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NCE/09/00827 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

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Academic year: 2021

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NCE/09/00827 — Relatório final da CAE

-Novo ciclo de estudos

Caracterização do pedido

Perguntas 1 a 7

1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Católica Portuguesa

1.a. Descrição da Instituição de ensino superior / Entidade instituidora Universidade Católica Portuguesa

2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Faculdade De Engenharia

3.a. Descrição Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Faculdade De Engenharia

3. Ciclo de estudos: Arquitectura

4. Grau: Mestre

5. Área científica predominante do ciclo de estudos: Arquitectura

6. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 300

7. Duração normal do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 5 anos

Relatório da CAE - Novo Ciclo de Estudos

1. Instrução do pedido

1.1. Pedido do órgão legal e estatutariamente competente. Existe e satisfaz as condições legais

1.2. Deliberações dos órgãos que legal e estatutariamente devem ser auscultados. Existem e satisfazem completamente as condições legais

1.3. Docente responsável pela coordenação do ciclo de estudos. Foi indicado e tem o perfil adequado

2. Estrutura curricular e plano de estudos.

2. Estrutura curricular e plano de estudos. Existe e satisfaz as condições legais

3. Descrição e fundamentação do ciclo de estudos

3.1. Dos objectivos do ciclo de estudos

3.1.1. Foram formulados objectivos para o ciclo de estudos. Sim

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Sim

3.1.3. Os objectivos e metas definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição. Sim

3.1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Organização estruturada do curso de forma coerente tendo como centralidade a unidade curricular de Projecto. O curso apresenta uma apreciável componente tecnológica e interdisciplinar, com o objectivo de habilitar os alunos para a resolução de problemas complexos, sem descurar as

componentes sociais, económicas e artísticas, o que está de acordo com a Directiva Europeia sobre o ensino da Arquitectura.

3.1.5. Pontos Fortes.

O curso apresenta a área de projecto como área de formação central dando enfase às questões tecnológicas com aumento gradual da sua complexidade, do 1º ao 5º ano.

Corpo docente capacitado para ministrar as unidades curriculares com nível adequado. Orientação no último ano para tópicos relacionados com a investigação em arqiuitectura e urbanismo.

3.1.6. Recomendações para melhoria.

Deve ser dada a devida atenção, nos dois úitimos anos do curso, a questões relacionadas com a organização e prática profissional, nomeadamente das relacionadas com as novas atribuições legais da profissão.

3.2. Adequação ao Projecto Educativo, Científico e Cultural da Instituição

3.2.1. A instituição definiu um projecto educativo, científico e cultural próprio. Sim

3.2.2. Os objectivos definidos para o ciclo de estudos são compatíveis com o projecto educativo, científico e cultural da instituição.

Sim

3.2.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O plano curricular fornece:

• A necessária formação artística e científica de base; • Os conhecimentos tecnológicos adequados;

• A informação social e humana pertinente às áreas de arquitectura e urbanismo; • A cultura da empresa e das relações laborais para as actividades profissionais. 3.2.4. Pontos Fortes.

Crescimento dos recursos humanos e laboratoriais da Faculdade de Engenharia para desenvolver as bases tecnológicas do ensino da arquitectura.

3.2.5. Recomendações para melhoria.

Não está clara a viabilidade financeira do projecto educativo tendo em conta o excesso de oferta formativa na área de arquitectura, tanto em instituições públicas como privadas em Portugal.

3.3. Da organização do ciclo de estudos

3.3.1. Os conteúdos programáticos de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos.

Sim

3.3.2. As metodologias de ensino de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos.

Sim

3.3.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

As metodologias de ensino são diversificadas e complementares, assegurando-se a aquisição de competências de uma forma compreensiva nos diferentes domínios do ensino e da aprendizagem da

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arquitectura. De acordo com a natureza de cada unidade curricular, incluem-se aulas expositivas, teórico-práticas, laboratoriais, ensino tutorial, estudos de caso, demonstrações, seminários e visitas de estudo que, no seu conjunto, estabelecem uma oferta adequada de metodologias para o

entendimento da cultura arquitectónica e urbana, bem como das correspondentes práticas disciplinares.

3.3.4. Pontos Fortes.

A disciplina de opção no 5º ano, que permite ao aluno escolher o aprofundamento disciplinar numa de 3 Áreas Científicas (Tecnologia do Projecto, História e Teoria e Ambiente e Urbanismo). Além disso, no último semestre, a Dissertação do Mestrado Integrado será desenvolvida também de acordo com os interesses específicos do aluno, admitindo-se a possibilidade de dois perfis, um mais teórico e outro profissional, neste caso em meio empresarial.

3.3.5. Recomendações para melhoria.

Deve ser evitada a sobreposição de conteúdos e de biliografia em diversas unidades curriculares do curso, principalmente naquelas que se referem aos seus dois primeiros anos.

4. Pessoal docente

4.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais. Não

4.2. Existe um sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente, por forma a garantir a necessária competência científica e pedagógica e a sua permanente actualização.

Em parte

4.3. A maioria dos docentes tem ligação estável à instituição por um período superior a três anos. A instituição mostra uma boa dinâmica de formação do seu pessoal docente.

Em parte

4.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

O corpo docente não cumpre os requisitos legais dado que somente existe um docente doutorado em arquitectura sendo os restantes distribuídos pelas seguintes áreas e graus: a) doutores nas áreas das engenharias 10; b) doutora em geografia humana 1; c) mestres, ou equivalente, em arquitectura -7; d) mestres em engenharia - 2; e) licenciados em arquitectura - 2; f) licenciados em engenharia - 2; g) licenciado em C. Sociais -1.

Dado que se trata de um Curso de Mestrado Integrado na área de Arquitectura o facto de apenas existir um doutor nesta área de conhecimento não oferece garantias de um adequado

acompanhamento disciplinar, científico e pedagógico na gestão e implementação deste curso, para além das implicações legais decorrentes do disposto nos nºs. 1, 2 e 3 do Artigo 16 do Decreto-Lei n. 74/2006 de 24 de Março.

Além disso, não é apresentado um regulamento que sistematize a prática da avaliação dos docentes na instituição.

4.5. Pontos fortes.

Corpo docente com excelente curriculum vitae e graus académicos ao nível de doutoramento nas áreas das engenharias.

4.6. Recomendações para melhoria.

Aumento significativo de doutores com investigação relevante produzida na área de Arquitectura. Apresentação de um regulamento que sistematize a prática de avaliação de docentes.

5. Descrição e fundamentação de outros recursos humanos e

materiais

5.1. O ciclo de estudos dispõe de outros recursos humanos indispensáveis ao seu bom funcionamento. Sim

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5.2. O ciclo de estudos dispõe das instalações físicas (espaços lectivos, bibliotecas, laboratórios, laboratórios de informática, etc.) necessárias ao cumprimento dos objectivos.

Sim

5.3. O ciclo de estudos dispõe dos equipamentos didácticos e científicos e dos materiais necessários ao cumprimento dos objectivos.

Sim

5.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

A Sede da Universidade Católica Portuguesa disponibiliza os recursos humanos e materiais ao Mestrado Integrado em Arquitectura, nomeadamente a partir da sua Faculdade de Engenharia que dispõe de um corpo técnico e científico qualificado, nomeadamente na área administrativa.

O curso dispõe de instalações físicas e equipamento adequado, nomeadamente ao nível de laboratórios, salas de aula, sala de estudos e biblioteca.

5.5. Pontos fortes.

Integração com a sede da Universidade Católica Portuguesa. 5.6. Recomendações para melhoria.

Disponibilização das instalações do curso para os alunos trabalharem para além das horas de aula.

6. Actividades de formação e investigação

6.1. Existe(m) Centro(s) de Investigação reconhecido(s) e com boa avaliação, na área científica do ciclo de estudos.

Não

6.2. Existem publicações científicas da instituição registadas nas bases de dados de publicações científicas.

Em parte

6.3. Existem actividades científicas, tecnológicas e artísticas desenvolvidas e integradas em projectos e/ou parcerias nacionais e internacionais.

Sim

6.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

A Universidade Católica não possui uma Centro de Investigação na área de arquitectura e tem desenvolvido trabalhos em parceria com outras instituições que se qualificam como prestação de serviços.

6.5. Pontos fortes.

Relações institucionais com entidades públicas ao nível da elaboração de projectos e de consultadoria.

6.6. Recomendações para melhoria.

Implementação de um Centro de Investigação em Arquitectura

7. Actividades de prestação de desenvolvimento profissional

de alto nível

7.1. A oferta destas actividades corresponde às necessidades do mercado e à missão e objectivos da instituição.

Sim

7.2. Estas actividades são propostas a preços determinados de forma transparente e não induzem condições de concorrência desleal.

Não aplicável

7.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

A Faculdade tem implementado estudos e projectos nas áreas de Desenvolvimento Sustentável na Construção, Arquitectura Bioclimática, Energia em Edifícios, Ordenamento do Território, Mobilidade

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e Transportes, Gestão Urbanística e Desenho Urbano e Espaço Público. 7.4. Pontos fortes.

Prestação de serviços com entidades públicas nos domínios anteriormente referidos. 7.5. Recomendações para melhoria.

Publicação dos resultados obtidos.

8. Enquadramento na rede do ensino superior público

8.1. Os estudos apresentados (com base em dados do MTSS) mostram empregabilidade dos formados por este ciclo de estudos.

Em parte

8.2. Os dados de acesso (DGES) mostram o potencial do ciclo de estudos para atrair estudantes. Sim

8.3. O novo ciclo de estudos será oferecido em colaboração com outras instituições na região de influência da instituição.

Não

8.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

“Os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) relativos ao número de

arquitectos nos centros de emprego nos meses de Julho, Agosto e Setembro revelam um aumento acentuado de inscritos” (© OASRS 10/9/2009) e revelam que estão mais de 1100 arquitectos desempregados.

8.5. Pontos fortes. Nenhum em particular.

8.6. Recomendações para melhoria.

Criação de um gabinete de emprego para os recém formados.

9. Enquadramento financeiro de horizonte plurianual

9.1. O estudo de viabilidade financeira apresentado pela instituição mostra que esta poderá dispor de recursos financeiros que garantem a oferta sustentada do ciclo de estudos com bons padrões de funcionamento.

Em parte

9.2. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Não foi apresentada uma justificativa detalhada para os resultados listados, nomeadamente no que se refere ao resultado líquido para cada ano, de 2010/2011 a 2014/2015, bem como da maneira de como foram estimados o número de ingressos em cada ano.

9.3. Pontos fortes.

As sinergias existentes entre este ciclo de estudos e os restantes ciclos de estudos da Faculdade, que permitiram reduzir a despesa

9.4. Recomendações para melhoria.

Clarificar a metodologia utilizada na análise financeira.

10. Fundamentação do número de ECTS por unidade

curricular

10.1. A distribuição do número de unidades de crédito atribuídas por unidade curricular está genericamente justificada de forma convincente.

Sim

10.2. Existe evidência de que a determinação das unidades de créditos foi feita após consulta aos docentes e estudantes.

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Não aplicável

10.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

A determinação do número de créditos de cada unidade curricular foi baseada na experiência de cada docente no âmbito das suas disciplinas, tendo ainda contribuído para a decisão a análise comparativa da distribuição de créditos feita por outras Escolas Europeias de referência. 10.4. Pontos fortes.

Nenhum em particular

10.5. Recomendações para melhoria. Elaborar inquéritos aos docentes e alunos

11. Fundamentação do número total de ECTS e da duração

do novo ciclo de estudos

11.1. A atribuição do número total de unidades de crédito ao ciclo de estudos e a fixação da sua duração estão justificadas de maneira convincente.

Sim

11.2. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

A duração do ciclo de estudos (5 anos) e o número total de ECTS (300) enquadram-se no art.º 19º do Decreto-Lei 74/2006, bem como no artigo 3º da Directiva 85/384 do Conselho das Comunidades Europeias, conhecida por Directiva Arquitectos (revista pela Directiva 2005/36/CE, que mantém o mesmo conteúdo neste âmbito).

11.3. Pontos fortes.

De acordo com a legislação aplicável. 11.4. Recomendações para melhoria. Nenhuma em particular.

12. Comparação com ciclos de estudos de referência no

Espaço Europeu

12.1. O ciclo de estudos tem duração e estrutura semelhantes a ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior.

Sim

12.2. O ciclo de estudos tem objectivos e confere competências análogas às de outros ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior.

Sim

12.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Comparações com os seguintes cursos de Arquitectura no estrangeiro da:

- Escuela Técnica Superior de Arquitectura da Universidade Politécnica de Madrid; - Escuela Técnica Superior de Arquitectura da Universidade do País Basco;

- Universidade de Ferrara; - Universidade de Palermo; - Universidade de Bari,

bem como das seguites escolas em território nacional:

Universidade Técnica de Lisboa (IST e FA), o da Universidade de Coimbra (Faculdade de Ciências e Tecnologia) e o da Universidade do Porto

12.4. Pontos fortes.

Comparação com um número apreciável de cursos europeus de qualidade reconhecida. 12.5. Recomendações para melhoria.

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13. Outras informações – períodos de formação em serviço

13.1. Existem locais de estágio ou formação em serviço.

Não

13.2. Indicação dos recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes na formação em serviço.

Não

13.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade da formação em serviço dos estudantes. Não

13.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Sem resposta

13.5. Pontos fortes. Sem resposta

13.6. Recomendações para melhoria. Sem resposta

14. Conclusões

14.1. Recomendação final.

O ciclo de estudos não deve ser acreditado 14.2. Fundamentação da recomendação:

Em resposta à pronúncia relativamente ao Curso de Mestrado Integrado em Arquitectura

apresentado pela Faculdade de Engenharia da Universidade Católica cabe-nos sublinhar o seguinte: a) O Decreto-Lei nº 74/2006, no seu artigo 16º, nº 2 alínea a), impõe que “só podem conferir o grau de mestre numa determinada especialidade os estabelecimentos de ensino superior que, nas áreas científicas integrantes da formação a ele conducente, disponham de um corpo docente próprio qualificado e adequado em número, cuja

maioria seja constituída por titulares do grau de doutor ou especialistas dereconhecida experiência e competência profissional”.

O indeferimento da petição apresentada pela Universidade Católica deveu-se, conforme exposto na decisão exarada no respectivo processo de acreditação, ao factode não se cumprir esta norma, nomeadamente no que se reporta à condição de o corpo docente deste curso somente ser constituído por um professor com doutoramento na

área de Arquitectura.

b) A Universidade Católica em resposta acrescentou ao seu”corpo docente 5 novos Professores, todos Arquitectos e Doutorados, que aceitam leccionar disciplinas dos seus temas de interesse, nas Áreas Científicas de Teoria e História, Projecto de Arquitectura, Ambiente e Urbanismo e Tecnologia do Projecto – Clara Gonçalves, João Branco Pedro, Paulo Tormenta Pinto, Miguel Pires Amado e Inês Cabral”.

Entende esta Comissão de Acreditação que o substancial alargamento do seu corpo docente, com doutores na área de Arquitectura, configura uma diferente orientação pedagógica que se procura agora imprimir ao curso e para a qual não se tem elementos de aferição fidedignos dado que, entre outros aspectos, não foram disponibilizadas as Fichas Curriculares dos novos docentes a serem contratados e, consequentemente, aferir a adequabilidade dos seus temas de interesse para leccionar as Unidades Curriculares pelas quais irão ser responsáveis.

Deste modo, esta Comissão de Acreditação considera que o alargamento do corpo docente e as inerentes consequências pedagógicas configuram um curso diverso daquele anteriormente

submetido à A3ES, pelo que a decisão de não aprovação mantém-se, o que não significa que numa próxima candidatura o curso não venha a ser eventualmente aprovado, desde que cumpra os requisitos legais, de natureza pedagógica e científica que deve apresentar.

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