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Manual de adesão. GAM - Julho/ Como se Associar

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www.ccee.org.br

Como se Associar

GAM - Julho/2011

Como se Associar

0800 10 00 08

Como se Associar

(2)

É vedada a utilização e/ ou reprodução total ou parcial do conteúdo deste relatório sem a identificação da fonte.

INTRODUÇÃO ...

1 – O QUE É?

...

2 - ATRIBUIÇÕES ...

3 – PARTICIPANTES ...

4 - GOVERNANÇA DA CCEE ...

5 - VISÃO GERAL DA CCEE ...

6 – SINERCOM ...

7 – LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA ...

7.1 – Liquidação Financeira Relativa à Contratação de Energia de Reserva

8 – GARANTIAS FINANCEIRAS ...

8.1 – Abertura de Conta Corrente Específica

9 – CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA

10 - ADESÃO À CCEE ...

10.1 - Adesão e Representação de Filial

11 – REPRESENTAÇÃO DE AGENTES

12 – MODELAGEM DE ATIVOS DE MEDIÇÃO

12.1 - Modelagem de Matriz e Filial de Unidades Consumidoras de Consumidores Livres e

Especiais ...

12.2 – Para Consumidor Livre e Especial

12.3 – Para Concessionária ou Permissionária de Distribuição

12.4 – Para Usina ...

13 - TRANSFÊRENCIA DE QUOTA DE ENERGIA DO PROINFA

14 – TREINAMENTO ...

15 – DÚVIDAS ...

É vedada a utilização e/ ou reprodução total ou parcial do conteúdo deste relatório sem a identificação da fonte.

Sumário

...

...

...

...

...

...

...

...

Liquidação Financeira Relativa à Contratação de Energia de Reserva

...

Abertura de Conta Corrente Específica ...

CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA ...

...

e Representação de Filial ...

REPRESENTAÇÃO DE AGENTES ...

MODELAGEM DE ATIVOS DE MEDIÇÃO ...

Modelagem de Matriz e Filial de Unidades Consumidoras de Consumidores Livres e

...

e Especial ...

Para Concessionária ou Permissionária de Distribuição ...

...

TRANSFÊRENCIA DE QUOTA DE ENERGIA DO PROINFA ...

...

...

É vedada a utilização e/ ou reprodução total ou parcial do conteúdo deste relatório sem a identificação da fonte.

... 1

... 1

... 2

... 3

... 5

... 5

... 6

... 6

Liquidação Financeira Relativa à Contratação de Energia de Reserva ... 7

... 8

... 9

... 9

... 10

... 11

... 11

... 12

Modelagem de Matriz e Filial de Unidades Consumidoras de Consumidores Livres e

... 12

... 12

... 13

... 13

... 14

... 15

... 15

(3)

INTRODUÇÃO

Este documento é um roteiro básico para a adesão de novos Agente à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica –

conteúdo baseia-se nos Procedimentos de Comercialização, onde os principais documentos utilizados são:

a. Convenção de Comercialização, instituída pela Resolução ANEEL nº 109/2004

b. PdC AG.01 – Adesão à CCEE

c. PdC ME.02 - Manutenção do Cadastro do Sistema Elétrico no SCL

d. PdC LF.01 - Liquidação Financeira

e. PdC LF.03 - Aporte das Garantias Financeiras

f. PdC LF.04 - Liquidação Financeira Relativa à Contratação de Energia de Reserva

g. PdC AM.04 -Administrar Votos e Contribuição Associativa

h. PdC AC.05 - Tratamento da Energia do PROINFA na CCEE

Os documentos mencionados acima podem ser localizados no site da CCEE (www.ccee.org.br) sendo o item (a), na seção » A CCEE » O Setor Elétrico Brasileiro » Entenda a Legislação

itens (b) a (h) na seção » Comercialização de Energia » Procedimentos » Procedimentos vigentes.

Este documento é um roteiro básico para a adesão de novos Agente à Câmara de – CCEE. Seu s Procedimentos de Comercialização, onde os principais documentos

. Convenção de Comercialização, instituída pela

Manutenção do Cadastro do

Aporte das Garantias Financeiras

Liquidação Financeira Relativa à

Administrar Votos e Contribuição

Tratamento da Energia do

Os documentos mencionados acima podem ser localizados no site da CCEE (www.ccee.org.br) » A CCEE » O Setor Elétrico Brasileiro » Entenda a Legislação; e os » Comercialização de Energia » Procedimentos » Procedimentos

As disposições aqui previstas poderão ser alteradas a qualquer momento em razão de aprovação de novos procedimentos pela Agência Nacional de Energia Elétrica

1 – O QUE É?

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE foi instituída a partir da Lei 10.848/2004, do Decreto Nº 5.177/2004 e da Convenção de Comercialização estabelecidos pela Resolução Normativa ANEEL Nº 109/2004, em sucessão ao Mercado Atacadista de Energ

uma organização civil, de direito privado, sem fins lucrativos, que congrega agentes nas categorias de Geração, Distribuição e Comercialização de energia elétrica.

A entidade tem por finalidade viabilizar a comercialização de energia e

Interligado Nacional (SIN), nos Ambientes de Contratação Regulada (ACR) e Livre (ACL), além de efetuar a contabilização e a liquidação financeira das operações realizadas no mercado de curto prazo, as quais são auditadas externamente, nos termos da Convenção de Comercialização. As Regras e os Procedimentos de Comercialização que regulam as atividades realizadas na CCEE são homologados pela ANEEL.

Instrumentos institucionais aplicáveis:

LEI Nº 10.848, de 15 de março de 2004: Dispõe sobre a comercialização de energia elétrica, As disposições aqui previstas poderão ser alteradas a qualquer momento em razão de aprovação de novos procedimentos pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.

Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE foi instituída a partir da Lei 10.848/2004, do Decreto Nº 5.177/2004 e da Convenção de Comercialização estabelecidos pela Resolução Normativa ANEEL Nº 109/2004, em sucessão ao Mercado Atacadista de Energia Elétrica - MAE. É uma organização civil, de direito privado, sem fins lucrativos, que congrega agentes nas categorias de Geração, Distribuição e Comercialização de energia elétrica.

A entidade tem por finalidade viabilizar a comercialização de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN), nos Ambientes de Contratação Regulada (ACR) e Livre (ACL), além de efetuar a contabilização e a liquidação financeira das operações realizadas no mercado de curto prazo, as quais são auditadas s termos da Convenção de Comercialização. As Regras e os Procedimentos de Comercialização que regulam as atividades realizadas na CCEE são homologados pela

Instrumentos institucionais aplicáveis: LEI Nº 10.848, de 15 de março de 2004: Dispõe

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altera as Leis 5.655 de 20.05.1971, 8.631 de 04.03.1993, 9.074 de 07.07.1995, 9.427 de 26.12.1996, 9.478 de 06.08.1997, 9.648 de 27.05.1998, 9.991 de 24.07.2000, 10.438 de 26.04.2002. DECRETO Nº 5.163, de 30 de julho de 2004: Regulamenta a comercialização de energia elétrica, o processo de outorga de concessões e de autorizações de geração de energia elétrica.

DECRETO Nº 5.177, de 12 de agosto de 2004: Autoriza a criação da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, sob a regulação e fiscalização da ANEEL, e dispõe sobre sua organização, atribuições e funcionamento, regulamentando os arts. 4º e 5º da Lei 10.848 de 15.03.2004, bem como revoga os arts. 12 e 19 de Decreto 2.655 de 02.07.1998.

DECRETO Nº 5.249, de 20 de outubro de 2004: Altera a redação do inciso XI, parágrafo. 2º do art. 1º, do Decreto 5.163 de 30.07.2004, que regulamenta a comercialização de energia elétrica, o processo de outorga de concessões e de autorizações de geração de energia elétrica.

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 109, de 26 de outubro de 2004: Institui a Convenção de Comercialização de Energia Elétrica, estabelecendo a estrutura e a forma de funcionamento da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE.

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 210, de 13 de fevereiro de 2006: Aprova as Regras de Comercialização de Energia Elétrica, versão janeiro / 2006, de que trata a Co

altera as Leis 5.655 de 20.05.1971, 8.631 de 04.03.1993, 9.074 de 07.07.1995, 9.427 de 26.12.1996, 9.478 de 06.08.1997, 9.648 de 27.05.1998, 9.991 de 24.07.2000, 10.438 de

Nº 5.163, de 30 de julho de 2004: Regulamenta a comercialização de energia elétrica, o processo de outorga de concessões e de autorizações de geração de energia elétrica.

DECRETO Nº 5.177, de 12 de agosto de 2004: Autoriza a criação da Câmara de Comercialização CCEE, sob a regulação e fiscalização da ANEEL, e dispõe sobre sua organização, atribuições e funcionamento, ando os arts. 4º e 5º da Lei 10.848 de 15.03.2004, bem como revoga os arts. 12 e

DECRETO Nº 5.249, de 20 de outubro de 2004: Altera a redação do inciso XI, parágrafo. 2º do art. 1º, do Decreto 5.163 de 30.07.2004, que ulamenta a comercialização de energia elétrica, o processo de outorga de concessões e de autorizações de geração de energia elétrica.

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 109, de 26 de outubro de 2004: Institui a Convenção de Comercialização de Energia Elétrica, ecendo a estrutura e a forma de funcionamento da Câmara de Comercialização de

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 210, de 13 de fevereiro de 2006: Aprova as Regras de Comercialização de Energia Elétrica, versão janeiro / 2006, de que trata a Convenção de

Comercialização de Energia Elétrica, instituída pela Resolução Normativa ANEEL 109 de 26.10.2004, bem como altera o parágrafo. 2º do art. 8º, da Resolução Normativa ANEEL 067 de 08.06.2004.

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 336, de 28 de outubro de 2008: Aprova a alteração das Regras de Comercialização de Energia Elétrica, referentes à metodologia de cálculo das garantias financeiras, associadas à liquidação do Mercado de Curto Prazo - MCP e Revoga a Resolução Normativa ANEEL 216 de 04.04.2006.

2 - ATRIBUIÇÕES

A CCEE tem as seguintes atribuições, definidas no Decreto nº 5.177/04:

I. Manter o registro de todos os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEARs) e os contratos resultantes dos leilões de ajuste, da aquisição de energia proveniente de geração distribuída e respectivas alterações;

II. Manter o registro dos montantes de potência e energia objetos de contratos celebrados no Ambiente de Contratação Livre (ACL) e no Ambiente de Contratação Regulada (ACR);

III. Promover a mediç

relativos às operações de compra e venda e outros dados inerentes aos serviços de energia elétrica;

Comercialização de Energia Elétrica, instituída pela Resolução Normativa ANEEL 109 de 26.10.2004, bem como altera o parágrafo. 2º do art. 8º, da Resolução Normativa ANEEL 067 de

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 336, de 28 de Aprova a alteração das Regras de Comercialização de Energia Elétrica, referentes à metodologia de cálculo das garantias financeiras, associadas à liquidação do Mercado MCP e Revoga a Resolução Normativa ANEEL 216 de 04.04.2006.

IÇÕES

A CCEE tem as seguintes atribuições, definidas no Decreto nº 5.177/04:

I. Manter o registro de todos os Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEARs) e os contratos resultantes dos leilões de ajuste, da aquisição de energia proveniente de geração distribuída e respectivas

II. Manter o registro dos montantes de potência e energia objetos de contratos celebrados no Ambiente de Contratação Livre (ACL) e no Ambiente de Contratação Regulada (ACR);

III. Promover a medição e o registro de dados relativos às operações de compra e venda e outros dados inerentes aos serviços de energia

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IV. Apurar o Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) do mercado de curto prazo, por submercado;

V. Efetuar a contabilização dos mon

energia elétrica comercializados e a liquidação financeira dos valores decorrentes das operações de compra e venda de energia elétrica realizadas no mercado de curto prazo;

VI. Apurar o descumprimento de limites de contratação de energia elétrica e outras infrações e, quando for o caso, por delegação da ANEEL, nos termos de Convenção de Comercialização, aplicar as respectivas penalidades;

VII. Apurar os montantes e promover as ações necessárias para a realização do depósito, da custódia e da execução de garantias financeiras relativas às liquidações financeiras do mercado de curto prazo, nos termos da Convenção de Comercialização; e

VIII. Promover leilões de compra e venda de energia elétrica, conforme delegação da ANEEL.

3 – PARTICIPANTES

Os Agentes da CCEE são divididos em três categorias:

Geração: composta pelas classes de Agentes geradores concessionários de serviço público, Produtores Independentes e Autoprodutores. IV. Apurar o Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) do mercado de curto prazo, por

V. Efetuar a contabilização dos montantes de energia elétrica comercializados e a liquidação financeira dos valores decorrentes das operações de compra e venda de energia elétrica realizadas

VI. Apurar o descumprimento de limites de e outras infrações e, quando for o caso, por delegação da ANEEL, nos termos de Convenção de Comercialização,

VII. Apurar os montantes e promover as ações necessárias para a realização do depósito, da ção de garantias financeiras relativas às liquidações financeiras do mercado de curto prazo, nos termos da Convenção de

VIII. Promover leilões de compra e venda de energia elétrica, conforme delegação da ANEEL.

CCEE são divididos em três

composta pelas classes de Agentes geradores concessionários de serviço público, Produtores Independentes e Autoprodutores.

Distribuição: composta pela classe dos Agentes Distribuidores de energia elétr

Comercialização: composta pelas classes de Agentes Importadores, Exportadores, Comercializadores, Consumidores Livre e Especiais.

Devem ser membros da CCEE (Participação Obrigatória):

I. Os concessionários, permissionários ou autorizados de geração

geradora com capacidade instalada igual ou superior a 50 MW;

II. Os autorizados para importação ou exportação de energia elétrica com intercâmbio igual ou superior a 50 MW;

III. Os concessionários, permissionários ou autorizados de serv

distribuição de energia elétrica, cujo volume comercializado seja igual ou superior a 500 GWh/ano, referido ao ano anterior;

IV. Os concessionários, permissionários ou autorizados de serviços e instalações de distribuição de energia e

comercializado seja inferior a 500 GWh/ano, referido ao ano anterior, quando não adquirirem a totalidade da energia de supridor com tarifa regulada.

V. Os autorizados de comercialização de energia elétrica, cujo volume comercializado s

superior a 500 GWh/ano, referido ao ano anterior.

composta pela classe dos Agentes Distribuidores de energia elétrica.

composta pelas classes de Agentes Importadores, Exportadores, Comercializadores, Consumidores Livre e

Devem ser membros da CCEE (Participação

I. Os concessionários, permissionários ou autorizados de geração que possuam central geradora com capacidade instalada igual ou

II. Os autorizados para importação ou exportação de energia elétrica com intercâmbio igual ou

III. Os concessionários, permissionários ou autorizados de serviços e instalações de distribuição de energia elétrica, cujo volume comercializado seja igual ou superior a 500 GWh/ano, referido ao ano anterior;

IV. Os concessionários, permissionários ou autorizados de serviços e instalações de distribuição de energia elétrica, cujo volume comercializado seja inferior a 500 GWh/ano, referido ao ano anterior, quando não adquirirem a totalidade da energia de supridor com tarifa

V. Os autorizados de comercialização de energia elétrica, cujo volume comercializado seja igual ou superior a 500 GWh/ano, referido ao ano

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Consumidores Livres e Especiais

VI. Os consumidores livres e os consumidores que adquirirem energia na forma do § 5º do artigo 26 da LEI Nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996.

Os consumidores livres supracitados deverão ser Agentes da CCEE, podendo ser representados para efeitos de contabilização e liquidação, por outros Agentes da CCEE. As condições para classificação dos consumidores são:

• Os consumidores em cuja unidade consumidora a demanda contratada totalize, em qualquer segmento horosazonal, no mínimo 3MW, podem optar pela compra de energia elétrica de qualquer fornecedor, desde que atendidos em tensão igual ou superior a 69 kV, para aqueles ligados antes de 08 de julho de 1995, ou atendidos em qualquer tensão, para os consumidores ligados após esta data;

• Os consumidores em cuja unidade consumidora a demanda contratada totalize, em qualquer segmento horosazonal, no mínimo 500 kW, podem optar pela compra de energia diretamente de titular de autorização ou concessão de aproveitamento hidráulico com característica de pequena central hidrelétrica ou fonte alternativa (fonte eólica, biomassa ou solar).

Podem ser membros da CCEE:

VI. Os consumidores livres e os consumidores que adquirirem energia na forma do § 5º do artigo 26 da LEI Nº 9.427, de 26 de dezembro de

res supracitados deverão ser Agentes da CCEE, podendo ser representados para efeitos de contabilização e liquidação, por outros Agentes da CCEE. As condições para

Os consumidores em cuja unidade consumidora a demanda contratada totalize, em qualquer segmento horosazonal, no mínimo 3MW, podem optar pela compra de energia elétrica de qualquer fornecedor, desde que atendidos em tensão igual ou superior a 69 kV, para ueles ligados antes de 08 de julho de 1995, ou atendidos em qualquer tensão, para os consumidores ligados após esta

Os consumidores em cuja unidade consumidora a demanda contratada totalize, em qualquer segmento horosazonal, no mínimo 500 kW, podem optar pela compra de energia diretamente de titular de autorização ou concessão de aproveitamento hidráulico com característica de pequena central hidrelétrica ou fonte alternativa (fonte

É facultativa a participação na CCEE aos titulares de autorização para autoprodução e cogeração com a central geradora de capacidade instalada igual ou superior a 50 MW, desde que suas instalações de geração estejam diretamente conectadas às instalações de consumo e n sejam despachadas centralizadamente pelo o ONS, por não terem influência significativa no processo de otimização energética dos sistemas interligados.

É também facultativa a participação na CCEE aos demais titulares de concessão ou autorização para exploração de serviços de geração; para exercício de atividades de comercialização de energia elétrica; para importação e exportação de energia elétrica que não atendam aos requisitos de obrigatoriedade citados anteriormente.

Os Agentes de Transmissão não part da CCEE.

a a participação na CCEE aos titulares de autorização para autoprodução e cogeração com a central geradora de capacidade instalada igual ou superior a 50 MW, desde que suas instalações de geração estejam diretamente conectadas às instalações de consumo e não sejam despachadas centralizadamente pelo o ONS, por não terem influência significativa no processo de otimização energética dos sistemas

É também facultativa a participação na CCEE aos demais titulares de concessão ou autorização oração de serviços de geração; para exercício de atividades de comercialização de energia elétrica; para importação e exportação de energia elétrica que não atendam aos requisitos de obrigatoriedade citados

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4 - GOVERNANÇA DA CCEE

Assembléia Geral

Formada por todos os Agentes das categorias de geração, distribuição e comercialização que detém número de votos calculados proporcionalmente à energia comercializada.

Conselho de Administração

Órgão colegiado, integrado por cinco membros, sendo o presidente indicado pelo MME, um membro indicado pela categoria de geração, um membro indicado pela categoria de distribuição, um membro indicado pela categoria de comercialização e um membro indicado pelo conjunto de todos os agentes.

Conselho Fiscal

Órgão colegiado constituído por três membros titulares e três suplentes. Tem como principal atribuição fiscalizar os atos da Administração, verificando o cumprimento de seus devedores legais estatutários.

Superintendência da CCEE

Responsável por conduzir as atividades operacionais da CCEE e prover o suporte administrativo, jurídico e técnico necessário para o pleno funcionamento da Câmara.

GOVERNANÇA DA CCEE

Formada por todos os Agentes das categorias de geração, distribuição e comercialização que detém número de votos calculados proporcionalmente à energia

Órgão colegiado, integrado por cinco membros, sendo o presidente indicado pelo MME, um membro indicado pela categoria de geração, um membro indicado pela categoria de distribuição, um membro indicado pela categoria de comercialização bro indicado pelo conjunto de todos os

Órgão colegiado constituído por três membros titulares e três suplentes. Tem como principal atribuição fiscalizar os atos da Administração, verificando o cumprimento de seus devedores legais e

Responsável por conduzir as atividades operacionais da CCEE e prover o suporte administrativo, jurídico e técnico necessário para o pleno funcionamento da

5 - VISÃO GERAL DA CCEE

A LEI nº 10.848/04

CCEE - Câmara de Comercialização de Energia Elétrica atribuindo novas funções ao Mercado Atacadista de Energia Elétrica

atuava nos termos da LEI nº 10.433/2002 e da Convenção de Mercado instituída pela Resolução ANEEL nº 102/2002.

As relações comerciais entre os Agentes participantes da CCEE são regidas predominantemente por contratos de compra e venda de energia, sendo que a liquidação financeira destes contratos é realizada diretamente entre as partes contratantes.

Existem dois ambientes de contratação: Ambiente de Contratação Regulada (ACR) Onde ocorre a comercialização de energia elétrica em Leilões, onde todos os geradores vendem para todos os distribuidores, pelo critério de menor tarifa, protegendo os consumid cativos atendidos pelas distribuidoras. A contratação conjunta de todos os distribuidores se dá por meio dos leilões, que visam garantir economias de escala na compra de energia e a distribuição equilibrada dos riscos e benefícios da contratação;

Ambiente de Contratação Livre (ACL) Ambiente onde atuam Comercializadores, Geradores, Produtores Independentes, Autoprodutores, Consumidores Livres e Especiais na comercialização de energia com preços e quantidades livremente negociados.

VISÃO GERAL DA CCEE

A LEI nº 10.848/04 estabeleceu a criação da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica atribuindo novas funções ao Mercado Atacadista de Energia Elétrica - MAE, o qual atuava nos termos da LEI nº 10.433/2002 e da Convenção de Mercado instituída pela Resolução

As relações comerciais entre os Agentes participantes da CCEE são regidas predominantemente por contratos de compra e venda de energia, sendo que a liquidação financeira destes contratos é realizada diretamente entre as partes contratantes.

Existem dois ambientes de contratação: Ambiente de Contratação Regulada (ACR) – Onde ocorre a comercialização de energia elétrica em Leilões, onde todos os geradores vendem para todos os distribuidores, pelo critério de menor tarifa, protegendo os consumidores cativos atendidos pelas distribuidoras. A contratação conjunta de todos os distribuidores se dá por meio dos leilões, que visam garantir economias de escala na compra de energia e a distribuição equilibrada dos riscos e benefícios da

ente de Contratação Livre (ACL) – Ambiente onde atuam Comercializadores, Geradores, Produtores Independentes, Autoprodutores, Consumidores Livres e Especiais na comercialização de energia com preços e quantidades livremente negociados.

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Os contratos, bem como os dados de medição dos pontos de consumo e geração, são registrados na CCEE pelos Agentes. Isto permite à CCEE contabilizar as diferenças entre a energia verificada (gerada ou consumida) e o que foi contratado. As diferenças positivas ou negativas são liquidadas no Mercado de Curto Prazo Preço de Liquidação de diferenças (PLD).

Figura 1 - Modelo de Contabilização

6 – SINERCOM

O Sistema de Contabilização e de Liquidação (SCL ou SINERCOM) é o sistema computacional desenvolvido com base nas Regras de Comercialização, que suporta, em especial, a contabilização das operações de compra e venda de energia elétrica no ACR e no ACL.

A partir da inserção de dados de medição e contratos pelos próprios Agentes, o sistema processa os resultados da Contabilização do Mercado de Curto Prazo e emite a Pré

além de disponibilizar os resultados em relatórios.

mo os dados de medição dos pontos de consumo e geração, são registrados na CCEE pelos Agentes. Isto permite à CCEE contabilizar as diferenças entre a energia verificada (gerada ou consumida) e o que foi contratado. As diferenças positivas ou negativas no Mercado de Curto Prazo ao Preço de Liquidação de diferenças (PLD).

Modelo de Contabilização

O Sistema de Contabilização e de Liquidação (SCL ou SINERCOM) é o sistema computacional com base nas Regras de Comercialização, que suporta, em especial, a contabilização das operações de compra e venda

A partir da inserção de dados de medição e contratos pelos próprios Agentes, o sistema tados da Contabilização do Mercado de Curto Prazo e emite a Pré-fatura, além de disponibilizar os resultados em

Figura 2 – Modelo de Contabilização no SINERCOM

7 – LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA

No processo de Liquidação Financeira ocorrem todos os pagamentos e recebimentos de obrigações e direitos apurados no processo de contabilização, sendo regulamentado pelas Resoluções ANEEL: Nº 552/2002, Nº 610/2002, Nº 635/2002, Nº 763/2002, Nº 84/2003, Nº 109/2004 e Nº 336/2008.

Nas operações realizadas no âm

sistema de contabilização, e em conseqüência o processo de liquidação, são multilaterais, isto é, as transações são realizadas entre o mercado e o conjunto de Agentes.

Dessa forma, ao final de um determinado período de operações, sempre em

sistema calcula qual a posição, devedora ou credora de cada Agente com relação ao mercado de curto prazo. Sendo assim, não é possível vincular as transações aos pares de Agentes, nos quais um desempenha o papel de vendedor e outro de comprador, isto é, não é possível

odelo de Contabilização no SINERCOM

LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA

No processo de Liquidação Financeira ocorrem pagamentos e recebimentos de obrigações e direitos apurados no processo de contabilização, sendo regulamentado pelas Resoluções ANEEL: Nº 552/2002, Nº 610/2002, Nº 635/2002, Nº 763/2002, Nº 84/2003, Nº 109/2004 e Nº 336/2008.

Nas operações realizadas no âmbito da CCEE, o sistema de contabilização, e em conseqüência o processo de liquidação, são multilaterais, isto é, as transações são realizadas entre o mercado e o

Dessa forma, ao final de um determinado período de operações, sempre em base mensal, o sistema calcula qual a posição, devedora ou credora de cada Agente com relação ao mercado de curto prazo. Sendo assim, não é possível vincular as transações aos pares de Agentes, nos quais um desempenha o papel de vendedor e or, isto é, não é possível

(9)

identificar nas transações um Agente da CCEE como contraparte.

Para operacionalização do processo de Liquidação Financeira, a CCEE contratou instituição financeira autorizada pelo Banco Central especialmente para a realização des

além da custódia de garantias financeiras relativas ao referido processo.

O cronograma anual referente à liquidação financeira será disponibilizado para consulta no site da CCEE em Comercialização de Energia>> Liquidação Financeira>> Cronogramas Anuais.

Figura 3 – Mapa de Liquidação Financeira

7.1 – Liquidação Financeira

Relativa

à

Contratação

de

Energia de Reserva

A Liquidação Financeira relativa à contratação de Energia de Reserva é o processo de pagamentos e recebimentos dos valores apurados mensalmente na contabilização, associados à contratação da referida energia, que inclui o recolhimento do Encargo de Energia

EER, a movimentação de recursos da Conta de identificar nas transações um Agente da CCEE

Para operacionalização do processo de Liquidação Financeira, a CCEE contratou instituição financeira autorizada pelo Banco Central especialmente para a realização desta atividade, além da custódia de garantias financeiras

O cronograma anual referente à liquidação financeira será disponibilizado para consulta no site da CCEE em Comercialização de Energia>>

mas Anuais.

Mapa de Liquidação Financeira

Liquidação Financeira

Relativa

à

Contratação

de

A Liquidação Financeira relativa à contratação de Energia de Reserva é o processo de pagamentos e recebimentos dos valores apurados mensalmente na contabilização, associados à contratação da referida energia, que inclui o de Reserva - EER, a movimentação de recursos da Conta de

Energia de Reserva - CONER e o pagamento dos valores devidos ao Agente Vendedor de Energia de Reserva.

Dessa forma, a referida liquidação é realizada exclusivamente no Mercado de Curto Prazo MCP, sendo que os recursos obtidos são destinados à CONER, com o objetivo de reduzir os custos associados à contratação dessa energia.

Conforme estabelecido da Resolução Normativa nº 337/2008 e nas Regras de Comercialização, todos os custos decorrentes da contr

Energia de Reserva, serão rateados por todos os Usuários de Energia de Reserva, mediante o pagamento do EER, realizado no âmbito da Liquidação Financeira exclusiva para este fim.

A CCEE representará os Usuários de Energia de Reserva, no processo

liquidação desta energia, por intermédio de um agente virtual denominado “Agente associado à Contratação de Energia de Reserva

também será ressarcida dos custos administrativos, financeiros e tributários relativos à gestão e estruturação da CONER e dos contratos associados à Energia de Reserva.

O cronograma anual referente à liquidação financeira de energia de reserva

para consulta no site da CCEE

Comercialização de Energia » Liquidação Financeira »» Cronogramas Anuais.

CONER e o pagamento dos valores devidos ao Agente Vendedor de Energia

Dessa forma, a referida liquidação é realizada exclusivamente no Mercado de Curto Prazo - sendo que os recursos obtidos são destinados à CONER, com o objetivo de reduzir os custos associados à contratação dessa

elecido da Resolução Normativa º 337/2008 e nas Regras de Comercialização, todos os custos decorrentes da contratação de Energia de Reserva, serão rateados por todos os Usuários de Energia de Reserva, mediante o pagamento do EER, realizado no âmbito da Liquidação Financeira exclusiva para este fim.

A CCEE representará os Usuários de Energia de Reserva, no processo de contabilização e liquidação desta energia, por intermédio de um agente virtual denominado “Agente associado à Contratação de Energia de Reserva – ACER” e também será ressarcida dos custos administrativos, financeiros e tributários relativos struturação da CONER e dos contratos associados à Energia de Reserva.

O cronograma anual referente à liquidação de energia de reserva é disponibilizado para consulta no site da CCEE, na seção » Comercialização de Energia » Liquidação

(10)

Figura 4 – Mapa de Liquidação Financeira relativa à contratação de Energia de Reserva

8 – GARANTIAS FINANCEIRAS

A fim de garantir a segurança do mercado de curto prazo, os Agentes da CCEE são obrigados a aportar garantias financeiras. Todos os Agentes da CCEE devem aportar montante específico de garantias junto ao Agente de Custódia, cujo valor é recalculado mensalmente conforme metodologia definida da Resolução Normativa ANEEL nº 336, de 28 de outubro de 2008.

Todo Agente terá até seis dias úteis após o cálculo para efetuar o aporte das garantias financeiras, sendo que o referido cálculo ocorre logo após a divulgação do resultado da última contabilização.

Conforme disposições da Resolução Normativa ANEEL nº 336, de outubro de 2008, e das Regras de Comercialização vigentes, as garantias financeiras de um Agente da CCEE serão calculadas conforme o disposto abaixo:

• O cálculo da garantia financeira será realizado com base na expectativa de exposição de cada agente no mercado de curto prazo, onde deverão ser

Mapa de Liquidação Financeira relativa à contratação de Energia de Reserva

GARANTIAS FINANCEIRAS

A fim de garantir a segurança do mercado de curto prazo, os Agentes da CCEE são obrigados a financeiras. Todos os Agentes da CCEE devem aportar montante específico de garantias junto ao Agente de Custódia, cujo valor é recalculado mensalmente conforme a da Resolução Normativa º 336, de 28 de outubro de 2008.

terá até seis dias úteis após o cálculo para efetuar o aporte das garantias financeiras, sendo que o referido cálculo ocorre logo após a divulgação do resultado da última

s da Resolução Normativa de 2008, e das Regras de Comercialização vigentes, as garantias financeiras de um Agente da CCEE serão calculadas conforme o disposto abaixo:

O cálculo da garantia financeira será realizado com base na expectativa de exposição de cada agente no mercado de curto prazo, onde deverão ser

considerados os contratos de compra e venda de energia e a geração e/ ou consumo referente ao último mês contabilizado e aos cinco meses subseqüentes.

• No entanto, para os agentes da categoria de distribuição serão considerad

contratos de compra de energia e o consumo referente ao último mês contabilizado e ao mês subseqüente.

Deverá ser considerada como exposição no Mercado de Curto Prazo

positiva entre a carga e/ou contrato de venda do agente, e a geração e/ou contrato de compra de energia.

Figura 5 – Metodologia do cálculo das Garantias Financeiras

Esta metodologia estabelece que o cálculo das Garantias Financeiras deve ser efetuado mensalmente, com base na análise da exposição de cada agente no Mercado de Curto Prazo (MCP), considerando a projeção de operações do agente nas próximas 6 liquidações financ No cálculo, são considerados o resultado do agente no MCP do mês anterior contabilizado (M

considerados os contratos de compra e venda de energia e a geração e/ ou consumo referente ao último mês contabilizado e aos cinco meses

No entanto, para os agentes da categoria de distribuição serão considerados os contratos de compra de energia e o consumo referente ao último mês contabilizado e ao mês subseqüente.

Deverá ser considerada como exposição no Mercado de Curto Prazo - MCP, a diferença positiva entre a carga e/ou contrato de venda do ação e/ou contrato de compra de

cálculo das Garantias Financeiras

metodologia estabelece que o cálculo das Garantias Financeiras deve ser efetuado mensalmente, com base na análise da exposição de cada agente no Mercado de Curto Prazo (MCP), considerando a projeção de operações do agente nas próximas 6 liquidações financeiras. No cálculo, são considerados o resultado do agente no MCP do mês anterior contabilizado

(11)

(M-1), as exposições do agente no mês em curso (M) e as exposições de quatro meses à frente (M+1 a M+4).

O cronograma anual referente às garantias financeiras é disponibilizado para consulta no site da CCEE, na seção » Comercialização de Energia » Liquidação Financeira »» Cronogramas Anuais.

Para maiores informações quanto ao processo de Liquidação Financeira e o Aporte de Garantias Financeiras, favor consultar os Procedimentos de Comercialização PdC LF.01 -

Financeira, PdC LF.03 - Aporte das Garantias Financeiras e PdC LF.04 - Liquidação Financeira Relativa à Contratação de Energia de Reserva.

8.1 – Abertura de Conta

Corrente Específica

Para fins de Liquidação Financeira e custódia das Garantias Financeiras, o Agente da CCEE deverá abrir conta corrente específica junto ao Agente de Liquidação conforme indicado abaixo:

Banco Bradesco S/A

Agência 0895-8 – Trianon USP SP Avenida Paulista, 1429 – CEP: 01311 São Paulo – SP

Contato: Gerência de Relacionamento Agente CCEE

Telefones: (11) 3372-5017 e/ou 3372 E-mail: 0895.gccee@bradesco.com.br

1), as exposições do agente no mês em curso (M) e as exposições de quatro meses à frente

O cronograma anual referente às garantias disponibilizado para consulta no site » Comercialização de Energia Cronogramas Anuais.

Para maiores informações quanto ao processo de Liquidação Financeira e o Aporte de Garantias Procedimentos de Liquidação Aporte das Garantias Liquidação Financeira Relativa à Contratação de Energia de Reserva.

Abertura de Conta

Liquidação Financeira e custódia das Garantias Financeiras, o Agente da CCEE deverá abrir conta corrente específica junto ao Agente de Liquidação conforme indicado abaixo:

11-200

Contato: Gerência de Relacionamento Agente

5017 e/ou 3372-5040 0895.gccee@bradesco.com.br

A conta corrente deverá ser aberta para o mesmo CNPJ/MF inform

Agente no Termo de Adesão durante a solicitação de adesão

de uma conta corrente específica para a realização da Liquidação e custódia das Garantias Financeiras, esta exigência aplica

Agentes da CCEE, mesmo aos que já possuam conta corrente junto ao Banco Bradesco S/A.

9 – CONTRIBUIÇÃO

ASSOCIATIVA

Para aderir à CCEE, a empresa interessada não terá nenhum custo de adesão. No entanto, após sua adesão, o Agente contribuirá com os custos totais, incluindo custos operacionais, de investimentos e decorrentes de atividades para o funcionamento da CCEE, sendo eles rateados entre todos os Agentes da CCEE, proporcionalmente aos

termos do Artigo 26 da Convenção de Comercialização, inst

Normativa ANEEL nº 109, de 26 de outubro de 2004.

A contribuição mensal de cada Agente será calculada com base no somatório de duas parcelas de votos, sendo elas, a parcela fixa, que consiste em um total de cinco mil votos distribuídos igualitariamente entre todos os Agentes da CCEE e a parcela proporcional, que consiste em um total de noventa e cinco mil votos distribuídos de acordo com a energia comercializada por Agente, calculados com base A conta corrente deverá ser aberta para o mesmo CNPJ/MF informado pelo candidato à Agente no Termo de Adesão encaminhado durante a solicitação de adesão e por tratar-se de uma conta corrente específica para a realização da Liquidação e custódia das Garantias Financeiras, esta exigência aplica-se a todos os CCEE, mesmo aos que já possuam conta corrente junto ao Banco Bradesco S/A.

CONTRIBUIÇÃO

Para aderir à CCEE, a empresa interessada não terá nenhum custo de adesão. No entanto, após sua adesão, o Agente contribuirá com os custos cluindo custos operacionais, de investimentos e decorrentes de atividades para o funcionamento da CCEE, sendo eles rateados entre todos os Agentes da CCEE, proporcionalmente aos votos atribuídos nos rtigo 26 da Convenção de Comercialização, instituído pela Resolução º 109, de 26 de outubro de

A contribuição mensal de cada Agente será calculada com base no somatório de duas parcelas de votos, sendo elas, a parcela fixa, que consiste em um total de cinco mil votos s igualitariamente entre todos os Agentes da CCEE e a parcela proporcional, que consiste em um total de noventa e cinco mil votos distribuídos de acordo com a energia comercializada por Agente, calculados com base

(12)

nos resultados da contabilização nos doze

precedentes, excluída a energia realocada por meio do Mecanismo de Realocação de Energia MRE, no caso da categoria de Geração.

Os Agentes que aderirem por força de leilão ou compulsoriamente por outro motivo, e que tenham início de operação de suas instalações previstas para data futura, poderão participar do rateio de votos e pagamento das contribuições associativas um ano antes da entrada em operação de suas instalações, mediante solicitação à Superintendência.

A CCEE disponibilizará no Conteúdo

Agente, no site da CCEE, o boleto com o respectivo valor da contribuição associativa para as providências e pagamento, até a data do seu vencimento.

Os Agentes da CCEE desligados e sem sucessores não serão considerados para fins de cálculo de votos e contribuição, ou seja, a energia comercializada por tais Agentes será desconsiderada na base de cálculo, subtraindo do total da energia comercializada. Entretanto, os mesmos deverão efetuar o pagamento da contribuição associativa referente ao úl

do efetivo desligamento.

10 - ADESÃO À CCEE

O processo de adesão à CCEE se inicia com o envio dos documentos que constam no PdC AG. 01 – Adesão, no qual comprovam que o candidato à agente atende todos os requisitos nos resultados da contabilização nos doze meses precedentes, excluída a energia realocada por meio do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE, no caso da categoria de Geração.

Os Agentes que aderirem por força de leilão ou compulsoriamente por outro motivo, e que as instalações previstas para data futura, poderão participar do rateio de votos e pagamento das contribuições associativas um ano antes da entrada em operação de suas instalações, mediante

Exclusivo do Agente, no site da CCEE, o boleto com o respectivo valor da contribuição associativa para as providências e pagamento, até a data do seu

Os Agentes da CCEE desligados e sem sucessores não serão considerados para fins de cálculo de votos e contribuição, ou seja, a energia comercializada por tais Agentes será desconsiderada na base de cálculo, subtraindo-a do total da energia comercializada. Entretanto, os mesmos deverão efetuar o pagamento da contribuição associativa referente ao último mês

O processo de adesão à CCEE se inicia com o envio dos documentos que constam no PdC AG. Adesão, no qual comprovam que o candidato à agente atende todos os requisitos

técnicos, regulamentares e econ

adesão a esta câmara, toda essa documentação deve ser entregue obedecendo a um cronograma anual localizado no site da CCEE

Comercialização de Energia » Como se Associar »» Cronograma Anual de Adesão.

Para o início do processo de ad

candidata à agente poderá solicitar à Superintendência da CCEE

sobre a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, que será realizada na sede desta entidade.

Após o envio de toda documentação de adesão, será encaminhado ao candidato

e senha para acompanhamento do através do site da CCEE Comercialização de energia

Processos de Adesão.

Nota: Este será um dos canais de comunicação entre a CCEE e o candidato à agente caso haja necessidade de adequação de algum documento.

A documentação encaminhada à CCEE deverá sempre estar em nome da empresa solicitante com número do CNPJ e com endereço da sed social, ressaltando que esta documentação deve ser assinada pelos representantes legais da empresa conforme disposto no estatuto social e com firma reconhecida.

Os documentos devem ser encaminhados à Central de Documentação

que seja digitalizada e encaminhada de Atendimento ao Mercado

realizada à abertura do processo de adesão e técnicos, regulamentares e econômicos para adesão a esta câmara, toda essa documentação deve ser entregue obedecendo a um cronograma anual localizado no site da CCEE, na seção » Comercialização de Energia » Como se Associar

Cronograma Anual de Adesão.

início do processo de adesão, a empresa candidata à agente poderá solicitar à Superintendência da CCEE, uma apresentação sobre a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, que será realizada na sede desta

Após o envio de toda documentação de adesão, ao candidato a agente o login e senha para acompanhamento do seu processo através do site da CCEE, na seção Comercialização de energia » Agentes » Adesão »

Este será um dos canais de comunicação entre a CCEE e o candidato à agente caso haja necessidade de adequação de algum documento.

A documentação encaminhada à CCEE deverá sempre estar em nome da empresa solicitante com número do CNPJ e com endereço da sede social, ressaltando que esta documentação deve ser assinada pelos representantes legais da empresa conforme disposto no estatuto social e com firma reconhecida.

Os documentos devem ser encaminhados à Central de Documentação - CEDOC da CCEE para digitalizada e encaminhada à Gerência de Atendimento ao Mercado – GAM, onde será realizada à abertura do processo de adesão e

(13)

encaminhamento da solicitação ao Conselho de Administração que fará a deliberação sobre a adesão.

Em paralelo ao envio da document

adesão, o Agente deverá também adequar seu Sistema de Medição e Faturamento

realizar a Modelagem dos Ativos de Medição, conforme PdC ME.02 - Manutenção do Cadastro do Sistema Elétrico no SCL, PdC ME.04 Mapeamento de Pontos de Medição no S

Anexo I do Submódulo 12.2 dos Procedimentos de Rede do ONS - “Medição para Faturamento”.

Para auxílio do procedimento acima, disponibilizamos no site da CCEE, na seção Comercialização de Energia » Como se Associar o Manual de Modelagem de ativos.

10.1 - Adesão e Representação

de Filial

A filial pode se tornar agente da CCEE sem que a matriz faça a adesão previamente. No caso de adesão apenas da filial, esta terá um tratamento individualizado no processo de contabilização e liquidação financeira, sendo que a matriz será responsabilizada pelas obrigações assumidas pela filial, incluindo, mas não se limitando, aos créditos e débitos apurados em nome da fil

Quando da adesão apenas da filial esta não poderá representar ativos da matriz ou de outras empresas.

encaminhamento da solicitação ao Conselho de Administração que fará a deliberação sobre a

Em paralelo ao envio da documentação de adesão, o Agente deverá também adequar seu Sistema de Medição e Faturamento - SMF e realizar a Modelagem dos Ativos de Medição, Manutenção do Cadastro do Sistema Elétrico no SCL, PdC ME.04 - Mapeamento de Pontos de Medição no SCDE e Anexo I do Submódulo 12.2 dos Procedimentos

“Medição para Faturamento”.

Para auxílio do procedimento acima, disponibilizamos no site da CCEE, na seção » Comercialização de Energia » Como se Associar,

Adesão e Representação

A filial pode se tornar agente da CCEE sem que a matriz faça a adesão previamente. No caso de esta terá um tratamento individualizado no processo de contabilização e liquidação financeira, sendo que a matriz será responsabilizada pelas obrigações assumidas pela filial, incluindo, mas não se limitando, aos créditos e débitos apurados em nome da filial.

Quando da adesão apenas da filial esta não poderá representar ativos da matriz ou de outras

Para adesão da empresa filial é necessário encaminhar juntamente com os documentos de adesão, o termo de responsabilidade de matriz

11

REPRESENT

AGENTES

Todos os agentes poderão ser representados na CCCE para fins de contabilização e liquidação financeira, conforme descrito no artigo 18 da Convenção de Comercialização. O Agente poderá indicar o respectivo representante para realizar as operações da empresa

todos os resultados apurados serão lançados em nome do próprio Agente independentemente da indicação feita para as operacionalizações, conforme registro de ativos e contratos, cadastro no SCL, CNPJ e os vinculados a tal

Os resultados das contabilizações serão utilizados para fins da liquidação financeira de responsabilidade do agente representado, em conta corrente especifica criada em seu nome.

Os débitos, créditos e resultados de cálculo de penalidades, serão a

agente representado, em nenhuma hipótese a CCEE será responsabilizada por questões relacionadas à operacionalização do agente representante no âmbito da CCEE e do agente representado.

Para adesão da empresa filial é necessário encaminhar juntamente com os documentos de

o termo de responsabilidade de matriz.

REPRESENTAÇÃO

DE

Todos os agentes poderão ser representados na CCCE para fins de contabilização e liquidação financeira, conforme descrito no artigo 18 da Convenção de Comercialização. O Agente poderá indicar o respectivo representante para realizar ações da empresa perante CCEE, porém todos os resultados apurados serão lançados em nome do próprio Agente independentemente da indicação feita para as operacionalizações, conforme registro de ativos e contratos, cadastro no SCL, CNPJ e os vinculados a tal agente.

Os resultados das contabilizações serão utilizados para fins da liquidação financeira de responsabilidade do agente representado, em conta corrente especifica criada em seu nome.

Os débitos, créditos e resultados de cálculo de penalidades, serão atribuídos diretamente ao agente representado, em nenhuma hipótese a CCEE será responsabilizada por questões relacionadas à operacionalização do agente representante no âmbito da CCEE e do agente

(14)

12 – MODELAGEM DE ATIVOS

DE MEDIÇÃO

O processo de modelagem de ativos de medição na CCEE consiste no envio de informações que permitam à CCEE identificar o ponto de conexão do Ativo (carga ou usina) no sistema elétrico e as características do ativo e de seu sistema de medição.

Os processos de modelagem devem ser iniciados e acompanhados por meio da ferramenta SOMA Sistema On-Line de Modelagem de Ativos, acessada pelo site da CCEE, onde deverá ser utilizado o login e senha para acesso ao Conteúdo Exclusivo, selecionar o Agente e seguir o seguinte caminho: Comercialização de energia » Medição » Cadastro de Ativo » Soma.

É com base no resultado do processo de modelagem, que os Agentes da CCEE enviam os dados de medição que permitem ao sistema de Contabilização e Liquidação da CCEE realizar a contabilização mensal do mercado de curto prazo.

A cada tipo de ativo (usina, carga de consumidor livre/especial ou de concessionária de distribuição) a ser modelado, há um conjunto de informações a serem encaminhadas à CCEE.

MODELAGEM DE ATIVOS

processo de modelagem de ativos de medição na CCEE consiste no envio de informações que permitam à CCEE identificar o ponto de conexão do Ativo (carga ou usina) no sistema elétrico e as características do ativo e de seu sistema de

modelagem devem ser iniciados e acompanhados por meio da ferramenta SOMA - Line de Modelagem de Ativos, acessada pelo site da CCEE, onde deverá ser utilizado o login e senha para acesso ao Conteúdo Exclusivo, selecionar o Agente e seguir nte caminho: Comercialização de energia

Soma.

É com base no resultado do processo de modelagem, que os Agentes da CCEE enviam os dados de medição que permitem ao sistema de Contabilização e Liquidação da CCEE realizar a abilização mensal do mercado de curto

A cada tipo de ativo (usina, carga de consumidor ou de concessionária de distribuição) a ser modelado, há um conjunto de informações a serem encaminhadas à CCEE.

12.1 - Modelagem de Matriz e

Filial

de

Unidades

Consumidoras

de

Consumidores

Livres

Especiais

A empresa matriz poderá ser Agente da CCEE para representar Ativos de Medição próprios e/ou de sua(s) filial (is), desde que alocados em um mesmo submercado, devendo comprovar, para cada Ativo, sua condição de Consumidor Livre ou que adquirem energia elétrica na forma do §5º do art. 26 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996. Caso existam Ativos de Medição da matriz e/ou de filial (is) em submercados diferentes, a Superintendência da CCEE irá

Agente associado com os respectivos Ativos de Medição em cada um destes submercados, para fins de modelagem e contabilização.

12.2 – Para Consumidor Livre e

Especial

Para cadastrar ativos de carga que representam Consumidor Livre e Especial,

(em adesão) deverá preencher o formulário de Inclusão de Novo Ativo no SOMA e aguardar sua validação pela CCEE.

Após esta validação, os agentes envolvidos devem preencher as informações sob sua responsabilidade (Agente Proprietário, Agente Conectado e Agente de Medição). Nesta fase

Modelagem de Matriz e

l

de

Unidades

Consumidoras

de

Consumidores

Livres

e

A empresa matriz poderá ser Agente da CCEE para representar Ativos de Medição próprios e/ou de sua(s) filial (is), desde que alocados em um mesmo submercado, devendo comprovar, para sua condição de Consumidor Livre ou que adquirem energia elétrica na forma do §5º do art. 26 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996. Caso existam Ativos de Medição da matriz e/ou de filial (is) em submercados diferentes, a Superintendência da CCEE irá cadastrar um Agente associado com os respectivos Ativos de Medição em cada um destes submercados, para fins de modelagem e contabilização.

Para Consumidor Livre e

Para cadastrar ativos de carga que representam Consumidor Livre e Especial, o Agente da CCEE (em adesão) deverá preencher o formulário de Inclusão de Novo Ativo no SOMA e aguardar sua

Após esta validação, os agentes envolvidos devem preencher as informações sob sua responsabilidade (Agente Proprietário, Agente Conectado e Agente de Medição). Nesta fase

(15)

deverá ser incluso o Diagrama Unifilar pelo Agente Proprietário e/ou Agente Conectado em conformidade com o padrão apresentado no PdC ME.02- Manutenção do Cadastro do Sistema Elétrico no SCL, podendo ser nos tipo

DWG do AutoCAD 2000 ou superior.

Com esta etapa validada pela CCEE, o processo será encaminhado para a conclusão da manutenção do cadastro de ativo no SCL. É nessa etapa que o ativo será efetivamente criado no SCL. Através da ferramenta SOMA será informado qual ativo foi criado.

Nota: Para o cadastro de Ponto de Consumo de Consumidor Livre, o Agente de Medição será obrigatoriamente o Agente da CCEE detentor da concessão ou permissão da área da Rede de Distribuição onde está ligado o Ponto de Consumo ou o Agente da CCEE nomeado pelo Proprietário do Sistema de Medição para Ponto de Consumo ligado à Rede Básica.

12.3 – Para Concessionária ou

Permissionária de Distribuição

Para cadastrar ativos de carga que representam unidades consumidoras de distribu

Agente da CCEE (em adesão) deverá preencher o formulário de Inclusão de Novo Ativo no SOMA e aguardar sua validação pela CCEE.

Após esta validação, os agentes envolvidos devem preencher as informações sob sua responsabilidade (Agente Proprietário,

deverá ser incluso o Diagrama Unifilar pelo Agente Proprietário e/ou Agente Conectado em conformidade com o padrão apresentado no PdC Manutenção do Cadastro do Sistema Elétrico no SCL, podendo ser nos tipos PDF ou

Com esta etapa validada pela CCEE, o processo será encaminhado para a conclusão da manutenção do cadastro de ativo no SCL. É nessa etapa que o ativo será efetivamente criado no SCL. Através da ferramenta SOMA será

Para o cadastro de Ponto de Consumo de Consumidor Livre, o Agente de Medição será obrigatoriamente o Agente da CCEE detentor da concessão ou permissão da área da Rede de Distribuição onde está ligado o Ponto de o ou o Agente da CCEE nomeado pelo Proprietário do Sistema de Medição para Ponto

Para Concessionária ou

Permissionária de Distribuição

Para cadastrar ativos de carga que representam unidades consumidoras de distribuidora, o Agente da CCEE (em adesão) deverá preencher o formulário de Inclusão de Novo Ativo no SOMA e

Após esta validação, os agentes envolvidos devem preencher as informações sob sua responsabilidade (Agente Proprietário, Agente

Conectado e Agente de Medição). Nesta fase deverá ser incluso o Diagrama Unifilar pelo Agente Proprietário e/ou Agente Conectado em conformidade com o padrão apresentado no PdC ME.02, podendo ser nos tipos PDF ou DWG do AutoCAD 2000 ou superior.

Com esta etapa validada pela CCEE, o processo será encaminhado para a conclusão da manutenção do cadastro de ativo no SCL. É nessa etapa que o ativo será efetivamente criado no SCL. Através da ferramenta SOMA será informado qual ativo foi criado.

12.4 – Para Usina

Para cadastrar ativos de geração, o Agente da CCEE (em adesão) deverá preencher o formulário de Inclusão de Novo Ativo no SOMA e aguardar sua validação pela CCEE.

Após esta validação, os agentes envolvidos devem preencher as informações sob sua responsabilidade (Agente Proprietário, Agente Conectado e Agente de Medição). Nesta fase deverá ser incluso o Diagrama Unifilar pelo Agente Proprietário e/ou Agente Conectado em conformidade com o padrão apresentado no PdC ME.02, podendo ser nos tipos PDF ou

AutoCAD 2000 ou superior.

Com esta etapa validada pela CCEE, o processo será encaminhado para a conclusão da manutenção do cadastro de ativo no SCL. É nessa etapa que o ativo será efetivamente criado Conectado e Agente de Medição). Nesta fase deverá ser incluso o Diagrama Unifilar pelo Agente Proprietário e/ou Agente Conectado em conformidade com o padrão apresentado no PdC ME.02, podendo ser nos tipos PDF ou DWG do

2000 ou superior.

m esta etapa validada pela CCEE, o processo será encaminhado para a conclusão da manutenção do cadastro de ativo no SCL. É nessa etapa que o ativo será efetivamente criado no SCL. Através da ferramenta SOMA será informado qual ativo foi criado.

a Usina

Para cadastrar ativos de geração, o Agente da CCEE (em adesão) deverá preencher o formulário de Inclusão de Novo Ativo no SOMA e aguardar sua validação pela CCEE.

Após esta validação, os agentes envolvidos devem preencher as informações sob sua ponsabilidade (Agente Proprietário, Agente Conectado e Agente de Medição). Nesta fase deverá ser incluso o Diagrama Unifilar pelo Agente Proprietário e/ou Agente Conectado em conformidade com o padrão apresentado no PdC ME.02, podendo ser nos tipos PDF ou DWG do

2000 ou superior.

Com esta etapa validada pela CCEE, o processo será encaminhado para a conclusão da manutenção do cadastro de ativo no SCL. É nessa etapa que o ativo será efetivamente criado

(16)

no SCL. Através da ferramenta SOMA será informado qual ativo foi criado.

13

-

TRANSFÊRENCIA

DE

QUOTA

DE

ENERGIA

DO

PROINFA

O Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia – PROINFA, instituído pela Lei 10.438, de 26 de abril de 2002, constitui

programa de incentivo à expansão da

energia elétrica utilizando fontes alternativas de energia (pequenas centrais hidrelétricas, usinas movidas a biomassa, usinas eólicas), e é custeado por todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional

contrapartida ao custeio desse programa, os consumidores têm direito a uma quota da energia gerada pelas usinas do PROINFA, que são registradas na CCEE por meio de contratos bilaterais entre o agente ELETROBRÁS, responsável por administrar a geração do PROINFA, e o Consumidor. Enquanto consumidor cativo, essa quota de energia é registrada para a Distribuidora que supre sua energia.

O exercício, total ou parcial, pelos Consumidores Potencialmente Livres, Consumidores Especiais e Autoprodutores, da opção de compra de energia elétrica proveniente de outro fornecedor, bem como a migração de Unidade Consumidora para a Rede Básica, acarretará a transferência para o referido consumidor de parcela da Cota de Energia do PROINFA destinada originalmente ao no SCL. Através da ferramenta SOMA será

TRANSFÊRENCIA

DE

QUOTA

DE

ENERGIA

DO

O Programa de Incentivo às Fontes Alternativas PROINFA, instituído pela Lei 10.438, de 26 de abril de 2002, constitui-se em um programa de incentivo à expansão da geração de energia elétrica utilizando fontes alternativas de energia (pequenas centrais hidrelétricas, usinas movidas a biomassa, usinas eólicas), e é custeado por todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional – SIN. Em custeio desse programa, os consumidores têm direito a uma quota da energia gerada pelas usinas do PROINFA, que são registradas na CCEE por meio de contratos bilaterais entre o agente ELETROBRÁS, responsável por administrar a geração do idor. Enquanto consumidor cativo, essa quota de energia é registrada para a

O exercício, total ou parcial, pelos Consumidores Potencialmente Livres, Consumidores Especiais e Autoprodutores, da opção de compra de energia elétrica proveniente de outro fornecedor, bem como a migração de Unidade Consumidora para a Rede Básica, acarretará a transferência para o referido consumidor de parcela da Cota de Energia do PROINFA destinada originalmente ao

Agente de Distribuição propo

parcela que migrou para o mercado livre.

O(s) Agente(s) de Distribuição deverá(ão) encaminhar para a Superintendência da CCEE, no prazo estabelecido no Fluxograma 11.2 do PdC AC.05- Tratamento da Energia do PROINFA na CCEE, o contrato de ene

consumidor quando da situação de cativo e as faturas / contas de fornecimento dos meses de setembro a agosto, meses que são utilizados como base pela ANEEL para cálculo das cotas do PROINFA publicadas na Resolução Homologatória das Cotas do PROINFA vigente, acompanhadas da Planilha de Informações do Consumidor.

A Superintendência da CCEE, com base na Planilha de Informações do Consumidor e em Resolução da ANEEL que homologa as Cotas de Energia do PROINFA, realizará o cálculo da Cota de Energia do PROINFA dos consumidores descritos na Premissa 10.4.1 do PdC AC.05 ajuste da Cota de Energia do PROINFA do(s) Agente(s) de Distribuição, conforme está descrito na Metodologia de Determinação das Cotas de Energia do PROINFA (Anexo 14.3 do

Procedimento).

A qualquer momento, o Consumidor Livre, Consumidor Especial ou Agente Autoprodutor poderá optar pelo não recebimento da Cota de Energia do PROINFA, conforme definido no art. 7º da Resolução Normativa da ANEEL nº 127/2004. Essa opção im

da referida cota ao Agente Comercializador da Energia do PROINFA.

Agente de Distribuição proporcionalmente à parcela que migrou para o mercado livre.

O(s) Agente(s) de Distribuição deverá(ão) encaminhar para a Superintendência da CCEE, no prazo estabelecido no Fluxograma 11.2 do PdC Tratamento da Energia do PROINFA na CCEE, o contrato de energia, a demanda do consumidor quando da situação de cativo e as faturas / contas de fornecimento dos meses de setembro a agosto, meses que são utilizados como base pela ANEEL para cálculo das cotas do PROINFA publicadas na Resolução Homologatória do PROINFA vigente, acompanhadas da Planilha de Informações do Consumidor.

A Superintendência da CCEE, com base na Planilha de Informações do Consumidor e em Resolução da ANEEL que homologa as Cotas de Energia do PROINFA, realizará o cálculo da Cota ergia do PROINFA dos consumidores descritos na Premissa 10.4.1 do PdC AC.05 e o ajuste da Cota de Energia do PROINFA do(s) Agente(s) de Distribuição, conforme está descrito na Metodologia de Determinação das Cotas de Energia do PROINFA (Anexo 14.3 do respectivo

A qualquer momento, o Consumidor Livre, Consumidor Especial ou Agente Autoprodutor poderá optar pelo não recebimento da Cota de Energia do PROINFA, conforme definido no art. 7º da Resolução Normativa da ANEEL nº 127/2004. Essa opção implicará a transferência da referida cota ao Agente Comercializador da

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