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A SITUAÇÃO DA DENGUE NO BAIRRO JOÃO CABRAL EM JUAZEIRO DO NORTE: MOBILIZANDO AGENTES COMUNITÁRIOS

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Academic year: 2021

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A SITUAÇÃO DA DENGUE NO BAIRRO JOÃO CABRAL EM JUAZEIRO DO NORTE: MOBILIZANDO AGENTES COMUNITÁRIOS

MACEDO, Alessandra Aparecida de Souza Klafke SILVA, Cícero Fernandes da NETA, Filomena Gonçalves GOMES, Kely Vanessa Leite

RESUMO

Objetivamos esclarecer a população do bairro João Cabral, em Juazeiro do Norte-CE, acerca dos problemas referentes à sintomatologia, modo de transmissão e medidas profiláticas de combate ao vetor da Dengue (uma doença febril aguda); e treinar os agentes comunitários (líderes locais e grupos missionários) a fim de que se tornem multiplicadores do conhecimento, levando para a comunidade do referido bairro muitas das informações necessárias ao controle dessa patologia. Pesquisa de caráter exploratório e descritivo, desenvolvida com a população do bairro supracitado no período de março a maio de 2003, utilizando a técnica de amostragem aleatória simples e o questionário como instrumento de coleta de dados. Os dados foram apresentados em tabelas e gráficos, para uma melhor comparação entre as variáveis envolvidas no estudo. De acordo com os dados referentes ao questionário aplicado aos agentes comunitários, pudemos observar que a maioria dos entrevistados conhecia os principais sintomas da Dengue (52%), a profilaxia (83%) e o que deve ser feito em caso de suspeita de tal doença (98%). Todavia, apenas 26% dos agentes comunitários, que responderam ao questionário, sabiam ser o mosquito Aedes aegypti o transmissor da Dengue. Conforme os dados recolhidos do questionário aplicado aos moradores do bairro trabalhado, verificamos uma maior percentagem de acertos nas respostas. Visto que o questionário foi aplicado aos moradores após o treinamento dos agentes comunitários (intervalo de duas semanas entre um e outro), ficou evidente a eficiência desses agentesMultiplicadores do Conhecimento no processo ativo de Informaçãoà Decisãoà Ação. Palavras chaves: Dengue. Participação comunitária. Profilaxia.

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ABSTRACT

THE SITUATION OF DENGUE DISEASE AT JOÃO CABRAL AREA IN JUAZEIRO DO NORTE CITY: MOBILIZING COMMUNITARIAN AGENTS

We aim to clarify for the population from João Cabral area, in Juazeiro do Norte city, the problems referring to symptoms, way of transmission and prophylactics measures about Dengue (an acute fevering disease); and to train the communitarian agents (local leaders and missionary groups) in order to make themselves multipliers of knowledge, leading the community from that area to get a lot of information to help the control of this pathology. Exploration and describing characteristics research, developed with the population from the area previously mentioned in the period from March to May 2003, using the technique of simple random sampling and a questionnaire as data collecting tool. The data were presented in tables and graphs, in order to a better comparison between the variables involved in the study. Accordingly to data referring to the questionnaire applied to communitarian agents, we could observe that the majority of the interviewed have recognized the main Dengue’s symptoms (52%), the prophylaxis (83%) e what must be done in case of suspects about such disease (98%). However, only 26% of the communitarian agents, that have answered the questionnaire, knew that Aedes aegypti mosquito was the Dengue’s transmitter. Accordingly to the data that we have collected from the questionnaire applied to the inhabitants from that area, we have verified a greater percentage of correct answers. Having in mind that the questionnaire was applied for the inhabitants after the training of the communitarian agents (interval of two weeks between one and another), have stayed evident the efficiency of these Multipliers of Knowledge agents in the active process of Informationà Decisionà Action.

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A SITUAÇÃO DA DENGUE NO BAIRRO JOÃO CABRAL EM JUAZEIRO DO NORTE: MOBILIZANDO AGENTES COMUNITÁRIOS

MACEDO, Alessandra Aparecida de Souza Klafke SILVA, Cícero Fernandes da NETA, Filomena Gonçalves GOMES, Kely Vanessa Leite

1 PROBLEMATIZAÇÃO

A Dengue apresenta-se disseminada em várias regiões do mundo, especialmente no Brasil, sob a forma de epidemias de grande magnitude, tornando-se, portanto, um grave problema de saúde pública (BRASIL, 1992).

O agente etiológico da Dengue é um arbovírus (vírus transmitido por artrópodes) do gênero flavivírus, transmitido através da picada da fêmea hematófaga do mosquito Aedes aegypti. Sua principal característica sintomatológica é a febre aguda, podendo apresentar-se de forma clássica, com evolução benigna, ou de forma hemorrágica, na sua forma mais grave (BRASIL, 2002b).

Por ser um país de clima tropical, o Brasil apresenta aspectos favoráveis ao desenvolvimento e reprodução do mosquito transmissor da doença. A organização do espaço geográfico dos centros urbanos, o modo de vida de sua população e os reflexos no ambiente, assim como a infra-estrutura de saneamento deficiente e os períodos chuvosos, favorecem a proliferação do vetor, sendo o lixo acumulado nas áreas peridomiciliares seu criadouro em potencial.

Tendo em vista os aspectos acima mencionados, o bairro João Cabral na cidade de Juazeiro do Norte-CE pode apresentar os fatores predisponentes e de suscetibilidade à manifestação epidêmica da doença. Somando-se a isso está a possível falta de conhecimento da população sobre a importância de seu papel no combate e controle desta enfermidade.

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A permanência da Dengue em nosso país vem causando grave preocupação por estar presente em todos os Estados, com a ocorrência de epidemias em vários municípios desde o ano de 1976 (NERI; SANTIAGO, 1998).

Como o Ceará é um dos Estados mais atingidos – de acordo com o Ministério da Saúde – pela doença, com destaque para os municípios do Cariri e em especial Juazeiro do Norte, direcionamos nossa pesquisa para o bairro João Cabral, devido à necessidade do desenvolvimento de ações enérgicas para o combate da Dengue.

Através de informações coletadas junto aos agentes comunitários (líderes locais e grupos missionários da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida), verificamos que a desinformação sobre o processo mórbido é a principal causa da disseminação dessa virose.

Nesse contexto, verifica-se a importância de se promover a Educação em Saúde com a finalidade de que a comunidade do bairro João Cabral adquira conhecimentos acerca do problema da Dengue e possa participar ativamente na profilaxia dessa doença.

É essencial que a comunidade seja informada sobre o modo de transmissão, quadro clínico, tratamento, sobre o vetor (seus hábitos, criadouros domiciliares e naturais) e sobre medidas de prevenção e controle dessa grave patologia que afeta o nosso país.

3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

§ Esclarecer a população do bairro João Cabral, em Juazeiro do Norte-CE, acerca dos problemas referentes à sintomatologia, modo de transmissão e medidas profiláticas de combate ao vetor da Dengue.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

§ Proporcionar maior conhecimento à comunidade do bairro João Cabral sobre a Dengue, sua transmissão, sintomatologia e controle do mosquito transmissor –Aedes aegypti; § Realizar grupos de discussão e palestras de esclarecimento quanto ao desenvolvimento da

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§ Treinar os agentes comunitários (líderes locais e grupos missionários) a fim de que se tornem multiplicadores do conhecimento, levando para a comunidade do bairro João Cabral todas as informações necessárias ao controle da Dengue.

4 METODOLOGIA

Pesquisa de caráter exploratório (visa a desenvolver e esclarecer conceitos e idéias) e descritivo (descreve as características e a existência de relações entre as variáveis de uma realidade ou fenômeno – no nosso caso o conhecimento da população do bairro João Cabral sobre Dengue) (GIL, 1996).

Realizou-se no período de março a maio de 2003, com a comunidade do bairro João Cabral, situado no município de Juazeiro do Norte-CE.

Nossa amostra foi constituída por dois universos. O primeiro foi referente aos líderes comunitários, composto pela Pastoral da Criança e da Saúde e Missionários da Igreja Nossa Senhora Aparecida (totalizando 30 agentes comunitários), e o segundo referiu-se a 100 famílias residentes no citado bairro. O tipo de amostragem escolhida consistiu na Aleatória Simples, onde selecionamos algumas ruas ao acaso e obtivemos a amostra de 100 pessoas, também de forma casual.

O instrumento de coleta de dados utilizado foi o Questionário, que consiste em uma série de perguntas que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do pesquisador (GIL, 1996). Inicialmente o questionário foi aplicado à primeira amostra (agentes comunitários), os quais exerceram o papel de multiplicadores do conhecimento sobre a Dengue para a comunidade do João Cabral. Para tal fim utilizamos instrumentos como palestras e peças de teatro por nós ministradas ao referido grupo. Em um segundo momento o questionário foi aplicado às 100 pessoas do bairro supracitado com a finalidade de verificar a eficácia dos multiplicadores do conhecimento no processo ativo de Informação → Decisão→ Ação.

Os dados foram apresentados em tabelas e gráficos, para uma melhor comparação entre as variáveis envolvidas no estudo.

A pesquisa obedeceu a todas as recomendações advindas da resolução 196/96 (BRASIL, 1996), referente a estudos envolvendo seres humanos.

Para formatação do trabalho adotamos as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

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5 APRESENTAÇÃO DOS DADOS

5.1 QUESTIONÁRIO APLICADO

1. Como posso pegar DENGUE?

a. Através da picada de muriçoca c. Através de água contaminada

b. Pela picada do mosquitoAedes aegypti d. Pelo contato com uma pessoa doente 2. Quais são os principais sintomas da DENGUE?

a. Dores no corpo, dor de cabeça e febre a. Secreção nasal (corisa, catarro) e febre b. Tosse, dor de cabeça e febre b. Dor de garganta, dor de ouvido e febre

3. Quais são alguns dos cuidados para não se pegar DENGUE?

a. Evitar o contato com pessoas doentes

b. Não deixar objetos com água parada no quintal ou dentro de casa; manter a caixa d’água, o filtro e /ou pote sempre tampados

c. Tomar água somente filtrada ou fervida

4. Em caso de suspeita de DENGUE, o que se deve fazer?

a. Tomar qualquer medicamento que alivie os sintomas b. Procurar o serviço de saúde (posto, hospital)

5. Como podemos controlar DENGUE?

a. Somente através das ações da Prefeitura c. Somente através das ações da Secretaria de Saúde

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b. Somente através das ações da Comunidade d. Somente através das ações dos Profissionais de Saúde

e. Através de ações conjuntas da Comunidade, Órgãos públicos e Profissionais de Saúde

6. Depois de termos adquirido à DENGUE, podemos contraí-la novamente?

a. SIM b.NÃO

5.2 TABELAS E GRÁFICOS

Tabela 1. Resultado (em percentual) do questionário aplicado aos agentes comunitários do bairro João Cabral, em Juazeiro do Norte-CE

Questão A B C D E 1 10% 26% 56% 8% -2 52% 20% 10% 18% -3 2% 83% 15% - -4 2% 98% - - -5 2% 4% 1% 5% 88% 6 90% 10% - -

-Tabela 2. Resultado (em percentual) do questionário aplicado aos moradores do bairro João Cabral, em Juazeiro do Norte-CE (após o treinamento dos agentes comunitários)

Questão A B C D E

1 9% 55% 34% 2%

-2 97% 3% 0% 0%

-3 0% 94% 6% -

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-5 1% 4% 2% 1% 92%

6 95% 5% - -

-_____________

Tabela 3. Comparação entre as respostas corretas (em percentual) do questionário aplicado aos agentes comunitários e à população pesquisada no bairro João Cabral, em Juazeiro do Norte-CE QUESTÕES AGENTES COMUNITÁRIOS POPULAÇÃO PESQUISADA 1.Modo de transmissão ...26% ...55% 2.Principais Sintomas...52% ...97%

3.Meios de evitar a Dengue...83% ...94%

4.Medidas em casos de suspeita de Dengue...98% ...93%

5.Como podemos controlar a Dengue...88% ...92%

6.Contrair a doença mais de uma vez ...90% ...95% Gráfico 1. Comparação entre as respostas corretas (em percentual) do questionário aplicado aos agentes comunitários e à população pesquisada no bairro João Cabral, em Juazeiro do Norte-CE 26% 55% 52% 97% 83% 94% 98%93% 88%92% 90% 95% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 1 2 3 4 5 6 QUESTÕES

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6 ANÁLISE DOS DADOS

De acordo com os dados referentes ao questionário aplicado aos agentes comunitários (Tabela 1), pudemos observar que a maioria dos entrevistados conhecia os principais sintomas da Dengue (52%), a profilaxia (83%) e o que deve ser feito em caso de suspeita de tal doença (98%). 88% dos indagados sabiam a importância de ações conjuntas da comunidade, órgãos públicos e profissionais de saúde no controle da enfermidade. Notamos também que 90% tinham conhecimento da possibilidade de se contrair Dengue mais de uma vez.

Todavia, apenas 26% dos agentes comunitários, que responderam ao questionário, sabiam ser o mosquito Aedes aegypti o transmissor da Dengue. A maior parte (56%), pensava que se podia contrair a doença através da água contaminada (suja).

De acordo com os percentuais supracitados, nota-se que há a necessidade de grupos de discussão e palestras para esclarecimentos quanto ao desenvolvimento da Dengue, sua transmissão, sintomas e medidas de profilaxia, a fim de que todos os agentes comunitários que participarem dessas atividades tenham suas dúvidas esclarecidas e possam atuar como Multiplicadores do Conhecimento no bairro João Cabral em Juazeiro do Norte – CE.

Conforme os dados recolhidos do questionário aplicado aos moradores do bairro João Cabral (Tabela 2), percebemos que a maioria dos participantes conhecia o modo de transmissão da doença (55%), os principais sintomas (97%), a profilaxia (94%) e o que deve ser feito em caso de suspeita de Dengue (93%). Grande parte (92%) tinha conhecimento sobre a importância da interação de todos no combate a tal patologia, e 95% dos entrevistados conheciam a possibilidade de se contrair a Dengue mais de uma vez.

Visto que o questionário foi aplicado aos moradores após o treinamento dos agentes comunitários (intervalo de duas semanas entre um e outro), ficou evidente a eficiência desses agentes Multiplicadores do Conhecimento no processo ativo de Informação à Decisão à Ação.

7 CONCLUSÃO

Diante das atividades desenvolvidas junto aos agentes comunitários (líderes locais e grupos missionários), os quais participaram ativamente do processo dinâmico de transmissão do conhecimento e demonstraram interesse em obter informações específicas sobre a doença,

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foi realizadas a confecção de faixas com frases informativas sobre a Dengue, produzidas por eles próprios, que foram distribuídas em ruas de movimento do bairro João Cabral. Após o desenvolvimento do nosso trabalho, os agentes tornaram-se aptos a transmitir os conhecimentos adquiridos a respeito da profilaxia e do mosquito transmissor, bem como orientar as pessoas sobre como agir em caso de suspeita de Dengue.

Munidos com os conhecimentos adquiridos através das atividades por nós realizadas (grupos de discussão, palestras de esclarecimentos, peças de teatro informativas) esses agentes comunitários retornaram às suas ocupações e exerceram com êxito o papelde Multiplicadores do Conhecimento, pois a parcela da comunidade que participou da pesquisa demonstrou que sabia satisfatoriamente sobre a transmissão, sintomatologia e controle do mosquito transmissor da Dengue (Aedes aegypti).

Nosso objetivo precípuo foi alcançado, tendo em vista que conseguimos esclarecer à maioria da população do bairro em questão, acerca de como combater com eficácia essa virose febril aguda que vem assolando o nosso país.

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8 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Período: março/abril/maio – 2003 Mês → Atividade

MARÇO ABRIL MAIO

Elaboração do Projeto de Pesquisa ü

Revisão da Literatura ü ü ü

Elaboração do instrumento de coleta dos dados ü

Teste do instrumento de coleta de dados ü

Coleta de dados ü ü

Análise do material coletado ü ü

Elaboração do Relatório de Pesquisa ü

Apresentação ü

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

BRASIL.Informe Epidemiológico do SUS. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 1992.

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96. Decreto n. 93.933 de janeiro de 1987. Estabelece critérios sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Bioética, v.4, n. 2. Suplemento, 1996, p. 15-25.

BRASIL. Dengue: aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2002b.

GIL, A. C.Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

NERI, A. M. G.; SANTIAGO, L. G. P.Dengue. Fortaleza: Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, 1998.

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