0 20 40 60 80 100 120 140 Rio de Ja neiro Porto Aleg re São Paulo Recif e Vitória Curitiba

Belo Horiz onte Cam po G rand e Flor ianóp olis Arac aju Bras ília Salva dor Goiâ nia Forta leza P o r 1 0 0 m il h a b .

Mama feminina Próstata

Fonte: Ministério da Saúde/Instituto Nacional do Câncer – Inca.

Nota: As taxas são calculadas para áreas cobertas por Registro de Câncer de Base Populacional (RCBP) e, posteriormente, projetadas para o Brasil, grandes regiões, estados e capitais.

Ref.Bib.: RIPSA. IDB 2009.

REGISTROS DE ÓBITOS

REGISTROS DE ÓBITOS

REGISTROS DE ÓBITOS

REGISTROS DE ÓBITOS

REGISTROS DE ÓBITOS

REGISTROS DE ÓBITOS

REGISTROS DE ÓBITOS

REGISTROS DE ÓBITOS

IMPORTÂNCIA DAS ESTATÍSTICAS DE IMPORTÂNCIA DAS ESTATÍSTICAS DE IMPORTÂNCIA DAS ESTATÍSTICAS DE IMPORTÂNCIA DAS ESTATÍSTICAS DE

MORTALIDADE MORTALIDADEMORTALIDADE MORTALIDADE

1.a morte é um evento que ocorre uma só vez na vida;

2.o registro do óbito é legalmente compulsório em muitos países;

3.todos os óbitos são registrados separadamente, usando um certificado uniforme de óbito; 4.os dados básicos como sexo, idade, domicílio e

causa do óbito podem ser tabulados; 5.pode se conseguir séries históricas longas; 6.usualmente não há dificuldades intransponíveis

para se obter o denominador das frações para produzir proporções e coeficientes.

PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE 1. a grande maioria das pessoas doentes pode ser curada e,

somente, umas poucas delas, eventualmente, morrerão de uma dada doença. Em outras palavras, as estatísticas de óbito cobrem somente uma pequena proporção de pessoas doentes e proporção ainda menor da população como um todo;

2. geralmente há um longo período entre o aparecimento da doença e a morte. Foi-se o tempo em que a manifestação de uma doença infecciosa aguda era seguida de morte dentro de 24 horas, fazendo com que a mortalidade fosse uma medida direta, confiável, oportuna e acurada da expansão de uma epidemia incontrolável;

PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADEPROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE

3. as estatísticas de mortalidade trabalham com uma única causa de óbito, quando, de fato, a morte passou a ser um fenômeno múltiplo;

4. os diagnósticos das causas de óbito são determinados por diferentes níveis de conhecimento, que são originados em diferentes qualidades pessoais e na disponibilidade de equipamentos e são influenciados por diferentes escolas de pensamento médico.

INQUÉRITOS

INQUÉRITOS

INQUÉRITOS

INQUÉRITOS

DOMICILIARES DE

DOMICILIARES DE

DOMICILIARES DE

DOMICILIARES DE

MORBIDADE

MORBIDADE

MORBIDADE

MORBIDADE

INQUÉRITOS

INQUÉRITOS

INQUÉRITOS

INQUÉRITOS

DOMICILIARES DE

DOMICILIARES DE

DOMICILIARES DE

DOMICILIARES DE

MORBIDADE

MORBIDADE

MORBIDADE

MORBIDADE

(13)

Inquérito

Inquérito

Inquérito

Inquérito domiciliar

domiciliar

domiciliar

domiciliar:::: Técnica de coleta de

dados por questionamento sistemático e

estruturado,

seja

por

entrevista

ou

questionário, de um número relativamente

grande de respondentes.

Inquéritos Inquéritos Inquéritos

Inquéritos domiciliaresdomiciliaresdomiciliaresdomiciliares dededede morbidademorbidademorbidademorbidade são classificados quanto a:

1.Extensão (nacionais ou locais); 2.População estudada (total ou amostra); 3.Informação desejada (todas as doenças –

global ou certas doenças – específico);

4.Metodologia empregada (transversal simples, transversal repetido ou longitudinal).

Referências

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