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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE VETERINÁRIA

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BIBLIOTECA DA FACULDADE DE VETERINÁRIA

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ESTÁGIO Orientação e normas aprovadas pela Comissão de Estágio da Faculdade de

Veterinária/UFRGS

Elaborado por: Ana Vera Finardi Rodrigues Bibliotecária da Faculdade de Veterinária

Porto Alegre 2015

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SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CONCEITO... 3 2 ESTRUTURA DO RELATÓRIO... 4 2.1 Disposição e sequência... 4 2.1.1 Capa... 5 2.1.2 Folha de rosto... 5 2.1.3 Errata... 6 2.1.4 Dedicatória... 6 2.1.5 Agradecimentos... 6 2.1.6 Lista de ilustrações... 6 2.1.7 Lista de tabelas... 7 2.1.8 Sumário... 8 2.2 Elementos textuais... 8 2.2.1 Introdução... 8 2.2.2 Atividades realizadas... 8 2.2.3 Conclusões... 9 2.3 Elementos pós-textuais... 9 2.3.1 Referências... 9 2.3.2 Glossário... 10 2.3.3 Apêndice... 10 2.3.4 Anexo... 10

2.4 Numeração das seções... 11

2.5 Títulos sem indicativo numérico... 11

3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO DOCUMENTO... 13

3.1 Espacejamento... 13 3.2 Margens... 13 3.3 Papel... 13 3.4 Paginação... 13 3.5 Letra... 14 REFERÊNCIAS... 15

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APÊNDICE A – Modelo de capa... 16

APÊNDICE B – Modelo de folha de rosto... 17

APÊNDICE C – Modelo de sumário... 18

APÊNDICE D – Exemplo de ordenação de referências... 19

APÊNDICE E – Exemplo de referências de acordo com o tipo de documento... 20

APÊNDICE F – Modelos de lista de tabelas, lista de ilustrações, lista de abreviaturas... 22

APÊNDICE G – Exemplo de lista de medicamentos... 23

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1 OBJETIVO E CONCEITO

O presente documento visa a fixar condições exigíveis para a elaboração e apresentação de relatórios técnico-científicos, para os alunos graduandos da Faculdade de Veterinária da UFRGS.

O relatório técnico-científico é um documento no qual se relata formalmente os resultados obtidos no desenvolvimento do estágio, descrevendo as situações das questões técnico-científicas. Através do relato são expressas informações para um leitor qualificado, ao mesmo tempo em traça conclusões e faz recomendações. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. As regras a seguir baseiam-se nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (Comitê Brasileiro de Informação e Documentação – ABNT/CB-14).

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2 ESTRUTURA DO RELATÓRIO

Conforme a Norma NBR 14724, um trabalho técnico-científico compreende os seguintes elementos:

a) pré-textuais (incluindo a folha de rosto); b) textuais;

c) pós-textuais. 2.1 Disposição e sequência

Os elementos que integram as três partes fundamentais do relatório técnico-científico devem ser apresentados na seguinte ordem:

a) Pré-textuais

- capa (opcional) (Apêndice A)*

- folha de rosto (obrigatório) (Apêndice B) - errata (opcional)

- dedicatória (opcional) - agradecimentos (opcional)

- lista de ilustrações (opcional) (Apêndice F)** - lista de tabelas (opcional) (Apêndice F)**

- lista de abreviaturas e siglas (opcional) (Apêndice F) - lista de símbolos (opcional)

- lista de medicamentos (em ordem alfabética, compreendendo princípio ativo, nome comercial e laboratório ou nome comercial, princípio ativo e laboratório) (Apêndice G)

- sumário (obrigatório) (Apêndice C)

*Observar que, distintamente do TCC, a capa do relatório é opcional. Tal orientação segue a ABNT NBR 10719, norma para relatório técnico e/ou científico.

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b) Textuais - Introdução

- Atividades realizadas - Conclusões

c) Pós-textuais

- Referências (consultada e/ou citada), no caso do relatório, é elemento opcional. - Glossário (opcional)

- Apêndice (opcional) - Anexo (opcional) 2.1.1 Capa

Tem como função a proteção externa do trabalho, que conterá as informações que permitam identificar o trabalho, na ordem que segue:

a) nome da instituição; b) título;

c) subtítulo, se houver; d) nome do autor;

e) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; f) ano de depósito (de entrega).

2.1.2 Folha de rosto

Contém os elementos essenciais à identificação do trabalho, que devem figurar na seguinte ordem:

a) nome da instituição; departamento b) título principal do trabalho;

c) subtítulo, se houver, precedido de dois pontos; d) nome do autor – responsável intelectual do trabalho;

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f) nome do orientador e, se houver, co-orientador;

g) local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; h) ano do depósito (entrega).

2.1.3 Errata

Elemento opcional. Consiste em uma lista das folhas em que ocorrem erros, seguidas das devidas correções. É constituída pela referência do trabalho e pelo texto da errata, dentro de um quadro. Pode ser apresentado em papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso, inserido após a folha de rosto. O texto da errata deve ser disposto conforme segue:

ERRATA

SILVA, A. O trabalho em branco e preto. 2001. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Jornalismo) - Faculdade de Comunicação Social, Universidade Altos da Serra, Florislândia, 2001.

Folha Linha Onde se lê Leia-se

32 3 publiacão publicação

2.1.4 Dedicatória

Elemento opcional, onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho. 2.1.5 Agradecimentos

Opcional. Dedicado àqueles que contribuíram de maneira relevante para a elaboração do trabalho.

2.1.6 Lista de ilustrações (Apêndice E)

Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item acompanhado do respectivo número de página. Pode ser apresentada em lista única,

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independentemente do tipo de ilustração, ou em lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, fotografias, mapas, gráficos, lâminas etc.)

Da lista de ilustrações constará:

a) a designação da figura e sua letra de ordem;

b) o título da figura e o indicativo da página onde se encontra. 2.1.7 Lista de tabelas (Apêndice E)

Deve constar:

a) a designação de tabela e sua letra de ordem; b) título da tabela (espaço simples);

c) página onde se localiza no texto.

As tabelas constituem uma característica específica de ilustração e devem se elaboradas considerando o seguinte:

a) a tabela deve ser auto-explicativa, isto é, para ser entendida não precisa de esclarecimento do corpo do texto;

b) deve possuir título antecedido de seu número de ordem;

c) a tabela não deve ser fechada nas laterais externas; devem ser evitadas linhas verticais;

d) ao referir-se à tabela, no texto, a grafia deve ser com a letra T em maiúscula.

Obs.: As tabelas e ilustrações inseridas no texto devem ser listadas sob os títulos LISTA DE TABELAS e LISTA DE ILUSTRAÇÕES. Das listas constarão a designação de Tabela e Figura e sua letra de ordem complementada pelo título da tabela ou da ilustração e a página onde se localiza no texto. Constituem elementos pré-textuais, logo, não serão mencionados no sumário. Nota: Caso se opte por lista própria para cada tipo de ilustração (LISTA DE DESENHOS, LISTA DE FOTOGRAFIAS, LISTA DE MAPAS, LISTA DE GRÁFICOS, LISTA DE LÂMINAS etc.), cada lista deverá vir em folha própria.

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2.1.8 Sumário

O sumário constitui-se da enumeração das seções (ou partes ou capítulos) que compõem o trabalho, apresentados na ordem em que se encontram no documento e seguidas dos números das páginas iniciais em cada seção. (Apêndice B)

Do sumário constam: a) indicativo da seção; b) título da seção;

c) página inicial da seção no texto.

Alinhar os títulos a partir do último número do indicativo. Ex.: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 A CLÍNICA PET 2.1 Instalações Alinhamento 2.2 Elementos textuais

Constitui-se das seguintes partes. 2.2.1 Introdução

Neste capítulo é feita a apresentação do trabalho, esclarecidos os motivos que levaram à sua realização, a importância, o caráter e os limites do tratamento dado ao assunto. Os objetivos devem finalizar esta parte do documento.

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Nesta parte do relatório deve ser relatada a vivência experimental do estagiário. Pode constar análise ou exposição a respeito de onde se desenvolveu o estágio, mas é fundamentalmente importante que o aluno descreva a sua experiência relatando as tarefas das quais participou efetivamente, devendo relacionar com a casuística da área escolhida.

Ex.: se na clínica foram atendidos 500 pacientes durante o estágio, apenas em 50 foi oportunizado para a prática do aluno (10% de participação).

A descrição deve ser de forma impessoal.

O capítulo “Atividades realizadas” pode ser dividido em quantas seções se fizerem necessárias.

2.2.3 Conclusões

Neste capítulo devem figurar, clara e ordenadamente, as deduções tiradas dos resultados do trabalho ou levantadas ao longo da discussão do assunto.

As conclusões constituem uma seção à parte, a qual deve finalizar a parte textual do relatório.

2.3 Elementos pós-textuais

São elementos complementares do trabalho. 2.3.1 Referências

Elementos descritivos dos documentos, que permitem sua identificação.

A ordenação dos itens deve ser alfabética. Na mesma referência utiliza-se espaço simples; entre duas referências, um espaço simples em branco.

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Nas referências, todo o documento citado no texto do trabalho deve ser listado abaixo do título REFERÊNCIAS. Não constitui capítulo textual, logo, não é numerado.

A maneira de referenciar os documentos também deve obedecer às normas da ABNT (Apêndice D). Devem ser ordenadas alfabeticamente (Apêndice C).

As referências não são justificadas. Devem ser alinhadas pela esquerda.

Obs.: Considerando que no relatório não é obrigatória a revisão bibliográfica, somente será utilizado o elemento REFERÊNCIAS quando for citado, pelo autor do relatório, alguma(s) publicação(_ões) cuja consulta tenha sido necessária para determinado(s) procedimento(s).

2.3.2 Glossário

Lista alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, seguidas das respectivas definições.

2.3.3 Apêndice

Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação no trabalho ora apresentado. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

Ex.:

APÊNDICE A – Avaliação numérica total de células inflamatórias totais APÊNDICE B – Avaliação de células musculares presentes. 2.3.4 Anexo

Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração, ou elaborado pelo autor mas já publicado em outra fonte. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

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Ex.:

ANEXO A – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle I

ANEXO B – Representação gráfica de contagem de células inflamatórias presentes nas caudas em regeneração – Grupo de controle II

2.4 Numeração das seções

O corpo do relatório (elementos textuais) deve ser dividido em seções numeradas progressivamente, constituídas de seções primárias (capítulos) e estas em seções secundárias, terciárias etc., com a seguinte titulação:

a) seções primárias: constituem-se das divisões principais do texto, com titulação obrigatória escrita em maiúsculas, destacada (negritada) e antecedida por seu indicativo numérico (1 2 3 etc.);

b) seções secundárias: somente as letras iniciais em maiúsculas (negritada) e antecedida por seu indicativo numérico (2.1 2.2 3.1 etc.);

c) seções terciárias, quaternárias e quinárias: somente as letras iniciais em maiúsculas e sem destaque, ou seja, sem negrito e antecedida por seu indicativo numérico (2.1.1 2.1.2 3.1.1 etc.);

d) deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinaria. Sendo necessárias subdivisões além das quinarias, devem ser utilizadas alíneas ( a) b) c) etc.).

Obs.: os indicativos das seções (de qualquer nível) devem ser separados de seus títulos por um espaço em branco, sem ponto ou hífen. Estes indicativos têm sua margem junto à margem esquerda do papel.

2.5 Títulos sem indicativo numérico

Os seguintes títulos não possuem indicativo numérico: errata, agradecimentos, resumo, lista de ilustrações, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, sumário,

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referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s). Devem ser grafados em maiúsculas, negrito e centralizados.

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3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO DOCUMENTO 3.1 Espacejamento

Deve ser utilizado espaço um e meio, excluindo-se os seguintes casos, quando será utilizado espaço um.

a) Natureza do trabalho (ver item 2.1.2); b) notas de rodapé;

c) citações diretas com mais de três linhas (neste caso, utilizar letra menor que 12); d) referências;

e) fontes das figuras (neste caso, utilizar letra menor que 12); f) fontes das tabelas (neste caso, utilizar letra menor que 12).

Obs. A fonte, nas tabelas e figuras, é obrigatória, mesmo que as tabelas e figuras tenham sido elaboradas pelo próprio autor do trabalho (Fonte: o próprio autor).

3.2 Margens Esquerda 3,0 cm Direita 2,0 cm Superior 3,0 cm Inferior 2,0 cm 3.3 Papel

Branco ou reciclado, tamanho A-4 (21,0 cm x 29,7 cm). 3.4 Paginação

As folhas devem ser numeradas com algarismos arábicos, seqüencialmente. As páginas são contadas a partir da folha de rosto, mas a numeração é colocada somente a partir da primeira

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folha da parte textual (INTRODUÇÃO). O número é colocado no canto superior direito da folha a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

3.5 Letra

A letra indicada é a Times New Roman, tamanho 12, e a tinta, para impressão do texto, deve ser preta. Para citações com mais de três linhas, notas de rodapé e fontes de ilustrações e de tabelas, usa-se a letra tamanho menor que 12 (11 ou 10).

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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 11 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e documentação: resumos: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e

documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2012. 4 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2012. iv, 3 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. 61 p.

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APÊNDICE A - Modelo de capa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA

COMISSÃO DE ESTÁGIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR ESTÁGIO REALIZADO EM (NO) ...

NOME DO AUTOR

PORTO ALEGRE 2015/1

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APÊNDICE B - Modelo de folha de rosto

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA

COMISSÃO DE ESTÁGIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR ESTÁGIO REALIZADO EM (NO) ...

Nome do autor

Relatório de Estágio apresentado à Faculdade de Veterinária como requisito parcial para a obtenção da Graduação em Medicina Veterinária

Orientador:

PORTO ALEGRE 2015/1

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APÊNDICE C – Modelo de sumário SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO... 6

2 ATIVIDADES REALIZADAS... 7

2.1 O atendimento a pequenos animais... 7

2.2 Atendimento ambulatorial... 7 2.2.1 Clínica geral... 7 2.2.2 Dermatologia... 8 2.2.2.1 Seborreia alérgica... 8 2.2.3 Obstetrícia... 10 2.3 Cirurgias... 11 2.3.1 Técnicas utilizadas... 11 2.4 Vacinações... 13 2.4.1 Felinos... 14 2.4.2 Caninos... 15 3 CONCLUSÕES... 16 REFERÊNCIAS... 17

APÊNDICE A – Ficha clínica, elaborada pelo estagiário, para controle dos animais atendidos... 18

ANEXO A – Ficha clínica utilizada pela clínica para controle dos atendimentos... 19

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APÊNDICE D – Exemplo de ordenação de referências REFERÊNCIAS

BARBOSA, M. L.; UEDA-ITO, M.; ROCCO, I. M. Presença de vírus endógeno na linhagem celular Aedes albopictus clone C6/36 não infectadas. Revista do Instituto Adolfo Lutz, São Paulo, v. 57, n. 2, p. 31-33, dez. 1998.

BLOOD, D. C.; RADOSTITS, O. M. Clínica veterinária. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 1263 p.

BRASIL. Ministério da Agricultura. Regulamento de inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. Brasília, DF, 1980. 165 p.

BUCK, W. B.; OSWEILER, G. D. Toxicologia veterinária clínica y diagnóstica. Zaragoza: Acribia, 1981. 475 p.

GUIMARÃES, J. A. Microdeterminação de cobre e cobalto em materiais biológicos. Pesquisa Agropecuária Brasileira: série veterinária, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 341-345, 1968.

HUMPHRIES, W. R.; MORRICE, P. C.; BREMNER, I. A convenient method for the treatment of chronic copper poisoning in sheep using subcutaneous ammonium tetrathiomolybdate. Veterinary Record, London, v. 23, n. 2, p. 51-53, July 1988.

LOBATO, J. F. P.; GIORGIS, P. S. Comportamento reprodutivo de vacas primíparas no outono-inverno no Rio Grande do Sul. Arquivos da Faculdade de Veterinária UFRGS, Porto Alegre, v. 26, n. 1, p. 43-51, 1998.

MANDEL, A. Bibliotecas virtuais. Revista USP, São Paulo, n. 35, p. 1-4, set./nov. 1997. Disponível em: <http://www.usp.br/geral/infousp/arnaldo.htm>. Acesso em: 5 mar. 1999. NUNES, R. V. et al. Resultados de pesquisas em nutrição de aves no Brasil: resumo dos últimos 5 anos. Revista Brasileira de Ciência Avícola, Campinas, v. 2, n. 2, p. 115-139, maio/ago. 2000.

TRAAVIK, T. Arboviruses. In: HAUKENES, L. R.; HAAHEIM, L. R.; PATTISON, J. R. (Ed.). A practical guide to clinical virology. Chichester: John Wiley & Sons, 1989. p. 153-156.

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APÊNDICE E – Exemplo de referências de acordo com o tipo de documento

Livros

BLOOD, D. C.; HENDERSON, J. A. Medicina veterinária. 4. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1974. 871 p.

BRASIL. Ministério da Agricultura. Secretaria Nacional de Produção Agropecuária. Normas para formação da raça Girolando. Brasília, DF, 1989. 42 p.

NORMAS para formação da raça Zebu. Rio de Janeiro: Ática, 1990. 42 p. SAMANIEGO, R. Cães de raça. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1974. 2 v. Capítulos de livros

BLOOD, D. C.; HENDERSON, J. A. Doenças causadas por bactérias III. In: ______. Medicina veterinária. 4. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1974. v. 1, cap. 17, p. 302-370.

MARCH, M.; HELENIUST, A. Virus entry into animal cells. In: MARAMOROSH, K.; MURPHY, F. A.; SHATKIN, A. J. (Ed.). Advances in virus research. San Diego: Academic Press, 1989. p. 107-151.

Artigos de periódicos

MARQUES JÚNIOR, A. P.; SILVA, T. M. F.; BATISTA, R. A. Hemograma de cabras leiteiras nos períodos pré e pósparto mantidas em confinamento. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária, Belo Horizonte, v. 42, n. 3, p. 187-195, jun. 1990.

Trabalhos apresentados em eventos (congressos, seminários, encontros etc.)

FELICIANO, A. E. D.; NUNES, J. F. Performance reprodutiva em caprinos. In: CONGRESSO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 19., 1984, Belém. Resumos. Belém: Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, Sociedade dos Médicos Veterinários do Pará, 1984. p. 88.

Matérias de jornais

CHILE quer reabrir o Caso Latelier. Zero Hora, Porto Alegre, p. 19, 13 mar. 1991.

GABEIRA, F. Coca-cola e Nestlé se associam para lançar café e chá em lata. Folha de São Paulo, São Paulo, 12 mar. 1991. Caderno Dinheiro, p. 3.

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Material disponível na Internet

MORAES, S. S.; TOKARNIA, C. H.; DÖBEREINER, J. Deficiências e desequilíbrios de microelementos em bovinos e ovinos em algumas regiões do Brasil. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, jan. 1999. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X1999000100004>. Acesso em: 12 nov. 1999.

Referência legislativa

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 41, de 9 de outubro de 2009. Aprova os procedimentos a serem adotados na fiscalização de alimentos de ruminantes em estabelecimentos de criação e na destinação dos ruminantes que tiveram acesso a alimentos compostos por subprodutos de origem animal proibidos na sua alimentação, na forma dos Anexos à presente Instrução Normativa. Diário Oficial [da] União, Brasília, DF, 9 out. 2009, Seção 1. Disponível em:

<http://members.wto.org/crnattachments/2009/sps/BRA/09_3835_00_x.pdf>. Acesso em: 5 set. 2012.

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APÊNDICE F – Modelos de lista de tabelas, lista de ilustrações e lista de abreviaturas

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Características dos ovinos observados na Exposição Internacional de Esteio/RS, em 1993, quanto a sinais de intoxicação por cobre... 34

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1– Mucosa conjuntival ictérica... 44 Figura 2 – Mucosa oral ictérica... 45

LISTA DE ABREVIATURAS a: anos

AC: ausculta cardíaca AP: ausculta pulmonar AR: Anti-rábica Can: canino

EB: exame bacteriológico

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APÊNDICE G – Exemplo de lista de medicamentos LISTA DE MEDICAMENTOS

NOME COMERCIAL PRINCÍPIO ATIVO LABORATÓRIO

A/AZIUM Acetato de Dexametasona Shering Plough

AMOXIL Amoxicilina Beechan

CALMINEX Bálsamo do Peru Shering Plough

DEXACITONEURIN Merk

LT-81 Aminoácidos Sulfurados Royal-Canin

LT-90 Royal-Canin

MERCEPTON Acetil-Triancinolona Bravet

NEBACETIN Bacitracina BYK

OMCILON AM Bristol-Myerf

PEDYALITE Cálcio Abbot

PROMONE-E Avetil-D1-Metionina Rhodia Mérieux

QUADRIDERM Betametasona Shering-Plough

RARICAL Ácido Ascórbico Cilag-JJ

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APÊNDICE H – Exemplos de ilustração e de tabela Figura 1 - Cão da raça Bichon Frisé

Fonte: Kennel Clube do Rio Grande do Sul (2010).

Figura 2 – Gráfico representativo da distribuição das novas crias da Fazenda por períodos semestrais

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Figura 3 – Diferentes tipos de curva de lactação

Fonte: Leão (2002).

Tabela 1 – Espécies estratificada de bovinos e ovinos na Fazenda dos Anzóis, Município de Peixes, RS, Brasil, 1991

Espécie Extratos/categoria Quantidade

Bovinos Terneiros de 1 ano 280

Touros 52

Subtotal 332

Ovinos Ovelhas de cria 390

Borregos 123

Carneiros 20

Subtotal 533

Fonte: Rodrigues (2007, p. 16).

Observar que:

- os títulos das ilustrações e das tabelas são justificadas, respeitando o tamanho da ilustração. Caso o título ocupe mais de uma linha, deve retornar sob a primeira letra do título – observar na figura 2, deste apêndice – a letra “p” retorna sob a letra “G”);

- as ilustrações e tabelas não precisam ser centralizadas, o que se recomenda é harmonia no projeto gráfico, quando da utilização desses recursos;

- as referências completas das ilustrações devem constar na lista de referências, conforme exemplo a seguir, tomando como base a figura 3.

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LEÃO, G. F. M. Curva de lactação em vacas leiteiras. Campo Grande: Portal Educação, 2012. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/veterinaria/artigos/18023/curva-de-lactacao-em-vacas-leiteiras>. Acesso em: 9 dez. 2014.

Referências

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