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CABO VERDE E S. TOMÉ E PRÍNCIPE Empresariado como fator de desenvolvimento e transformação social. Outros olhares sobre a economia

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Academic year: 2021

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ARMINDO DO ESPÍRITO SANTO

CABO VERDE

E S. TOMÉ E PRÍNCIPE

Empresariado como fator de

desenvolvimento e transformação social.

Outros olhares sobre a economia

(2)

índice

Prefácio 13 Nota prévia 17 Agradecimentos 19 Abreviaturas 21 Lista de quadros 25 Lista de gráficos 25 Introdução 27 L O que é desenvolvimento? 31 1.1 Introdução 31 1.2 Conceito de desenvolvimento 33 1.2.1 Primeiras contribuições para o conceito de desenvolvi­

mento 34

1.2.2 Desenvolvimento visto como simples crescimento eco­

nómico 36

1.2.3 Ideias de mudança estrutural no conceito de desenvol­

vimento : 38

1.2.4 Desenvolvimento visto como um processo de mudan­ ças estruturais 39 1.2.5 Desenvolvimento e desenvolvimento económico 39

(3)

8 C A B O V E R D E E S . T O M E E P R Í N C I P E

1.3 Desenvolvimento como ideologia 40 1.4 Desenvolvimento na perspetiva da teoria da dependência 42 1.5 Desenvolvimento e subdesenvolvimento 46 1.6 Novos conceitos de desenvolvimento: desenvolvimento

alternativo 48

1.7 Desenvolvimento local em contextos não ocidentais... 58 1.8 O pós-desenvolvimento 68 1.9 Ambiente cultural e desenvolvimento 69 1.10 Visão de desenvolvimento em África 72

1.10.1 O processo de inserção dos países africanos na eco­

nomia mundial 73

1.10.2 O desenvolvimento dos países africanos no quadro das políticas económicas do BM e do FMI. Os programas de ajustamento estrutural 74 1.11 Novas críticas ao paradigma de Washington-Consensus 84 1.12 A China e o desenvolvimento dos países africanos

sub-sarianos 87

1.13 A globalização e o desenvolvimento dos países africanos 91

1.14 Conclusão 97

2. O empresariado como fator de desenvolvimento 101

2.1 Introdução 101

2.2 Contribuições teóricas sobre empresário e empresa: empresário como agente de desenvolvimento 102 2.2.1 Empresariado comercial (individual) 102 2.2.2 Empresários e empresas comerciais no contexto da

era moderna: os limites de crescimento das peque­

nas entidades 110

f 2.2.3 Contributos comportamentalistas 118

(4)

Í N D I C E 9

2.3 Empresariado no contexto africano: o empresariado

informal 126

2.3.1 Empresariado africano no período pré-colonial... 126 2.3.2 Empresas em Africa pós-independência 129 2.3.3 A estruturação das empresas africanas

pós-inde-pendência 132

2.3.4 Empresariado africano e a teoria económica domi­

nante 134

2.3.5 A gestão das empresas africanas 140 2.3.6 O Estado e as empresas africanas 148 2.3.7 O empresariado africano emergente: olhando o

futuro 150

2.3.8 O setor informal 154 2.3.9 O setor informal da economia: conceito e dimensão 157 2.3.10 Características do setor informal: exemplos de casos 163 2.3.11 A ineficácia das ajudas às empresas informais em

África 171

2.4 Motivações e eficácia empresariais 173

2.5 Conclusão 177

CABO VERDE E S. TOMÉ E PRÍNCIPE: UMA ABORDAGEM COMPARADA EM TERMOS DE DESENVOLVIMENTO

E DINÂMICAS EMPRESARIAIS

3. Ambiente dos valores culturais e desenvolvimento em Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe: uma abordagem comparada 185

3.1 Introdução 185

3.2 Ambiente dos valores culturais em Cabo Verde e S. Tomé

e Príncipe 186

3.2.1 A formação da sociedade crioula cabo-verdiana 187 3.2.2 A estruturação da sociedade são-tomense 194

(5)

1 0 C A B O V E R D E E S . T O M É E P R Í N C I P E

3.2.3 Instrução em Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe 201 3.2.4 Valores culturais em Cabo Verde e em S. Tomé e

Príncipe no período pós-colonial 204 3.2.4.1 A atitude perante o trabalho: «léve-léve» versus

«no djunta mon» 204 3.2.4.2 Individualismo versus ajuda mútua 211 3.2.4.3 Ambição de vencer versus espírito de fatalidade 215 3.3 O sistema de ensino em Cabo Verde e em S. Tomé e

Príncipe 219

3.3.1 O sistema de ensino em Cabo Verde 219 3.3.2 Integração de quadros e tradição académica 228 3.3.3 O sistema de ensino em S. Tomé e Príncipe 230 3.3.4 Emigração e desenvolvimento 239 3.4 Opções estratégicas em termos de desenvolvimento em

Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe 244 3.4.1 O período pós-independência 244 3.4.2 O período multipartidário 248 3.4.3 Iniciativas de desenvolvimento 250 3.4.3.1 Cabo Verde 250 3.4.3.2 S. Tomé e Príncipe 260 3.5 Análise comparada: alguns indicadores económicos e

sociais 264

3.5.1 Indicadores económicos 264 3.5.2 Indicadores sociais 277

(6)

Í N D I C E 1 1

Os agentes económicos informais em Cabo Verde e em S. Tomé e Príncipe: os rabidantes de Assomada e Praia e os candongueiros de S. Tomé 287 .

4.1 Questões de método 287 4.1.1 Conceito de método científico 288 4.1.2 O conhecimento científico e o método científico 289 4.1.3 O método indutivo e o método dedutivo 290 4.1.4 Métodos quantitativo e qualitativo de investigação 291 4.1.5 A objetividade e a base empírica 293 4.1.6 Ciências da natureza e ciências sociais 294 4.1.7 Métodos não interferentes 296 4.1.8 A escolha do método de investigação: opção pelo

método qualitativo 299

4.1.9 O campo 300

4.1.10 O papel do observador 305 4.1.11 Validação dos dados empíricos 306 4.2 Caracterização do espaço dos agentes económicos obser­

vados 306

4.3 Rabidantes e candongueiros 310 4.4 Modalidade de questionário 313 4.5 Análise geral da informação recolhida 315 4.6 Leitura dos resultados dos dados recolhidos no terreno 329 4.7 As dinâmicas do empresariado informal: algumas linhas

de força 340

4.7.1 Relevância do setor informal 342 4.7.2 O elemento feminino: o papel das mulheres

cabo--verdianas 343

4.7.3 O vaivém dos feirantes 350 4.7.4 A pobreza 353 4.7.5 Desenvolvimento 355

(7)

1 2 C A B O V E R D E E S . T O M É E P R Í N C I P E

4.7.6 Empresas e empresários i 357 4.7.7 Concorrência 359 4.7.8 Formas para superar as dificuldades: o afeto e a comu­

nicação 362

4.8 Excertos de entrevistas selecionadas 366 4.9 Conclusão geral 373 Post-scriptum 381 Anexo 389 Bibliografia 405 I 9

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