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ENTEROPARASITOSES EM ESCOLARES NO BRASIL UMA REVISÃO ENTEROPARASITOSIS IN SCHOOL IN BRAZIL A REVIEW

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83 ENTEROPARASITOSES EM ESCOLARES NO BRASIL – UMA REVISÃO

ENTEROPARASITOSIS IN SCHOOL IN BRAZIL – A REVIEW

Bruno Valério da Silva1

Aluer Baptista Freire Júnior2

Resumo

Objetivo: O objetivo deste estudo é a realização de uma revisão com o intuito de avaliar a

produção científica que aborde a temática da epidemiologia das enteroparasitoses em estudantes no Brasil. Método: Consiste em uma revisão de trabalhos científicos do período de 2000 a 2016, que estavam disponibilizados na base de dados Google Acadêmico, através da busca com o descritor “Enteroparasitoses em Escolares”. Resultados e Discussão: As 10 primeiras publicações se limitaram ao período de 2003 a 2010, e 50% dos estudos foram realizados na Região Sul do Brasil. Cerca de 70% dos estudos utilizaram a técnica de sedimentação espontânea para a análise das fezes. A maior parte deles determinaram prevalência acima de 40%, os principais achados foram: Giardia lamblia e Ascaris lumbricoides. Conclusão: Percebe-se que as enteroparasitoses são uma realidade na vida dos escolares brasileiros, visto que boa parte dos estudos demonstraram altas taxas de prevalência para parasitas.

Descritores: Prevalência, Parasitas Intestinais, Estudantes, Parasitoses.

Abstract

Objective: The objective of this study is to conduct a review in order to evaluate the scientific

literature that addresses the issue of the epidemiology of intestinal parasites in students in Brazil. Method: It consists of a review of the period from 2000 to 2016 the scientific works that were available in the Google Scholar database through the search with the descriptor "Enteroparasitosis in School". Results e Discussion: The first 10 publications were limited to the period 2003-2010, and 50% of the studies were conducted in southern Brazil. About 70% of the studies used spontaneous sedimentation technique for examination of feces. Most of them determined prevalence above 40%, the main findings were: Giardia lamblia and Ascaris lumbricoides. Conclusion: Noticing that the intestinal parasites are a reality in the lives of

1 Farmacêutico- Graduado pela Faculdade do Futuro.

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Brazilian schoolchildren, since most of the studies have shown high prevalence rates for parasites.

Descriptors: Prevalence, Intestinal Parasites, Students, Parasites.

INTRODUÇÃO

O parasitismo é uma associação entre dois seres vivos em que apenas uma parte é beneficiada, sendo o hospedeiro um dos associados e o prejudicado na associação, pois fornece o alimento e o abrigo ao parasita (NEVES, 2011; LODO et al, 2010). Segundo Oro et al (2010), entre os parasitas mais encontrados no intestino humano estão os helmintos: Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e os ancilostomídeos, Necator americanos e Ancylostoma duodenale; e os protozoários Entamoeba histolytica e Giardia duodenalis.

As condições de vida, como moradia e saneamento básico, são na maioria das vezes, os principais responsáveis pela transmissão de tais parasitas. Onde essas são insatisfatórias ou inexistentes, e associadas ao desconhecimento de princípios de higiene pessoal e de cuidados no preparo de alimentos, sua prevalência se torna mais elevada (ANDRADE et al, 2010). Os parasitas intestinais estão entre os patógenos mais frequentemente encontrados nos seres humanos, sendo um dos principais problemas de saúde pública, especialmente em países subdesenvolvidos

(LODO et al, 2010; OLIVEIRA & CHIUCHETTA, 2009).

Em relação a frequência de enteroparasitoses nas diferentes faixas de idade, pode-se observar que entre os 3 a 6 anos estão as frequências mais elevadas. Já entre os 6 a 9 anos as frequências entram em decréscimo, tornando-se baixas para maiores de 18 anos (ABRAHAM et al, 2007). Nessas faixas de idade, exercem importante influência sobre o estado nutricional e crescimento dos mesmos, sendo que o grande prejuízo se mostra no baixo índice de aproveitamento escolar relacionado a má absorção de nutrientes e a deficiência de ferro (BIOLCHINI, 2005; OLIVEIRA & AMOR, 2012;).

Ferreira et al (2006) investigaram a prevalência de enteroparasitoses em crianças que se encontravam hospitalizadas em Guarapuava, no estado do Paraná. Observaram que estas representavam 32,14%. A maioria dessas crianças encontrava-se na idade de 0 e 3 anos. Aquelas que apresentavam déficit nutricional foram as mais hospitalizadas com enteroparasitoses.

Diante disso, como pode ser observado, o período escolar é um importante momento da vida em que se

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torna extremamente necessário a realização do exame parasitológico. Pois é através deste exame que se pode identificar os possíveis casos de infecção por parasitas, possibilitando assim o tratamento do doente, e viabilizando a implementação de medidas que evitem a sua propagação. A ideia da avaliação do conhecimento obtido por outros autores sobre as enteroparasitoses em escolares no Brasil pode ser de grande utilidade para a melhor compreensão desse problema de saúde pública.

Sendo assim, o objetivo deste estudo é a realização de uma revisão com o intuito de avaliar a produção científica que aborde a temática da epidemiologia das enteroparasitoses em estudantes no Brasil.

MÉTODO

O presente estudo consiste em uma revisão bibliográfica de trabalhos de cunho científico disponíveis na base de dados

Google Acadêmico

(https://scholar.google.com.br), que foram primariamente selecionados em uma busca com o descritor “Enteroparasitoses em Escolares”, publicados entre os anos de 2000 a 2016. Outros critérios de inclusão dos artigos foram: aqueles publicados em português; com amostras de estudantes que frequentavam escolas dentre os níveis iniciais até o ensino médio nos períodos de 2000 a 2016; trabalhos que apresentavam

como objetivo a identificação, a investigação, o estudo e a

verificação/ocorrência de

enteroparasitoses, exclusivamente em escolares. Os critérios de exclusão: artigos com amostras de pacientes adultos e/ou idosos, ou realizados com invíduos de outras instituições que não as educacionais. Foram selecionados e avaliados os dez primeiros trabalhos obtidos na pesquisa que se adequavam aos critérios de inclusão e exclusão, e que fossem de acesso livre. Os resultados por sua vez, foram apresentados baseados nos itens 1.2, 1.4, 2.2, 3 e 6, e em parte dos itens 1.1, 1.3 do roteiro do anexo 2 da pesquisa de Vieira (2003).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram selecionadas e analisadas as 10 primeiras publicações científicas referentes as enteroparasitoses em escolares no Brasil, no período de 2000 a 2016. Apesar de estipular o período de 2000 a 2016, as dez primeiras publicações se limitaram aos anos de 2003 a 2010, o que permite perceber que os resultados não refletem informações dos últimos 6 seis anos. Um período considerável para alterações nas frequências desses parasitas, já que fatores ambientais e de questões socioeconômicas podem mudar com o tempo, e esses por sua vez, são

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determinantes na taxa de positividade (BIASI et al, 2010).

Observou-se que a maior parte dos trabalhos foi publicada entre um a dois anos após a realização da pesquisa. De acordo com Serra et al (2008), “a grande busca de autores por publicar os resultados de suas pesquisas faz com que o tempo médio de revisão e publicação dos trabalhos seja maior”. Isso pode se tornar um problema, visto que o desconhecimento dos resultados por parte das entidades públicas impede a implementação de medidas de controle dessas infecções. Apenas um dos trabalhos não especificou a data de realização do estudo. Foi verificado também o número de autores por trabalho, em que o mínimo de autores foi de dois e o máximo de oito.

Em relação a distribuição pelas regiões, houve uma maior concentração de estudos na Região Sul (50%) e na Região Sudeste (30%), 10% foram realizados na Região Centro-oeste e Região Norte. A Região Nordeste não se encontrou em nenhuma das dez primeiras publicações encontradas na pesquisa da base de dados Google Acadêmico. Fonseca et al (2010) em sua pesquisa descreveu a ocorrência de geo-helmintíases em crianças residentes em municípios do Norte-Nordeste brasileiro, relatando que essas regiões possuíam elevada frequência de infecções, ainda comparando o resultado de seu

trabalho com o de outras regiões associou a variação de resultados no país a possíveis questões metodológicas, aliadas a diferenças nas condições socioeconômicas e no grau de desenvolvimento dos sistemas de saúde locais.

Apenas três trabalhos (ORLANDI & MATSUMOTO, 2008; BATISTA et al, 2009; PEREIRA-CARDOSO et al, 2010) realizaram avaliações dos fatores socioeconômicas, ambientais e culturais dos alunos. Esses quando a fizeram, em alguns casos estabeleceram relação com os casos de infecção. Como Batista et al (2009), que encontrou associação estatística significativa entre o contato de crianças com terra, areia ou animais e a presença de enteroparasitoses.

Em geral, os estudos não demonstraram detalhes de quais foram os procedimentos de amostragem utilizados. Mas, a maioria dos trabalhos estavam baseados na adesão do maior número de participantes, ou seja, amostragem por conveniência. A tabela 1 mostra algumas características das amostras. Alguns trabalhos não evidenciaram a idade dos escolares investigados, o que seria de grande valia para a caracterização do estudo, visto que, a idade poderia influenciar na positividade de alguns parasitas, como por exemplo a Giardia, que possui alta prevalência entre crianças de oito meses a 10 e 12 anos, isso devido à

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precariedade de hábitos higiênicos nesse período (NEVES, 2011;

PEREIRA-CARDOSO et al, 2010).

Tabela 1. Publicações abordando o

enteroparasitismo em Escolares, segundo o número de participantes, faixa etária e período escolar

NI – Não Identificado

*As informações apresentavam discordância.

Pode-se perceber uma grande variedade nos métodos diagnósticos empregados (Tabela 2). Dos quais 60% utilizaram uma única técnica, os restantes utilizaram duas ou mais técnicas. A disposição da utilização de técnicas de diagnóstico dos 10 estudos segue, sendo os de sedimentação espontânea (70%), os de sedimentação por centrifugação (40%), exame direto e a fresco (20%), por centrifugo-flutuação em sulfato de zinco (20%), método quantitativo (10%) e

método de coloração de oocistos de coccídeos intestinais (10%).

O exame parasitológico de fezes (EPF) tem por objetivo o diagnóstico de parasitas intestinais por meio da pesquisa de estruturas parasitárias eliminadas nas fezes (NEVES, 2011). Notou-se que o método de Hoffman, Pons e Janer (1936), foi o mais utilizado na pesquisa de parasitas em escolares, e em seguida os métodos de sedimentação por centrifugação. Esses métodos são os mais utilizados por apresentarem sensibilidade e baixo custo (BENCKE et al, 2006; BATISTA et al, 2009; BIASI et al, 2010). Apenas um trabalho utilizou o método quantitativo (Kato-Katz), esse método tem por objetivo avaliar a intensidade do parasitismo (NEVES, 2011).

Tabela 2. Publicações abordando o

enteroparasitismo em Escolares, segundo

Métodos utilizados e número de lâminas NI – Não Identificado Estudos População Participante Idade Ano Escolar Ferreira et al (2003) 72 alunos 5-14 anos Pré-escolar, 1º série a 4º série Castro et al (2004) 421 alunos NI 3º a 7º série do ensino fundamental Roque et al (2005) 191 alunos NI NI Bencke et al (2006) 222 alunos 6-14 anos 1º e 2º ciclo Pinheiro et al (2007) 42 alunos NI Pré-escolar Orlandini & Matsumoto (2008) * 12-15 anos NI Batista et al (2009) 75 alunos 0-6 anos NI Biasi et al (2010) 235 alunos NI NI Gomes et al (2010) 115 alunos 5-16> anos NI Pereira-Cardoso et al (2010) 76 alunos 6-14 anos 1º ao 4º do ensino fundamental

Estudos Métodos Utilizados Número de Lâminas

Ferreira et

al (2003) Hoffman, Pons e Janer NI Castro et al

(2004) Hoffman, Pons e Janer 4 lâminas Roque et al

(2005) Hoffman, Pons e Janer 2 lâminas Bencke et al

(2006) Hoffman, Pons e Janer 2-3 lâminas Pinheiro et

al (2007) Blagg et al (1955) NI

Orlandini & Matsumoto

(2008)

Hoffman, Faust, Ziehi-Neelsen,

Kato-Katz NI

Batista et al (2009)

Hoffman, Ritchie e método

direto NI

Biasi et al (2010)

Método direto e método de concentração em MIF (Metiolato-Iodo-Formaldeído) NI Gomes et al (2010) Blagg et al (1955) 2 lâminas Pereira-Cardoso et al (2010)

Lutz (1919) em conjunto com a

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Metade dos trabalhos relataram positividade para enteroparasitoses acima de 40% (Tabela 3), esses trabalhos se assemelham aos resultados de Ogliari e

Passos (2002) em que a prevalência foi de 55,4%. Entretanto, diferente dos resultados de Faleiros et al (2004) em que a positividade foi de 12,8%.

Tabela 3. Publicações abordando o

enteroparasitismo em Escolares, segundo resultados obtidos nas pesquisas

I - Informado NI – Não Identificado *As informações estatísticas se mostravam discordantes.

.

Todos os estudos apresentam as frequências de achados de helmintos e

protozoários. Os principais achados em relação a todos os trabalhos foram de Giardia lamblia, Ascaris lumbricoides e Entamoeba coli. Neves (2011) confirma que a Giardia sp. são os protozoários mais frequentemente encontrados em inquéritos coproparasitológicos, sendo ela uma das principais causas de diarreia infecciosa, principalmente em crianças. A ascaridíase também está entre as infecções com maior prevalência no mundo, podendo causar desconforto ou cólicas abdominais, náuseas e carências nutricionais (FERREIRA et al, 2006).

CONCLUSÃO

Diante das informações expostas acima, é interessante dizer que a reunião dos estudos produzidos pelos autores, amplia o conhecimento e a maior discussão sobre o tema. Dessa forma haverá uma melhor avaliação epidemiológica dos dados, o que possibilita a definição de estratégias para o controle das enteroparasitoses. O que se pode perceber é que as enteroparasitoses são uma realidade na vida dos escolares brasileiros, visto que boa parte dos estudos demostraram altas taxas de prevalência para parasitas que causam graves problemas de saúde. Essa população, portanto, se torna uma das principais no alvo de implementação de medidas de

Estudos Resultado Poliparasitismo

Principais achados parasitológicos Ferreira et al (2003) 59,7% (43/72) NI Giardia lamblia, Entamoeba coli e Hymenolepis nana Castro et al (2004) 19,71% (83/421) I Giardia lamblia, Entamoeba coli e Endolimax nana Roque et al (2005) 36% (69/191) I Ascaris lumbricoides, Giardia lamblia e Trichuris trichiura Bencke et al (2006) 46% (102/222) I Trichuris trichiura, Ascaris lumbricoides e Entamoeba coli Pinheiro et al (2007) 26,19% (11/42) I Ascaris lumbricoides, Giardia lamblia e Entamoeba coli Orlandini & Matsumot o (2008) * * * Batista et al (2009) 29,3% (22/75) I Giargia lamblia, Blastocystis hominis e Ascaris lumbricoides Biasi et al (2010) 54,5% (128/254) I Ascaris lumbricoides, Giardia lamblia e Entamoeba coli Gomes et al (2010) 41,7% (48/115) I Entamoeba coli, Giardia lamblia e Endolimax nana Pereira-Cardoso et al (2010) 55,3% (42/76) I Entamoeba coli, Endolimax nana e Giardia lamblia

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controle e prevenção para as parasitoses intestinais.

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