ESTUDOS DE
ESTUDOS DE
ESTUDOS DE
ESTUDOS DE
MORBIDADE
MORBIDADE
MORBIDADE
MORBIDADE
ESTUDOS DE
ESTUDOS DE
ESTUDOS DE
ESTUDOS DE
MORBIDADE
MORBIDADE
MORBIDADE
MORBIDADE
Segundo Scadding
"a busca de um conceito unificado de
doença é uma perda de tempo. De fato,
estou tentado a comparar os esforços
dos que o buscam com a luta dos
teólogos contra o problema do Mal"
Paul
Paul
Paul
Paul Valéry
Valéry
Valéry::::
Valéry
“ A saúde é o estado no qual as
funções
necessárias
se
cumprem
insensivelmente ou com prazer”
“A
“A doença
doença é
é o
o lado
lado sombrio
sombrio da
da vida,
vida,
uma
uma
espécie
espécie
de
de
cidadania
cidadania
mais
mais
onerosa
onerosa.. Todas
Todas as
as pessoas
pessoas vivas
vivas
têm
têm dupla
dupla cidadania,
cidadania, uma
uma no
no reino
reino
da
da saúde
saúde e
e outra
outra no
no reino
reino da
da doença
doença..
Embora
Embora
todos
todos
prefiramos
prefiramos
usar
usar
somente
somente o
o passaporte
passaporte bom,
bom, cedo
cedo ou
ou
tarde
tarde cada
cada um
um de
de nós
nós é
é obrigado,
obrigado,
pelo
pelo menos
menos por
por um
um curto
curto período,
período, a
a
identificar
identificar--se
se como
como cidadão
cidadão do
do outro
outro
país”
país”..
S
S.. Sontag
Sontag ((1984
1984))
“O
“O ideal
ideal de
de saúde
saúde perfeita
perfeita só
só é
é
interessante
interessante cientificamente
cientificamente;; o
o que
que é
é
de
de fato
fato interessante
interessante é
é a
a doença,
doença, que
que
pertence
pertence à
à individualização
individualização”
”..
Novalis
Novalis ((1799
1799--1800
1800))
“As modas das mulheres do século XX, com seu
culto à magreza, são o último baluarte das metáforas conexas com a romantização da tuberculose em fins do século XVIII e princípios do XIX”.
31/jan/99 - Folha de São Paulo
“Gostaria de parabenizá-los pela matéria ‘Empurrando com a barriga’. Por meio dela, consegui visualizar de fato que meu estilo de vida é de um ‘procrastinador crônico’, ou seja, não é um simples problema, mas uma doença que precisa ser confrontada e curada o quanto antes”.
Organização Mundial de Saúde
Organização Mundial de Saúde
Organização Mundial de Saúde
Organização Mundial de Saúde ---- OMS
OMS
OMS
OMS
“Saúde é um completo bem estar físico, mental e
social e não somente a ausência de doença ou
enfermidade”
Segundo San Martin o conceito de saúde envolve idéias de equilíbrio e adaptação; o de doença, desequilíbrio ou desadaptação.
Não se pode admitir, então, que a saúde seja a ausência de doença e vice-versa.
Existe, entre ambos estados, uma latitude muito maior, limitada em um extremo pela variação chamada doença e no outro pela adaptabilidade chamada saúde.
Saúde e doença, dois graus extremos na variação biológica, são a resultante do êxito ou do fracasso do organismo para adaptar-se, física e mentalmente, às condições variáveis do ambiente.
Diante dessa situação, a questão que se coloca é: normal ou anormal em relação a que? Esse é um valor que depende de muitas variáveis como idade, sexo, lugar, época....O que é considerado normal em um lugar pode ser anormal em outro.
Morbidade diagnosticada Morbidade percebida pelo doente Morbidade diagnosticável Morbidade real Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde
O valor do processo diagnóstico reside no fato de que determinar uma doença específica, teoricamente implica etiologia, prognóstico e um modo apropriado de tratamento e cuidados..
Swaroop Swaroop Swaroop
Swaroop considera três critérios principais para determinar a doença:
a opinião do indivíduo afetado; exame clínico feito por um médico; provas diagnósticas.
Contrariando a crença geral, as provas diagnósticas nem sempre rendem “diagnósticos”. Um exame pode ser qualitativo, como uma radiografia, ou pode dar uma
leitura sobre uma escala quantitativa, como nos exames bioquímicos.
Formas de descrição
:
a. descrições baseadas na classificação de
diagnósticos ou sintomas da doença;
b. descrições baseadas nos valores subjetivos
globais de estado de saúde;
c. descrições baseadas em estado funcional
ou incapacidade.
FONTES DE DADOS EM
FONTES DE DADOS EM
FONTES DE DADOS EM
FONTES DE DADOS EM
MORBIDADE
MORBIDADE
MORBIDADE
MORBIDADE
FONTES DE DADOS EM
FONTES DE DADOS EM
FONTES DE DADOS EM
FONTES DE DADOS EM
MORBIDADE
MORBIDADE
MORBIDADE
MORBIDADE
mortes doenças notificadas programasCONHECIMENTO DO ESTADO DE SAÚDE DAS CONHECIMENTO DO ESTADO DE SAÚDE DAS CONHECIMENTO DO ESTADO DE SAÚDE DAS CONHECIMENTO DO ESTADO DE SAÚDE DAS
POPULAÇÕES SEGUNDO SWAROOP POPULAÇÕES SEGUNDO SWAROOP POPULAÇÕES SEGUNDO SWAROOP POPULAÇÕES SEGUNDO SWAROOP
1. Notificação compulsória de doenças; 2. Estatísticas hospitalares;
3. Estatísticas de serviços de atendimento ambulatorial;
4. Registros de serviços médicos de empresas; 5. Registros especiais de doenças;
6. Registros de óbitos;
7. Inquéritos domiciliários de morbidade;
8. Outras fontes: Registros de médicos particulares; Seguro Social e de Saúde; inclusão de perguntas sobre doenças no censo de população.
NOTIFICAÇÃO
NOTIFICAÇÃO
NOTIFICAÇÃO
NOTIFICAÇÃO
COMPULSÓRIA DE
COMPULSÓRIA DE
COMPULSÓRIA DE
COMPULSÓRIA DE
DOENÇAS
DOENÇAS
DOENÇAS
DOENÇAS
NOTIFICAÇÃO
NOTIFICAÇÃO
NOTIFICAÇÃO
NOTIFICAÇÃO
COMPULSÓRIA DE
COMPULSÓRIA DE
COMPULSÓRIA DE
COMPULSÓRIA DE
DOENÇAS
DOENÇAS
DOENÇAS
DOENÇAS
A notificação compulsória de doenças
consiste na declaração obrigatória, por
requerimento de lei, de todos os casos
suspeitos e confirmados de determinadas
doenças que vão sendo registrados em
órgãos oficiais de saúde.
A vigilância da doença é o fundamento epidemiológico para a moderna saúde pública, pois ela serve como cérebro e sistema nervoso para programas de prevenção e controle das doenças.
O termo vigilância significa o monitoramento próximo da ocorrência de eventos de saúde selecionados na população .
São de notificação compulsória, os casos suspeitos ou confirmados de:
I. doenças que podem implicar medidas de isolamento ou quarentena, de acordo com o Regulamento Sanitário Internacional;
II. doenças constantes da relação elaborada pelo Ministério da Saúde, para cada unidade da Federação, a ser atualizada periodicamente. Lei 6.259 de 30.10.1975
Lei
Lei
Lei
Lei 6.259
6.259
6.259
6.259 de 30.10.1975:
de 30.10.1975:
de 30.10.1975:
de 30.10.1975:
"é dever de todo cidadão comunicar à autoridade sanitária local a ocorrência de fato comprovado ou presumível de casos de doença transmissível, sendo obrigatórioobrigatórioobrigatório a médicos eobrigatório outros profissionais de saúde, no exercício de sua profissão, bem como aos responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e de ensino, a notificação de casos suspeitos ou confirmados das doenças de notificação compulsória".
DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA
INTERNACIONAL INTERNACIONAL INTERNACIONAL INTERNACIONAL
Cólera
Cólera
Cólera
Cólera
Febre Amarela
Febre Amarela
Febre Amarela
Febre Amarela
Peste
Peste
Peste
Peste
PORTARIA MS - Nº 104, DE 25 DE
JANEIRO DE 2011
Define as terminologias adotadas em
legislação nacional, conforme o disposto no
Regulamento Sanitário Internacional 2005
(RSI 2005), a relação de doenças, agravos e
eventos em saúde pública de notificação
compulsória em todo o território nacional e
estabelece fluxo, critérios, responsabilidades
e atribuições aos profissionais e serviços de
saúde.
ANEXO I - Lista de Notificação Compulsória - LNC
1. Acidentes por animais peçonhentos; 2. Atendimento antirrábico; 3. Botulismo; 4. Carbúnculo ou Antraz; 5. Cólera; 6. Coqueluche; 7. Dengue; 8. Difteria; 9. Doença de Creutzfeldt-Jakob; 10. Doença Meningocócica e outras Meningites; 11. Doenças de Chagas Aguda; 12. Esquistossomose; 13. Eventos Adversos
Pós-Vacinação; 14. Febre Amarela;
15. Febre do Nilo Ocidental; 16. Febre Maculosa; 17. Febre Tifóide; 18. Hanseníase; 19. Hantavirose; 20. Hepatites Virais; 21. Infecção pelo vírus da
imunodeficiência humana – HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical; 22. Influenza humana por novo
subtipo;
23. Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados);
ANEXO I - Lista de Notificação Compulsória - LNC
24. Leishmaniose Tegumentar Americana;
25. Leishmaniose Visceral; 26. Leptospirose; 27. Malária;
28. Paralisia Flácida Aguda; 29. Peste; 30. Poliomielite; 31. Raiva Humana; 32. Rubéola; 33. Sarampo; 34. Sífilis Adquirida; 35. Sífilis Congênita; 36. Sífilis em Gestante; 37. Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS; 38. Síndrome da Rubéola Congênita; 39. Síndrome do Corrimento Uretral Masculino;
40. Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS-CoV); 41. Tétano; 42. Tuberculose; 43. Tularemia; 44. Varíola; e
45. Violência doméstica, sexual e/ou outras violências.
ANEXO II - Lista
de Notificação Compulsória Imediata - LNCI
I. Caso suspeito ou confirmado de:
1. Botulismo; 2. Carbúnculo ou Antraz; 3. Cólera;
4. Dengue nas seguintes situações: - Dengue com complicações (DCC), - Síndrome do Choque da Dengue
(SCD),
- Febre Hemorrágica da Dengue (FHD), - Óbito por Dengue
- Dengue pelo sorotipo DENV 4 nos estados sem transmissão endêmica desse sorotipo;
5. Doença de Chagas Aguda; 6. Doença conhecida sem circulação ou
com circulação esporádica no território nacional que não constam no Anexo I desta Portaria, como: Rocio, Mayaro,
Oropouche, Saint Louis, Ilhéus, Mormo, Encefalites Eqüinas do Leste, Oeste e Venezuelana, Chikungunya, Encefalite Japonesa, entre outras;
7. Febre Amarela; 8. Febre do Nilo Ocidental; 9. Hantavirose;
10. Influenza humana por novo subtipo; 11. Peste;
12. Poliomielite; 13. Raiva Humana; 14. Sarampo; 15. Rubéola;
16. Síndrome Respiratória Aguda Grave associada ao Coronavírus (SARS-CoV);
17. Varíola; 18. Tularemia; e
19. Síndrome de Rubéola Congênita (SRC).
ANEXO II Lista de Notificação Compulsória Imediata -LNCI
II. Surto ou agregação de casos ou óbitos por:
1. Difteria;
2. Doença Meningocócica; 3. Doença Transmitida por Alimentos
(DTA) em embarcações ou aeronaves;
4. Influenza Humana; 5. Meningites Virais; 6. Outros eventos de potencial
relevância em saúde pública, após a avaliação de risco de acordo com o Anexo II do RSI 2005, destacando-se:
a. Alteração no padrão epidemiológico de doença conhecida, independente de constar no Anexo I desta Portaria; b. Doença de origem desconhecida; c. Exposição a contaminantes químicos;
d. Exposição à água para consumo humano fora dos padrões preconizados pela SVS;
e. Exposição ao ar contaminado, fora dos padrões preconizados pela Resolução do CONAMA; f. Acidentes envolvendo radiações ionizantes e não ionizantes por fontes não controladas, por fontes utilizadas nas atividades industriais ou médicas e acidentes de transporte com produtos radioativos da classe 7 da ONU. g. Desastres de origem natural ou antropogênica quando houver desalojados ou desabrigados; h. Desastres de origem natural ou antropogênica quando houver comprometimento da capacidade de funcionamento e infraestrutura das unidades de saúde locais em conseqüência evento.
ANEXO II - Lista de Notificação Compulsória Imediata – LNCI
III. Doença, morte ou evidência de animais com agente etiológico que podem acarretar a ocorrência de doenças em humanos, destaca-se
entre outras classes de animais:
1. Primatas não humanos 2. Eqüinos
3. Aves 4. Morcegos
Raiva: Morcego morto sem causa definida ou encontrado em situação não usual, tais como: vôos diurnos, atividade alimentar diurna, incoordenação de movimentos, agressividade, contrações musculares, paralisias, encontrado durante o dia no chão ou em paredes.
5. Canídeos
Raiva: canídeos domésticos ou
silvestres que apresentaram doença com sintomatologia neurológica e evoluíram para morte num período de até 10 dias ou confirmado laboratorialmente para raiva.
Leishmaniose visceral: primeiro registro
de canídeo doméstico em área indene, confirmado por meio da identificação laboratorial da espécie Leishmania chagasi.
6. Roedores silvestres
Peste: Roedores silvestres mortos em
áreas de focos naturais de peste.
A subsubsubsub----notificaçãonotificaçãonotificaçãonotificação pode ocorrer por muitas razões:
• os profissionais de saúde podem não estar a par da legislação ou não ter interesse na notificação;
• eles podem tratar os sintomas sem uma investigação completa de laboratório, sem saber que a simples suspeita deve ser notificada;
• pacientes e médicos podem esconder doenças que tenham um estigma social tais como as doenças sexualmente transmissíveis e, atualmente, a AIDS.
MEDIDAS PARA TORNAR A NOTIFICAÇÃO MAIS MEDIDAS PARA TORNAR A NOTIFICAÇÃO MAIS MEDIDAS PARA TORNAR A NOTIFICAÇÃO MAIS MEDIDAS PARA TORNAR A NOTIFICAÇÃO MAIS
EFICIENTE EFICIENTEEFICIENTE EFICIENTE
medidasmedidasmedidas legaismedidaslegaislegais: leis e regulamentos;legais
medidasmedidasmedidasmedidas educativaseducativaseducativaseducativas:::: publicidade ampla à utilidade da notificação entre o pessoal de saúde (médicos, enfermeiros, inspetores de saúde, estatísticos).
Médicos MédicosMédicos
Médicos têm a responsabilidade primáriaresponsabilidade primáriaresponsabilidade primária da responsabilidade primária notificação.
incentivo proporcionado pelo retornoretornoretornoretorno dededede informações
informaçõesinformações
informações aos setores responsáveis pela notificação, na forma de boletins periódicos ou das providências tomadas a partir das notificações.
medidasmedidasmedidasmedidas administrativasadministrativasadministrativasadministrativas:::: destinadas a promover uma notificação rápida, tais como: distribuição de formulários impressos, facilidade para a notificação, privilégio de franquia postal ou telegráfica para a notificação e, prioridade para a transmissão da notificação.
SINAN
SINAN
SINAN
SINAN
Sistema de Informação de
Sistema de Informação de
Sistema de Informação de
Sistema de Informação de
Agravos de Notificação
Agravos de Notificação
Agravos de Notificação
Agravos de Notificação
SINAN
SINAN
SINAN
SINAN
Sistema de Informação de
Sistema de Informação de
Sistema de Informação de
Sistema de Informação de
Agravos de Notificação
Agravos de Notificação
Agravos de Notificação
Agravos de Notificação
Fichas de
Fichas de
Fichas de
Fichas de
notificação
notificação
notificação
notificação de
de
de
de
Dengue
Dengue
Dengue
Dengue
Fichas de
Fichas de
Fichas de
Fichas de
notificação
notificação
notificação
notificação de
de
de
de
Dengue
Dengue
Dengue
Dengue
Fichas de
Fichas de
Fichas de
Fichas de
notificação
notificação
notificação
notificação de
de
de
de
gestante com HIV
gestante com HIV
gestante com HIV
gestante com HIV
Fichas de
Fichas de
Fichas de
Fichas de
notificação
notificação
notificação
notificação de
de
de
de
gestante com HIV
gestante com HIV
gestante com HIV
gestante com HIV
SINAN - FLUXO DE DADOS
Taxa de Incidência de Tuberculose, Regiões Taxa de Incidência de Tuberculose, Regiões
Metropolitanas, 2000 Metropolitanas, 2000--2008 2008 0 20 40 60 80 100 120 140 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 anos P o r 1 0 0 m il h a b .
RM do Rio de Janeiro RM de Salvador RM de São Paulo RM de Campinas RM de Curitiba Brasil Fonte: MS/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN.
Rio de Janeiro
São Paulo
Região Masculino Feminino Total
Brasil 50,03 25,34 37,47 Região Norte 54,13 34,33 44,34 Região Nordeste 49,08 27,27 37,98 Região Sudeste 55,39 25,82 40,24 Região Sul 43,19 20,86 31,87 Região Centro-Oeste 31,53 14,11 22,74
Taxa de Incidência de Tuberculose(1), por Taxa de Incidência de Tuberculose(1), por
Sexo, Brasil e Regiões, 2008 Sexo, Brasil e Regiões, 2008
Fonte: MS/SVS/SINAN.(1) Por 100 mil habitantes.
Coeficiente de Incidência de Meningite por HIB, no Coeficiente de Incidência de Meningite por HIB, no Grupo Etário Menor de 10 Anos, Brasil, 1990 Grupo Etário Menor de 10 Anos, Brasil, 1990--20022002
Nota: Em 1999, foi introduzida a vacina contra o agente Haemoplhilus influenza tipo B (Hib) para menores de 5 anos. Ref. Bib.: Saúde Brasil 2008.
Introdução da vacina para menores de 5 anos
Óbitos por Febre Hemorrágica do Dengue, Brasil e Óbitos por Febre Hemorrágica do Dengue, Brasil e
Regiões, 1990 Regiões, 1990--2009 2009
Fonte: MS/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN.
Taxa de Incidência de
Taxa de Incidência de AidsAids, segundo idade, Brasil, , segundo idade, Brasil, 2008
2008
Fonte: MS/SVS - Programa Nacional de DST/Aids . 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0 P o r 1 0 0 m il h a b . 2008 3,0 1,2 2,5 13,7 29,0 39,3 42,6 36,4 22,7 7,0 Menor de 4 anos 5 a 12 anos 13 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 anos e mais
ESTATÍSTICAS
ESTATÍSTICAS
ESTATÍSTICAS
ESTATÍSTICAS
HOSPITALARES
HOSPITALARES
HOSPITALARES
HOSPITALARES
ESTATÍSTICAS
ESTATÍSTICAS
ESTATÍSTICAS
ESTATÍSTICAS
HOSPITALARES
HOSPITALARES
HOSPITALARES
HOSPITALARES
doença percebida pelo paciente intervenção do médico mortalidade recuperação em hospital
RESTRIÇÕES DAS ESTATÍSTICAS HOSPITALARES RESTRIÇÕES DAS ESTATÍSTICAS HOSPITALARES RESTRIÇÕES DAS ESTATÍSTICAS HOSPITALARES RESTRIÇÕES DAS ESTATÍSTICAS HOSPITALARES
1.Seletivas 2.Parciais
3.Doenças x doentes
4.Denominador desconhecido impossibilidade de cálculo de coeficientes
5.Numerador incerto 6.Falta de “linkage”
AIH
AIH
AIH
AIH
SIH
SIH
SIH
SIH----SUS
SUS
SUS
SUS
NATIONAL HOSPITAL DISCHARGE SURVEY
Cinco principais causas de internação, nos grupos Cinco principais causas de internação, nos grupos etários de 1 a 4 anos e de 60 a 69 anos, Brasil, 2008 etários de 1 a 4 anos e de 60 a 69 anos, Brasil, 2008
Fonte: Ministério da Saúde/SE/Datasus - Sistema de Informações Hospitalares do SUS - SIH/SUS
1 a 4 anos 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 Ap. resp. Ap. digest. Causas externas Ap. genituri. Neoplasias Em % 60 a 69 anos 0 5 10 15 20 25 30 Ap. circ. Ap. resp. Ap. digest. Neoplasias DIP Em %
• 1 a 4 as 5 causas correspondem a 58% do total. • 60 a 69 anos as 5 causas correspondem a 69% do total
ESTATÍSTICAS
ESTATÍSTICAS
ESTATÍSTICAS
ESTATÍSTICAS
AMBULATORIAIS
AMBULATORIAIS
AMBULATORIAIS
AMBULATORIAIS
ESTATÍSTICAS
ESTATÍSTICAS
ESTATÍSTICAS
ESTATÍSTICAS
AMBULATORIAIS
AMBULATORIAIS
AMBULATORIAIS
AMBULATORIAIS
NATIONAL AMBULATORY MEDICAL
CARE SURVEY
LIMITAÇÕES NAS ESTATÍSTICAS DE DEMANDA LIMITAÇÕES NAS ESTATÍSTICAS DE DEMANDA LIMITAÇÕES NAS ESTATÍSTICAS DE DEMANDA LIMITAÇÕES NAS ESTATÍSTICAS DE DEMANDA
AMBULATORIAL AMBULATORIAL AMBULATORIAL AMBULATORIAL
1.Variedade de arranjos de funcionamento 2.Variedade de pessoal envolvido
3.Características de alto volume / baixo custo / trabalho intensivo
4.Padrão dos prontuários muito baixo
SIA
SIA
SIA
SIA----SUS
SUS
SUS
SUS
REGISTROS DE
REGISTROS DE
REGISTROS DE
REGISTROS DE
SERVIÇOS MÉDICOS DE
SERVIÇOS MÉDICOS DE
SERVIÇOS MÉDICOS DE
SERVIÇOS MÉDICOS DE
EMPRESAS
EMPRESAS
EMPRESAS
EMPRESAS
REGISTROS DE
REGISTROS DE
REGISTROS DE
REGISTROS DE
SERVIÇOS MÉDICOS DE
SERVIÇOS MÉDICOS DE
SERVIÇOS MÉDICOS DE
SERVIÇOS MÉDICOS DE
EMPRESAS
EMPRESAS
EMPRESAS
EMPRESAS
Comunicação de acidente de trabalho
CAT
SESMTs
SESMTs
SESMTs
SESMTs
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE SEGURANÇA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE SEGURANÇA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE SEGURANÇA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE SEGURANÇA
E MEDICINA DO TRABALHO E MEDICINA DO TRABALHO E MEDICINA DO TRABALHO E MEDICINA DO TRABALHO
Função
Função
Função
Função::::
Manter registro de alterações da saúde dos trabalhadores decorrentes do trabalho, não havendo menção para doenças de caráter não ocupacional.
ALTERAÇÕES DE SAÚDE DOS TRABALHADORES ALTERAÇÕES DE SAÚDE DOS TRABALHADORESALTERAÇÕES DE SAÚDE DOS TRABALHADORES ALTERAÇÕES DE SAÚDE DOS TRABALHADORES
1.Alterações de saúde diretamente relacionadas ao trabalho: acidentes do trabalho e doenças profissionais;
2.Alterações de saúde indiretamente relacionadas ao trabalho: doenças das condições do trabalho;
ESTATÍSTICAS ESTATÍSTICASESTATÍSTICAS
ESTATÍSTICAS DEDEDEDE ACIDENTESACIDENTESACIDENTES DOACIDENTESDODODO TRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHO
A legislação brasileira engloba em um único termo - acidentesacidentesacidentesacidentes dododo trabalhodo trabalhotrabalhotrabalho - tanto os acidentes
acidentesacidentes
acidentes----tipotipotipo (doenças profissionais e astipo doenças das condições do trabalho) e os acidentes
acidentesacidentes
acidentes dededede trajetotrajetotrajetotrajeto....
Para se conhecer a maior ou menor incidênciaincidênciaincidênciaincidência de acidentes do trabalho, no seu sentido lato, em uma empresa são utilizados dois coeficientes
coeficientescoeficientes
coeficientes:::: o de freqüênciafreqüênciafreqüência e o de gravidadefreqüência gravidadegravidadegravidade.
ESTATÍSTICAS ESTATÍSTICAS ESTATÍSTICAS
ESTATÍSTICAS DEDEDE ACIDENTESDEACIDENTESACIDENTESACIDENTES DODODODO TRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHO
COEFICIENTE COEFICIENTE COEFICIENTE
COEFICIENTE DEDEDEDE FREQÜÊNCIAFREQÜÊNCIAFREQÜÊNCIAFREQÜÊNCIA número
número número
número dedede acidentesde acidentesacidentesacidentes porpor milhãoporpor milhãomilhãomilhão dededede homenshomenshomens----homens hora
hora hora
hora trabalhadastrabalhadastrabalhadastrabalhadas
COEFICIENTE COEFICIENTE COEFICIENTE
COEFICIENTE DEDEDEDE GRAVIDADEGRAVIDADEGRAVIDADEGRAVIDADE número
número número
número dededede diasdiasdiasdias perdidosperdidos eperdidosperdidos eee debitadosdebitadosdebitadosdebitados porporporpor milhão
milhão milhão
milhão dedede homensdehomenshomenshomens----horahorahorahora trabalhadastrabalhadastrabalhadas....trabalhadas
"homens-hora“ = somatória do número de horas por dia/mês/ano que um número determinado de trabalhadores usou para exercer suas atividades de trabalho.
ESTATÍSTICAS ESTATÍSTICAS ESTATÍSTICAS
ESTATÍSTICAS DEDEDE ACIDENTESDEACIDENTESACIDENTESACIDENTES DODODODO TRABALHOTRABALHOTRABALHOTRABALHO
DIAS DIAS DIAS
DIAS PERDIDOSPERDIDOSPERDIDOSPERDIDOS número
número número
número dededede diasdiasdiasdias queque oquequeooo acidentadoacidentadoacidentadoacidentado permaneceupermaneceupermaneceupermaneceu afastado
afastado afastado
afastado dodododo trabalhotrabalhotrabalhotrabalho
DIAS DIAS DIAS
DIAS DEBITADOSDEBITADOSDEBITADOSDEBITADOS número
número número
número arbitrárioarbitrário dearbitrárioarbitráriodedede diasdiasdiasdias queque sãoquequesãosão conferidossãoconferidosconferidosconferidos aaaa determinados
determinados determinados
determinados tipostipostipostipos dedede lesãodelesãolesãolesão
Morte = 6.000 dias
Incapacidade total permanente = 6.000 dias Perda total de visão = 6.000 dias
Perda de visão unilateral = 1.800 dias
Perda de um braço acima do cotovelo = 4.500 dias
Coeficiente de Incidência
Coeficiente de Incidência(1)(1)de Acidentes de Trabalho em de Acidentes de Trabalho em Segurados da Previdência Social, por tipo, Brasil e Regiões, 2008 Segurados da Previdência Social, por tipo, Brasil e Regiões, 2008
Fonte: MPAS/Coordenação Geral de Estatística e Atuária - CGEA/DATAPREV
(1) Por 1.000 trabalhadores com cobertura contra incapacidade laborativa decorrente de riscos ambientais de trabalho.
Região Total Tipo Trajeto
Região Norte 13,94 11,86 2,08 Região Nordeste 10,56 8,87 1,69 Região Sudeste 17,83 14,76 3,07 Região Sul 19,09 16,11 2,98 Região Centro-Oeste 15,83 13,01 2,82 Brasil 16,56 13,79 2,77
Coeficiente de Incidência de Acidentes de Trabalho em Coeficiente de Incidência de Acidentes de Trabalho em Segurados da Previdência Social, por Sexo e Faixa Etária, Segurados da Previdência Social, por Sexo e Faixa Etária,
Brasil e Regiões, 2008 Brasil e Regiões, 2008
Fonte: MPAS/Coordenação Geral de Estatística e Atuária - CGEA/DATAPREV
(1) Por 1.000 trabalhadores com cobertura contra incapacidade laborativa decorrente de riscos ambientais de trabalho.. 0 5 10 15 20 25 Masculino Feminino P o r 1 0 0 m il
16 a 24 anos 25 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos e mais
REGISTRO ESPECIAL
REGISTRO ESPECIAL
REGISTRO ESPECIAL
REGISTRO ESPECIAL
DE DOENÇAS
DE DOENÇAS
DE DOENÇAS
DE DOENÇAS
REGISTRO ESPECIAL
REGISTRO ESPECIAL
REGISTRO ESPECIAL
REGISTRO ESPECIAL
DE DOENÇAS
DE DOENÇAS
DE DOENÇAS
Lista, arquivo ou mecanismo similar que associa um nome ou outro identificador específico com um diagnóstico de doença, condição relacionada à saúde ou condição de risco.
REGISTRO ESPECIAL DE DOENÇAS
REGISTRO ESPECIAL DE DOENÇAS
REGISTRO ESPECIAL DE DOENÇAS
REGISTRO ESPECIAL DE DOENÇAS
FINALIDADES DE UM REGISTRO DE DOENÇAS FINALIDADES DE UM REGISTRO DE DOENÇAS FINALIDADES DE UM REGISTRO DE DOENÇAS FINALIDADES DE UM REGISTRO DE DOENÇAS
1.Identificação de indivíduos; 2.Proteção imediata dos indivíduos; 3.Vigilância;
4.Epidemiologia;
5.Planejamento, operação e avaliação de serviços;
6.Avaliação de tratamento; 7.Pesquisa;
8.Educação.
CARACTERÍSTICAS DOS REGISTROS DE DOENÇAS CARACTERÍSTICAS DOS REGISTROS DE DOENÇAS CARACTERÍSTICAS DOS REGISTROS DE DOENÇAS CARACTERÍSTICAS DOS REGISTROS DE DOENÇAS
1.Certeza diagnóstica; 2.Dados a serem coletados; 3.Número de casos; 4.Quem e onde;
5.Quando criar um registro.
Tipos de câncer
Tipos de câncer(1)(1)mais incidentes estimados para mais incidentes estimados para
2010, Brasil 2010, Brasil
(1) Exceto pele não melanoma.
Fonte: Ministério da Saúde/Instituto Nacional do Câncer – Inca.
Ref. Bib.: Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer. – Rio de Janeiro: INCA, 2009
Taxas de incidência de neoplasia maligna do esôfago, por 100 Taxas de incidência de neoplasia maligna do esôfago, por 100 mil homens, estimadas para 2010, Unidades da Federação mil homens, estimadas para 2010, Unidades da Federação
Fonte: Ministério da Saúde/Instituto Nacional do Câncer – Inca.
Ref. Bib.: Estimativa 2010: incidência de câncer no Brasil / Instituto Nacional de Câncer. – Rio de Janeiro: INCA, 2009
Taxa de incidência anual de neoplasias malignas de Taxa de incidência anual de neoplasias malignas de pulmão, traquéia e brônquios, por sexo, Capitais, pulmão, traquéia e brônquios, por sexo, Capitais,
2008/2009 2008/2009
Fonte: Ministério da Saúde/Instituto Nacional do Câncer – Inca.
Nota: As taxas são calculadas para áreas cobertas por Registro de Câncer de Base Populacional
(RCBP) e, posteriormente, projetadas para o Brasil, grandes regiões, estados e capitais.
Ref.Bib.: RIPSA. IDB 2009.
0 10 20 30 40 50 60 Porto Alegr e Rio de Ja neiro Floria nópo lis São Paulo Vitór ia Curiti ba Camp o Gr ande Recife Arac aju Belo Horiz onte Forta leza Goiâ nia Bras ília Salva dor P o r 1 0 0 m il h a b . Homens Mulheres
Taxa de incidência anual de neoplasias malignas de Taxa de incidência anual de neoplasias malignas de
mama feminina e próstata, Capitais, 2008/2009 mama feminina e próstata, Capitais, 2008/2009
0 20 40 60 80 100 120 140 Rio de Ja neiro Porto Aleg re São Paulo Recif e Vitória Curitiba
Belo Horiz onte Cam po G rand e Flor ianóp olis Arac aju Bras ília Salva dor Goiâ nia Forta leza P o r 1 0 0 m il h a b .
Mama feminina Próstata
Fonte: Ministério da Saúde/Instituto Nacional do Câncer – Inca.
Nota: As taxas são calculadas para áreas cobertas por Registro de Câncer de Base Populacional (RCBP) e, posteriormente, projetadas para o Brasil, grandes regiões, estados e capitais.
Ref.Bib.: RIPSA. IDB 2009.
REGISTROS DE ÓBITOS
REGISTROS DE ÓBITOS
REGISTROS DE ÓBITOS
REGISTROS DE ÓBITOS
REGISTROS DE ÓBITOS
REGISTROS DE ÓBITOS
REGISTROS DE ÓBITOS
REGISTROS DE ÓBITOS
IMPORTÂNCIA DAS ESTATÍSTICAS DE IMPORTÂNCIA DAS ESTATÍSTICAS DE IMPORTÂNCIA DAS ESTATÍSTICAS DE IMPORTÂNCIA DAS ESTATÍSTICAS DE
MORTALIDADE MORTALIDADEMORTALIDADE MORTALIDADE
1.a morte é um evento que ocorre uma só vez na vida;
2.o registro do óbito é legalmente compulsório em muitos países;
3.todos os óbitos são registrados separadamente, usando um certificado uniforme de óbito; 4.os dados básicos como sexo, idade, domicílio e
causa do óbito podem ser tabulados; 5.pode se conseguir séries históricas longas; 6.usualmente não há dificuldades intransponíveis
para se obter o denominador das frações para produzir proporções e coeficientes.
PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE 1. a grande maioria das pessoas doentes pode ser curada e,
somente, umas poucas delas, eventualmente, morrerão de uma dada doença. Em outras palavras, as estatísticas de óbito cobrem somente uma pequena proporção de pessoas doentes e proporção ainda menor da população como um todo;
2. geralmente há um longo período entre o aparecimento da doença e a morte. Foi-se o tempo em que a manifestação de uma doença infecciosa aguda era seguida de morte dentro de 24 horas, fazendo com que a mortalidade fosse uma medida direta, confiável, oportuna e acurada da expansão de uma epidemia incontrolável;
PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADEPROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE PROBLEMAS DAS ESTATÍSTICAS DE MORTALIDADE
3. as estatísticas de mortalidade trabalham com uma única causa de óbito, quando, de fato, a morte passou a ser um fenômeno múltiplo;
4. os diagnósticos das causas de óbito são determinados por diferentes níveis de conhecimento, que são originados em diferentes qualidades pessoais e na disponibilidade de equipamentos e são influenciados por diferentes escolas de pensamento médico.
INQUÉRITOS
INQUÉRITOS
INQUÉRITOS
INQUÉRITOS
DOMICILIARES DE
DOMICILIARES DE
DOMICILIARES DE
DOMICILIARES DE
MORBIDADE
MORBIDADE
MORBIDADE
MORBIDADE
INQUÉRITOS
INQUÉRITOS
INQUÉRITOS
INQUÉRITOS
DOMICILIARES DE
DOMICILIARES DE
DOMICILIARES DE
DOMICILIARES DE
MORBIDADE
MORBIDADE
MORBIDADE
MORBIDADE
Inquérito
Inquérito
Inquérito
Inquérito domiciliar
domiciliar
domiciliar
domiciliar:::: Técnica de coleta de
dados por questionamento sistemático e
estruturado,
seja
por
entrevista
ou
questionário, de um número relativamente
grande de respondentes.
Inquéritos Inquéritos Inquéritos
Inquéritos domiciliaresdomiciliaresdomiciliaresdomiciliares dededede morbidademorbidademorbidademorbidade são classificados quanto a:
1.Extensão (nacionais ou locais); 2.População estudada (total ou amostra); 3.Informação desejada (todas as doenças –
global ou certas doenças – específico);
4.Metodologia empregada (transversal simples, transversal repetido ou longitudinal).