INDICADORES DE DESMPENHO OPERACIONAL

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2017

Companhia Docas do Pará - CDP

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2 Av. Presidente Vargas, 41 Centro - Belém/PA – CEP: 66010-000

1. ÍNDICE

1. Erro! Autoreferência de indicador não válida.

...

3 2. OBJETO

...

4 3. METODOLOGIA DE OBTENÇÃO E TRATAMENTO DOS DADO

...

55 Erro! Fonte de referência não encontrada.

...

6 5. PORTO DE BELÉM

...

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6. Terminal Petroquímico de Miramar... 16

7. Terminal de Outeiro... 18

8. Porto de Vila do Conde... 21

9. Porto de Santarém... 23

10. Porto de Itaituba... 26

11. Porto de Altamira... 28

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1. APRESENTAÇÃO

Este relatório visa diagnosticar as operações portuárias realizadas no Porto Organizado de Belém (Cais Público, Terminal Petroquímico de Miramar e Terminal de Outeiro), Porto Organizado de Vila do Conde, Porto Organizado de Santarém e nas instalações portuárias de Itaituba, de Altamira e de Óbidos, as quais são administradas pela Companhia Docas do Pará (CDP). O mesmo tem o objetivo de identificar padrões operacionais que visem a melhoria da eficiência portuária e o suporte ao planejamento de investimentos desta Autoridade Portuária.

Os dados operacionais utilizados neste trabalho foram coletados através do Sistema de Controle e Administração Portuária (SCAP).

A consolidação dos parâmetros operacionais e a geração dos relatórios gerenciais estatísticos ficou a cargo de Odazilma Rodrigues Ribeiro (Estagiária da SUMEST). A análise técnica textual ficou a cargo da Supervisora de Inteligência de Mercado e Estatística – SUMEST, Fabíola Maneschy de Azevedo Lemos e do Gerente de Planejamento de Mercado – GEPLAM, Guilherme Oliveira Braga.

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2. OBJETO

O presente relatório tem por objeto a avaliação e a análise dos indicadores operacionais dos portos administrados pela CDP, quais sejam: Porto de Belém, Terminal Petroquímico de Miramar, Terminal de Outeiro, Porto de Vila do Conde, Porto de Santarém, Porto de Itaituba, Porto de Altamira e Porto de Óbidos, relativos ao ano de 2017.

Os indicadores de desempenho foram obtidos a partir dos parâmetros operacionais relativos a cada um dos atendimentos à embarcações.

Foram analisados os seguintes indicadores, detalhados por berço e por tipo de carga:

I) Atendimento à Embarcação; II) Taxa de Ocupação de Berço;

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3. METODOLOGIA DE OBTENÇÃO E TRATAMENTO DOS DADOS

Os dados operacionais portuários que serviram de parâmetro para a geração dos relatórios gerenciais estatísticos e posteriores análises textuais foram obtidos a partir das informações operacionais. As operações portuárias contabilizadas são as relativas às embarcações que desatracaram no período de 01/01/2017 a 31/12/2017.

Os parâmetros operacionais coletados do SCAP são, entre outros:

 Nome da embarcação, bandeira da embarcação, tipo de embarcação, data de chegada ao berço ou ponto de operação e data de saída da embarcação do berço ou do ponto de operação;

 Operador Portuário e Arrendatário responsável pela movimentação de carga ou de passageiro;

 Nome da carga, sentido de movimentação (finalidade), natureza de movimentação, tipo de navegação, quantidade de unidades movimentadas e peso das cargas.

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4. SUMÁRIO EXECUTIVO

No exercício de 2017 foram movimentadas nas instalações portuárias administradas pela CDP 27.365.954 (t) de cargas, alta de 15,11% em relação ao movimentado no ano anterior (23.774.297 (t)). Essa marca foi histórica na CDP, ultrapassando o patamar dos 25 milhões de toneladas. O gráfico abaixo ilustra a evolução nos últimos 10 anos.

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A tabela abaixo detalha, por instalação portuária, a evolução da movimentação de carga nos últimos dez anos.

Evolução Anual da Movimentação de Carga por Instalação Portuária.

 Porto de Belém

O Porto de Belém no ano de 2017 apresentou baixa de 3% (284.619 (t) em 2017 contra 292.872 (t) em 2016).

 Terminal de Miramar

Em 2017 no Terminal de Miramar houve crescimento de 13,28%, foram 2.266.397(t), e no ano de 2016 2.000.616 (t).

 Terminal de Outeiro

Movimentou 376.016 (t) em 2017, alta de 291% em relação ao ano anterior, cuja movimentação ficou em 96.146 (t).

 Porto de Vila do Conde

Em 2017 o Porto de Vila do Conde apresentou crescimento de 0,07% 15.802.594 (t) contra 15.791.357 (t) em 2016.

 Porto de Santarém

Em 2017 a movimentação do Porto de Santarém foi de 7.902.083 (t) alta de 66,44% em relação a 2016 (4.747.839 (t)).

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 Porto de Altamira

A movimentação do Porto de Altamira em 2017 foi 29.196 (t), baixa de 50,84%

em relação a 2016, que foi de 59.382 (t).  Porto de Itaituba

Em 2017 o Porto de Itaituba fechou com baixa de 10,32%, foram 704.933 (t) em 2017 contra 786.017 (t) em 2016.

 Porto de Óbidos

O Porto de Óbidos movimentou em 2017 111 (t) contra 2.635 (t) em 2016, queda de 95,78%.

 Participação percentual das instalações portuárias na movimentação de carga.



Em 2017 o Porto de Vila do Conde teve maior participação percentual na movimentação da CDP com 57,75%, menor que o registrado em 2016 (66,31%). O Porto de Santarém ficou em segundo com 28,88%, bem maior que o ano de 2016 que foi de 20,04%. O Terminal de Miramar ficou com a terceira maior movimentação com 8,28%, em 2016 foi de 8,44%. Seguido pelo Terminal de Outeiro com 1,37%, Porto de Belém que movimentou 1,04% e pelos Portos de Altamira, Itaituba e Óbidos, que juntos representam 2,68% do total movimentado pela companhia.

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A receita operacional teve crescimento de 14,44% em de 2017 R$ 146.586.844,07 (cento e quarenta e seis milhões quinhentos e oitenta e seis mil oitocentos e quarenta e quatro reais e sete centavos). Já a movimentação cresceu 15,11% (27.365.954,21 t). Os portos que apresentaram elevação na receita foram Vila do Conde, Santarém e Óbidos, os demais apresentaram queda.

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 Movimentação de carga por natureza de movimentação

Em 2017 houve alta na movimentação de todos os tipos de carga na CDP. Carga Geral teve aumento de 18,19%, Granel Sólido aumentou 16,19%, Granel Líquido cresceu 11,83% e Contêiner apresentou aumento de 10,08%.

 Principais Cargas Movimentadas

Com uma metodologia visual mais rápida, a tabela abaixo elenca as dez cargas mais movimentadas no ano de 2017, em todas as instalações portuárias da CDP.

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Essas principais cargas corresponderam a 83,36% de toda a movimentação da CDP no ano de 2017. Nota-se que, neste rol constam aquelas cargas relacionadas aos contratos de arrendamento (tais como: Hydro, Cargill e as companhias distribuidoras de derivados de petróleo, arrendatárias no Terminal de Miramar).

A alumina, em 2017, manteve a posição de carga mais movimentada em toda a CDP. O milho vem subindo de posição fechando o ano em 2º lugar (15,21% do total movimentado). A bauxita representou 14,70%, ficando na 3ª colocação, a soja foi a 4ª carga mais movimentada e a soda cáustica foi a 5ª.

 Evolução anual da movimentação em TEUs

Por convenção internacional, o número de unidade básicas de contêiner é representada em TEU (Twenty Equivalent Units).

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No ano 2017, a movimentação de contêineres foi de 114.179 TEUs na CDP, registrando alta de 11,79% em relação a 2016 que movimentou 102.138 TEUs.

 Atendimento à embarcações

No ano de 2017 foram atendidas 8.926 embarcações na CDP registrando baixa de 24,01% no fluxo em relação ao ano de 2016.

O Porto de Itaituba foi o que apresentou maior taxa de crescimento nos atendimentos à embarcações em 2017, 62,78% em relação a 2016.

 Movimentação de carga por sentido

A tabela a seguir apresenta a comparação entre os anos de 2017 e 2016, da carga movimentada. A comparação está detalhada por instalação portuária e por sentido.

Em relação às movimentações apuradas no exercício de 2017, os descarregamentos representaram 14.753.392 (t) e os carregamentos 12.612.55 (t).

Comparado ao exercício de 2016, verifica-se que houve alta de 11.48% nos descarregamentos e alta de 19,28% nos carregamentos.

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5. PORTO DE BELÉM

O Porto de Belém, com sérias restrições de acesso, em 2017, movimentou 284.619 (t), a qual é 3% inferior à registrada em 2016, da ordem de 292.872 (t). A redução na movimentação de trigo responde por essa redução. Para 2018, espera-se que com o início das operações de offshore o porto apresente melhor desempenho.

 Principal carga movimentada.

 Trigo: movimentou 243.816 (t), queda de 1,84%

 Principais portos de origem.

Carga Porto de Origem País 2017 2016

Trigo San Lorenzo Argentina 48.929 97.745

 Atendimento à embarcação

Fonte: SCAP, em 19/02/2017.

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Em 2017 foram atendidas 2.656 embarcações, baixa de 2,25% em relação a 2016, onde foram atendidas 2.717 embarcações.

 Taxa de Ocupação

Em 2017 a maior taxa de ocupação foi de 99,44% no berço 1 e a menor foi no berço 3 de 3,74%

 Quantidade de carga movimentada

Total de Descarregamento no Porto de Belém

Total de Carregamento no Porto de Belém

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6. TERMINAL PETROQUÍMICO DE MIRAMAR

O Terminal de Miramar, em razão de arranjos de mercado e a partir de nova realidade logística, quando o setor privado passou atuar no transporte e distribuição de produtos do segmento, maximizou, em 2017, ganhos de movimentação, em relação a 2016, de 13,28%, para um total movimentado de 2.266.397 (t). Dentro do portfólio desses produtos, óleo diesel foi a carga mais movimentada, apresentando 923.039 (t), correspondente a 40,73 % da movimentação anual.

 Principais cargas movimentadas:

 Óleo Diesel: movimentou 923.039(t), alta de 0,52%  Gasolina: movimentou 463.391(t), alta de 18,57%  Principais portos de origem

Óleo Diesel Itaqui Brasil 94.341 0

Gasolina Salvador Brasil 113.182 7.215

 Atendimento à Embarcação

Fonte: SCAP, em 18/02/2018.

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Em 2017 houve aumento no total de embarcações de 31,56%. Sendo: Balsa-tanque alta de 104,55%, Empurrador crescimento de 102%, Ferry Boat aumento de 0,18%, Navio-tanque alta de 17,78% .

Em 2017, os dois berços externos 101 e 201 apresentaram taxa de ocupação de 78,29% e de 1,21%, respectivamente.

Total de Descarregamento no Terminal de Miramar

Total de Carregamento no Terminal de Miramar

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7. TERMINAL DE OUTEIRO

Em 2017, o Terminal de Outeiro, ainda subutilizado em razão da não implantação do programa de arrendamento para movimentação de granéis sólidos, registrou movimentação de 376.017 (t), alta de 291%. Deste total, 40,33% representam cargas de apoio marítimo, as demais cargas foram: trigo 19,23% e manganês 7,93%.

 Óleo diesel: movimentou 151.648(t), alta de 1.615%  Trigo: movimentou 72.298(t), alta de 90,92%

 Manganês: movimentou 29.824(t), no ano de 2016 não houve movimentação deste tipo de carga em Outeiro.

 Principais portos de origem

Oleo Diesel Miramar Brasil 76.414 4.404

Trigo Rosário Argentina 11.383 0

Manganês Porto Velho Brasil 29.824 0

Fonte: SCAP, em 19/02/2018.

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Em 2017 foram atendidas 211 embarcações contra 148 em 2016 aumento de 42,57% .

Em 2017 a maior taxa de ocupação foi de 30,23% no berço 101, a menor foi de 3,40% no berço 201

Total de Descarregamento no Terminal de Outeiro

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8. PORTO DE VILA DO CONDE

No exercício de 2017, o Porto de Vila do Conde movimentou 15.802.594 (t), que representa uma pequena alta (0,07%) em relação à realizada em 2016.

A alumina, mercadoria mais movimentada, teve aumento de 0,09%. O manganês apresentou a maior alta do porto, 396% (540.544 (t) em 2017 contra 108.988 (t) em 2016), seguido do fertilizante, com alta de 34,15% e do coque de petróleo com aumento de 33,46%.

A movimentação de contêineres, em 2017, registrou relevante acréscimo, gerando alta de 11,07%, totalizando 1.300.821 (t) contra 1.171.157 (t) em 2016.

 Alumina: movimentou 5.014.443(t), alta de 0,09%  Bauxita: movimentou 4.022.083(t), baixa de 13,47%

Bauxita Mineração Rio do Norte Brasil 175.467 120.452

Fonte: SCAP, em 19/02/2018.

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O ano de 2017 teve atendimento a embarações 13,27% menor que no ano de 2016, 1.183 contra 1.364 respectivamente.

Em 2017 a maior taxa de ocupação foi de 90,08% no berço 402, a menor foi de 1,68% no berço 202.

Total de Descarregamento no Porto de Vila do Conde

Total de Carregamento no Porto de Vila do Conde

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9. PORTO DE SANTARÉM

O porto de Santarém, em 2017, registrou movimentação 7.902.083 (t), correspondendo a um aumento de 66,44% em relação a do ano anterior, da ordem de 4.747.839 (t).

As principais cargas do porto, notadamente as relacionadas ao agronegócio, respondem pelo incremento de movimentação, majoritariamente presentes no terminal da CARGILL. Em 2017 o volume de milho cresceu 206%, totalizando 3.938.432 (t). Em relação à soja, o acréscimo foi na ordem de 15%, para um montante de 3.478.505(t). O significativo acréscimo de movimentação de grãos, principalmente o milho, se deve em decorrência da safra recorde em 2017, associada à baixa na produção, em 2016, em função de grande estiagem. Adicionalmente, investimentos do arrendatário em melhoria de infraestrutura operacional e de armazenagem, permitiram melhorar o desempenho do terminal.

Em patamar inferior, porém com perspectivas favoráveis de crescimento, a movimentação de fertilizantes totalizou 307.350 (t) em 2017, representando variação positiva, em relação a 2016, de 22,39%.

 Milho: movimentou 3.938.432(t), alta de 206,34%  Soja: movimentou 3.478.505(t), alta de14,99%  Fertilizante: movimentou 307.350(t), alta de 22.39%  Principais portos de origem

Milho Porto Velho Brasil 1.088.734 441.208

Soja Porto Velho Brasil 1.161.667 1.053.353

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Fonte: SCAP, em 19/02/2018.

Legenda: N – Bandeira Nacional E – Bandeira Estrangeira AP/AM – Apoio Portuário/ Apoio Marítimo

O ano de 2017 teve atendimento à embarações maior em 50,18% que no ano de 2016, 2.846 contra 1.895 respectivamente.

Em 2017 a maior taxa de ocupação foi de 92,75% no berço 402, a menor foi de 0,14% no berço 502.

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Total de Descarregamento no Porto de Santarém

Total de Carregamento no Porto de Santarém

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10. PORTO DE ITAITUBA

O Porto de Itaituba fechou o ano com baixa de movimentação da ordem de 10,32% (704.933 (t) em 2017 contra 786.017 (t) em 2016). Tratando-se de unidade de transbordo de cargas com relevante papel logístico, o porto opera cargas vinculadas ao agronegócio, nesse sentido, operações de carregamento de soja (298.698 (t)) e de milho (223.192 (t)) mantêm esses grãos como as principais cargas movimentadas no Porto de Itaituba.

 Soja: movimentou 298.698 , baixa de 40,02%  Milho: movimentou 223.192, baixa de 11,05%  Atendimento à embarcação

Fonte: Administração do Porto de Itaituba.

Legenda: N – Bandeira Nacional E – Bandeira Estrangeira AP/AM – Apoio Portuário/ Apoio Marítimo

Os atendimentos às embarcações apresentaram aumento de 66,46% no Porto de Itaituba em 2017, as embarcações do tipo empurrador tiveram aumento de 288,54%.

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Total de Descarregamento no Porto de Itaituba

Total de Carregamento no Porto de Itaituba

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11. PORTO DE ALTAMIRA

No Porto de Altamira, em decorrência da realização do cronograma da obra da Usina de Belo Monte, nos últimos 4 anos, registrou decréscimo de movimentação. Em 2017 foram movimentadas 29.196 (t), ocorrendo redução de 50,84%, em relação ao ano de 2016, onde foram movimentadas 59.382 (t).

Em relação ao granel líquido, principal carga do porto, em 2017, registrou baixa de 54,07%, para um total movimentado de 20.978 (t), contra 45.680 (t), em 2016.

 Gasolina: movimentou 14.535(t) , baixa de 33,27%

 Óleo Diesel: movimentou 9.484(t), baixa de 60,31%

Gasolina Belém Brasil 14.523 16.376

Óleo Diesel Belém Brasil 9.484 20.640

Fonte: SCAP.

Legenda: N – Bandeira Nacional E – Bandeira Estrangeira AP/AM – Apoio Portuário/ Apoio Marítimo

Os atendimentos às embarcações apresentaram queda de 52,46% no porto de Altamira em 2017.

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Total de Descarregamento no Porto de Altamira

Total de Carregamento no Porto de Altamira

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12. PORTO DE ÓBIDOS

O Porto de Óbidos, predominantemente fluvial atendendo a hinterlândia, apresenta registro de 111 (t) no ano de 2017, cerca de 95,78% menor do que o movimentado no ano de 2016. Ressalva-se que a carga vinculada à tipicidade deste porto não vem sendo registrada no SCAP de acordo com as rotinas internas da companhia

 Castanha: movimentou 48(t), não houve registro de 2016

 Veíc. Terrestres partes acessor.: movimentou 16(t), não houve registro em 2016.

Total de Descarregamento no Porto de Óbidos

Total de Carregamento no Porto de Óbidos