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11/04/2018. Nutrição e saúde capilar. Ciclo capilar. Ciclo capilar. Desordens capilares. Ciclo capilar. profa.alineschneider.

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(1)

Abordagem nutricional na saúde

capilar e ungueal

Drª Aline Schneider, Docente de Nutrição da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Sócia e fundadora do iPGS – Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde Introdutora da Nutrição Estética no Brasil

Presidente da SBNE - Sociedade Brasileira de Nutrição em Estética Autora do primeiro livro sobre o tema: Nutrição Estética, Editora Atheneu

profa.alineschneider ipgsoficial

Nutrição e saúde capilar

1

Ciclo capilar

Fase Anágena - crescimento dos fios; - dura de 2 a 5 anos; -85 a 95% dos fios estão nessa

fase;

- média de crescimento: 1-1,5 cm/mês; 15-20 cm/ano. Demanda nutricional: alta proliferação e diferenciação celulares.

Sobral, CRM. In: Nutrição Estética. Atheneu, 2009. 2

Ciclo capilar

Fase Catágena: - Regressão; -Diminuição da proliferação celular; - Dura 3 semanas.

Sobral, CRM. In: Nutrição Estética. Atheneu, 2009. 3

Ciclo capilar

Fase Telógena - descanso/queda; - dura 3 meses; -queda de 50 a 100 fios por dia.

Sobral, CRM. In: Nutrição Estética. Atheneu, 2009. 4

Desordens capilares

Principais fatores envolvidos.

Principais características: modificação na densidade, no comprimento/espessura e na duração das fases do ciclo capilar.

Breitkopf, T. et al. Dermatol Clin. 2013 Jan;31(1):1-19.

(2)

Alopecia (queda de cabelos)

• Alopecia Androgênica (calvície): perda permanente dos cabelos. Etiologia principalmente genética, associada à ação hormonal (andrógenos). • Alopecia Areata: queda repentina dos fios, em áreas circulares do couro

cabeludo, por ação inflamatória. Etiologia genética e autoimune, geralmente associada a períodos de estresse.

Imagem da Internet

Alopécia Areata Sociedade Brasileira de Dermatologia. http://www.sbd.org.br

6

Efluvio telógeno

• Aumento da queda diária dos fios; • Perda difusa;

• Folículos passam prematuramente da fase de crescimento (anágena) para a fase de

descanso (telógena). Imagem da Internet

Sociedade Brasileira de Dermatologia. http://www.sbd.org.br

7

Efluvio telógeno - agudo

• Associado a evento ocorrido 3 meses antes da queda.

• Principais causas: pós-parto, febre, infecção aguda, sinusite, pneumonia, gripe, dietas muito restritivas, doenças metabólicas ou infecciosas, cirurgias (especialmente a bariátrica), estresse, medicações.

Sociedade Brasileira de Dermatologia. http://www.sbd.org.br

8

Efluvio telógeno - crônico

• Há ciclos com períodos de maior e menor taxa de queda. • Com o tempo, o cabelo passa a ser mais volumoso na base e mais

fino nas pontas (cabelo mais curto e com “rabo de cavalo” mais fino).

• Associação com doenças autoimunes.

Sociedade Brasileira de Dermatologia. http://www.sbd.org.br

9

Excesso de oleosidade

Imagem da Internet Hiperprodução de sebo pelas glândulas sebáceas.

Sebo = triglicerídeos, colesterol e outros

derivados lipídicos.

Lubrificante natural. Em excesso, prejudica o crescimento dos fios e confere aparência “pesada” aos cabelos.

Pode associar-se com o desenvolvimento de dermatite seborreica.

Sobral, CRM. In: Nutrição Estética. Atheneu, 2009.

Sociedade Brasileira de Dermatologia. http://www.sbd.org.br 10

Desordens capilares

D iet a e Es tad o n u tri ci o n al

Principais fatores envolvidos.

Breitkopf, T. et al. Dermatol Clin. 2013 Jan;31(1):1-19. Finner, AM. Dermatol Clin. 2013 Jan;31(1):167-72. Influência da dieta e do estado nutricional sobre a regulação sistêmica dos fatores envolvidos - Proteínas; - Vitamina C; - Biotina; - Ácidos graxos w3 e w6; - Vitamina B12; - Zinco; - Ferro; - Selênio; - Vitamina D; - e outros... 11

(3)

História clínica e dietética: relação com carências nutricionais e queda/enfraquecimento dos cabelos

Fatores de risco (história clínica/dietética) Carências nutricionais Excessiva perda sanguínea ou uso de antiácidos Ferro

Má-absorção intestinal ou inadequação nutricional Múltiplas vitaminas Gestação Ferro, ácido fólico, zinco Alcoolismo Ácido fólico, zinco, niacina Câncer Ferro, zinco, outros (dependendo do tipo) Disfunção renal Selênio, zinco

Uso de antiepilépticos Biotina, zinco Uso de anti-hipertensivos Zinco Uso prolongado de antibióticos Biotina Reduzida exposição solar Vitamina D Veganismo/vegetarianismo Ferro, zinco

Guo EL; Katta R. Dermatol Pract Concept. 2017 Jan 31;7(1):1-10.

12

História clínica e dietética: relação com carências nutricionais e queda/enfraquecimento dos cabelos

Fatores de risco (história clínica/dietética) Carências nutricionais Excessiva perda sanguínea ou uso de antiácidos Ferro

Má-absorção intestinal ou inadequação nutricional Múltiplas vitaminas Gestação Ferro, ácido fólico, zinco Alcoolismo Ácido fólico, zinco, niacina Câncer Ferro, zinco, outros (dependendo do tipo) Disfunção renal Selênio, zinco

Uso de antiepilépticos Biotina, zinco Uso de anti-hipertensivos Zinco Uso prolongado de antibióticos Biotina Reduzida exposição solar Vitamina D Veganismo/vegetarianismo Ferro, zinco

Guo EL; Katta R. Dermatol Pract Concept. 2017 Jan 31;7(1):1-10.

Importância da realização de anamnese

clínica e dietética detalhada.

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Proteínas

Principal componente dos cabelos (queratina);

Baixo consumo prejudica a saúde capilar: enfraquecimento, redução da taxa de crescimento, queda e hipopigmentação dos fios.

Vitamina C

Essencial para síntese de colágeno e estruturação das fibras de queratina. Cabelo “espiralado” na deficiência.

Cisteína é o principal aminoácido

Biotina

Cofator enzimático, atua na síntese de proteínas e DNA nos folículos capilares. Deficiência relaciona-se com alopecia.

Guo EL; Katta R. Dermatol Pract Concept. 2017 Jan 31;7(1):1-10. Finner, AM. Dermatol Clin. 2013 Jan;31(1):167-72. Sobral, CRM. In: Nutrição Estética. Atheneu, 2009.

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Ácidos graxos w-3 e w-6

• Modulam perfil inflamatório e influenciam composição da membrana celular. • Inflamação e liberação de citocinas relacionam-se com alopecia. • Aumento da razão de consumo w-3/w-6 favorece saúde capilar.

Conduta nutricional com perfil anti-inflamatório favorece a prevenção ou o tratamento da queda de cabelos:

↑ w3/w6 + antioxidantes

X

Guo EL; Katta R. Dermatol Pract Concept. 2017 Jan 31;7(1):1-10. Finner, AM. Dermatol Clin. 2013 Jan;31(1):167-72.

Sobral, CRM. In: Nutrição Estética. Atheneu, 2009. 15 Imagem da Internet

Zinco

• Cofator enzimático e regulador de expressão gênica; fundamental para síntese proteica e divisão celular.

• Atua em vias de sinalização da morfogênese do folículo capilar; • Ação antioxidante;

• Alta concentração nos fios de cabelo;

• Deficiência relaciona-se com cabelos fracos, finos, quebradiços, sem brilho e efluvio telógeno.

Vitamina D

Papel regulatório no ciclo capilar. Sua falta afeta a adequada duração e transição das fases.

Guo EL; Katta R. Dermatol Pract Concept. 2017 Jan 31;7(1):1-10. Finner, AM. Dermatol Clin. 2013 Jan;31(1):167-72. Sobral, CRM. In: Nutrição Estética. Atheneu, 2009.

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Ferro

Cofator enzimático e possivelmente envolvido com expressão gênica do folículo capilar. A deficiência, independente de anemia, associa-se com a queda difusa dos cabelos.

Selênio

Alta capacidade antioxidante. Ação na morfogênese do folículo capilar. Deficiência pode causar hipopigmentação, prejuízo ao crescimento e maior queda dos fios.

Vitamina B12

Fundamental para proliferação celular. Ativa síntese de queratina. Deficiência associa-se com alopecia e surgimento de cabelos grisalhos precocemente.

Observação atenta em indivíduos com reduzido ou nenhum consumo de alimentos de origem animal.

Guo EL; Katta R. Dermatol Pract Concept. 2017 Jan 31;7(1):1-10. Finner, AM. Dermatol Clin. 2013 Jan;31(1):167-72. Sobral, CRM. In: Nutrição Estética. Atheneu, 2009.

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• Estudo transversal: 115 indivíduos com eflúvio telógeno; • Prevalência das deficiências nutricionais avaliadas: Ferro (ferritina) = 45,2%,

Vitamina D = 33,9% Zinco = 9,6% Vitamin B12 = 2,6% Folato = inexistente

Parecem importantes para avaliação clínica e nutricional.

18

Estudo transversal com 100 indivíduos, 3 grupos: efluvio telógeno, alopecia feminina, alopecia masculina.

Prevalência de deficiência de micronutrientes nos grupos.

19

Prevalência de deficiência de aa essenciais nos grupos.

Prevalência de deficiência de aa não-essenciais nos grupos.

20

• 541 mulheres com perda pronunciada de cabelos:

• 38% apresentavam deficiência de biotina (<100 ng/L); • 13% apresentavam adequação (>400 ng/L).

35% das mulheres com deficiência + eflúvio telógeno

0% das mulheres com adequação + eflúvio telógeno Dermatite seborreica

21

• Estudo caso (perda de cabelo) x controle(sem perda) • n=30 x 30 mulheres

• Níveis séricos de ferritina:

Casos 16,3 +/- 12,6 vs. Controle 60,3 +/- 50,1 ng/mL; p< 0,0001 • Saturação de transferrina:

Casos 20,3 +/- 9,7 vs. Controle 28,3 +/- 11,8 %; p= 0,006 9 mulheres com anemia (Hb< 12 g/dL) 8 com eflúvio telógeno

22

↓ 25(OH)D ↑ queda de cabelos

Potencial confundidor ↑ queda de cabelos

Inibição da rotina social ↓exposição solar

↓ 25(OH)D

(5)

Dieta vegetariana: ↓ resistência, ↑ elasticidade, porém valores não significativos.

24

Algumas situações específicas...

• Infância;

• Período pós-parto e pós-menopausa; • Síndrome metabólica/dislipidemia; • Síndrome dos ovários policísticos; • Cirurgia bariátrica; • Disbiose intestinal; • Radiação UV; • Tabagismo. Imagem da Internet 25

• Perda de cabelos em crianças é comum; • Exige atenta e detalhada avaliação profissional; • Problemas relacionados à nutrição:

• Desnutrição/Kwashiorkor: privação alimentar, presença de alergias, doenças crônicas, baixo consumo proteico;

• Deficiência de biotinidase (genética);

• Deficiência de ácidos graxos essenciais e micronutrientes.

Observar seletividade alimentar.

Infância

26

Relato de Caso tratamento com zinco

27

• Ciclo hormonal feminino influencia o ciclo capilar; • Desregulações → alterações capilares;

• Pós-parto: retardo da fase telógena/exógena durante a gestação, queda acentuada após o parto;

• Pós-menopausa: ↓ hormônios esteroides.

Hormônios femininos

28 Mais evidências em homens. Interrelações entre características presentes na síndrome metabólica e enfraquecimento/queda capilar. Síndrome metabólica 29

(6)

• 19 estudos observacionais

• Grupos com alopecia: ↑ colesterol total, TG e LDL; ↓ HDL. • Esclarece possíveis associações entre risco para DCV e alopecia. Dislipidemia

30

• Síndrome dos ovários policísticos (SOP) → hiperandrogenismo; • Endocrinopatia mais associada à alopecia feminina;

• 254 norte-americanas com SOP = 22% com alopecia androgênica (AA); • SOP + AA = ↑ acne e hirsutismo.

• Estudo anterior: 34,8% de 115 mulheres com SOP apresentaram AA (Turquia). SOP

31

Efeitos da cirurgia bariátrica sobre a saúde capilar:

• Rápida e expressiva redução do peso + deficiência de micronutrientes; • 42 mulheres pós-procedimento: 41% reportaram perda de cabelo; • Possível associação com baixos níveis séricos de zinco e ferro, especialmente

quando associados. Cirurgia

bariátrica

32

• Saúde intestinal relaciona-se com

melhor qualidade/aspecto dos

cabelos e pele.

• Estudo inicial, em modelos animais, aponta possível relação entre disbiose, deficiência de biotina e alopecia.

Disbiose

33

Possíveis efeitos da exposição excessiva à radiação UV sobre a saúde capilar:

• Acentua/acelera sinais de alopecia e efluvio telógeno; • Indução de inflamação por UV nas células do couro cabeludo; • Aumento da produção de EROS;

• Enfraquecimento e queda dos fios.

Radiação UV

34

Possíveis efeitos do tabagismo sobre a saúde capilar: • Danos à microcirculação;

• Diminuição do colágeno e elastina; • Produção excessiva de EROS; • Efeito celular inflamatório;

• Combinação excesso de peso + tabagismo = 6X maior risco para alopecia. Tabagismo

(7)

Tratamento para alopecia: biotina

Antes x depois

Paciente com deficiência de biotina (<100 ng/L), tratada com 5 mg de biotina VO, por 3 meses.

Trueb, RM. Int J Trichology. 2016 Apr-Jun; 8(2): 73–77.

36

Tratamento para cabelos fracos: silício

• É utilizada a forma bioativa: ácido ortosilícico estabilizado em colina (ch-OSA);

• 48 mulheres com cabelos finos n= 24: 10 mg Si/dia, sob a forma de ch-OSA (VO)

n= 24: placebo

Mudanças (%) nos parâmetros de resistência dos fios após 9 meses de suplementação. Wickett, RR. Et al. Arch Dermatol Res. 2007 Dec;299(10):499-505.

37

Tratamento para cabelos fracos: silício

n= 24: 10 mg Si/dia, sob a forma de ch-OSA (VO) n= 24: placebo

Avaliação da fragilidade do cabelo (quebradiços) antes e após suplementação por 20 semanas.

* p< 0,05 comparação com baseline.

Barel, A. et al. Arch Dermatol Res. 2005 Oct;297(4):147-53.

38

1 cápsula ao dia, tratamento de 3 a 6 meses.

Suplementos disponíveis no mercado

39

1 cápsula ao dia, tratamento de 3 a 6 meses.

Suplementos disponíveis no mercado

40 Adultos: 1 cáp., 3X/dia. Tratamento: 3 a 6 meses.

Queratina (20mg) + cistina(20mg) + pantotenato de cálcio(60g) + associações

Indicado para fortalecer cabelos e unhas.

Suplementos disponíveis no mercado

(8)

1 cápsula ao dia, tratamento de 3 a 6 meses.

Indicado para fortalecer cabelos e unhas.

Suplementos disponíveis no mercado

42

Indicado para fortalecer cabelos e unhas.

1 cápsula ao dia, tratamento de 3 a 6 meses.

Suplementos disponíveis no mercado

43

Fitoterapia

• Castanha-da-índia (Aesculus hippocastanum L.);

• Indicada para tratamento da insuficiência venosa e fragilidade capilar; • Forma farmacêutica: cápsulas ou comprimidos e gel.

• Via de administração e posologia:

Oral: dose diária de 250 a 312 mg (dividida em 2X/dia) do extrato padronizado – 100 mg de escina (ativo). Tópico: gel com 2% de escina.

Medicamento Fitoterápico. Anvisa, 2016.

44

Nutrição e saúde ungueal

45

Estrutura Ungueal

• Anexo cutâneo, formado por queratina;

• Alta proliferação celular (crescimento);

• 0,1 mm/dia; 1,2 mm/semana; • Maior crescimento no verão.

Imagem da Internet

Sobral, CRM. In: Nutrição Estética. Atheneu, 2009. 46

Leuconíquia (manchas brancas)

• Pode afetar total ou parcialmente o leito ungueal;

• Relaciona-se com doenças sistêmicas ou traumas físicos;

• Agentes químicos, uso contínuo de esmaltes e/ou removedores; • Pouca associação com má-nutrição.

Imagem da Internet

GRINZI, P. Australian Family Physician Vol. 40, No. 7, July 2011. Harrison S; Bergfeld WF. Med Clin North Am. 2009 Nov;93(6):1195-209.

(9)

Cromoníquia (manchas não-brancas)

• Amarelas, escuras ou avermelhadas; • Relaciona-se com doenças sistêmicas ou

traumas físicos;

• Contato com agentes químicos; • Pouca associação com má-nutrição.

GRINZI, P. Australian Family Physician Vol. 40, No. 7, July 2011. Harrison S; Bergfeld WF. Med Clin North Am. 2009 Nov;93(6):1195-209.

Imagens da Internet

48

Síndrome das unhas frágeis

• Diminuição da resistência, enfraquecimento das unhas;

• Onicosquízia (descamação) e Onicorrexe (afinamento) da lâmina ungueal; • Atinge até 20% da população, predomina em

mulheres.

Origem: traumas físicos, agentes químicos, doenças sistêmicas, inadequação nutricional.

COSTA, IMC; NOGUEIRA, LS; GARCIA, PS. An. Bras. Dermatol 2007, v. 82, n. 3, p. 263-267. Imagem da Internet

49

• 138 brasileiras, mediana 36,5 anos, 49% relataram unhas frágeis; • Onicosquízia associou-se mais fortemente com: onicofagia (OR = 3,29);

trabalhos domésticos (OR = 2,95); contato com água (OR = 2,44).

Aspectos nutricionais

50

Nutrientes relacionados à saúde ungueal

Proteínas

Principal componente da lâmina ungueal: queratina. Cisteína é o principal aminoácido

Principais minerais que constituem a lâmina ungueal: magnésio, selênio, cálcio, ferro, zinco, sódio e cobre.

Biotina

Cofator enzimático, atua na síntese de proteínas e DNA.

Cashman MW; Sloan SB. Clin Dermatol. 2010 Jul-Aug;28(4):420-5. Seshadri DD. Indian J Dermatol Venereol Leprol 2012;78:237-41.

51

Tratamento para unhas frágeis: biotina

COSTA, IMC; NOGUEIRA, LS; GARCIA, PS. An. Bras. Dermatol 2007, v. 82, n. 3, p. 263-267.

52

Tratamento para unhas frágeis: silício

n= 24: 10 mg Si/dia, sob a forma de ch-OSA (VO) n= 24: placebo

Avaliação da fragilidade das unhas antes e após suplementação por 20 semanas.

* p< 0,05 comparação com baseline.

Barel, A. et al. Arch Dermatol Res. 2005 Oct;297(4):147-53.

(10)

Resultados promissores, porém são necessários ensaios clínicos mais robustos para definição da real eficácia e de dose ideal. Necessidade de avaliação individual, evitando suplementação indiscriminada.

Suplementação de biotina

54

Suplementos disponíveis no mercado

Exímia Fortalize®: indicado para

fortalecimento de unhas e cabelos

55

Efeito testado em 44 voluntárias com unhas frágeis, recebendo 1 cp/1Xdia/16 semanas.

Addor, FAS. Surg Cosmet Dermatol 2016;8(4):311-5.

56

Peptídeos bioativos de colágeno VERISOL®

Hexsel D, et al. J Cosmet Dermatol. 2017 Dec;16(4):520-526. Efeito testado em 25 voluntárias com unhas frágeis. 2,5g/1Xdia/24 semanas, avaliação 4 semanas pós-tratamento:

↑ 12% a taxa de crescimento mensal; ↓ 42% a ocorrência de quebras das unhas; 88% das participantes apresentaram melhora da condição ungueal;

80% demonstraram satisfação com os resultados.

Suplementos disponíveis no mercado

57

Considerações finais

• Alta prevalência de desordens relacionadas à saúde capilar e ungueal; • Relação com estado nutricional, consumo alimentar e condições

gerais de saúde;

• Adequação do estado nutricional como estratégia de prevenção e tratamento.

58

Considerações finais

• Padrão alimentar que contempla todos os grupos de alimentos, regularmente, atua de forma sistêmica na manutenção da saúde, com

reflexo na aparência da pele, dos cabelos e das unhas. • A utilização de suplementos deve ser avaliada individualmente.

(11)

Obrigada!

Profª Aline Petter Schneider

profa.alineschneider ipgsoficial

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