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TÍTULO: EFEITO AGUDO DO EXERCÍCIO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE EM PACIENTES COM DIABETES TIPO 2

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Academic year: 2021

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TÍTULO: EFEITO AGUDO DO EXERCÍCIO INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE EM PACIENTES COM DIABETES TIPO 2

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): GIOVANNA CAROLINA CARNIETTO, ALESSANDRO HEUBEL, BEATRIZ DE OLIVEIRA MATOS, JOYCE MARTINS SILVESTRI

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CAMILA GIMENES

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1. RESUMO

O treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) pode ser uma nova prática para os diabéticos tipo 2 (DM2). O presente projeto visa avaliar o efeito agudo do exercício intervalado de alta intensidade em parâmetros hemodinâmicos e glicemia capilar de pacientes com DM2. O estudo foi do tipo quase experimental. As medidas de glicemia, pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC) foram realizadas em sete momentos diferentes: 1) pré-exercício, 2) após o aquecimento, 3) após o 3º intervalo, 4) após o 7º intervalo, 5) após o último intervalo, 6) após o desaquecimento e 7) após 5 minutos do término do exercício. Foi utilizado o método monitorização residencial da pressão arterial (MRPA) a cada 60 minutos após o exercício nas 6 horas sucessivas. Para a análise das variáveis nos momentos pré, durante e pós-exercício utilizou-se o teste ANOVA de medidas repetidas com post hoc de Tukey (p<0,05). Os resultados mostraram que o HIIT promove aumento da pressão arterial sistólica e frequência cardíaca durante o exercício, com retorno à normalidade nas horas subsequentes. No pós-exercício imediato, observamos redução significativa da glicemia capilar, o que evidencia o efeito hipoglicemiante deste tipo de exercício.

Palavras-chave: Diabetes Mellitus. Exercício. Glicemia. Pressão arterial.

2. INTRODUÇÃO

O Diabetes Mellitus (DM) vem adquirindo números epidêmicos, atualmente com uma estimativa de 382 milhões de pessoas (SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2016). O tratamento com exercícios e dieta não só ajudam no controle da glicemia, mas também na prevenção de possíveis complicações, permitindo aos pacientes melhorias no convívio com a doença e a redução do uso de fármacos (OTERO et al., 2008).

O efeito do exercício físico na sensibilidade à insulina é demonstrado de 12 a 48 horas após o período de exercício, porém, volta aos níveis de pré-exercício cerca de três a cinco dias após o último período de exercício, concluindo a importância da necessidade da prática regular de atividade física. (FELÍCIO, 2008). Exercícios aeróbios e de resistência são conhecidos pela sua eficiência na função

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cardiovascular (CHUDYK; PETRELLA, 2011), porém, é pouco conhecido sobre os impactos na composição e no desempenho cardíaco (CASSIDY et al., 2016).

Recentemente, a atenção dos estudos foi dada à intensidade dos exercícios com o treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT, do inglês High Intensity Interval Training) que se popularizou rapidamente como uma opção para o exercício moderado contínuo (GIBALA et al., 2012). O HIIT se refere a curtos intervalos de atividade intensa intercalada com períodos de baixa atividade ou repouso, provocando estímulo cardíaco forte comparado com o exercício contínuo moderado (GIBALA et al., 2012; WISLOFF et al., 2007).

Em estudo realizado por Madsen et al. (2015), verificou-se a efetividade de oito semanas de HIIT no controle glicêmico e na função de células beta do pâncreas, com melhora na ação da insulina periférica e redução da massa de gordura abdominal em indivíduos com DM2. Embora as adaptações crônicas do HIIT sejam conhecidas em indivíduos com DM2, o efeito agudo deste tipo de exercício, no que tange o comportamento hemodinâmico e glicêmico, permanece pouco explorado na literatura.

3. OBJETIVO

Avaliar o efeito agudo do exercício intervalado de alta intensidade em parâmetros hemodinâmicos e glicemia capilar de pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2.

4. METODOLOGIA

O estudo foi do tipo quase experimental e a coleta de dados foi realizada na Clínica de Fisioterapia da Universidade Sagrado Coração (USC). A amostra foi composta de indivíduos com DM2, acima de 40 anos, de ambos os sexos, da cidade de Bauru – SP.

Inicialmente obtivemos uma lista de contatos de indivíduos com DM2 que participavam de atividades na Universidade ou estavam na lista de espera para atendimento nas clínicas da mesma. A partir disso, foi realizado contato telefônico e agendada a avaliação.

Foram incluídos no estudo indivíduos que apresentaram liberação médica para realizar exercício físico e/ou resultado de teste ergométrico negativo para

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isquemia (realizado nos últimos dois anos). Adicionalmente, como critério de inclusão, foi utilizado o escore Framinghan, pontuado de acordo com a faixa etária, gênero, pressão arterial sistólica (PAS), colesterol total e HDL, tabagismo e diagnóstico de DM2 (GALVÃO et al., 2013). Foram incluídos aqueles indivíduos com escore até 19% ou com médio risco de evento coronariano.

Os indivíduos selecionados preencheram uma ficha com dados pessoais, informações sobre patologias (cardiovasculares, respiratórias, ortopédicas e complicações do DM), hábitos de vida (tabagismo, atividade física), sintomas, uso de fármacos, exames laboratoriais atuais (trazidos pelo paciente e realizados nos últimos seis meses).

Foram excluídos pacientes com uso de betabloqueadores, que tenham realizado exercício físico supervisionado nos últimos três meses, que apresentaram alterações cognitivas, doenças neurológicas, ortopédicas e qualquer patologia que impediram a realização de atividade física.

5. DESENVOLVIMENTO

Foi realizada avaliação antropométrica, a massa corporal (kg) obtida por meio de uma balança digital Filizola/ SP® e a altura (m) medida por um estadiômetro da marca Wood - WCS®. Posteriormente, foi calculado o Índice de Massa Corpórea (IMC= massa corporal/estatura2 (kg/m2)).

As avaliações de glicemia capilar, frequência cardíaca (FC) e pressão arterial foram realizadas em sete momentos (M) diferentes (Figura 1): pré-exercício (5 minutos em repouso antes do exercício), M1 (após o aquecimento), M2 (após o 3º intervalo), M3 (no 7º intervalo), M4 (após o último intervalo), M5 (após desaquecimento), e pós (passados 5 minutos do exercício).

Para avaliação da glicemia capilar foi utilizado o glicosímetro (Optium Xceed®), lancetas e fitas reagentes descartáveis em todos os momentos. O pesquisador utilizou luvas de procedimento e após a punção na ponta do dedo do paciente o local foi pressionado com algodão até a hemostasia.

A PA foi aferida conforme as recomendações das VI Diretrizes Brasileira de Hipertensão (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2010). Para isso, os indivíduos foram orientados a ficar em repouso no mínimo 5 minutos, a não

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conversar durante a aferição, a não fumar ou ingerir cafeína durante os 30 minutos prévios da mesma. As medidas foram realizadas com um manômetro aneroide Premium®, recém-calibrado.

O controle da frequência cardíaca (FC) durante o exercício foi feita por meio do frequencímetro Polar – FS2C BLK, que foi posicionado no tórax do indivíduo e monitorado continuamente pelo terapeuta.

Figura 1. Sessão de exercício intervalado, adaptado de Ciolac (2010). Intensidade do

exercício: 1 minuto a 70-90% da frequência cardíaca máxima (FCmáx), alternado com 1 minuto de repouso ou pedalando lentamente a 50W. Pontos de coleta representados: pré (5 minutos em repouso antes do exercício), M1 (após aquecimento), M2 (no 3º intervalo), M3 (no 7º intervalo), M4 (após o último intervalo), M5 (após desaquecimento), e pós (passados 5 minutos do exercício).

Após a realização do protocolo de exercício, os pacientes realizaram em suas residências a monitorização da PA utilizando um aparelho semidigital (Microlife BP3AC1-1PC®), fornecido pelo pesquisador, validado de acordo com os protocolos internacionais (British Hypertension Society, Association for the Advancement of Medical Instrumentation ou Protocolo Internacional da European Hypertension Society). (SBC, 2010). Foram verificadas as pressões arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), bem como a FC, a cada 60 minutos após o exercício nas seis horas sucessivas.

O exercício intervalado foi realizado em bicicleta ergométrica (Moviment®) e teve duração de 25 minutos (Figura 2). A variação da intensidade foi determinada da seguinte forma: 1 minuto pedalando em alta intensidade (70-90% da frequência

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cardíaca máxima [FCmáx = 220 - idade]) e com cadência mantida de 80 a 100 rpm, seguido por 1 minuto de repouso total ou pedalando lentamente contra uma resistência de 50W (LITTLE et al., 2011). Antes e após o exercício propriamente, os indivíduos realizaram 3 minutos de aquecimento e 2 minutos de desaquecimento, respectivamente.

Análise estatística

Os dados obtidos foram digitados em banco de dados previamente elaborado e analisados pelo programa estatístico SPSS 20.0. Os dados foram expressos em média ± desvio-padrão, após confirmação da normalidade pelo teste de Shapiro-Wilk. A análise das variáveis (glicemia, PAS e PAD), nos momentos pré, durante e pós-exercício, foi realizada por meio do teste ANOVA de uma via com medidas repetidas e post hoc de Bonferroni, adotando-se nível de significância de p<0,05.

6. RESULTADOS

Foram avaliados 10 pacientes, sendo cinco do sexo masculino e cinco do sexo feminino, com média de idade 62 ± 7,1 anos, massa corporal 72,9 ± 12,3 kg, IMC das mulheres 30,2 ± 3,2 kg/m² e IMC dos homens 27,1 ± 5,9 kg/m. Quanto aos hábitos de vida, um indivíduo era fumante atual, um ex-fumante, dois etilistas e oito referem praticar algum tipo de atividade física.

O tempo de diagnóstico de DM variou de dois a 31 anos, cinco indivíduos apresentam hipertensão arterial associada e todos relataram apresentar histórico familiar para DM. Quanto às complicações da doença, apenas um indivíduo apresentava retinopatia.

Os resultados encontrados durante e após o treinamento intervalado de alta intensidade estão descritos na Tabela 1. O comportamento das variáveis glicemia capilar, FC e PAS estão evidenciados nas Figuras 2, 3 e 4. Quando comparadas ao momento pré-exercício, a FC apresentou diferença estatisticamente significante do M1 até o momento pós, a PAS do M2 até o M5, e a glicemia capilar no M4 e no momento pós.

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Tabela 1. Variáveis hemodinâmicas e glicemia capilar durante e após o treinamento intervalado de

alta intensidade

Momentos FC PAS PAD HGT

Pré 75,2 ± 4,3 122,0 ± 3,6 71,0 ± 2,3 193,8 ± 18,3 M1 114,2 ± 2,8* 137,4 ± 5,9 83,0 ± 3,7 188,1 ± 18,4 M2 130,6 ± 3,2* 160,0 ± 5,6* 86,0 ± 4,3 176,4 ± 15,1 M3 131, 9 ± 4,6* 159,5 ± 6,4* 78,2 ± 2,9 165,7 ± 14,8 M4 134,1 ± 5,3* 167,5 ± 6,6* 80,2 ± 3,0 162,4 ± 17,5* M5 112,6 ± 5,4* 148,0 ± 5,5* 81,2 ± 2,3 164,7 ± 16,2 Pós 92,1 ± 3,6* 122,0 ± 3,3 73,9 ± 2,9 153,0 ± 15,1* 1 hora após 83,7 ± 5,8 126,2 ± 4,6 81,8 ± 4,0 155,6 ± 10,4 2 horas após 88,2 ± 5,5 130,5 ± 5,0 81,8 ± 6,1 189,8 ± 23,5 3 horas após 82,6 ± 4,3 130,4 ± 5,5 87,6 ± 8,8 185,4 ± 22,1 4 horas após 83,9 ± 4,6 129,8 ± 5,0 80,8 ± 3,5 160,4 ± 19,4 5 horas após 81,9 ± 4,3 130,5 ± 5,6 82,4 ± 4,1 145,7 ± 15,1 6 horas após 80,2 ± 4,2 130,0 ± 6,2 78,8 ± 4,3 136,4 ± 12,7

Dados apresentados em média ± desvio padrão. FC: frequência cardíaca; PAS: pressão arterial sistólica; PAD: pressão arterial diastólica; HGT: hemoglicoteste; Momentos: Pré: cinco minutos em repouso antes do exercício; M1: momento 1 (após aquecimento); M2: momento 2 (no 3º intervalo); M3: momento 3 (no 7º intervalo); M4: momento 4 (após o último intervalo); M5:momento 5 (após desaquecimento); Pós: passados 5 minutos do exercício. Teste ANOVA de uma via com medidas repetidas com post hoc de Bonferroni. * p ˂ 0,05 em relação ao pré-exercício.

Figura 2. Comportamento da glicemia capilar durante e após o treinamento intervalado

de alta intensidade. *p˂0,05 em relação ao pré-exercício. 50 100 150 200 250 G li c e m ia C a p il a r (m g /m L )

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Figura 3. Comportamento da frequência cardíaca durante e após o treinamento intervalado

de alta intensidade. *p˂0,05 em relação ao pré-exercício.

Figura 4. Comportamento da Pressão arterial sistólica durante e após o treinamento

intervalado de alta intensidade. *p˂0,05 em relação ao pré-exercício.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluímos que o exercício intervalado de alta intensidade (ou HIIT) promove aumento da pressão arterial sistólica e frequência cardíaca durante o exercício, com

40 70 100 130 160 F re q u ê n c ia C a rd ía c a (b p m ) 80 110 140 170 200 Pr e s s ã o A rte ri a l Si s li c a (m m H g )

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retorno à normalidade nas horas subsequentes. No pós-exercício imediato, observamos redução significativa da glicemia capilar, o que evidencia o efeito hipoglicemiante deste tipo de exercício. Tal achado mostra que o HIIT pode ser uma alternativa no tratamento do DM2. No entanto, os indivíduos beneficiados devem ser triados previamente quanto ao risco cardiovascular, uma vez que tal modalidade é realizada em alta intensidade.

8. FONTES CONSULTADAS

CASSIDY, S. et al. High intensity intermittent exercise improves cardiac structure and function and reduces liver fat in patients with type 2 diabetes: A randomised controlled trial. Diabetologia, v. 59, n. 1, p. 56-66, 2016.

CIOLAC, E. G. Efeito do exercício aeróbio intervalado versus contínuo sobre o

perfil hemodinâmico, metabólico e hormonal de mulheres jovens normotensas filhas de hipertensos. 2010. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo.

CHUDYK, A.; PETRELLA, R. J. Effects of Exercise on Cardiovascular Risk Factors in Type 2 Diabetes A meta-analysis. Diabetes Care, v. 34, n. 5, p. 1228-37, 2011.

FELÍCIO, C. H. V. Resposta crônica e aguda da glicemia a um protocolo de

treinamento misto para a melhora da saúde de diabéticos tipo 2. 58 f.

Dissertação (Mestrado em Promoção de Saúde) - Universidade de Franca, Franca, 2008.

GALVÃO, N. I. et al. Determinação do risco cardiovascular em população de check-up espontâneo através do escore de Framingham. Revista Brasileira de

Cardiologia, v. 26, n. 5, p. 356-63, 2013.

GIBALA, M. J. et al. Physiological adaptations to low‐volume, high‐intensity interval training in health and disease. The Journal of Physiology, v. 590, n. 5, p. 1077-84, 2012.

LITTLE, J. P. et al. Low-volume high-intensity interval training reduces hyperglycemia and increases muscle mitochondrial capacity in patients with type 2 diabetes. The

Journal of Physiology, v. 111, n. 6, p. 1554-60, 2011.

MADSEN, S. M. et al. High intensity interval training improves glycemic control and pancreatic β cell function of type 2 diabetes patients. PLoS One, v. 10, n. 8, p. e0133286,10 ago. 2015.

OTERO, L. M. et al. Knowledge of diabetic patients about their disease before and after implementing a diabetes education program. Revista Latino-Americana de

(10)

WISLOFF, U. et al. Superior cardiovascular effect of aerobic interval training versus moderate continuous training in heart failure patients a randomized study. Circulation, v. 115, n. 24, p. 3086-94, 2007.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 95, n. 1, São Paulo, 2010.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de

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