• Nenhum resultado encontrado

DISCIPLINA FITOTERAPIA APLICADA - SISTEMA IMUNE E INFLAMAÇÃO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "DISCIPLINA FITOTERAPIA APLICADA - SISTEMA IMUNE E INFLAMAÇÃO"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

DISCIPLINA

FITOTERAPIA APLICADA - SISTEMA IMUNE E INFLAMAÇÃO

EMENTA:

Plantas medicinais e fitoterápicos que atuam em cada sistema imune e inflamação. Indicações e contraindicações. Doenças imunológicas, inflamatórias e osseoarticulares. Fitogenômica e aplicação em fitoterapia. Formulações fitoterápicas. Prática clínica correlacionando a prescrição fitoterápica e prescrição nutricional.

OBJETIVO:

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS: UNIDADE I

 Explicar o funcionamento do sistema imune.  Interpretar o processo inflamatório.

 Apontar as principais doenças do sistema imune.

 Identificar as principais doenças inflamatórias e doenças ostearticulares.

UNIDADE II

 Compreender a história da fitoterapia.  Conhecer alguns conceitos sobre fitoterapia.  Compreender as noções básicas sobre botânica.

 Conhecer as formas farmacêuticas e quais são usadas em medicamentos fitoterápicos.

UNIDADE III

 Explicar sobre os principais grupos de fitofármacos.

 Apontar os processos para garantir a qualidade na fitoterapia.

 Identificar as plantas medicinais que atuam no processo inflamatório.  Identificar as plantas medicinais que atuam no sistema imune.

UNIDADE IV

 Explicar sobre reações adversar, interações e toxicidade.

 Apontar as principais legislações relacionada a fitoterapia e prática clínica.  Explicar sobre a prática clínica voltada a fitoterapia.

 Descrever sobre prescrição de fitoterapia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: UNIDADE I

SISTEMA IMUNE

RESPOSTA INFLAMATÓRIA DOENÇAS IMUNOLÓGICAS

DOENÇAS INFLAMATÓRIAS E OSTEOARTICULARES

UNIDADE II

HISTÓRIA DA FITOTERAPIA

CONCEITOS IMPORTANTES DA FITOTERAPIA NOÇÕES DE BOTÂNICA

(2)

PRINCIPAIS GRUPOS DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS NAS PLANTAS PROCESSOS DE QUALIDADE DE PLANTAS MEDICINAIS

PLANTAS MEDICINAIS QUE ATUAM NO PROCESSO INFLAMATÓRIO PLANTAS MEDICINAIS QUE ATUAM NO SISTEMA IMUNE

UNIDADE IV

REAÇÕES ADVERSAS, INTERAÇÕES E TOXICIDADE NA FITOTERAPIA LEGISLAÇÕES SOBRE FITOTERAPIA

PRÁTICA CLÍNICA NA FITOTERAPIA E A PRESCRIÇÃO NUTRICIONAL PRESCRIÇÃO NA FITOTERAPIA AUTORES: Unidad e Titulaçã o Autor(a)

1 Profa.Ma. Mariana Martins GarciaMestrado em Ciências Farmacêuticas 2 Profa.Ma. Mariana Martins GarciaMestrado em Ciências Farmacêuticas

3 Profa.

Ma.

Mariana Martins Garcia

Mestrado em Ciências Farmacêuticas

4 Profa.

Ma.

Mariana Martins Garcia

Mestrado em Ciências Farmacêuticas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ADL, S. e. The new higher level classification of eukaryotes with emphasis on

the taxonomy of protisit. J. Eukaryot. Microbiol., 52(5), pp. 399-451. 2005.

Disponível em file:///C:/Users/Mari/Downloads/2005-Adletal-SystemofProtists-JEM.pdf AGUIAR, C. Manual de Botânica: Estrutura e reprodução (Vol. I). Angola, Portugal: IPB-Instituto Politécnico de Bragança, 2018.

ALVES, M. Plantas medicinais no alívio da dor inflamatória. Dissertação de mestrado. Coimbra: Univerdade de Coimbra. 2014. Disponível em

https://eg.uc.pt/bitstream/10316/79689/1/M_M%C2%AA%20Teresa%20Alves.pdf ANVISA. Memento Fitoterápico. Farmacopéia Brasileira, 1. 2016. Disponível em http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/2909630/Memento+Fitoterapico/a80ec47 7-bb36-4ae0-b1d2-e2461217e06b

ARAUJO, T. Taninos e flavonoides em plantas medicinais da caatinga: um estudo de etnobotânica quantitativa. Dissertação de mestrado, 71. 2008. Disponível em https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/3231/1/arquivo2107_1.pdf

BALDA, C., & PACHECO-SILVA, A. Aspectos imunológicos do diabetes melito

tipo 1. Revista da Associação Médica Brasileira, 45(2). 1999. Disponível em

(3)

BATES, B. Propedêutica Médica Essencial (7 ed ed.). Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN. 2015.

BECHARA, G., & SZABÓ, M. Processo inflamatório: Alterações vasculares e mediação química. FCAV. Departamento de patologia. 2006. Disponível em

https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/patologia/GERVASIOHENRIQUEBEC HARA/inflam_aspectosvasculares2006.pdf

BEVILAQUA, G. Identificação e tecnologia de plantas medicinais da flora de

clima temperado. Circular Técnica. Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento. 2007. Disponível em

https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/741835/1/Circular61.pdf BORBA, E., & al, e. Consenso de Lúpus Eritematoso Sistêmico. Rev Bras Reumatol, 48(4), pp. 196-207. 2008. Disponível em

http://www.scielo.br/pdf/rbr/v48n4/v48n4a02

BRANDELLI, C. Plantas Medicinais: Histórico e Conceitos. Em S. MONTEIR, & C. 2017.

BRANDELLI, Farmacobotânica: aspectos teóricos e aplicação (1 ed.). ARTMED. Disponível em

http://srvd.grupoa.com.br/uploads/imagensExtra/legado/M/MONTEIRO_Siomara_Cruz /Farmacobotanica/Lib/Amostra.pdf

BRASIL. Resolução n 357 de 20 de abril de 2001. Disponível em http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/357.pdf

BRASIL. Portaria n 495, de 11 de setembro de 2007. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas – imunodeficiência primária com predominância de defeitos de

anticorpos. Brasília. Disponível em

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2007/prt0495_11_09_2007.html BRASIL. Decreto-Lei n.º 128 de 5 de setembro. Brasilia. Fonte:

http://sanchoeassociados.com/DireitoMedicina/Omlegissum/legislacao2013/Setembro/ DecLei_128_2013.pdf

BRASIL. O que devemos saber sobre medicamentos. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Brasilia: ANVISA. Disponível em

http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-busca?p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state =maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1&_101_struts_ action=%2Fasset_publisher%2Fview_content&_101_assetEntryId=359330&_101_type =document

BRASIL. Portaria SA/MS n 1149, de 11 de novembro de 2015. Protocolo CLínico e Diretrizes Terapêuticas. Disponível em

http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/fevereiro/05/Doen--a-Cel--aca---PC DT-Formatado---port1449-2015.pdf

BUENO, M. e. Manual de plantas medicinais e fitoterápicos utilizados na

(4)

CABREIRA, L., & CECCHINI, A. Imunopatologia da Esclerose Multipla. Biosaúde, 8(2), pp. 125-144. 2006. Disponível em

http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/biosaude/article/download/125-144/19402 CAMPOS, S. Toxicidade de espécies vegetais. Rev. Bras. PI. Med., 18(1), pp. 373-382. 2016. Disponível em

http://www.scielo.br/pdf/rbpm/v18n1s1/1516-0572-rbpm-18-1-s1-0373.pdf

CARVALHO, A., & al, e. Dificuldades elencadas por profissionais de enfermagem

quanto ao uso de fitoterápicos: uma revisão. Congresso Brasileiro de Ciências da

Saúde. 2016. Disponível em

https://editorarealize.com.br/revistas/conbracis/trabalhos/TRABALHO_EV055_MD1_S A4_ID417_27042016185246.pdf

CARVALHO, J. C. Fitoterápicos anti-inflamatórios: Aspectos químicos, farmacológicos e aplicações terapêuticas. Ribeirão Preto, SP: Tecmedd. 2004. CORRER, C. O. A prática farmacêutica na farmácia comunitária (1 ed.). Porto Alegre: Artmed. 2013.

COSTA, E. Nutrição & Fitoterapia: Tratamentos alternativos através das plantas (3 ed.). São Paulo: EDITORA VOZES. 2014.

CRUVINEL, W. e. Sistema Imunitário - parte I. Fundamentos da imunudade inata com ênfase nos mecanismos moleculares e celulares da resposta inflamatória. Rev Bras Reumatol, 50(4), pp. 434-461. 2010. Disponível em

http://www.scielo.br/pdf/rbr/v50n4/v50n4a08

FERNANDES, C. P. Toxicidade dos fitoterápicos de interesse do SUS: uma revisão. Semina: CIênicas Biológicas e da Saúde, 37(1), pp. 83-96. 2016. Disponível em http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/22735

FERREIRA, B., & al, e. Dermatites: diagnóstico e terapêutica. Brasilian Journal of Surgery and Clinical Research, 5(2), pp. 22-26. 2013. Disponível em

https://www.mastereditora.com.br/periodico/20131231_111210.pdf

GENNARO, A. R. Remington: a ciência e prática da Farmácia (Vol. 1). Rio de Janeiro: Guanabara. 2014.

GOBBO-NETO, L., & LOPES, N. P. Plantas medicinais: fatores de influência no conteúdo de metabólitos secundários. Quim. Nova, 30(2), 374-381. 2007. Disponível em http://quimicanova.sbq.org.br/imagebank/pdf/Vol30No2_374_25-RV05289.pdf GOELDNER, I. e. Artrite reumatoide: uma visão atual. J Bras Patol Med Lab, 47(5), pp. 495-503. 2011. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/jbpml/v47n5/v47n5a02.pdf HABR-GAMA, A. e. Doença de Crohn intestinal: manejo. Rev Assoc Med Bras em foco, 57(1), pp. 10-13. 2011. Disponível em

http://www.scielo.br/pdf/ramb/v57n1/v57n1a06.pdf

JAKIEMIU, E. Uma contribuição ao estudo do óleo essencial e do extrato de

tomilho. Dissertação de mestrado, 90. Curitiba. 2008. Disponível em

https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/15783/DissertaELISABETE.%20pdf. pdf?sequence=1

(5)

JÚNIOR, D., & al, e. Sistema Imunitário - Parte II. Fundamentos da resposta imunológica mediada por linfócitos T e B. Rev Bras Reumatol, 50(5), pp. 552-580. 2010. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbr/v50n5/v50n5a08.pdf

JUNIOR, P. Imunodeficiências primárias: aspectos relevantes para o pneumologista. J Bras Pneumol, 35(10), pp. 1008-1017. 2009. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v35n10/v35n10a10.pdf

JUNIOR, V. e. Plantas medicinais: cura segura? QUim. Nova, 28(3), pp. 519-528. 2005. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/%0D/qn/v28n3/24145.pdf

KAPLAN, M. e. Chemical diversity of plants from Brazilian Cerrados. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 66, pp. 50-55. 1994.

LOPES, S., & HO, F. Noções Básicas de Sistemática Filogenética. USP/UNIVESP. 2013. Disponível em

https://midia.atp.usp.br/impressos/lic/modulo03/diversidade_biologica_filogenia_PLC0 019/Bio_Filogenia_top04.pdf

MARANHÃO, D., & al, e. Características e diagnóstico diferencial das doenças

inflamatórias intestinais. JBM, 103(1). 2015. Disponível em

http://www.scielo.br/pdf/ramb/v57n1/v57n1a06.pdf

MARQUES, G. e. Plantas medicinais como alternativa terapêutica para aumento

da resistência imunológica. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada,

36(1), 27-33. 2015. Disponível em

https://pdfs.semanticscholar.org/aea9/f312b494fb81a62446ff8fa89a18b4a1c141.pdf MARTÍNEZ, A., & ALVAREZ-MON, M. O sistema imunológico (i): Conceitos gerais, adaptação ao exercício física e implicações clínicas. Rev Bras Med Esporte, 5(3), pp. 120-125. 1999. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbme/v5n3/10.pdf

MAZZAROLO, L. Conceitos Básicos de Sistemática Filogenética. p. 24. 2005. Disponível em

http://www.mzufba.ufba.br/WEB/Ensino_Arquivos/Mazzarolo_Apostila.pdf

MIRANDA, C., & al, e. (jan-mar de 2016). Óleos essenciais de folhas de diversas

espécies: propriedadoes antioxidantes e antibacterianas no crescimento espécies

patogências. Revista Ciência Agronômica, 47(1), pp. 213-220. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rca/v47n1/0045-6888-rca-47-01-0213.pdf

MORAES, A. e. Artrite Idiopática Juvenil: DIagnóstico. Projeto Diretrizes, pp. 1-16. 2012. Disponível em

https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/artrite_idiopatica_juvenil_diagn%C3%B3 stico.pdf

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em Portar do Governo Brasileiro:

http://www.saude.gov.br/acoes-e-programas/programa-nacional-de-plantas-medicinais--e-fitoterapicos-ppnpmf/politica-e-programa-nacional-de-plantas-medicinais-e-fitoterapi cos/plantas-medicinais-de-interesse-ao-sus-renisus

(6)

2003. Disponível em

http://www.uece.br/cienciaanimal/dmdocuments/Artigo3.2003.1.pdf

OLIVEIRA, A. Fitoterapia Chinesa. Dissertação de mestrado. Porto. 2016. Disponível em https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/5801/1/PPG_22131.pdf

PANSERA, M., & al, e. Análise de taninos totais em plantas aromáticas e

medicinais cultivadas no Nordeste do RIo Grande do SUl. Revista Brasileira de

Farmacognosia, 13(1), pp. 17-22. 2003. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbfar/v13n1/a02v13n1.pdf

PARHAN, P. O sistema imune. Porto Alegre: ArtMed. 2001.

PEDERNAIRAS, L. (outubro de 2011). Conceitos Básicos de Filogenia. pp. 1-12. Disponível em

http://www.biodiversidade.pgibt.ibot.sp.gov.br/Web/pdf/Conceitos_Basicos_%20de_% 20Filogenia_Leandro_Cardoso_Pederneiras.pdf

REZENDE, M., & al, e. Conceitos atuais em osteoartrite. Acta Ortop Bras, 21(2), pp. 120-122. 2013. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/aob/v21n2/a10v21n2.pdf

SAAD, G., & al, e. Fitoterapia Contemporânea (2 ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2018.

SANTOS, R., & SILVA, M. Constituintes químicos do caule de Senna reticulata

Will. (Leguminoseae. Quim. Nova, 31(8), pp. 1979-1981. 2008. Disponível em

http://quimicanova.sbq.org.br/imagebank/pdf/Vol31No8_1979_10-AR07407.pdf SGARBI, J., & MACIEL, R. Patogênese das doenças tioidianas autoimunes. Arq Bras Endocrinol Metab. 2009. Disponível em

http://www.scielo.br/pdf/abem/v53n1/v53n1a03.pdf

SILVA, A., SARINHO, E., & S.E, V. Imunodeficiências Primárias:

Diagnóstico. Diretrizes CLínicas na Saúde SUplementar, p. 12. 2011. Disponível em https://diretrizes.amb.org.br/ans/imunodeficiencias_primarias-diagnostico.pdf SOUZA, A., & al, e. Sistema Imunitário - Parte III: O delicado equilíbrio do sistema imunológico entre os pólos de tolerânica e a autoimunidade. Rev Bras Reumatol, 50(6), pp. 665-694. 2010. Disponível em

http://www.scielo.br/pdf/rbr/v50n6/v50n6a07.pdf

SOUZA-MOREIRA, T., & al, e. O Brasil no contexto de controle de qualidade de

plantas medicinais. Revista Brasileira de Farmacognosia, 20(3), 435-440. 2010.

Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbfar/v20n3/a23v20n3.pdf

TAKAHASHI, M. e. Consenso Brasileiro de Psoríase e guias de tratamento. 2006. Disponível em http://formsus.datasus.gov.br/novoimgarq/24326/4118143_345331.pdf TEIXEIRA, D. Produção de biomassa e teor de cumarina em duas espécies de

Guaco. Dissertação de mestrado. Botucatu. 2007. Disponível em

http://www.pg.fca.unesp.br/Teses/PDFs/Arq1584.pdf

TEVA, A., FERNANDEZ, J., & SILVA, V. Imunologia. Em E. M. MOLINARO, L. CAPUTO, & M. AMENDOEIRA, Conceitos e Métodos para a Formação de

(7)

Profissionais em Laboratórios de Saúde (Vol. 3, p. 103). Rio de Janeiro: EPSJV. 2009. Disponível em http://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/l140.pdf

VANZIN, S., & CAMARGO, C. Entendendo Cosmecêuticos: diagnóstico e tratamento (2 ed.). São Paulo: Santos Editora. 2011.

Referências

Documentos relacionados

- Que as mais diversas corporações da socieda- de civil usam regularmente insígnias nos atos solenes, dignificando as instituições respetivas; - Que os eleitos autárquicos

Tanto a PAS quanto PAD apresentaram um aumento durante o esforço físico, essa resposta pode ser observada aos 20 e 40 minutos de exercício, o mesmo não ocorreu com a sessão

outros – que procura reconstruir as condições da sua produção (uma análise que requer um bom domínio da história recente, no qual se insistirá ao longo do semestre), as vontades

referentes à carne e vísceras sejam definidos no caso dos bovinos em 70 dias, no caso dos ovinos em 70 dias, no caso dos suínos em 77 dias e no caso dos cervídeos (renas) em 70

A questão resolve-se não pela rescisão da coisa julgada ex tunc, mas pela cessação ex nunc dos seus efeitos normativos no tempo, haja vista o surgimento de evento

Tendo seus fundamentos estabeleci- dos pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei de Diretrizes e Bases de 1996, cujo artigo 3º foi alterado pela Lei nº 9.475/1997, o

Baseado na vida de sua própria mãe, a escritora Gisela Elsner, o diretor Oskar Roehler relata em “Nenhum lugar para ir” os últimos meses de vida de uma escritora de nome

Portanto, mais do que reunir informações a respeito de manifestações culturais, a construção e a utilização desse portal visam a um aprendizado coletivo para a comunidade