Circular Nº 09/ENAF/15 Rio de Janeiro, 12 de Março de Assunto: ATIVIDADES FÍSICAS E TEÓRICAS PARA COMPOSIÇÃO DA RENAF 2015

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EDÍFICIO JOSÉ MARIA MARIN

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Circular Nº 09/ENAF/15 Rio de Janeiro, 12 de Março de 2015. DA ENAF-CBF

As Comissões de Arbitragens Estaduais.

Assunto: ATIVIDADES FÍSICAS E TEÓRICAS PARA COMPOSIÇÃO DA RENAF 2015

O Diretor-Presidente da ESCOLA NACIONAL DE ARBITRAGEM DE FUTEBOL DA

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL (ENAF-CBF) e o Presidente da COMISSÃO DE ARBITRAGEM (CA-CBF), no uso de suas atribuições regimentais; e,

CONSIDERANDO a letra “b”, DO Art. 2º, o item V, do Art. 17, todos do Regimento da

ENAF-CBF em consonância com as diretrizes estabelecidas pela CA-ENAF-CBF; e,

INFORMAM

a. Que uma linha perpendicular e o texto em azul indica orientação nova ou revisão b. Que as Avaliações físicas e teóricas para a temporada 2015 obedecem a uma nova metodologia

c. As orientações gerais para a realização das atividades

1. PERIODICIDADE, PÚBLICO ALVO, MATERIAL DIDÁDITO, REAVALIAÇÕES ETC.

1.1. PERIOCIDADE: A ENAF e a CA/CBF, por meio de Instrutores nacionais, ou,

excepcionalmente, por meio de instrutores regionais realizam avaliações de habilitação dos integrantes da RENAF.

1.2. PÚBLICO ALVO: Árbitros; Árbitros Assistentes e Assessores indicados a compor à

RENAF 2015.

1.3. MATERIAL DIDÁTICO: Livro de Regras 2014/15, trivia, vídeo-teste (português, inglês

ou espanhol), o Regulamento Geral das Competições, o Código Brasileiro de Justiça Desportiva e o Estatuto do Torcedor.

1.4. ALTERAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO: Situações especiais poderão gerar alteração e/ou

cancelamento da programação.

2. PROGRAMAÇÃO PADRÃO DAS AVALIAÇÕES PARA COMPOSIÇÃO DA RENAF 2015: 2.1. AVALIAÇÃO FÍSICA (FIFA TEST)

a. SISTEMÁTICA: As avaliações físicas serão realizadas com base no protocolo FIFA,

padrão internacional e nacional para as competições coordenadas pela CBF, conforme estabelecido nas NORMAS PARA COMPOSIÇÃO DA RENAF 2015.

a.1. Os árbitros deverão, durante a temporada, obterem aprovação em, pelo

menos, 50% das provas que realizar (se houver).

a.2. TEMPORADA 2015: ÁRBITROS FIFA E ASP-FIFA: Realizarão o FIFA TEST

CATEGORIA 1, e os DEMAIS, FIFA TEST CATEGORIA 2

a.3. TEMPORADA 2016: TODOS realizarão o FIFA TEST CATEGORIA 1

b. SUPERVISÃO: A ENAF comunicará, antecipadamente, o responsável pela

supervisão do FIFA TEST, e os Instrutores Técnicos FIFA/CBF (pilares técnico e mental), encarregados do treinamento prático e teórico.

c. COORDENADOR FÍSICO E AUXILIARES LOCAIS: As CEAF’s deverão indicar o

responsável local pela preparação física dos árbitros, preenchendo – obrigatoriamente – a ficha correspondente (anexo 1). A CBF será a responsável pelo envio dos Supervisores (técnico e/ou físico) para as avaliações e treinamento, ficando as despesas do apoio,

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materiais e dos instrutores físicos e técnicos e respectivos auxiliares por conta da entidade local.

d. LOCAL DA AVALIAÇÃO, DO PRONTO-SOCORRO E HOSPITAIS MAIS PRÓXIMOS:

As comissões devem informar o endereço da pista de atletismo, bem como de um

PRONTO-SOCORRO ou HOSPITAL próximos ao local da avaliação para qualquer emergência. d.1. PRAZO: 7 (sete) dias de antecedência da data agendada

d.2. ATESTADOS MÉDICOS: O atestado médico terá validade de 180 (cento e

oitenta dias) da data estabelecida para a avaliação nacional.

d.3. Os atestados médicos que indiquem sua capacidade para realizar o teste e

desempenhar a função são os seguintes: (a) ecocardiograma - ECO;

(b) eletrocardiograma de esforço físico – EEF; e, (c) atestado de acuidade visual.

Obs.: O presidente de cada CEAF deverá entregar ao supervisor da prova declaração assinada de que os atestados dos avaliados, cujos nomes devem ser indicados, foram entregues à entidade antes do teste, que estão no prazo de validade legal, que se encontram arquivados na Federação e que estão à disposição da CA/CBF para qualquer eventualidade.

Sem essa declaração, que deve ser entregue antes do teste, o supervisor da avaliação, sob pena de ser responsabilizado pessoalmente, não realizará a prova ou não permitirá que o(s) árbitro(s) cujo(s) nome(s) não esteja(m) relacionado(s) realize(m) a prova, ainda que haja promessa de entrega posterior ou declaração verbal de que tudo está em ordem. A prova não deve ser retardada a fim de que tal declaração seja providenciada, em caso de um ou alguns nomes de árbitros não se encontrarem relacionados, pois o coletivo não pode ser prejudicado pelo individual.

d.4. PRESÃO ARTERIAL: Antes da avaliação física, os avaliados deverão ter

sua pressão arterial medida pela equipe médica da ambulância.

d.5: OBRIGATORIAMENTE os reavaliados deverão apresentar ao Instrutor Nacional ATESTADO que estão aptos a realizar a REAVALIAÇÃO FÍSICA.

e. OUTRAS NECESSIDADES: As CEAF´s deverão:

e.1. Indicar um RESPONSÁVEL: Deverá ser determinado um agente local como

responsável por toda a organização do evento nacional.

e.2. Evitar DESIGNAR os que serão os avaliados na véspera da avaliação física,

bem como agendar horários entre 8 e 10 horas (matinal) e, a partir das 16 horas (vespertino).

e.3. Disponibilizar COLETES, CONES E BANDEIRAS – Disponibilizar tantos

jogos de coletes de cores distintas quantos sejam necessários para realização de toda a prova, numerados de a 1 a 6, ou seja, o número máximo de grupos por bateria é de seis (6). Em relação aos cones eles serão utilizados para a marcação das pistas. Já as bandeiras serão utilizadas pelos fiscais.

e.4. Disponibilizar EQUIPAMENTO DE SOM: Disponibilizar no local som com

potência para ser ouvido claramente em toda a pista, para leitura do CD FIFA Test na pista, sendo recomendado que o equipamento seja testado bem antes do horário dos

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testes. O equipamento deve estar instalado e testado no local, com 30 (trinta)

minutos de antecedência do início das avaliações.

e.5. Disponibilizar CRONÔMETROS: Nos estados em que não for utilizada o

equipamento de foto células, os tiros de 40 metros serão tomados pelos avaliadores, por intermédio de cronômetros, com cada um dos tiros devendo ser medido por, até, 3 (três) cronômetros. O menor tempo obtido será o registrado.

e.6. RÁDIOS COMUNICADORES: Os estados do RJ e SP deverão disponibilizar

6 (seis) rádios walkie–talkie e as demais 3 (três).

e.7. Disponibilizar AMBULÂNCIA: No local deverá ter, obrigatoriamente, uma

ambulância equipada com desfibrilador, aparelho de oxigênio e maca móveis, além de dever conter outros equipamentos e medicamentos necessários para assistência médica para casos de mal estar, contusões, e, principalmente, de acidentes cardiológicos, sempre e obrigatoriamente com acompanhamento médico, além de ser conveniente a presença de socorrista. Esse equipamento deve chegar com antecedência mínima de 15 minutos do horário agendado para a avaliação e deverá permanecer até o horário que o médico decidir que não há mais possibilidade de sua atuação.

e.7.1. Se a AMBULÂNCIA DEIXAR o local para atender a um dos

avaliados e não existir serviço de paramédicos para dar continuidade, a prova deverá ser SUSPENSA PELO SUPERVISOR. Se possível, a prova poderá ser reiniciada quando do retorno, desde que isto NÃO traga prejuízos aos avaliados.

e.7.2. EMERGÊNCIA: A Federação local, por intermédio de sua

comissão deverá informar o endereço de um hospital ou pronto-socorro para pronto atendimento em caso de qualquer emergência.

f. HABILITAÇÃO PARA COMPETIÇÕES MASCULINAS: As árbitras e Árbitras

Assistentes que forem indicadas a atuar nas competições do gênero masculino deverão obter os índices masculinos de sua respectiva categoria.

f.1. HABILITADAS: As Árbitras e/ou Árbitras Assistentes habilitadas

com os índices masculinos de sua modalidade poderão atuar nas competições masculinas, obedecendo-se o percentual previsto nas normas para composição da RENAF.

f.2. INABILITADAS: As Árbitras e/ou Árbitras Assistentes nesta

situação integram a RENAF FEMININA.

g. HABILITAÇÃO PARA COMPETIÇÕES FEMININAS: A Avaliação física que

habilita a compor a REANF FEMININA será a realizada para as competições estaduais, sendo que os resultados devem ser enviados ao Instrutor Físico nacional, sem o que elas podem deixar de atuar.

h. Nas avaliações físicas em que o árbitro/assistente estiver realizando a prova

sozinho, este poderá utilizar um (guia); desde que este não esteja realizando a sua homologação na referida prova.

i. AVALIAÇÃO FORA DO ESTADO: Em caso de reprovação, ou de

impossibilidade de realizar a avaliação dentro do calendário proposto no Estado definido, o avaliando poderá fazê-lo em outra unidade da federação, se condições para tanto houver, por decisão da CA/CBF, sendo certo que todas as exigências acima mencionadas devem ser atendidas e que uma nova avaliação não poderá ser feita sem

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o interregno mínimo de 30 (trinta) dias – primeira vez – e 45 (quarenta e cinco) – segunda vez - salvo casos excepcionais decididos pela CA/CBF e as hipóteses já mencionadas (última avaliação da temporada, lista FIFA ou competições internacionais). Neste caso, as despesas com transporte, hospedagem e alimentação serão suportadas pelo próprio Árbitro;

j. MANUTENÇÃO NA RENAF: Os Árbitros que já integram a RENAF e que

estejam impossibilitados de realizar o teste ou mesmo que sejam reprovados, ainda que por várias vezes, poderão ser mantidos por sua CEAF na Relação Nacional, aguardando uma possível avaliação extraordinária, mas sem inclusão de substituto, mesmo temporário. Se o Árbitro pertencer à categoria ASP-FIFA, ESPECIAL e CBF-1/2 poderá perder tal condição, sendo substituído nos moldes previstos pelas normas.

l. CONVOCAÇÕES FIFA/CONMEBOL – AVALIAÇÕES ESPECIAIS: O Árbitro

FIFA designado para competição internacional somente terá sua presença confirmada após a realização de avaliação específica.

m. ÁRBITROS FIFA, ASP-FIFA E ESPECIAIS, SE CONVIDADOS: Conforme

previsto pela FIFA, a CA poderá realizar até 2 (duas) avaliações físicas anuais (Categoria 1), 1 (uma) avaliação adicional extraordinária e as complementares previstas.

m.1. HABILITADOS: A validade desta ou de qualquer avaliação

realizada pela CA ou pela CONMEBOL ou FIFA terá validade por 120 (cento vinte dias).

m.2. Exceção: O árbitro que não realizou a avaliação física para habilitação

da RENAF por um dos motivos previstos e vier a realiza-la dentro do calendário anual (reavaliação ou avaliação extraordinária), não poderá solicitar liberação, pois, neste caso, terá realizado apenas uma avaliação anual, quando deveria ter realizado, no mínimo, duas.

m.3. INABILITADOS, USENTES E LESIONADOS: A CA comunicará a

CONMEBOL e a FIFA do resultado obtido pelos árbitros.

m.4. CONTROLE (Polar ou Garmim): Todos os árbitros deverão

informar seus trabalhos/treinamentos aos seus respectivos instrutores físicos responsáveis, até o período máximo de 15 dias, em especial, os que receberem os equipamentos cedidos pela FIFA/CBF. os árbitros que deixarem de informar o treinamento realizado durante este período, poderão deixar de compor as designações para os sorteios, inclusive internacionais. Qualquer problema ocorrido com o árbitro, e ou, com os equipamentos fornecidos, deverão ser informados imediatamente, aos seus respectivos instrutores, para que seja feito o conserto do mesmo, com premência. Este impedimento técnico momentâneo, não invalida, nem exime o árbitro, de continuar enviando seus trabalhos aos seus instrutores, usando a mesma plataforma de treinamento que vem usando. Os dados cardíacos poderão ser incluídos provisoriamente durante este período na plataforma digitando as FC dos trabalhos. Para isso, utiliza-se a forma mais comum, que é a da tomada manual, podendo estas informações, serem feitas de forma sucinta e menos detalhada, do que é feita pelos frequencímetros.

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n. AVALIAÇÃO FISÍCA – COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS

n.1 O árbitro integrante da lista FIFA caso não realize avaliação dentro do

calendário anual, por estar: lesionado, afastado por questões médicas profissionais e/ou pessoais será considerado inabilitado para atuar em competições nacionais e internacionais.

n.1.1. A ausência acima apenas será justificada se o árbitro

estiver designado para competições internacionais e da CBF, o que o impedirá cumprir o calendário. Neste caso, o mesmo deverá ser avaliado oportunamente (na reavaliação ou nas avaliações extraordinárias e especiais que forem programadas).

n.1.2. A CBF não agendará avaliação fora do calendário divulgado,

portanto deverão aguardar uma avaliação extraordinária, se houver.

n.1.3. Nos casos acima, as despesas de deslocamento, estadia e

alimentação serão de responsabilidade do interessado.

2.3. LISTA FIFA ANUAL

a. Quando o teste for para indicação ou para renovação da lista FIFA,

obrigatoriamente, os indicados (FIFA, ESPECIAL e/ou ASP-FIFA), deverão obter os índices previstos para a Categoria 1.

b. Em caso de reprovação ou ausência por lesão ou designação para atuar em

partida da CONMEBOL ou FIFA, a CA – se tiver tempo hábil – poderá agendar reavaliação física.

b.1 As despesas com transporte, hospedagem e alimentação serão

suportadas pelo reavaliado, bem como para outros convidados.

2.4. DISPENSA DA AVALIAÇÃO FISÍCA

2.4.1. O árbitro aprovado na Categoria 1 em curso ou competição internacional está

dispensado de realizar na data definida para seu estado, desde que dentro do prazo de 120 (cento e vinte dias).

2.4.2. O exposto acima não se aplica para avaliação para composição da Lista FIFA do

ano seguinte, nesse caso, todos deverão fazer.

2.5. AVALIAÇÃO EM OUTRO ESTADO

2.5.1. Reitera-se que, nas avaliações físicas realizadas em sede que tenham pista

adequada, bem como nas reavaliações previstas para a região, os envolvidos devem arcar com as despesas de transporte, hospedagem e alimentação.

2.6. AVALIAÇÕES TEÓRICAS (TRIVIAS E VÍDEOS TESTES)

2.61. AVALIAÇÃO – A CA/CBF realizará avaliações teóricas anuais, tantas quanto a

ENAF julgar necessária.

2.6.2. NOTA PARA APROVAÇÃO: A nota mínima para aprovação é 7,0 (sete). Obs.: O tempo de duração da avaliação será informado pela ENAF.

2.63. VÍDEOS-TESTES – A CA/CBF realizará avaliações teóricas de análises de vídeos

de regras 11 e 12, usando vídeos de análises enviados pela FIFA.

3. AVALIAÇÕES COMPLEMENTARES

3.1. Serão realizadas avaliações físicas complementares cujas instruções serão passadas pela

ENAF.

3.2 A ENAF informará como se dará tais avaliações, com prazo não inferior a 30 (trinta) dias. 3.3 Os índices para aprovação nas avaliações complementares serão:

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a) YO-YO (A FIFA/ASP) deverão atingir, no mínimo, 17,5 (1600 m); b) YO-YO (DEMAIS) deverão atingir, no mínimo, 16,8 (1400 m); c) ARIET (AA FIFA/ASP) deverão atingir, no mínimo, 15,3 (1170 m). d) ARIET (AA DEMAIS) deverão atingir, no mínimo, 14,0 (910 m). 4. ANTROPOMETRIA-As avaliações antropométricas, poderão ser efetuadas por profissionais

locais, desde que estes não componham o quadro de árbitros; devendo ser coletados e todos resultados finais constem em planilha individual. Esta coleta deverá ser efetuada até 5 dias antes da data de avaliação física.

4.1. O integrante da RENAF-M ou RENAF-F, além da aprovação no FIFA TEST deverá estar

enquadrado nos quadros mencionados a seguir. Caso não esteja, terá um prazo de 30 (trinta) dias atingir a porcentagem mencionada.

4.2. Depois deste período, será novamente avaliado pelo instrutor físico local, e tendo atingido o

limite satisfatório serão liberados para as atividades programadas pela CA-CBF.

5. DISPOSIÇÕES FINAIS

5.1. CALENDÁRIO ANUAL: A CA-CBF fará a escolha dos estados que irão realizar as

avaliações mensalmente, devendo ser feita com, pelo menos, 30 (trinta) dias de antecedência.

a. Reitera-se que, nas avaliações físicas realizadas em sede que tenham pista

adequada, bem como nas reavaliações previstas para a região, os envolvidos devem arcar com as despesas de transporte, hospedagem e alimentação.

b. Nas avaliações físicas em que o árbitro/assistente estiver realizando a prova

sozinho, este poderá utilizar um (guia); desde que este não esteja realizando a sua homologação na referida prova.

6. DISPOSIÇÕES FINAIS

a. AUSÊNCIAS: Se até o final da temporada, qualquer árbitro ou assistente deixar de realizar

a avaliação teórica, ou se for reprovado por qualquer motivo, será classificado sem os pontos da correspondente prova. Na hipótese, todavia, de a não realização ou reprovação decorrer, respectivamente, de doença ou de lesão, gravidez, devidamente comprovada por atestado médico, ou de ausência à prova em razão de designação para competição da CONMEBOL ou da FIFA, sua

MASCULINO – NACIONAL MASCULINO – INTERNACIONAL

PERCENTUAL NOTA PERCENTUAL NOTA

5,00 % a 13,00 % 10,0 5,00 a 12,00 % 10,0 13,01 % a 15,00 % 9,5 12,01 a 14,00 % 9,5 15,01 % a 17,00 % 9,0 14,01% a 16,00 % 9,0 17,01 % a 20,00 % 8,5 16,01 a 19,00 % 8,5 < 5,00 ou > 20,00 % 8,0 < 5,00 ou > 19,00 % 8,0

FEMININO – NACIONAL FEMININO – INTERNACIONAL

PERCENTUAL NOTA PERCENTUAL NOTA

12,00 % a 17,00 % 10,0 12,00% a 16,00 % 10,0 17,10 % a 20,00 % 9,5 16,01 % a 18,00 % 9,5 19,01 % a 21,00 % 9,0 18,01 % a 22 % 9,0 21,01 % a 24,00 % 8,5 20,01 % a 23,00 % 8,5 < 12,00 % ou > 24,00 % 8,0 < 12,00 % ou > 23,00 % 8,0

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nota será a obtida na avaliação da temporada anterior ou a alcançada perante a entidade que o convocar, se avaliação houver. Qualquer ausência por qualquer motivo deverá ser informada à ENAF OU CA-CBF, via comissão estadual para a devida deliberação.

b. UF QUE SEDIARÃO AS AVALIAÇÕES FÍSICAS: Nestas Unidades Federais, os Árbitros;

Árbitros Assistentes que pretendem atuar nas competições masculinas deverão realizar as duas avaliações (físicas e teóricas), sendo que os Assessores e as demais indicadas à RENAF Feminina realizarão apenas as avaliações teóricas (trivias e vídeo testes).

c. AS QUE SE DESLOCAM PARA REALIZAR AVALIAÇÃO FÍSICA EM OUTRA UF: Os

Assessores e as indicadas para compor a RENAF – FEMININA realizarão as avaliações teóricas (triva e vídeo-testes), na época dos treinamentos específicos.

d. RELATÓRIO: O instrutor físico local deverá emitir ao instrutor físico nacional relatório

das atividades físicas desenvolvidas pelos árbitros/assistentes internacionais (ambos os gêneros), bem como os aspirantes do quadro masculino.

Os casos omissos serão resolvidos pelo Adjunto-Nacional do Pilar Físico em conjunto com a CA-CBF. Rio de Janeiro, 12 de Março de 2015.

ALÍCIO PENA JÚNIOR

DIRETOR PRESIDENTE DA ENAF-CBF

ANA PAULA DA SILVA OLIVEIRA

DIRETORA SECRETÁRIA DA ENAF

WILSON LUIZ SENEME

COORDENADOR NACIONAL DA INSTRUÇÃO

PAULO ROBERTO ROCHA CAMELLO

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FIFA TEST CATEGORIA 1 – FALTA DE ENERGIA – UTILIZAR APITO Tempo

Árbitro Masculino Árbitro Masculino Tempo Assist. Masculino Tempo Assist. Masculino Tempo

0 0,00 - 12,55 0 0,00 - 14,00 1 0,30 13 13,25 1 0,30 13 14,30 - 1,05 - 14,00 - 1,10 - 15,10 2 1,35 14 14,30 2 1,40 14 15,40 - 2,10 - 15,05 - 2,20 - 16,20 3 2,40 15 15,35 3 2,50 15 16,50 - 3,15 - 16,10 - 3,30 - 17,30 4 3,45 16 16,40 4 4,00 16 18,00 - 4,20 - 17,15 - 4,40 - 18,40 5 4,50 17 17,45 5 5,10 17 19,10 - 5,25 - 18,20 - 5,50 - 19,50 6 5,55 18 18,50 6 6,20 18 20,20 - 6,30 - 19,25 - 7,00 - 21,00 7 7,00 19 19,55 7 7,30 19 21,30 - 7,35 - 20,30 - 8,10 - 22,10 8 8,10 20 21,05 8 8,40 20 22,40 - 8,40 - 21,40 - 9,20 - 23,20 9 9,15 21 22,10 9 9,50 21 23,50 - 9,45 - 22,45 - 10,30 - 24,30 10 10,15 22 23,15 10 11,00 22 25,00 - 10,45 - 23,50 - 11,40 - 25,40 11 11,15 23 24,20 11 12,10 23 26,10 - 11,50 - 24,55 - 12,50 - 26,50 12 12,20 24 25,25 12 13,20 24 27,20 * * FIM 26,00 * * FIM 28,00 Velocidade 6,2s Velocidade 6,0s

Nos tiros de Velocidade (o árbitro ou assistente) sairá lançado 1,50 m

MPORTANTE QUE O SUPERVISOR DA PROVA ACIONE O SEU CRONOMETRO NO INICIO DOS TIROS DE 150 M; POIS NA FALTA DE ENERGIA ESTE ASSUME A CRONOMETRAGEM E O USO DO APITO, PARA QUE A PROVA TENHA A

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FIFA TEST CATEGORIA 2 – FALTA DE ENERGIA – UTILIZAR APITO Tempo

Árbitro Masculino Árbitro Masculino Tempo Assist. Masculino Tempo Assist. Masculino Tempo

0 0,00 - 14,00 0 0,00 - 15,00 1 0,30 13 14,30 1 0,30 13 15,30 - 1,10 - 15,10 - 1,15 - 16,15 2 1,40 14 15,40 2 1,45 14 16,45 - 2,20 - 16,20 - 2,30 - 17,30 3 2,50 15 16,50 3 3,00 15 18,00 - 3,30 - 17,30 - 3,45 - 18,45 4 4,00 16 18,00 4 4,15 16 19,15 - 4,40 - 18,40 - 5,00 - 20,00 5 5,10 17 19,10 5 5,30 17 20,30 - 5,50 - 19,50 - 6,15 - 21,15 6 6,20 18 20,20 6 6,45 18 21,45 - 7,00 - 21,00 - 7,30 - 22,30 7 7,30 19 21,30 7 8,00 19 23,00 - 8,10 - 22,10 - 8,45 - 23,45 8 8,40 20 22,40 8 9,15 20 24,15 - 9,20 - 23,20 - 10,00 - 25,00 9 9,50 21 23,50 9 10,30 21 25,30 - 10,30 - 24,30 - 11,15 - 26,15 10 11,00 22 25,00 10 11,45 22 26,45 - 11,40 - 25,40 - 12,30 - 27,30 11 12,10 23 26,10 11 13,00 23 28,00 - 12,50 - 26,50 - 13,45 - 28,45 12 13,20 24 27,20 12 14,15 24 29,15 * * FIM 28,00 * * FIM 30,00 Velocidade 6,4s Velocidade 6,2s

Nos tiros de Velocidade (o árbitro ou assistente) sairá lançado 1,50 m

É IMPORTANTE QUE O SUPERVISOR DA PROVA ACIONE O SEU CRONOMETRO NO INICIO DOS TIROS DE 150 M; POIS NA FALTA DE ENERGIA ESTE ASSUME A CRONOMETRAGEM E O USO DO APITO, PARA QUE A PROVA TENHA A

CONTINUIDADE NORMAL E POSSA SER HOMOLOGADA. OBS.:

As medições e marcações das pistas são de responsabilidade da CEAF do Estado em que as provas forem realizadas, cabendo aos supervisores da CA/CBF apenas o dever de conferência e de orientação.

Devem ser marcadas, conforme a necessidade, 01 ou 02 raias em linha reta de 40m, para os tiros de velocidade; 02 ou 04 pistas de 150m, com linhas de chegada marcadas aos 147m, intervaladas por 02 pistas de recuperação, com 50m cada, para a prova de resistência. Usar cones visíveis e fitas no solo.