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O discurso sobre a profissão docente: construindo sentidos. Luciana Aleva Cressoni. PPGPE/UFSCar

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Academic year: 2021

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O discurso sobre a profissão docente: construindo sentidos Luciana Aleva Cressoni

PPGPE/UFSCar

“Depois de uma palavra dita. Às vezes, no próprio coração da palavra se reconhece o Silêncio.” Clarice Lispector (Re)Configurando as fronteiras da pesquisa

O objetivo deste trabalho é, a partir da filiação teórica à Análise de Discurso francesa (AD), realizar uma análise discursiva dos dizeres apresentados no site Seja um Professor, hospedado nos domínios do Ministério da Educação. Pelo que nos parece, a finalidade do site é apresentar, através de slogans, vídeos e legislações, ao público que o acessa, a possibilidade de, após percorrer a história da profissão docente construída pelo MEC, não só entender o que é ser um professor no Brasil, mas poder optar pela docência como profissão. E essa hipótese inicial nos motivou a realizar a investigação discursiva que neste artigo se apresenta como um recorte de uma pesquisa de mestrado que ainda se encontra em andamento.

Como o site apresenta inúmeras possibilidades de navegação e cada caminho nos levaria a construções diferentes de sentidos sobre o que seria ser professor em nosso país, utilizar a AD para realizar esta investigação significa mais que um posicionamento teórico-metodológico, significa admitir que em nossas análises as perguntas sejam feitas de acordo com Orlandi (2013), quando nos diz que ao analisarmos um texto a AD não responde “o que” este texto significa, mas “como” ele pode significar. Desta maneira este trabalho adota um olhar que enxerga na linguagem não uma possibilidade fechada de interpretação e significação dos sujeitos, mas uma possibilidade de construção de sentidos. O trabalho de interpretação que aqui se fará busca delimitar fronteiras discursivas ditas através do que não está dito. Apoiados na concepção de língua opaca (Orlandi, 2013), que não encerra em si os sentidos, mas os constrói a partir de determinadas condições de produção.

Trabalhar com a linguagem nessa perspectiva teórica é adotar, sobretudo, uma posição de resistência, resistência a todo um sistema que tenta nos silenciar através do argumento de que quanto mais transparente, mais entendemos a linguagem. Não existe transparência em uma análise discursiva e é justamente nesse território opaco, nessa necessidade de interpretação que ancoraremos nosso trabalho na tentativa de

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fazer emergir alguns sentidos do que é ser um professor no Brasil. Sentidos que se encontram à deriva, esperando por uma interpretação.

Ao entender a linguagem em seu funcionamento discursivo, admitindo a opacidade da língua (Orlandi, 2013) e suas diversas possibilidades de significação, construímos um dispositivo analítico para identificar, através da memória discursiva, os dizeres que, mesmo silenciados, constituem e significam o que é ser um professor no Brasil.

Por se tratar de uma análise discursiva, o entendimento do trabalho da ideologia e da historicidade na constituição dos dizeres não poderia se ancorar apenas nas formulações trazidas no site Seja um Professor; assim, outros dizeres, inscritos nessas formulações, de legislações, propagandas e revistas científicas, foram incorporados a este corpus inicial, constituindo, assim, o objeto discursivo dessa pesquisa. Aqui, apresentamos um recorte de nosso corpus que, no cruzamento dos slogans trazidos pelo site com as formulações trazidas pelas legislações vigentes sobre o trabalho docente (LDB), evidenciam um perfil do professor no Brasil, indiciando que as marcas das posições ideológicas que possibilitam essas formulações nem sempre estão de acordo com as possibilidades históricas de desenvolvimento da profissão.

Os sentidos

A partir da formulação presente no site do MEC, realizamos um percurso investigativo que produziu um conhecimento discursivo sobre os possíveis efeitos de sentido sobre nossa questão: o que é ser um professor. A escolha deste corpus inicial se deu não só pela vontade da pesquisadora de construir um conhecimento discursivo sobre a sua profissão, mas pela necessidade de se significar o lugar ocupado por essa profissão na sociedade brasileira. O site do MEC foi escolhido para ser o corpus inicial desta pesquisa, porque entendemos que por meio dele, estaremos partindo da materialidade admitida como oficial sobre o que é ser um professor no Brasil.

Porém, uma análise dos efeitos de sentido possíveis sobre o que é ser um professor no Brasil não poderia se ancorar apenas nos dizeres trazidos pelo site Seja um professor, então, para construirmos os dispositivos teórico e analítico utilizados nessa pesquisa foi preciso ir além: buscar no que está aparente, a materialidade simbólica que o constitui, ou seja, buscar outros dizeres que se inscrevem nesses ditos através de filiações de sentido. Assim, o site é apenas o corpus inicial desta pesquisa. É o ponto de partida para uma busca, admitindo o trabalho da historicidade

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e da ideologia na constituição da linguagem, das significações do que é ser um professor, hoje, no Brasil.

Para a realização dos gestos de interpretação aqui apresentados, construímos um dispositivo analítico que, através da descrição e interpretação, pretende realizar a analise do corpus discursivo para que entendamos as possibilidades de significação das materialidades simbólicas nele apresentadas. Tentamos produzir, como aponta Orlandi (2013, p.18) “um conhecimento a partir do próprio texto porque o vê(mos) como tendo uma materialidade simbólica própria e significativa”, que se revela a partir de sua materialidade semântica, admitimos assim, o texto em sua discursividade.

Movimentos de interpretação

Um analista realiza gestos de interpretação segundo seu dispositivo teórico, nunca querendo interpretar o discurso, mas construindo filiações que mostrem que não existe uma interpretação que precise ser encontrada nas formulações discursivas, existe, sim, a emergência do sentido no próprio gesto de interpretação, ou seja, “a interpretação faz o sujeito, a interpretação faz o sentido” (ORLANDI, 2012a, p.83).

Já dissemos que o que aqui se apresentará é parte de uma pesquisa mais ampla que ainda se encontra em andamento, mas que já produziu alguns saberes discursivos e que, por isso, permite-nos apresentar ao leitor algumas dessas interpretações.

O primeiro movimento de interpretação parte da hipótese de que os dizeres do site funcionariam como uma espécie de propaganda governamental e estariam ancorados em um discurso neoliberal de responsabilização dos indivíduos por questões que seriam de responsabilidade dos governos. Para essa interpretação utilizamos a noção pecheuxtiana de “língua de Estado” e seu funcionamento na propaganda. A língua de Estado é, segundo Pêcheux (2011, p.86):

uma série de estratégias de discurso obstinada em evacuar qualquer contradição e a mascarar a existência das relações de classe: ela usa uma falsa aparência para contornar indefinidamente o que todo mundo sabe e que ninguém pode dizer. Esta língua tende assim a passar pelo real, a representá-lo sem distância, a constituir seu equivalente: o dizível e o existente devem coincidir sem falha nos enunciados performativos.

Interessa-nos pensar sobre o funcionamento da linguagem que tenta contornar as aparências do que “todo mundo sabe e ninguém pode dizer”. O que pretendemos

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entender é como essa linguagem funciona ao “passar pelo real” nos enunciados da propaganda.

O site apresenta inúmeras possibilidades de navegação e cada uma delas nos faria apontar para um certo conhecimento discursivo, pois esses caminhos admitiriam múltiplas interpretações de sentidos. Aqui, para este trabalho, centraremos nossas interpretações no slogan apresentado no site em sua página inicial: “Seja um Professor. Venha construir um Brasil mais desenvolvido, mais justo, com oportunidades para todos”.

Pensar sobre as formulações que podem ser inscritas nos discursos da propaganda e em suas condições de produção é pensar com Pêcheux sobre as validações de um discurso que é a materialização do trabalho da ideologia (ORLANDI, 2013).

Uma primeira leitura da formulação proposta pelo site já nos permite entender que, se é preciso “construir um Brasil mais desenvolvido, mais justo e com oportunidades para todos”, o Brasil não é um país desenvolvido, não é um país justo e não apresenta oportunidades iguais a todos os cidadãos. E esse dizer sobre um país injusto, desigual e sem oportunidades se encontra justamente no que não está dito, mas que não deixa de significar. Essa interpretação parece corroborar com o que Pêcheux (2011, p.86) coloca sobre a língua de Estado, quando diz que ela “usa uma falsa aparência para contornar indefinidamente o que todo mundo sabe e que ninguém pode dizer”. E uma das coisas interessantes desse movimento de utilização da língua de Estado é a vinculação desses dizeres ocultos ao trabalho do professor. Que espécie de responsabilização é criada ao se relacionar o trabalho docente à construção de um país “mais desenvolvido, mais justo, com oportunidades para todos”? Desta forma, estaria a língua de Estado agindo, através de uma propaganda velada – uma vez que o site não se coloca como um site de propaganda – para reforçar as formas de assujeitamento do indivíduo? Estariam a língua de Estado e a propaganda do MEC contribuindo para que um conhecimento discursivo sobre o que é ser um professor se construa fundado no discurso neoliberal de self-government, produzindo assim a responsabilização do indivíduo por questões que são, na verdade, econômicas, sociais e políticas?

A língua de Estado da propaganda, então, pode estar funcionando no sentido de produzir esse efeito de sentido que coloca o indivíduo como ele próprio responsável pelas suas ações, como se o universo do que é ser professor não fosse uma construção histórica.

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Para entendermos a língua de Estado e o funcionamento discursivo do site analisado, temos que entender o que Pêcheux (2011) nos apresenta em um estudo sobre as técnicas utilizadas nas propagandas de governo realizadas pelo russo Tchakhotin, que fundamentava seu trabalho no estudo e aplicação de teorias biopsicologizantes de dominação dos indivíduos. Sabemos que a AD não trabalha com a noção de indivíduos ao pensar as questões da linguagem, mas com a noção de sujeito posta pela psicanálise, um sujeito cindido, advindo da ação da ideologia na interpelação dos indivíduos; sujeitos que não ocupam lugares sociais, mas posições no discurso que são possibilitadas por formações imaginárias. Assim, a análise e interpretação de Pêcheux (2011) sobre o trabalho de Tchakhotin vai além da noção de influência dos indivíduos pelo trabalho das teorias biopsicologizantes, ele analisa o trabalho da ideologia no funcionamento da linguagem nas propagandas de governo, fazendo-nos entender as posições ocupadas, tanto por quem formula os dizeres na língua de Estado (posição-autor), quanto por quem interpreta, colocando-se na posição-leitor.

Aqui o que queremos pensar é nos sentidos que as formulações propostas no site do MEC podem trazer e que delimitam o que pode ser um professor e como o trabalho da ideologia pode ser reconhecido no funcionamento dessa linguagem.

Dessa maneira, admitindo a historicidade nos processos de formulação da linguagem, Pêcheux (2011) nos apresenta a língua de Estado como parte desse trabalho da ideologia no assujeitamento dos indivíduos. Essa interpelação do indivíduo em sujeito pelo trabalho da ideologia talvez possa ser comparada ao que encontramos nas formulações do site Seja um Professor, isto porque Pechêux (2011) ao apresentar um estudo que nos faz reconstruir um percurso histórico para que entendamos o trabalho da ideologia no assujeitamento causado pela língua de Estado no trabalho do russo Tchakhotin, também nos mostra que essa língua de Estado era a forma que os governos dominantes utilizavam para fazer política.

Ao admitimos os dizeres do site como uma forma de fazer política de Estado sobre o as concepções do que é ser um professor, temos que admitir que os discursos ali representados só são possíveis porque os ancorarmos em dizeres já formulados anteriormente sobre ser professor e que estes fazem parte de uma memória discursiva que possibilita o próprio dizer. Então, o site não romperia com os sentidos históricos já postos sobre ser um professor.

Ao analisarmos os dizeres inscritos na memória discursiva sobre ser um professor, deparamo-nos com alguns dizeres apresentados na primeira edição da

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revista Ciência e Cultura, de 1949 – revista organizada pela então Sociedade Brasileira para o progresso da Ciência – nos quais um professor da Universidade de São Paulo, Paulo Sawaya, na seção Comentários, fala sobre a formação dos professores do Ensino Médio. A seguinte formulação é retirada da revista Ciência e Cultura, na página 40:

Os recentes exames de admissão às escolas superiores mostram, à saciedade, falta de preparo dos candidatos (...) Uma das causas, entre muitas, dessa situação, é o baixo nível cultural do professorado do ensino secundário (...) chamados para atender às necessidades crescentes dos ginásios e dos colégios, é natural que o seu nível de cultura seja, salvo honrosas exceções, extremamente baixo.

A formulação apresentada na revista científica parece se ancorar na mesma formação discursiva neoliberal que coloca no indivíduo a responsabilização pelo sucesso ou fracasso de suas realizações.

Os dizeres da revista são formulados por um professor universitário e esse fato também nos diz sobre o que está sendo dito.

A relação de hierarquia entre a posição professor universitário e a posição professor de ensino médio (formações imaginárias advindas das antecipações analisadas nas condições de produção) são marcadas no discurso e contribuem para a circulação do sentido de que o indivíduo é responsável pela sua profissão e que será um melhor profissional na medida em que conseguir regular sua formação.

Pensar na memória discursiva que possibilita os discursos do site do MEC e em suas condições de produção é pensar com Pêcheux (2011) nas teses que validaram o trabalho da ideologia na produção do assujeitamento dos indivíduos. E o exemplo exposto acima mostra que a ideia de responsabilização dos professores pela desvalorização de sua profissão não é um discurso atual, mas se confunde com a própria história dos comentários sobre a educação básica.

Os dizeres do site parecem relacionar diretamente a ação de ser um professor com questões econômica e sociais. Na formulação apresentada parece ser papel do professor mudar o Brasil. “Seja um professor”, se responsabilize pela desigualdade e pela injustiça em nosso país.

Aqui, através do movimento de interpelação do indivíduo em sujeito, realizado pela ação da ideologia, mais precisamente na forma sujeito jurídico do sistema capitalista, podemos perceber que o que está representado como professor não é um

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indivíduo, mas uma formação imaginária, que desloca o sentido de ser professor de um lugar do indivíduo para uma posição sujeito no discurso (ORLANDI, 2013) e é a partir dessa posição que continuaremos nossas análises

As formulações do site podem ser analisadas a partir do entendimento de que a posição-autor é ocupada, neste caso, por aqueles que estão exercendo o poder político dentro do Ministério da Educação e, por mais que se trate de um partido de esquerda, o discurso nos mostra que as formulações apresentadas não rompem com a ótica dominante. O discurso neoliberal é novamente validado, o mesmo discurso encontrado na formulação apresentada na revista científica e que, como veremos abaixo, também aparece nas formulações da legislação máxima da Educação em nosso país a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96 (doravante LDB 9394/96).

Aqui vale lembrar que para passarmos à análise da legislação na nossa discussão sobre as construções de sentido sobre ser professor encontrados no site Seja um professor, temos que nos remeter à noção da forma sujeito-jurídico (HAROCHE, 1987, apud ORLANDI, 2013), entendendo que o que contribui para o assujeitamento do indivíduo no sistema capitalista é a sua submissão à leis, mas essa submissão não se dá de maneira explícita, pois as leis parecem apontar para direitos e deveres e fazem com que os sujeitos tenham a sensação de autonomia perante a aparente transparência da linguagem jurídica. Lagazzi, (1988, p.25) destaca a questão da ambiguidade instaurada no sujeito pela ideologia jurídica, pois o discurso jurídico se dirige a um e a todos ao mesmo tempo, fazendo com que esse discurso seja direcionado “a uma massa uniforme de sujeitos assujeitados, que têm a ilusão da unicidade”.

Para finalizar a análise aqui proposta trataremos brevemente do Capitulo VI da LDB 9394/96 intitulada “Dos profissionais da Educação”. E, mais uma vez, agora na linguagem jurídica, parece que o discurso neoliberal de responsabilização do indivíduo se mantêm, na medida em que seis de seus sete artigos são dedicados à formação dos profissionais da educação. A LDB, ao tratar dos profissionais da educação, fala quase que exclusivamente sobre a formação destes profissionais evidenciando, no que não está dito que estes profissionais estão sempre precisando de formação, parece que a legislação deixa implícito que os profissionais da educação nunca estão prontos para exercerem suas funções, pois o que se denomina “formação continuada” sempre se faz presente nos artigos do capítulo em análise.

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Primeiras conclusões

As formulações apresentadas no site Seja um professor parecem se inscrever nesse discurso neoliberal e pragmático de que o cidadão é o responsável por se “tornar um professor”. A língua de Estado parece funcionar nesses slogans produzindo efeitos de sentido que validam os discursos jurídicos do “homem livre perante a lei” e essa liberdade individual parece os levar ao controle de suas ações. Aqui podemos verificar o processo de assujeitamento do indivíduo no homem capitalista, como aponta Orlandi (2012b), porque os sujeitos apresentam formulações que se inscrevem em um discurso que os atravessa, esse é o trabalho da ideologia, que faz com que se percam as origens do que se está sendo dito, pois através de formações imaginárias, ocupamos posições na enunciação dos discursos que só podem ser entendidas por um percurso histórico que nos deixe um pouco mais conscientes do trabalho do esquecimento como própria condição de dizer, conforme aponta Pêcheux (2009).

Porém vale ressaltar com Lagazzi (1988) que a forma-sujeito é dialética, que ela não é estanque e nem totalmente condicionada à formação discursiva a qual está vinculada e isso nos faz observar que após essas análises iniciais esta pesquisa continuará a investigar os discursos propostos pelo site do MEC, na tentativa de construir outros sentidos para a questão do que é ser um professor, sentidos que não só corroborem com o que aqui foi apresentado, mas sentidos que possam escapar à ótica dominante e apresentem novas possibilidades de significar a profissão docente.

Referências Bibliográficas

LAGAZZI, S. O desafio de dizer não. Campinas: Pontes, 1988.

ORLANDI, E.P. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. 11ª Edição. Campinas: Pontes, 2013.

____________. Interpretação: Autoria, leitura e efeito do trabalho simbólico. 6ª Edição. Campinas: Pontes, 2012a.

____________. Discurso em Análise: sujeito, sentido, ideologia. 2ª Edição. Campinas: Pontes, 2012b.

PÊCHEUX, M. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Tradução Eni Puccinelli Orlandi et al. 4ª Edição. Campinas: Editora da Unicamp, 2009.

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PÊCHEUX, M. Foi “PROPAGANDA” mesmo que você disse? In: ORLANDI, E. Análise de Discurso: Michel Pêcheux. Textos selecionados. Campinas: Pontes, 2011.

SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA (SBPC). Revista Ciência e Cultura. Edição Fac-Similada do Vol.I nº1-2. São Paulo, 1949.

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