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y-AN MO VII
^jauL"s=.Ki2sr^s rTTT-fcapitai...
Gerente—Dr. Leão Teixeira
AESlílKAlniíAR
ÍPcmostvC. iJWOÒI EBTAnrie (Semestre. «OTTO
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extkiuor noí rm\ anno
3*í00Q| '-MAmls-'An.m Í8Õ0MTrlrplimit- itn m!miriKtr:in>o Rtt.1
Redactor-chefe — DR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA
RIO DE JANEIRO—"DOMINGO 13 DE JUNHO DE 1397
BOLETIM 1)0 ffiMíílSSO
Compiirooouílsessf.odé botem o prestou ò eonipvõirtisso legal >> rév, padro Alberto
Gonçidví-s, senador reconhecido polo
Es-tudo ilo Paràní.
O sr. Frnnei co Mitchadò òcoupn-se do-pois tios negócios pòlU.eos tio Âmnzonns, ctinsnrftHtlo n desigiiftçflò vlo dia, qoe foi feita, paríi n eleição senatorial n que nlli so (lavo proceder.
Na ordeiri ilo dia, entrou em dtSGUSsIto nntea o parecer sobro a eleiçtVo do Sergipe,
reconhecendo senador o sr. coronel
Mn-nnól PiesciHítno de Oliveira Vnlladfto. Oecnparani a tribuna os srs. Rosa Jnniòr (q«t* ftpresentou umn emenda no parecer, jtfCottbècèmiò o dr. Joljé Luiz Coelho (.'um-pi^), Gonçalves Chaves e Vicente Machado, li canil o encerrado o debate, mas «Ao ae po-ãendo votar por falta de numero.
CAMAHA
Foito n chamada è lidii n neto, o ar. Rodolpho Abreu, pede que se consigna na acta um voto da homenagem aos heroea de
11 «it- junho.
O sr. Serxedello CorrS» desafia o sr. Beabra a provar quando a mulo vio een-«tirar on oppor-se á reforma doa 13 gene-me-».
(' sr. Gúlllon resigna o cargo do riuMiibro da comiidssKo de marinha e guerra.
O sr. Paula GutmàWlea apresenta um jprójeqto sohre conscripçüo militar, que foi ItilçftOo objecto de deliberação.
Ò sr. Rodolpho Paixio apresenta um projeoto alterando em vários pontos a lei eleitoral,
O sr. Erioo Coelho apresenta um pro-jacto sobre a propriedade doa bens das or-dons religiosas, projeoto que foi apoiado por 1 .'2 votos.
Oi srs. Ovidio Abrantes e Urbano Gon-Vis trataram do negócios de politicagem de lioysz.
Pnssandò-BO A ordem do dia, o sr. Cm-aiano vlo Nascimento pede a inyenSo da ordem do dia para que fossa discutido em .¦primeiro logar o parecer reconhecendo deputado pelo 5o districto da, Bahia o sr. hueovegildo Filgúeirh, o que a Câmara cori-.cedeu.
O sr. Eduardo de Barrado explica que stS por nina circumstauoia especial á que o soi» uorne não figura no parecer.
Declara qnt* concorda com p voto em separado firmado pelo sr. Cornelio da Fon-•eca.
O sr. Adalberto Gtiimarlias em longo dis.uiso combate a eleieSo do sr. Leove-giUío Kilgneira.
leiros um lauto almoço nn qual se troca-ram muitos brindes.
Depois lit) almoço embarcaram no Çlyde com destino ao líio de .lan-iro alguns me-dlcos brasileiros,entre os qilnes os »rs. Ura. Knrquim Wemeek e Chnpot 1'revost.
Este ultimo leva para o Rio da Janeiro n toxina do «Ir. Simiuolll para nlli a en-sninr.
O DR, SAKARGLtil
Montovldórt, lí. — 1'repar.im-se aqui vários banquetes qno serio óBoreÓltlog uo dr. Sanareíli.
Os italianos, aqui residentes^ fazem uma fiubseripeúo para olbueeer no illustre me-dico, uma medaliia do òUrõ.
NOVA MOLÉSTIA Slonio\ ;<['¦<>. ií.—Desool uma nova enfermidade
n •?"- - rrr vr ~\ ¦ gtg. f t r^mcaxigjo tMcvatrswBKMVBKsmtatÊiKM
icoono-ae aqui qua oéga os uni-mães, enusaiulo-lhes ilepois it morte.
JS se verificou que a moléstia se propaga pela lagrima.
O SEROM CALMETTE Moiktovltl6o, fi.—1> dr. Sanarelli estí estudando o saram calmette contni o veneno das cobras.
PARA* A CRISE POLÍTICA
Motim, Itt.—A Republica, orgio do partido republicano federal, publicou um artigo sohre n aciual crise política e dir. que n diTergencia tit-i* republicanos fado-meu, níto 6 umn qnestAo <lo principio» níio tendo n repereúss&ò desejada nos Es-tados que a tederaçfio protege com golpes de surpiv/a política.
lei considerando feriado o tento, para eóm me morar
tsftO
oliede-to PariS rra
TELEGj^AMMAS
íervlro espssiü! ío MÚ Dfl BRASIL
«UKCtA PROTESTO
Aí!icsnas, •12.—O ministra italiano di-risio ao ministro das relações exteriores cm protesto contra os m&os tratos intlin-fiidos pelos pregos
nos voluntários tta-ianos que vieram bater-se contra a Tur-qnia.
IK«!t,ATE»RA ÚitA EXPEDIÇÃO
Partio para a Terra vapor Winduiàodrd xpedlçfto do ir o polo do
cesse a princípios, o partido francamente presidencialista.
A Fal/iH ito iVio/e lambem bojo de-monstra em artigo sobre t\ actoial aitaàçRo política, que a diasidencia, apesar de
mo-vida por sentimentos pesso&és tranafoirmon
n queétÃò de princípios. O artigo foi muito applnndido.
Em outro artigo com o titulo—A Mtna-Ç&o—a Folhn do Kortc diz que era dispeu-«avel a moçSo Seabra, porque o espirito do reglman presidencial repeile a sua acoei-taçflo.
Dada a prévia declaração do sr. GUcerío da rejeieíio mio significar desconfiança ao governo, htto foi um attentado do partido federal ao «eu próprio programma. Assim nfto qiíii entender o presidente da Itapu-liliea qne, espirito de fácil impressionar e esplcaçado pelos pariãméntáristas, rompeu com os princípios da tradição conetítuclò-mil. fazendo dn presidência câmara ura cargo de oonlianea, vingando es-a pratàn-eâo com o assentimento do partido federal. E' forca convir que a revisSo oonjtitn-cional estava feita por conspiràçftó de cor-riIlios politicos apadrinhados pelo presi-deuteda Republica a desorientado, ficando viotoriosn a força parlamentar fictícia, tão fictícia que a própria bancada üumiitonse, a única qne lhe dava prestigio, já a aluo-donou.
Ainda bem I Assim o sr. Glieevío e seus amigos salvaram a resistência honrosa tia Ropnblica da investida parlamentarista.
PEUiVAUSBUCO
O TÈLEGRAPUO ÓPTICO
Roclfc, £2.— Por (alta tia verba tem deixado de funeclonar o telegrapho óptico, o que tem causado grandes transtornos ao comaiercio.
s. pai:e.o
DKSASTHI
lia 22 dt> cor-o jnbilcu do reinado da rainha Vietoria.
ivvniA i"vti»,!:7.,\ TitKMOi; DE TERRA
<'i>li'ii(líí. ii. — IVn-se violento trr-romoto em llowrab que destruiò completa' tnento algumas oains e eniisou grande nu-mero de inõrtos e feHdos.
I**altaü) ntuis pòrtnenorcs.
Eni Ilougli,. Cliundernagor, Sãrartipor, Agrupará e Calenlla, onilo o plienomeno kó fet também sentir, mas com menor In-tenslduile, certas ensns ficaram fendldns.
A PESTE BUBÔNICA
Rnntt>:\lm, i'l. — Deram-se aqui 413 óbitos motivados por peite bubônica, noa-tes últimos oito dias.
DESUOltONAMEN l't>
Culuntt», ííi. — Desmoronou-so, A tarde, a torra da cnthedral, que havia lido fortemente abalada, em eonsequencin do terremoto.
Oito Indígenas qne passavam nessa oc« eaiifto perto da egrejn, foram mortos o completamente esmngados pelas enormes pedras que em cima delles Cílhiram.
*,) edtucto da câmara municipal e divôf-boi quarteirões da cidade estilo seriamente damnificados; numerosas casas ameaçam desmoronar-se, tendo sido iimocdlntniufute evaoitadas por seus oecupantes.
Keina grande pânico na cidadã* CUKICA CONSPJRAÇsiO
Londres, íí.— Telographam de Vldi rostock ter sido descoberta em Seoul uma conspiração com o fim de obrigar o rei Hi lloni de Coren a abdicar.
Numerosas dessoas gradas c altos func-oionarios do reino que estavam envolvidos no trama foram presos.
ÁFRICA CONFLICTO
Pari-i, 12.—Noticias telegraphicas da África Occidental relatam que os operários franceses, empregados uo concerto o lim-peza dos trilhos da estrada do Ferro Cougn-Iíelgn, toiuaram-.se de luta com os indígenas ua Sierr.i Lenha que ntacaram, O combate foi terrível, ficando no ter* reno 20 mortos e *1Ü feridos.
iriLM A FAMÍLIA REAL
Roma, «2.— O rei llumherto « n rai-nhn Margarida, o priucipe de Nápoles e a família real num seus séquitos, partiram boje nara Nápoles onde assistirão amanhl, A diiauguraçüo do m ignifíoo uiohuuiento erguido ú menibria do rei Vittorio Km-manuela 11.
FRANÇA
Paris, *2.—Na câmara dos deputados continuou hoje n discussilo da interpella-çilo dos soclaltitas sohre a greve ila Grarid' Combe.
Nenhum incidente veio AoMn ve<; per-turbar os debates qno protaguom na maior
dr. Avaliar Brandllo, qno occnpa lugar «a-Ilente entra os seus collegas d« Advô-cacla.
E MORTE i'£. — Hoje cedo uma car-I.oniíres, 4-Z. — Partio para a Terra =V ,Pa"'"
deFrsneisbo José, o vapor Bri»d«.caará foca.tombou matando o carroceiro NTico-levando provisões para a-expedição do !aj" Leom, em Ireute ao cemitério da Con-«xploraflúr que procura attingir o polo do
s0l;:,.':l0-horta. O DR. SANARELLI
TRAÀVSWAAK, s. í'aul», 12.—A redacefio do EiUido
TRATADO DE COM!MERCIO rfe è7. Paulo promove uma lista de. assi-Pretória, 12.—AssegnràWé qne ha Ç"st™ Pa™ 'clicitar o dr. Sanarelli pela pran-ie maioria no Volk><.usd do Estado j descoberta do mierobio toteroide.
Livre àè Ürange para raetiíicar o tratado i de nniio e de eommercio ultimamente
j •passado entra os presidentes Kruger e
Bteyn.
ITÁLIA MONUMENTO A RAPHAEL — O rei Humberto Roma. i'?.. — O rei Humberto assis-tío, em rjrhiuOi & inauguraçfto do novo monumento ao notável pintor Raphael.DESMENTIDO
Koiaa, 12.— Os jornaes ofSciosos òes-mentem a noticia espalhada de que o coverno pretendia ceder Kaheita á íngla-terra.
FRAXÇA
TRATADO FRANCÒ-RDSSO
Paris, 1"-.— Os jòrnaes desta capital reproduzem um telfgramma do Timss di-fendo qne o presidente Feiii Fanre, em Jns de julho, ossigdará em S. Petersborgo, èon: o csar í\'icoiáo II, um tratado de ai-liarit,,:i defeosiva e ofTerisiva eutre í; França s a Rússia, trutado que durará oito annos.
O BAZAR PE CARIDADE Paris. 12.—Com imponente e respei-pysíi ceremouia foram boje sepultados no cemitério do Pére Lacheise os restos hn-xnar...i achados nos escombros do incêndio do Baxar de Caridade e cuja identidade c£o foi possível verificar.
Vm NOYO EMPRÉSTIMO Londres, S2.—O Vizily Xtirs diz qne 6 Hespanha procura negociar um enipres-timo de quatro milhSes de libras esterlinas iai: io em garantia as minas de mercúrio Se Airnsden.
Accrescenta o Dailt; News qne essas mi-.nss valem apenas dons milhões de libras, * qne portanto será dirücil á Hespanha achar quem lhe empreste os quatro milhões •obre essa garantia.
KESPAAHA O DENTISTA RCIZ
Hadrid, 12. — O sr. Canovas dei Cas-tilio, em uma interviatc que teve com om lornaHíta, declarou que, se se provar qne jD dentista norte-americano Kniz, que mor-irei: era Cuba, foi victima de nma prisão Injusta, a Hespanha dará nma indemnisa-Ção :i viuva.
Aeerescentou o sr. Canovas qne não •creditava qne o=> Estados-EJnidos fizessem guaíqhèr reclamação ã Hespanha a este tespeito.
UM NOVO PINTOR
Paris, 12. — No Salon estão sendo slvo de todas as attenções os quadros de Eené Sevhand, um pintor provençal que *g.ir3 faz a st:a estréa.
03 ORTECTOS IMMORAE3 Paris. 12. — O senado approvou por grande maioria o projecw Beranger, que •prohibe a venda de livros e objeccos im-moraes.
F.STA»OS-U\IDOS FEBRE AMARELLA
Ke\v York. SS.—A bordo do paquete Advancc procedente de Guayaquil falle-Heu victima da febre araarella mr. Korn. O vapor foi submettido a quarentena.
PES5C' 03 ASSTJCAHES
Litna, 12.—Os fabricantes de assnear pediram ao governo que negocie um tra-tado de reciprocidade com'os norte-ameri-canos cora .o fim de auxiliarem os assnea-res peruanos pois ha S-.Í.O00 hectares de terra plantados de canr.a de assnear, repre-sentando quurenta milhões de soles ouro.
CEILE FALLENCIAS
Santiago. 12.—Tem havido nestes nltimos dias varias fallencias qne tem ^carretado graves prejuízos ao eommercio.
OS TERRENOS DO PORTO Yalpnraiso, 12. — Os terrenot devo-lutos do Porto foram vendidos em leilão i razão de 10 centavos onro por metro quadrado.
ARGErVTIXA
A BDA RIO DE JANEIRO
íluenos Aires, 12.— Foi promulga-do hoje o decreto municipal que dan a tinia rua desta capital o nome de rua Rio de Janeiro.
O DR. WALKEB MARTTNEZ Buenos Aires, 42.— Chegon a esta capital o dr. Joaquim Walker Marti nez, li oro ministro do Chile nesta Republica.
Intervjstado por am jornalista disse que esl ,ra summamente grato Ss manifestações de sympstHIa que recebeu no Rio de Ja-neiro e que vem a Buenos Aires cora o único fim de estreitar as relações do Chile com a Argentina.
O MONUMENTO DA IMPíiENSA
Buenos Aires, 12.— O circulo da Imprensa vae tratar de acelerar os traba-lbns do monumento á imprensa qne ae devo erigir em uma das praças desta ca-pitai.
O JUBILETJ DA RAINHA VICTORIA
Bnenas-Aires, 12. — Os inglezei aqui residentes começarão a celebrar as festas do jabilen do reinado da rainha victiíría no dia 16 e terminal-os-ao no d.a UO.
As festas constarão de concertos, pis-'"cs, jogos athletico» e um Té-Dcan.
Será também cantada a opera Pitiafore
ASSASSINATO
S. Paulo, 12.—Foi encontrado hoh-i tem na Avenida Paulista, o cadáver, lior-} rivelmeute mutilado, do italiano Salvador Cbiapetta. desáppareeido ha dias da sua resilenciaT O cadáver foi achado por um conduetor de bonds.
NOTAS PAUSAS
S. Paulo. 12.— A policia descobrio nma verdadeira sociedade composta talvez de -4 indivíduos, no intuito de passarem notas falsas de 100S0O0. Estão envolvidos no I crime Henrique Pizzano, Henjamin Serpa, Soiiineno, Pazxa, sendo apresentado como chefe Vicente Astori. foi apprehendida uo bairro da tvirra Funda, uma barrica cheia de notas falsas de 100$ réis vermelha*; da $* série, estampa o-1 todas de n. 10.2Í0. Foi commnuicado á policia que a fabrica era»na rua Maria José n. 16.
O DR. BERNARDINO DE CAMPOS S. Paulo. 12.— E' aqui esperado o dr. Bernardino de Campos.
CAEE' E CAMBIO
S. Paulo. 12.—Café sem alteração; cambio, 7 3(4: libras, 31S400.
NOVO JORNAL
S. Pan!o, 1'2.—Consta que os srs. Pau-lino Carlos e Alfredo Eliis adquiriram a propriedade rio jornal Rebate, qne será publicado diariamente á tarde.
AS ÁGUAS
S- Panlo. 12—É' indiçitado para o cargo de director da repartirão das agnas o coronel Lisboa.
INQUÉRITO
S. Paulo, 12.—Hoje será entregue so juiz federal o inquérito sobre as notas
fal-sas instaurado contra Solimeno.
AVULSOS
GOYAZ, 11.— Õ delegado fiscal Torquato Caiado asseçurnn em presença de varias pessoas qii" o 20° batalhão iníervira na apuração municipal, afim de C03gir a junta apnradora de expedir diplomas aos candi-datos cithoücos não eleitos de accôrdo com a lei.
O senador Caiado e outros chefes catho-licose dissidentes tem agenciado capangas para o movimento sedicioso.
O Partido Republicana tem apoiado a lei e o povo mio se submetterá ã coacçin crími-nosa da força federal.
Convém que o governo federal provi-dencie para evitar orcurrencias desagrada-veis, retirando a força federal do scenario político.
As autoridades manterão a ordem publi-ca ameaçada.
Falia-se qne os opposicionistas cortarão o fio telegraphico nas vésperas da apura-ção, afim de evitar que nenhuma provi-tlencia venha do Rio para manter-se a for-ça federal nos limites legaes. — Redacção Goyaz.
VICTORIA, 12.— Talegramma da oppo-aição daqui para a imprensa do Rio são falsos.
Os oradores do meeling protestaram con-tra a exclusão de Monjardim, legitimo de-putado, eem invectivar as câmaras nem o vice-presidente da Republica. Toes tek-grammas tão pérfidos qna a opposição não teve coragem de edital-os no seu orgào daqui.— Redacção do Estado do Espirito Santo.
calma.
MOÇÃO DE CONFIANÇA
Paris, 12.— Depois da iulerpelln.;ão sobre a greve da Grarid' Curábe, a Cantara votou uma moção de confiança ao governo por ÜOii votos contra 195.
CREDITO PARA A MARINHA Purts, Pi.—A commissão da marinha, na Câmara, approvou o relatório do sr. de Mahy, deputado pela ilha da Reunião, para a abertura da uni credito de 2C0 mi-Ihões da francos, sendo 200 afleetarios á construcçSo do nossos cruzadores.
hksPakhã
o
dentista kuiz
Síuiíi-W!. d'.*.—O sr. Canovas dei Cas-tillo, iniervisiado sobre a questão da morte do dentista, ltuiz em Havana disse qna seta concedida unia in.iemnivação á viuva, se for Justificada, o que o inquérito liberto provará.
A IMPRENSA UE8PANHOLA Maitriit; 12.—Diversos jòrnaes inserem informações sobre fantásticos cominentnríos e ridículas e falsas noticias que segundo elles, sob fõnna da tetegrammas, são pu-bttoadas, eni certos paizes, «obre IntènçOes ' nialeVolflS, para não qnalifical-as de iudi-Ruas. ntttlbuidas ao presidente MacRinley, relativa mente áV.Cubn.
A Hespanha, dizem estes jòrnaes, forte de seu direito e da consideração de que I gosa na Europa, confiando na altitude eor- j rectn do çoverao norto-americano e *lo sen ! presidente Mac-ICinley, despreza a vil eam-' panhn de calnmiiias que liie fazem os seus j inimigos gratuitos, que provavelmente nem I conhecem a Hespanha nem Cuba c, em todo o caso, parecem ignorar a differença entre o teu c o meu, para imputar Ao *r. Mac-Kinley desígnios contra uma naçjlo amiga, do que eíle é incapaz.
A PRISÃO DE ANARCIIISTAS
Karceliui», £*i.— Uma segunda expe-diçlo de anarchlstas expulsos partio hoje deita cidade, dirigin.lo-se para a França.
Argentina
O OURO
Buenos-Aircs. 12.—Taxa da ouro
295 ol°.
A DIPHETEUIA
SITéndnza, 12.—Declararam-s e aqui vários casos de diplieteria, sendo to atilas as necessárias medidas sanitárias para evi-tar que o mal se propague e torne-se epi-demico.
URUGUAT
O DR. FURQUIM WERNECK
Monlcvi,l6«."12.—Partio no Clyde re-gressando ao Rio de Janeiro, o dr.Furquim \Verneck.
<».
A comhlIêíSà de Orçamento era esperadn honlem polo sr. ministro do exlerior, afim de enin elle ter Importante conférancia.
Cotho stí ás II horas da tardo iillo tivesse 1'ompiiiee.ldii i «nu necretntin, s. ei. retirou-se para sua reaitlertcin, visto estar llgelrn-mente hieonlUlodádo.
O »r. presblentedit Republico Bitficclonou hontem a rõsóluçftó do üdnffresso fixando n Toiçi» niiTiil pura n axerciDlo do 1808.
Devido á falta do espaço, somos obriga-doa n ndiar para ninanht grando numero de noticias e artigos de COlIftborndores nostOI, entre ollea o qne tem por Utlllo .WWitoii.íma.
pelTIFiWcia
t«\t;ni:.sso postai.
Está nnmoado o nosso cônsul em New* York, sr. dr. Anlonioda Fontoura Naviri, pura representar o Hranil no Congresso Postal que se deve reunir em Washln-8'on.
rnnniTK nn biviba
Consta-nos que no governo foram mos-trãdas cartas, enviadas da nossa fronteira com a Republica Oriental, tratando do as-sumpto (,'rava nccorrldo no ullimn
com-bale trava Io em Itivern, onlin ns forr»><
le-v.dnrionuriuíi mm mandadas petos cltefcs Apparicio Saraiva « Lamas, t ua
governii-Ias, eonimundadas pelo coronel Américo
Fernandes,
O ministro do interior delegou no mi-lustro brasileiro eni Brnxellas n inenm-bencia de representar o Brasil no Con-v.ressn Internacional de hnbltaçOea baratas, que se reunirá bievameulc naquella en-pitai.
^^^r^^s-.
O sr. dr. chefe tio policia, inaugurando o sen gabinete que foi radioalmento refor-uiado, proluliio nelle a entrada do quem quer qne fosse, meamn dos seus delegados auxilia ree.
Como toda n regra tem escepção, ficou excluído da vassoura o sr. tbesoureiro da pnlieia.
O sr. chefe tem as sitas razCes, lá isio tem.
rinyfto na i"tpa«lua esquerda e duas mirns no dedo pòllegar da mílo tllr^itn.
O cabo Soiisn: dÜtll escoriações, sendo «um iii perna direita e milr.t ni Inin
es-qufpiu, diteudd isnlft uòi nèt joéluoti
i) turilfl l'«rri*Íri I imt nfto *|irt"tt*tit« o menor tlgtul da leiluiemo, contuslo ou »•• rori.n.io, entretanto diz iloeilho o rotovel-lo **-qnertrotovel-lo.
(jiianlo no rurpn do ilillelo dfl Aribdl, nila podemos riirer, poiqim nlmln nlfl foi feito;
A vlÓUllin d- SMrs nteildos nq^mlidos níit-da corre perigo de ttníit-da, lauto Mstns q«ie o dr. Vicente Nr-íra àlndfl nflo pAdè Inierrp-giil-a, o que ú bem po- m I i|U« liojn >e façn.
Vio >er Inlerrog.idas nmnnhã outras les-lemiinlin*.
lj>ii" pedaço "Io dele» ido nlo 6 este dnli'1
anel
«ile,
edio
por Em um novo armazém da praça Cor Tamarindo, liontem ás 7 horas da n um capitão da brigada polioinl nggi um moço chamado Antônio Cinto, uma questSo de empréstimos do dtu(
ti escândalo foi enorme, baveudo mesmo iudlfnaçfto por parto dos que presenotaram O fjl'IO.
A policia quando nppareccu, já reinava n paz cm Vario via.
feíGTS02^R2i3
SIBTIÇO DA AGEÍÍlíl HAVAS
TLRQUIASALTEADORES
Salonica. 12.— Um forte banao de ¦alteadores bclgaros sppareceu em Men-lick, commettendo grandes depredações e atemorisando os habitantes.
CONFISCAÇlO DE BENS Constantinopla, 12.—O governador ottomano da Thessalia, Said bey, '¦ fez pu-blicar um aviso ameaçando confiscar todos os bens e propriedades dos emigrados se não regressarem aos seus lares, na Thes-salia, no prazo de quinze dias.
BULGÁRIA COMPRA DE AP.MAMENTO Sofia, 12.—O governo búlgaro eneom-mendou, no exterior, grande qnantidade de apetrechos bellicos: 24 morteiros, 24 unbvV-s, 3 baterias de montanha, muitas granadas e munições. INGLATERRA oo maestro Suifivan. * UUL&UAT OS MEIGOS BRAStXEUHM Montevldéo, 1» Hoje w
Wentaes offereceram mi
A FRANÇA E A INGLATERRALondres, 12.—O comitê de «Entente» entre a França e a Inglaterra, que se for-mou no anno passado e que já recolheu tão numerosos adherentea das duas nacio-nalidades, examina actualmente os melho-res meios para chegar a estreitar mais os laços de amizade entre os dona paizes.
O comit"5 recebue. hontein, cartas de lord DuíTerin, antigo embaixador era Paris, e do sr. W. Gladstone approvundo" e «dherindoa tudo o que for feito para conseguir esse resultado, almejado por grande numero de patriotas de ambas as noçSes.
DESCARRILAMENTO
Li.ndii k. 12.— Kecebe-se a noticia do detcarrilainento de um trem de passagéi-ros perto de WílbamptoB, no paiz de Gal-les, despedaçando a locomotiva e diversos carros.
Nesse accideate, foram mortas 9 pessoas C 25 feridas gravemente.
Vários outros passageiro* receberam for-tes contusões.
TBArlssWAAL
O JUBILEÜ DA BAINHA VICTORIA
fwffto, «S.-0 léUi$t mm wi
O «npplemenlo que acompanha o Jornal do Brasil de hoje traz o seguinte sum-mario :
Sinlo Antônio—A. Estanislan. üm bom chefe, episódio militar—Joa-quim S. de A. Timentel.
O ffnàxeriim—Xavier de Brito. Portugal—Jayme Victor.
Zíaitezngues, versos^Luis Delfino. Quebra-cabeças.
Monólogo de um louco — Luiz
Pista-rini.
Fábulas de Phedro—Gil Brandão. Ox Estados: Miaas Gerae,—E. Jardim. Secçõo forense.
Interesses agricnlas— Agricultora tropi-cal, de H. A. "Nicholis.
Metnorandum. Annuncios*
Folhetins: O Castigo. Infâmia. O Jornal do Erasil tem recebido di-versas consultas, não s6 de varias casas commerciaes desta capital, como do inte-rior, a respeito do recolhimento de notas em circulação, cujo prazo termina a 30 do corrente.
Umas e outras, depois de algumas obser-vaçrjes justas, solicitam a nossa intervenção para que esse prazo seja prorogado, alie-gaudo as do interior que o aviso ihes chegou tarde e as daqui ponderando lerem encontrado fechada a Caixa da Amorti-sacio para eiTectnar a troca das cédulas ¦Iludidas.
Accrescenta-se ainda que os diversos es-tabelecimentos bancários desta capital,onde maior numero dessas notas existe, em vei de leval-as a troco—o que naturalmente nlo tém feito devido £ difScnldade apon-tada—continuam a dal-as em pagamento, de modoque o eommercio ee vê em grandes difficuldades para fazer essa substituição. Como este facto pdde acarretar não poucos prejuízos, levamol-o ao conheci-mento do sr. ministro da fazenda, espe-rando que s. ex. se digue ou dar provi-dencias para que a Caixa da Amortisaçio comece já esse trabalho, ou, o que nos parece mais acertado, prorogar o prazo do recolhimento dessas notas.
IlnâBSCPlÇCIOS
Inuorcnles commeutnrios da dons Imr-guezes ao lerem liontem uma noticia pobll. cadu na segunda pagina do Jorml do fltat.il:
' — Orn, jor compadre, vmc. enganon-nie quando disse quo sd o Jornal iío Com-mercio estava no Indo do governo.
Como assim ? Se o disse í porque m'o disseram. Tu sabes que SiS sei o que Içio uns folhas e ouço fullar.
Pois então
quem lhe rnnlon essa balela, zombou de vmc. Aqui está n prova : (lendo) < O «r. dr. chefe de policia recebeu hontetn um oflieio reserva-lo do sr. ministro da justiça, determinando qne Iodos os editncs c rvíwh dessa repartição sejam somente publicados no Jornal do Commercio e na Gazeta de Xolicias.* Que quer islo dizer senão quo a (7.i5»ía de AVi. tiçiasé também folha amiga do governo? Mis olha qne poMe não ser nmlga : não atacar «em defender, manter so cm ueu... neu...
Neutralidade. Isso mesmo.'
Xesiü caso, também deviam dar as publicaçSes no Jornal do Brasil, qne é egualmente noutro dentro da Republica, isto 6, não pertence a partido algum.
E'
que não O julgam tal. Pois
para mim, elle é tão neutro como a Gazeta de Noticias, t até mais, porque nesta folha, em artigos editoriacs, sem as-signatura eque todos sabem serem escríptos pelo Aranjo, tem-se censurado e atacado o governo.
Farcour.
A SESSÃO DA GAMARA
A'i>tiiN « Faeto.i
Decididamente rste anno o «r. Erieo
Coelho voltou todos i\% sons u»« contm iw
pndrei,
o illndre representante J« Fstadi» >ln Rio dr Janeiro sprOMIltml blinteill n «*• marn um projeoto que pretenda laurrtwl»» o preceito ootutltaoional retatJ?t) ao* b#n« das ordens nti^io^ns.
Quer «. et. que e««rs leni p»«sim |>arr. o domínio do K«t«do, desde que falleç» o ultimo religioso.
ICsqueíru-se, porím, f ílluslf«> depuisdo de qn^ ri ConiHtnlçín ri» 24 de fevereiro, garantindo u liberdade d< »«ligü»',>, s*|>«-rsmio a Eari ja dil E«tado, peieiiuío <> no-viciado d gamniio « proprledada di-imi, beii«.
O pnijeei.. fi, pois, iaf-OBsiitnr.Ioiisl, e in foi julgado ohjícii d, delibcntção, otto ralmente peta *vmpafHin ilf» qn«» n titiüKtrf denotado Rturt tutre *h seus rmros.
O tr. Aililhertn Oiiimsí"''" rutonoil^» liontem durante eerra ilc ti*»s lw»rsmtv$ provar que u elcifXo do *»r. I.t /• !<f-» i guciras, uo ií" di»'rÍcto •!:» Ualtia, esl va eivada de vícios e de fraudes, e nus o ver-iladelró eleito em o sr. Austricliauo, «eu antigo e chefe.
A câmara devo decidir niiuinhl, qual dos dnni í n eleito.
A questSo, poréiu, f complicada, potqne se trnln tia eleição de Canudos e natural-mente para qualquer dos candidatos será um Uorior o ficar a ver a cadeira de depu-tado por uni canudo, quanto nmis por »•«-uodos.
Ni próxima ttiea-fclra deverá servotndn pela eaiinuii o parecer relativo K» eliMÇ-le» l"ir Sergipe, tiem lo assim teruiinados o» trabalhos des cúmntissSes de vcriiiuaçáo de poderw.
srs. Ovidio Abranies e Utlwiio de eia deglídlarslnjc hontem por r»nn Qonv
du uni teh-;raminas vindos de tínya» sobre os jiiíivimciitos político) daquéllu Ksttdo.
A propósito disto houve enire m doii". il-lu^irci d .pulada* mu vei I idílro, »!*»,;!« c'< i.-•• para provarem qual dell:i mais «er-riços tinha prestado á Rcputillca.
K com e*lis discitftSas ci-terels »»r st i!o o t-nipo, «em nada «a f*r,er de praveitoso.
pu»; iii i!
Par nlfl
ipia não cablratii no thio a« ii»la-jíiioi i/o /Jrotíí.qii tinto reclamou arbitraria intcrccpçfto de lelegtsm-mas praticada pelo goveruo oriental*
A queiüo, t ilvez amanha loítma «eja discutida na Cjniarados Oepotadnt,usando dá palavra um tos mais brilhantti orado. res do nosso congre«io, cujm discursos *>\o sempre ouvidos com piazn, não »d |icla jtutesa dos conceitos como pelo brilho d.i forma.
Nos corredores da camsin dizia-se liou. tem que o sr. Coelho Cnnipus leiin no 8«« nndo dez rolos d«* mnloria, tícaodo, jwr-tinto, o er. Valladlo »oin a carul mt<
loriiil.
V. t\ propósito, dinin-se lambem quo na Caniarn ps criididatõl do partido do «r. Olymplo de Campo) serimn os vintoríc*1!'. A Terrlná de Prata, á rua da Um-gnayanà n. :i(5, chama a sttençãn par.) a li-quitação síria c uuien qne ciiil faíenio.
CONISSUO DAS TARIFAS
ComniRrcio e fin.inçns
i.nci,.%-n--itinais>
Concluídos «s tratinllios leUtlvns |( rim-Ifllssao lenlnl ravlsora dss lanfss n In*. Ufíras, um lios «eus mm <••».... *,,% um to* broSi «r. Antedeo Oonetls» ranttjosanioiiM eotthvfitdo nn nosn pi"v*» Étirowrntoii *"* Sr. prvsldcntfl *li niPimi poiuininSo o t^a relatório, qne, a par d* cfíltde GOrnpettU-rin, icveln uft«i p«*qtirno<i r»»nln*tíin» n!-.i liiiuti'*r-it)>t m crnud« pratica dos btsoolot
corotufrelies*
K' um estudo iiiterrsunle, qna s- ilivi. de riu trei putrt, tendi a piiuirli t m.u exposlçl > geral nu teltieAo > eeonniiiii pt)> llticn, n se^andn sobie e (Uitibrín entre a pu ilu • lo t- a industria, e > teicelea am rOttjaoto •!•* ob«rrr*ii;oc« iIji toiifat, em rrfurriicia n vinoi pruduetos de ¦¦ ,.i snmo.
A ei i .. |. , i, nn ,r- | ,... | .-dn >. .!i!<«í'S it visor.) ilss Unfs.s
Kl -a :
» Ua honrosa e nniner»ciila luritnilieti. m que mr diilingiiio ¦. rs. o st. «•• crtrtaiiti d« E«tade doa negocio, da f.iiro l« .-;-i ¦ u olüelo li. lli, da 'M de inaiç-i «I» corrente amn., »<1 hoje posso ducmreabai-n>»atenmr.udo iUf«st»«>jr.|iilsi peU mi-nua prali:* cOuimern ,! <• p-i ¦ -?e. nn. lia* <|Mr>titrs (coooiiiicss que neit* in<Miiíoto i ilnciua r r'i!.. betlil pttlt, a rnja Mlluçilí m-lair» nrt »rn futuro, «obieludo na parte, alils lw-l»r!»ul!s)iiiii!, rtferettte ia tarifas adiu. mirar.
JVrmilüfá r, rz. que rn falle OOB1 a iis-nqitezft, • "iii aqu.lln etpitiln de«. 4t i.'í«»do e Justleelro que tenho por tSm>.> Itiipiiiiur rm maus .rU» e im ma-nifrsIarSo do turu peu.anirnto.
èisitn, «e nlguinii veto* |«.irrrrt*m itrrr-l«Oi <»s ciiifettos «lie cniiitirt dígne-se i.pj. r ao enxergar nelles «enüo n rtpres*^'» >t« coM-òefenèlon oi)»rivn*,i» «• sinr^ro intuito du saliifntor n iiiinhn nnlua tarefa.
Appellando p.im aex|rerlencla «Im mm.
tnercinntfs, quis o sr. miiiitlr»» *?»iirí«
|.;ir rrros econômicos de um orçamento
discutido e votado ipiaxi i ultim* hora com patriotismo »!ni, mo* sem perfeita otienta-ção liiiare, ira.
O Congrr»so, exaggeraudo as tarifas no intuito de anguientir »» irmlas doTbe-•ouro e piotrgrr n naterut* indu»tua nacional, ennlnitiiiidi muitas vr/rs oi princípios de economia (loliiteâ, era se« de ti tíiiií^ír o •••ti tít*fítíí*f^ff«»j|, m$ *t|ii¥t»gfdti iTrito» nrgativoj. Kão ; .' • ¦¦ n as cense» quencias do tao aventnru«sji mídtdas, que, * iii xrx df* su^mentar *i eTAfín pw!»tif*»t| trouxeramoseu eui|*obreç]moRtO|OiH -!-*« *m e tornaram ptetaria o <lÍfH--íl a posi^:»fi do consumidor, qu«* « o poro. v Impoitef^im tlolaromi sacriãei- s fi'*i Iniftort viu:.«, *: ;o u menor v»tiilat{í?m para a ioin-ttrsa iis^ío» Uai, míiuI.i no p»'no to tííotifyoiiaiio, njut pfide-*a mesmo ditcr,uiua iuçiguita a »»?«•!« ver.
As :.tttf.ti actuacs *3o pfíiUi'»iíÍ»as «4
¦****s*****bsí**bbb*bsi aasai vn—maaBma*
miA it"*?rr* li-N. #1 Ajr*ic*fi«ir fw»r-*e ms |'lm hitnio «o t--*i **i*t e «»s ciiintn ¦ Inliiim •. . i!,- ¦. . ;
— Com »U |>olíci« a genla nâi * nad»
neste unindo...
Proprledada da (fontes &. Coii»;.
ituii'<,ii st a*>ittmsrc*jçJU>
54
RUA I>K OON'C\LVKS DIAS
r'iL1lt » ¦ : Üt 1*1 S* Trtrtilianr •» • rfémrçio TZ3
——B —W MS——S——MS— '
S4
n. io*;
totalidade dos gêneros, •> larifi |i •.!?¦•"..va no líraiil, pira awpni sai>i rcaímtuio - t -é tarifa |irubiUHtv t, 4 <t erro m tis injuttifí* cavei que cm economia política «4 pom coiiimettsr,
Umi fírnipari*»^* c9T4r.tftcetre orftnünui o a prodaeçSn nacional t"ii>. >!««» t "<¦¦. n niriior duvida, « CoajrwMo H .v e-m! •!<> erro cm qne caldo com as e ' uiif**, sem que %t* tormv>s<$ precli • hoje i á esto i-í|i éi-li, a este despreiad» mim-inrr io tntport idor.
S>?m ooni|nalenrta tcinilide-, pfirn dis>;it*ir astiimpto tão Importante, tpo ¦!.¦ .<• h!»•—;*>, |toréuif í-5' |»?ir,*ífjdos ftQrMíftrtilcoi dfinde decorre, em refefucia n* ref im*n d i Al-fundes;:!, a liilliiriiela qu* eicieemoi'.'•Ural* tos <lo impart-lejn tfihta a orgJunmo da
Sci.lroí i»
pnit, gnnlln f<*ra jantar, rnpo«, rhicai i-. fruteiras * t« t. .,¦..<.. 4 ladUpentav*! em r*»* de familis, |«r pia> ',"» <|»e i io •- - • .!,ii-1 i, b • i ¦ » rsa Ioda» as «a.a«, *tS os I .nina <la l*iata, á ma da Cingiiafana n. 3fl.
«0 LYHIC0
l)c« hitiiiih da altitnna politlr* *f, o sr. Rosa a Silva...
H. rs . no •«« roMiimfln ramsmtr, tra-1 jsdo <i li aVrmír», mg a •.••¦) ukrha la-ri lia raptielit<tmrnt# )••»•• •». ejouosf. rara mn- |tote qne a moiU* vistas f«m|. ninai ahilajl la)/« | rj»|i#ítifa tio qa* ir>.t ttltrt nm pretídltnto «•*<<••
Um |«iu. o altar, a ro• p) o tnsuiat ficors do »r. M. IVrnamboeo, railnl» im ,, i-a mr.ui» >ttiin.l« lesneltoti-a * nonfs tot. psrrlhtnl i rom o cbrfv. r«»r» Irrabrar ura fiituio treretatio... modo,
Do alto, da or.-'i eideas, de trr m qnaudo tUbroçan-xe pata • <| n i<t • -. «r. Jiuo I "i'», ¦ • i ¦ :.-!..r i." uirtttdn i < aaa elegante estaca. .' a perspioat j < • • ¦« nlo eram •• > . • falis ot taotítoru-tos qne em outra rjmsi ••• fsiis n ar. Uo. ilnlph-i Mtrsnda, «•fui o Io rom os **o«
olbos buli • . e ..•«/¦<•-•«•,,:•» d'<t vlHrnt da ' ¦¦¦ • • u% «u*?n<'>cs gtst*xs do cbrfe-mdr da
¦..-¦-Kalla arnrirel a do ar. ilaourl Virton no... Benlidi.aint* a do sr. At tinir Itior, ptioei|*lri^ntr «tn rertar iodas.
O pir>i l-nir -l» Canaaia, dítisoi em a'U couferenria cm o p«r.i<l»nte tio eonwllio, •ohio aa *\ri-flet •!» Itatna.
Ko tr. Manoel Vírtorino...
E»te o•¦• | e-ii. como na oatifa, da lim,!. • ¦• | ... , j^io ..,,.)„, „m „ tf> Itnaa, rendo nl na molrira do tr. Pian-ri«ro Iq SI, qoe, .1» quando em quao.fcj, it e tiolia, • do meio da ereada olhava r»m nnt olliqt •!->••. | ... .,-,.. doe* ronvrr^çan.
Rnlietanlo, o» doa« illaities |H?rt-inaf.*o« nem de le«e tocaisim r«<i<i«m rwdtfü a. «41 ditcnirtram A latj;;» «obre eoospaoimi 1/. riryf,
K ttonv* ali nm indiacretoque oatioeal* innoe»n«e u ¦.', ,- :
—Mai vorí «»|J ka)í ttUlt, R'ia, —Nlo.iV que 0)0 ooçn a JiJn, |0» af* m: Irmbre coibi tandi.tr» d» Anl>» J» S*»«»
|).1S.S-lo.
IJHA (iAllOTAHA
El OÜS BlO IX CilTClUS IA IHi
i ¦ ***>¦ —- - -ii—uai¦! —TTl~-Tir'WI|ISSlrlOltl...tsM||||..iW , f (l!u . ... 4-aVe-i. «ti ¦**>
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IVpiit* to Ittiftr* peto
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St? SVi |*iii«,«- 4.» Urfm aa™»» li tm*a < k»t -oa4s ftftaj r.s-,-..,.;.» fí„t:t ê qai* r>*f sjlniaio *«.t. a*»». »o„ 4 Ir» ifvUr, *»*.*,. «om u-taoviaa ti |*-.i<w i ttM«» «teítat, saasra>« uma |«raflta f #•«» ax^ataiteaa» lltit a *»-li.»««t mi.i u,ii
IVttraataal* « ?¦<.••»»» >ié« (..w-.. .... mnrl< • e> trtt* sVdaaaraitjn 11M. s«r*4M<ra«a aat f»in« a*»ss^r*«, mswaorAo •»s«a«««*.i.ta*i ol»a.1i»«.4rs*Nt^ia^al»aia»eftaa«»l awi*aa»> aara-tst *a« a1r « m»m au«4••«»«,
lcstaaawataaa, taxaleune m •a%s»*Jv. I ro» Uo 1»«« o «ws *«.a.-t,M |wr* <m^n lantat* ¦t" aa**j *-**i» «aaMaworaf f*tt aHHaJI f tear-,¦•-A>«»*> ate SnftMi n «t| a uiatt. »a;a As mumm »i» *-*n * ^*t a.-t%oal •raas l«T»*r.inV» |«1. ««, esaaotasat* *«a«sta ¦laçía.
— fj ata. r*aarl» 4* la-,*-m *¦ |)-ti,ia4s) 0**« SM*ãll.aani SaatirtOaSS) banArta ««rinflf ti-L/tai laaensnalaataaaata a »»•¦!? o» i-naj laaaosaao ateai aaj «stVta ala taarao -d» Heaaaet; 4n (»««.«i sai inlu-f* a> <••;.. r 1.. •
A* v » «•«. -I-..4 •,„. .".,...,. iU inta. »mii«1«o, ajaM «Vi I*a1«t »«»wi mi 11 tua *•«¦¦ aassaan asara «> if^.B.1, ttotaosara i-^ai-sler ajssaseaaasItsM alaaalaaaaattaasaai ¦*»¦ »«t«;/«ea. f— *oJssjta>*aalHrtaoa>aai a%aaaat «rãâtt-tjajjtl a a. ei: «s1a«a at arnsia* staVu-artr» •* s«r«4B«^l>nt.
91' -f * aajJ Kt«|
*>at»4»a, rnaak V.sisÉes v+mtwft**^ ZS fu* 4mRlatjajaanMI **?,• t
*. taltia " - •• ¦ e«t«a«*eíra ri* a». • .'.', f....<, I,,. • . ., . •oi«l»lo ala t>a!ro* para rTun.-rar assa garrafa ale leite.
I -rei a Mtr-ira «tattro ala raaaliati. -Ir a*>na|.r»», e no *: r».< • •• smata •)» ^t.aa Iriw •*,!*!« 3k cjilar^jii « |c*nr» il* Mllei •***1í*< IOfV*jnNtSI dn i-Hatiail<» «to Ctiiaa* V:-|an-!ro rms a prertoiao ItqoiAo, a|«-atnfo aaraan-»•¦ a » Si t ..,),» .,.,, »..,;„„(,,', 1,4. t*ral e maiti loqotr, et»Miecii4s r^oan tst-prita na rua* d» ntt* laagiVtf!*, a qotl a »»m t«i»rio Irvani aan r»**»-» «1ar4» 4*> orr-t*ja q»« tdra bases» < ««'«Tiaiie <4*j «.. quina.
Mo* v!t lit raoHo tetafia, 4e*d* q«o rat ajea. «iw • . mi* » tin Am — •«.«•„. (tador tioltam •-'•.-• !<• rate a ate.a*Ia!>4, r«r i«u» luin laaa» «V *a,i*1,»ila» «aa*. v»mi rti.in»*fi<!<, lha» r» natpttiwatltr «laaito lisa aa* eoarradlaaoajait at am* «*t»r«|.
»*-'*¦ r a • . *. • ** *. o tf-. - ¦--,
I Nato sttaw^y«-<s--«*i> * M#SM$fi *¦>% e-vt praltcs, attint ooaan a irruraM »*» •*...<! a, qoa> aatliat ala rvr,<r.ra*a ariurri. <« tas-ri>.,.»s *..!, ». laarlltt <t* iram* At Vias-a fWrn, e*Jaai M». «-.. Jaca * « |»a.,l,aa».— »ra«tis teimr d-.» tuirr» faria* aasat tr#*Bt»e-lln*t*9i * ti»w ».
**'¦». os catai n f- ro qae ae »|«r«vr»»a>»«MBi •I» 5 teaatac* ,Ut J««. *ma**4r.<*, üamafíat». r*aa 1 ».#• .< i|,.. om* wmtmt* sarja.
tfjwnrtoaat}.
EF.CEIimimiHSil
O engenheiro beiça" Jnillet estevo hon-tem na Secretaria da Industria com o dr. Joaquim Murtinbo, n qnem foi pedir in-BtrucçCcs sobre as bases do arrendamento da Estrada de Ferro Central do Brasil.
BÃSTláÕRÊS
Confirmei no nltimo bastidor a noticia da provarei vietoria do sr. Valladão por quatro ou cinco votos.
Fm má hora o fiz !
K^toii ameaçado de ser havido por men-Uroso.
O sr. Oelho Campes mexeu-se, come-çon, n cabainr c o resultado foi o que bon-trm se vio: fugir a pente do sr. Pinheiro Machado, poraque fica;sa adiada a votação do parecer reconhecendo o sr. ValladAo.
Ora, quem fogo v porque não se julga assar, forte.
Ketarei enjanado ?
* *
Contaram-me que illustre e conhecido advogado, por vezes itidigitodo para chefe de policia, procurou como amigo o sr. dr. Edwiges de Queiroz e prevenio-o de quo is dar qneixa-crime contra um dos seus dclega.los.
£ que s. ex. longe de oppor obstáculos a i.«so, incitou o advogado a pfir em pratica o seu intento, desde que houvesse provas e fundamento para a queixa.
Resta saber se, uma vez dada esta, nüo será demittido o díi?^. Io.
Abslhudo.
ás U
Uír, ATÍiEViDO
Ao jornalista slo parmiUidsj algnmaa vrzes certos indiscrições, desde quo nlo declaro os nomes das pescoa* a quem ellas so referem.Usando doas» permi«4o, vamos natrsr ligeiramente nm facto que liontem ro pastou ua rua do Ouvidor, entre ama dama da iiosHi melhor seriedade e um oonbeoldo político.
Pelas 4 boraa da Urde, msis on monos, passava pela rua do Ouvidor a dittiocta senhora a quo nlludlmos, qn.itido f<: tur* prendida por um cavalheiro que n "rnia e que de vn em quando lho dirigia ,,racc-jos bauaes. 1
A dama, pelo M"vimeutO qno fir.ia, mos-lrava-sa contrsria Ia o começava a iinp*-ciantar-so com n •icrsogu.cão, que, ar^nudo parece, começou desde o Ur^o da Carioca* An enfrentar u csijuitm da ran da Qm* landa, a dama parou subitamente a rt..a-rando frente a frente o nosso personagem, disse lhe com dignidade:
Faz o obitquio de deixar-ma cm paz I
Oli ! minha senhora I Creio qno ai minhas palavras nAo a ofiendersm.
Nlo quero oxplicaçAe»: nio aou mu-lhcr do escândalos; muiU* veies uni prv soa vê-se obrigada a reagir contra insulto', mesmo cm puoüco, o ^e nAo ijuer tejeUar-se a isto, retlre-so ii.inicdiatamantc.
Estai palavras foram pronnuciadai com cctt'1 Hspcreza.
O cavalheiro safou-se do lognr em que 10 achava como qucai pisa em ovos, emqnan-tn .a dama seguia rm dirceçilo á rua l'il-meito de Marvo, cxclamsndo 10 retirar-se da esquina :
Safa I...
Digu 1 dns maiores applausos a liçlo in-(ligicia ao atrevido I
produi »;.»tj naciuuai.
Impostos e direitos cxasçrrado», da CJ-ra^iwr pro!iíhÍtiiru» sem cercMr a iinp--*ta« \,io em b*iielÍdo da Índu*i*í& naulonal, oneram » con*>timidof| ttiiiia »*í,'tt;ir o pio* grcaai desta Industria.
{¦> em geral, v. rs. «iiba que o 1 " ',. mrnlo do um importo auipnenti im i»t»o dfirevta da sua miidiuidade. e que aa dt)-prsas iii» :'lmentaçâo ao tltvam entre ods de accôrdo coui :• .m^oieiilo 1I00 direitos aduaneiros, qno dessa in2!**Ha lra'*ut tsw l«»i o augmrnto do« salários ü «jua uio drixn da oii»r4r, gravar, opprimir â
n.;!'U-K |«-r rntie a« Im -U r»-fu<*t * a»lot 1I.1-1 ar.inf.1.,», UélmtiAn, fuittHr * um ^"1*10 J/i; -r «|aí «tl'r n«ftrfo«js4 c^ent
»* *«| j.Sj, tiaui-tt * ralrr d* cortas ?...*•
'!'•)• >'•*-! |oe 14 *» ostentavam tao
;, ioda gala, giolto compeoetraalao >l* s«.
oito 'inrar.-Sií» dt >lir.jt«r«# an«Bjrtt« d*
opinilo.
'I
li-Mtra om memsoto toltma* *r:i
qua « !f*vm %Un IlxHíJ <ttt * o e*n **lgo
dai/jfç-it » Mpararaia cota aapaatadaita
Icrittel r.uiirl-.r- .,.,. Foi no .-ri- :.. ialerrallo,..
Uu*s «artotst *e ergueram, doai o»i«« •« rerriram fortemente, * o ar. lia»** o »•!** O o .'/•¦! r |t„... ,,. .n,H crToaJtai comprimentoo o a* a»*is geoti* ei,«««•«. de alfeoto.
—Teremos »'«..•¦ f il,t*a /'iartvaar, pi*. CSUdo r*a „í!i-t Vip*»is*>).
—íscrl ji ialu o JKorto contra e£cl! fino .- ,0 3 4letlanto »»»« i.i*liri«.
—N»o, repliqoet-fõãl en r«»"n!i, 4
slmplesmeate—o .TWrtr einit* o v • >
Trocisla.
»• ar. Janjqartoi aV**Jr» Am Qmr-'tmt •*!**« Csrata ala **•*««¦ ««a* • i... «j*., .. . .,a0 Mal rtiia «• triit «watiilaa*, #i» 4*0 e«i seita aeto • *.. mi •¦.!'» te «ftargar MOM sleatíflpbj
a »<m •,.?•*. .,«.. .^., '... . ,, IT. slaV**a*W*JM<JMraWM«**a*Wa*Mi Sa *»• lrr*4* mm
BítIGADA VOUakh
KTaatarttro4e ali* ¦goatengna »>i."ii*»Mt*»a roa<«4 Late ' tmuttrn. >j * j.«Sat ¦*. ti- tmjaf floalifraaaa, 4aa .-. MaaJtJ*. ele. l'me*V|. ctra; alta »f<a *a>|*saaaa/aa, alr. *+«»>«»„ j«. t*'tif» -I. -4<a. Manaara 4a CSmr,; * •nrayrtt» «*« te.arate Rasliao. Uiatattotat, atMatae* «a* •tarai flV**1*)a «IÍwm Arroja; |<roiiaaiI.»*a*i «M-n» {••<i.-m, **-m t , «in 4* ratgf» aniiatai 4« <:»a.Uain a, „.. •» 1. „„ », .feda*} a • 1 «1. aritrear* At»'.ta aaJ.a» •••¦.¦,1^ Aa r*|*.«Bir«t« 4» tBfwVlwla, c*|<,tA« Umarita, « !.«.»*.« 4*m *a |psi..r4»a ala «sstrola Sa tetro a nt*****) Wwsr»,S. f*raar>, mUmm tstatáMra. 7* aiiãjtjB, aUirre* I.»a. %m.
lí«»Ja« «a ftatenlat* -Sa «úStir i.« «rfla i*t« *» rii^iaraataj 4e afittstttarS*.. 1 ¦ - • tloiHam—itHI a a/alkfii», a *» 4* *».) • t OttVtaa Mas»»»**, Ar**<iiè«t 4loí«*! I. km.
A faCtstsTsata. a. «^Snara» ajsart ra^jta. aar**» *w .»»íua».»*» A-pfmt**
Na ata "•*¦»» m*im »>» ww» 'tmméisM »'*•
titã r*im anlaatr a-wajra»»»f aa'a*aa, *a» je-^a 4«r.f* c*c3if«te rm 4*w«sr*»si i»aa.irvt. "tàrtr-et
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Se n« Impoítot, 1:0m t os eeottont!*Ut dl« tem, derem ter Iodos01 r«qitc<iioi 1I1 !r»s. lidado, da certesa, da legitimidade, da egualdadr e da moralidade, m • pareee que
to* ao primeiro attenderam ns noaiii tarifas be»pínu"jrüawo"n Lcm*"r*s*T :i-!n..i -ii : . mas oa outrna nio foram toaia»
doa em cnniideraçSo.
Ue faoto, so pelot tnali eomeslaboi
prluriploi de seiencia das finanças ( ilcícr-minado que o impoiio nunca deve
porlur-bar a marcha econômica do pai», ten
deionvolvimeoto, enite u6% os naros lm> postos aduaneiros, foram cansa da maior perturbação no desenvolvimento natuial da economia, que ha muitos aanot nlo te abierva no llraiil
li'-' horas da noite,
ima tentativa de as.alto ao prédio I _r"™ V !'rl",VJ "K ""? "¦u"T'n"'i, do Chefe de Divisão Salgado n. 1 Bl,ra0 de C»m"j^°;'*o eiUbeleeldi
nojo. As 4 1|2 horas da tarde, sepulta-se o «r. José dn Fon«re.i Costa, cunhado do major Manuel C. do Seixaa o do capitão
Henrique Jacutinga.
O corpo sabira da sua caia 1 roa Avilla, Pedregulho.
Ante-hontem houve uma da rua
D, residência do sr. Abilio José de An drade.
Os gatunos escalaram o muro do quintal o começaram a forçar as portas da sala de jantar.
Felizmente foram presentidos a tempo pela família do dono da casa.
Já é a segunda tentativa de ronbo que alli se tem dado.
Ha dous dias foram assaltadas duas cas.ns de negocio da mesma rua. de onde os gu-tonos ae sahiratn bem, roubando dinheiro, gêneros a qnasi assassinando a tiros de revólver um caixeiro que levou uma bala no braço.
Apezar dos apitos, a policia nlo compa-receu.
Qnereis comprar louças por preços rxcrv slvamente baratos? A' rua da Utuguayana 11. 20—Tcrrina de Prata.
Oa srs. Joaquim dos Santos Coirabrn e Seraum Almeidõ Coimbra constituiram en-tre si uma sociedade quo gyraraiob a firma tfe Santos Coimbra 4 C.
A nov.i firma tomou a seu cargo lodo o activo e passivo de tons antecessoras cm a.
Nunca sa vio o palácio do governo com tao pouco movimento como nestes ultimo* quatro dias d* senutua.
A nlo serem os srs. ministros, poucas pessoas procuraram o sr. presidente da Republica, algumas para tratar de ns-aumptos particulares e poucaa para fullar aobre política, cujo ardor parece ter dimi-nuido, como disse um sr. deputado quando bontem 1 tarde palestrava com alguns aini-go« nu rua do Ouvidor.
O sr. ministro du murinhu erdeve hon-tem no palácio do Cattete, onde ic demorou em conversa com o sr. presidente da Kepu-blicu.
O sr. contrn-almirnnte Alrea Barbosa aubmeltcu é apreciação do ar. dr. Prudente de Moraes diversos papeia importautra e faltou sobre aimiiuptuaadministrativo* con-cernunte* í »ua pasta.
Na* rodas politicua têm sido muito com-mentiu! is as próximas eleições que devem realizar-to em 8. Paulo, uo dia 2d do cor* rente, para preenchimento da doaa vacas de di-putadoa fedrraea por aquelle
Ka-tado.
Contam alguns membro* do Partido Ré.
publi ca no Federal que este aaia Tlatorioa»
neaeas elolfflía,
O Partido
Itepuulioano Maeloaaii rao
mysj;erio
0 ESPANCAMENTO DA 6a
INQUÉRITO
Na Ia delegacia auxiliar prnsegnio hon-tem o inquérito lobre o bárbaro espanca-mrnto de que foi victima na delegacia da C* ci'coi..srrip;ão urbana obotpanbol Marcial Diega* Viriklo.
Fórum ou rido* o farrlel Joio B.iptiit* Ferreira Lima, o cabo Joaquim Bispo do Souza Filho e as praças Pedro Luiz Bar-bosa e José Aóclòli du Nascimento, uchau-do-se esta recolhida 1 enfermaria du bri-gada policial.
usas praças que fariam parto do reforço da estação duquella delegacia declararam que Marcial, uo xadrez, portara-se muito iii.»!, vociferando contra u policia,pelo que o commandante da guarda mandou formar todo) os soldados & porta do xadrez.
Feito isso houve ordem de armar bayone-1:1- 1: mu iiifttnu tempo era o heapauüol ar-raatado do xadrez para lóra.
Nessa oceio.si.io o soldado Accioli sahin-do de fôrma utracou-ao com elle, eatab.l*. cendo-stt luta terrível.
Ahi, accreiiceutum todos quati que a uma voz : «Marcial aggredio e ferio a to* doa oa proscutes, Inclusive o 2o tenente Heis Júnior e i%ii;enio de Meuezea, que se achavam nn delegacia.»
A' vista dfiso, o dr. Noiva f*l-oa «ubiuct-ter a eerpo tVslIito pelo medico legiite dr. Beco Karro*.
Puta quo oa leitore* avaliem da natureaa doa f*rai*i*to* que ajprasenuna aa tetorlda* ¦noa*. «a*r<iar*»aicailt* .mjnMm* aa»e Ma«> tiaj. alglSO oe «JtMaM Mat por H.
FESTA DE CARIDADE
O lliesourciro da rommisslo, major 'Aa-roaslro Cunha recebeu hontem aa legnintcs prendas para o leilão em favor das viuvaa e orpbãos dos oficiacs e praças mortoa em Canudos:Do conceituado leiloeiro publico J. Dias dos S.-.ntos, uma linda escrevaninha e nm rico peso de maàcira guarnecido da metal, em fôrma do ferradura; da inltrr mv meninr. Bnmbinâ K!oy da Ribeiro, 61ha do tr. dr. Sccutiilino lüh.iro, uma drlioids sabnneteira e nm enfeite de nina e doa negociantes deta praça, srs. Guilherme Baile; & ('., dons lindo* sapatos para se-nhora.
— Ilennio-se hontem a r iiiunlmlii *eb a presidência do sr. coronel Bormea da Fonseca.
Passou n fazer pnrte da direetoria o *r. tenente bonorarii Luiz José Leal, o qual foi eleito por onanlmldaita da voto*.
Ten.iinna a (essão i> 8 hora*. Efcrevcm-nos:
. Sr. redactor.—NTn Hospício Nacional do Alienado*, achu.se ha dou* anno*, nma moça haitiana, que está * sempre esteva em pleno gozo da *ua* faculdade* mo-taes.
Umn sua pflrente.por qnealSe* d* família
trouxe-n para ahi,
