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1 de Deieirthro de 19S4. Manaus, quarta-feira. candidato. nm oiii;^su. ( 0 critério a ser adotado a concess»ão O. país

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EDIÇÃO DE HOJE

6 PÁGINAS

JORNAL DO COMERCIO

NÚMERO AVULSO

C»$ 1,00 í,

Órgão doa DIAHIOS ASSOCIADOS Fundado «d

1 d< Janeiro de 1904

AMO L

Manaus, quarta-feira 1 de Deieirthro de 19S4

N 13 681

Nereu, o

possível

candidato da U.D N.

Os brigadeíristas não estuda,

cuidadosamente, o abono natalino querem acordo com Jan o r»

A candidatura Gustavo Capanema

mente fracassada — Outros informes

RIO. ^0 (M) — O « I lelvino Lias continua aMntevdo conuctos políticos divêllOiS. Os círculos po-lidcM informam que é fracassada a coordenação tm Uirno do nome tio st. Gustavo Capanema. já que o próprio indicado recusou Mia apre-»ntatao t articula-se a posslbilid.. de do lançamento do uome do ar Nereu lRamos. com o apoio da UDN. Grupos udenlstas estão reíu-gando a possibilidade do nome do sr. Jânio Quadros, por entenderem que seria um governo com o qual não cortariam, mesmo porque o sr j,iiiu «Quadros nao poderia ficar r cm o apoí«. do Congresso, que

pertencer** ao PSD p PIB. forman- ( io uiua bancada maciçamente nu orilária. Xa hipótese do sr Jânio Quadros ser eleito presidente da tepuhlica. teria élc de m- entender .«m os grupos que atualmente tpoiam o sr Juscelino Kubilschek, t-m ti que não poderia governar

V-vini. roa lidera-se praticamente Uastada a possibilidade, nic-roo com «i lançamento do sr Jaiiio Quadros ?ela l DV apoiado petos dissidentes to PSÍ» e PTB. que tem maioria e> nagadora Além disso, um grande onttntfcnte da 11>N' não concorda • um e«^a indicação Não há clima golpe militar no país nm Estão em seu poder os Reconhecimento parei oiii;^sU|

jos |ejlos no dasP justíssimo

0 critério a ser adotado para a concess

gratificação

ȋo da

ministro da Guerra prorura tranqüilizar o povo brasileiro diante dos rumores

rir-culanles — Impor.an!e entrevista a imprensa

O previdente Caie Filho

presta sua homenagem à imprensa

RIO, ?,0 ( M l A propósito da situação atual e das notícias

que têm surgido em tomo das forças armada.s, o ministro da

Nenhuma reduçíío de imposto

para as

mulheres solteiras

Contrário o ministro da Fazer da c abolirão do adicional — Incidência sem discriminação de sexo

RIO, (II) — O ministro du pagamento deste adicional tem Fazenda devolveu à Gamara Jum carater filantrópico, senti-Federal, com parecer contrario

do poro sobro os latos, deve

l>e.sar mais do que quaisquer frutos da própria imaginação*. O repórter perguntou: que

(lueua concedeu uma ¦ ntrt vis- acha \ . Excia. da situação <io t.i it imprensa, desfazendo 0.3 país? Pode o l.xército garantir rumores com que se piocura inteira tranqüilidade ao povo, nquietar a vida nacional. K?s- i-m face dessas notícias? A

pondendo a pergunta ini • Lul so resposta fo: a s.-guinte: 1. in-havia fundamento na.s notícias questionável que o país atra* de uni golpe, em virtude da vessa uma crise. Foge de mi-dúvida levantada poi alguns, nha alçada perquirir sobre as de que a Çamaro não estaria ! origens da mesma. Essa crise disposto a permiti]- o processa- afeta prol lindamente a todos •i:<,.to de Euvaldo Lodi, decla-

|aqueles

cujos salários e

venci-i venci-i-ou o sr. Teixeira Lott, pe-'mentos ou rendas são reduzi-emptoriamente: N'ão liú fun- dos, e que constituem a maio-! damento pura os boatos de i*ia da nossa população.

apreciável de Uma

mili-o processo referente ao projeto de lei apresentado ao Congres-so, o qual isenta a mulher sol-tuira do imposto adicional de renda.

Xa justificativa do projeto, o deputado Aarão Stenbruck ar*

gumepta não caber ao sexo fe-minino 3 iniçiativa do matrimo-nio e que a mulhc não casa, não porque não queira, mas

porque não se lhe apresenta 4 oportunidade, concluindo não aer justo que se onere a mulher pelo fato de permanecer soltei-ra, eoSn um pagamento de uni adicional de renda.

Inicialmente, o parecer do sr. Eugênio Gtyiin observa que o ádiciotiarnüò grafa a mu-lher solteira contribuinte do imposto, pelo fato dela não ter se cascÀo- O tributo incide, in-distintamente dentro das con-dições estipuladas no ar*. 32, 0 desde que sejam contribui."*?* do imposto de renda, aqueles

portanto, que no cômputo dos seus Tendimentos tiveram maior folga.

Nio tem fim coercitivo a con-tribuição, para forçar o au-mento do número ao fan.ilías, como encontramos em certa época, em alguns países da Eu-ropa. A finalidade do tributo e.n causa faculta à União a obte.içáo de meios necessários ao amparo das famlias de pro-Je numerosa. Portanto, tom u.n fiii> e!itii5-?nte:::onte s.>ciu!. vJlaro está, que •*ern r..uita

?¦ro-»iíVdacle ..t», o legisUvor fr curou justamente aqueles que

melhor aquinhoados estivessem

para contiibuir para que o Es-lado possa prestar a a»»ist«?n?ia devida às lamilias numerosas. Podemos mesmo dizer que o

mento que melhor se < oaduha in carater do sexo feminino

Face ao exposto conclui o

parecer, que o Executivo não

rial, foi submetida a apreciação de três ministro-, militares. Essas autoridades, considerai»-do a situação financeira do país e a necessidade de se agir com equidade em relação aos mili-tares e civis de niveis dos mais baixos vencimentos e salários e a urgência de tirá-los da

an-gustiosa situação em que so encontram, concluíram que se impunha adotar uma medida de emergência, •consistente de uma tabela de abono, em que nà( seriam contemplados os oficiais e generais, bem como os civis de vencimento*!

corres-pondentes, e que proporefahas-, se maiores aumentos para os gradua

RW>, 30 (Ml — Fo: • s au-torzada.- do ralado <10 *.io-vêrno revelam esta noite que .t concessão do abono do Natal, ao funcionalismo, está sendo cuidadosamente estudada. Esse estudo é feito com o seguinte critério: lo. — igualdade d.* solução para os civis e milita-re..; 2o. — atender principal-mente aqueles que tenham

me-nor arvél de salarios;

possibilidades fínanc União, em fa>'e do da-, despesas com a

eiras tia montante concessão

do abono. Adiantou-se, ao me--mo tempo, que o presidente Café F mo já 'em em mãos 09 estudos do DASP e a tabela do Clube Militar, que focalizam respectivamente os setores civil e militar.

Jornal

de Paris em

papel

de madeira da Amazônia

Material Industrializado pela Escola de Papelaria da

Universidade de Grenoble

UIO, (M) — Em papel fa-bricado com madeiras da Ama-zcnia. na Escola <le I'..pelar.a de Grenoble, foram impressas, estar preparando um goipe nu- proporção

litar>. A segunda pergunta, j tares se encontra nessa fração. , militares de posto ou

« ferente as notícias de que as Por isso tenho profundo respei- ção compreendidos entre major ( bf

forras armadas estariam empe- to pelo espirito de sacrifício, e 11. sargento, por serem os -nhadas em evitar as eleições de paciência," perseverança e fé , que mais sofrem da

decoçên- «a

oode aplaudir o Projeto, pois a '

1055, com o fito de impedir o nos destinos da Pátria, que vêm na aprovação privará o Estado j retêm o dos elementos responsa- demonstrando

esses cidadãos .

tle um dos meios necessários ,veis pela atual situação do

para o cumprimento de vuna Brasil, o ministro respondeu: _

ibrigaçâo legal, e mais air.da As forças armadas têm dado , aumento de venamentos la obrigação moral que o Es- repetidas provas do seu acata- . "lilita^^ dTfeiíê A°

ado tem em amparar aqueles minto ao vereditum das urnas. !,c,

iue, por causas variíts têm fa- A análi.-^' dos fenômenos no'-milia de prole numerosa, em .tieos por aqueles que/a-io res ^ondiçõea de

pauperismo. iponsáveis pplo ^Ji?tíireeimento pela comissão

Abordado sobre o projeto venci

cia da atual Crise. Com iguais »"• Fifijfa, _

alimentos seriam contemplados nas melhores condições, a _ i e ! os servidores civis de catego- setembro do coqwite ano,

a.-do rias semelhantes, no que con- P: ^inas e ^a"

do jotna.

pa-nos vencimentos Con- 1 iense ¦ Le Monde . A possibilidade de produção

, versos es- 'ílisse e^Derar <iue a vizênoiâ do papel com madeiras daque* "yf!i-:o,

encontrei e.m ,

u '

v x - •- ?tr a • v nha ••?*<!•> e>tti«í:*iU., tudos de novas tabelH.-,<tf ainda

e st é ano de '

de há muito, pela Superlnten-cimentos. A tabela organizada seja oV. .

inter ministe- pendenúJ do Congresso. dos cerne nos vencimentos . Con-assumir o rluindo, o general Teixeira Lott

dência do Plano de Valorização

RIO, 30 (M1 — O presi--lente Caie Fi3ho c^clamu

hoje no proqrama "A

Voa

do fcasilconsiderar meoM necessária a üscahaaçoo cuidadosa da imprensa aos atos do governo, e que. p soaimente. não via porqu* não possa ou não deva sui>-meter-se a essa vigilância, estimando muito que a im

prensa iaça uma critica > nesta. Afirmou preside»'e ainda:

"Não

pode ter mais constrangedor para um jornalista eventualmente no poder, ter que executor a t areia que me coube no tocante a alguns orgaos da imprensa, que encontrei ir-regular oercmte o Banco do Brasil Ví-me obrigado c agir ante o imperativo da Iri e do* recrutamentos sob

pena de trair a minha res-ponsabiliáade em relação ao emprego c deíesa dos dinheiros public<s> Ésse

teljsloux, tendo sido efetuadas caso das dividas de alguns experiências em carater índu»* 'oncris « ôsticò#^ de raái#» trial e semi-industrial. As- -- foi uma bomba de retarda-tiiam aos trabalhos, além de mento que vehi rebentar no técnicos franceses e de outros atual governo . Prosseguln

p ,ntos da Europa, reptesentan- do, declarou o sr. Ccrie tes da F. A. O. e dois técni- lho:

"Quando Econômica da Amazônia, pelo

Serviço Nacional de Pesqu;.-a-Agronômicas, do Ministério da Agricultura.

l'ara êsse fim, 2i' toneladas foram remetidas a fábrica do

grupo francês «Isvrel -, em

Cas-TENORIO NI BERLINDA

N

Em Caxier, no

primeiro júri

de um dos ma i

Impar ato, o acusado maior foi o dono da capa

preta

——

Juscelino declara desconhecer

o problema do petróleo nacional Fi-critica o < brasileiros. chefe de Estado. porquê

E*n 3cguida, as madeiras , obedece Imposicoes do p*o-amazônica? f* ram sAmetidas a tocolo e princípios de ccrt«y

| ope: ações de laboratório no

zia IntemadonaL ou porque

centro» de pesquisas da Univer- ! t©m convidados para di*

Isidade de Grenoble, produzindo jcuMr oroblemas à mesa ám

exr-eiente papH joi-nai

| forme atestou o seu aproveita-n.ento pelo conhecido diário pa-risiense.

sancionou o

PROJETO

ato. 3# (.>1) — O presidente filé filho sancionou parcialmente «» projeto de lei que altera a legis-1-t.ao do Imposto de Kenda

Pretende solicitar, anle i da Convenção per..ibdi ,ta, uma espécie

para deba ter o assunto —t

de mesa redonda

Beneficiado o réu com a

absolvição

por

seis a um

Bem humorado, recebendo ora solidariedade,

ora repulsa, o deputado^--pistoleiro ouviu as

acusações do Promotor e do advogado da deíesa

0 valor das inutilidades

imoti.TW TROIS* GEISHfAS "1 . n i RIO, 30 (M) — Vários

pe- cano^ poderem contar com

didos de iniormações tem

!

sido dirigidos ao sr. Jusce-tino Kubilschek, sôbre sua

NOMEADO PARA

A FNM

HK\ 30 (M) — Foi decretado, pe-»VÍ^e»idente da Republica, no

diretor d* Fábrica Nacio-Motores o engenheiro Clul-lk«Ane Leão Moura

m

posição em íace do proble-ma do peróleo. Tendo, em-bara. idéias gerais sobre a

questão, o governador nu-nedro não se considera co-nhecedor do assunto. A fim de poder firmar os seus pon-tos de vista a respeito, pre-tende solicitar antes da Convenção uma espécie mesa redonda, da qual par-ticipem elementos da Esc o-la Superior de Guerra e do lena. Estado Maior das lorç<» ar- U*jrrv|Ti Tr4c madas e técnicos do

assun-IMPORTANTE PROJETO RI°'

30 <M)

PETROPOUS, 30 (M) -Devido a grande importan da para os Estados arneri

Mario Andrade Angelim,

estatísticas precisas, permi-!em vista do parecer

lavora-lindo-lhe apreciar a capaci* vel

f^Jíonstlho^ Pdi\itenc» dade de seus meios de

transporte marítimo, resol-veu a subcomissão de transportes apresentar um

projeto que será apresenta-do e recomendado pelos

países americanos, para o elaboração de estatísticas sôbre a matéria, para serem apresentadas ao Instituto Interamericano de Estatisti-ca, que deverá reunir-se no ano vindouro, na capital

chi-«kj. au IM» — O presi- - IO as IX e

dente Caié Fliho concedeu 2 do corrente,

das ,u as pmMrn

os primeiros indultor. do seu. no escritorio de Bootn Brasil) Ltd.# rraca

governo,. benetícind^Ben^

de Novembro n. 11, com O Gerente.

RIO» .10 (M) - O <loputado Tenório Cavalcante foi o maior acusado, no julgamento de hoje, embora náo estivesse sentado no banco dos réus, mas, sim, no

plenário do Tribunal do Juri

- j. : de Caxias, em virtude da

Ca-gistrava um indulto, que ae mara n-0 ter COIU!edido licen-certa época chegou a traiis-

^ para Enquanto

cè da intromissão de aorio também nesse terreno.

com pose estudada, ouviu o li-belo do Promotor.

Caxias amanheceu em grande aparato policial. O delegado Wilsom Frederici, que presidiu o inquérito para apurar os no-Btel dos responsáveis pela mor-te do delegado Albino

Impera-i -i. v» !«••<> f"" to. chefiava uma turm.i de in-tornar-se em IXiflllStflCL isso,

o réu Pedro Tenório Oli- restigadores, todos armados de

VffP" roKicKntYA - ^ ^

'rio

de S. Paulo. Há meses o

"Diário

Oficial" não

re-veira, seu primo, cabisbaixo,

Auxíliares de escritório

Precisa-se, com noçoes de contabilidade/

bôa caligrafia e protica do datilografia, e se

possível conhecimentos de

lingua inglesa.

Entrevista para os pretendentes, dias 1 o

10 as 12 e 16 as 18 horas,

15

metralhadoras de mão Oj

po-j nulares eram revistados na pai

-(te externa e nuando entravam j rio recinto do Tribunal. Ao en-ttrar ,o deputado Tenorio Ca-valcanti, facilmente reconhecido

pela multidão que superlotava a pequena sala, foi alvo de mn-nifestações de mpulsa e soli-dariedade, ao mesmo tempo. Também, reconhecido a entrada do «fórum , foi o parlamentar dispensado da revista.

Perce-t C4 «*<• I

I i« IJ pen. f*' I* cAtbr* I I IUIri»—~-*/* ¦aifpem

vauouATiF

TROCARA' IDÉ IAS

BK>. 9* (Mi — O «r Aíoom» Ari-no, desmentiu, hoje. que iria pre curar o « \rtur Bernarde« par-lnduii-l« a «er candidata à nrtnio Mineira cam • ipów da IWN Declarou Veu pracari-to, »im para traçar Imptaitòti So i««o e nada maiii

ao tanio outros modvos de censura. Ainda esta bem vivo o recente r signifioati-vo exemplo oierecido jxxr um jornalista bem conheci-do e combativo a auen roube desencadear s liderar uma campanha de moraH-zacáo. Os frutos de sua atuo-cão não resultaram simples-mente, pelo vigor de seu es-*ilo. ou ooder ofensivo de

suas palavras. O seu eefor-co não estorva nn ^everftlade da lingruaaem. mas na» circunstancias de tsr usado verdades nas denuncias, depois confirmadas". Depois de frizar vários asoecto& da eokxboracão da Imprensa. Hisse. tin tlmente o cheAs da Nação:

"Embora

empenhado no momento, em seguir a t> CTÍda política de restrição cambial s no esforço de restabelecer c mu equilíbrio na balança comercial, o

governo tem evitado tocar nas facilidades de impo*» tacáo outorerodas aos ior-nais . Concluindo, afirir^u:

'Com

a satisfação de ac* cumpre o dever e procu-** resgatar a divida, tendo aos

ama listas do meu paxs homenagens de renr>nlu -i-mento do governo, pelo na to guc fizeram e podemf* eer. em busca de meüho-dias para o povo brsetteiro.

Reumatismo ?

SAHADOR

REUNE-SE, HOJE

KIO. M (Ml — o UiituM Ma* i Henal da l'ON re«ae-«e. minh«, •

t fiai de taaaar a* primeira* d.IIbem

dito Oliv? ira

qee pretendo dai lame »nb o titalo (O Cle.e 1

¦ ———¦ ——»———a l.in(as Fortugueoa ]

®NB I . nine.if r«U« «on(.l, r.(« Nil tOrM OS aSttBI'a J Q artigo do apreciado jorn.dista Caio Ooes, dado à

estam-ediçáo de domingo dêste inatutlno, sob o titulo O GtMO UiAsTA, é que mo \ ai f iraecer substância para èate ti-trabalho, semente escrito em holocausto á verdade, pois

S [ n 1 M iai N0MIR0 AVULSO C#$ 1,00 ^

(2)

SEGUNDA PAGINA

IOKHAL DO COMEHCIO

Manaus, quarta-feira. 1 de Dezembro de 1954

MUI DO COMI

FUNDADO A 2 DE JANEIRO DE l»04

Diretor : — FREDERICO BARATA

REDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO E OFICINAS:

Avenida

Eduará» Ribeiro. MS - Telef. >2"^ gaderefo Telcgráfko: — JotOMKKt IO assinaturas CAHtAL: ANO SEMESTRE NUMERO ATRAZADO . CrS 200.00 Cri 110.00 CrS 1-50

AS ASSINATURAS S ÃO PAGAS ADIA>TADAM RN I E

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GREVE & FOME

¦lOAO CIKYSOSTOMO I>E OLIVEIRA

í orreu pela e;díidt', há dias, a notíci» de gre\e dos lumi >-liálios públions estaduais.

Serí.'' uma greve branca: a5-sinatura do p>:Uo e ret rada coletiva das repartit^es. feria

justa es.sa ? F.stanani os

funcionários rom a ta .. I?c-veria o serviço público sei

pre-j . ,»uc pftla ic.ieldia i fcor-veíJlttái" •• 1 <|U'' os barrigas forradas cheias de

iiioviilidíiíi^ iaaa a lançar no

Se ¦) tem razões

r,ue a própria razão de.-wonln

-ce»> eonforn.e feliz dizer de Pascoal, o estômago faminto tem razões que todas as razoes favorecem no ponto em que as mais antagônicas se unem: o estado de necessidade. O estado de necessidade ¦¦ o conselheiro tias medidas extre-mas <)ue o próprio Direito ho-mologa.

O funcionário tem o dever de t\ abaliu M', mas o É&tado tem obrigação Lnexcusável de

pa-«ais-lhe os proventos. A des-culpa de que não há dinheiro . não exeime o Estado deste de-- ver.sagrado e muito menos não

pode obrigar o funcionário a trabalhar, trabalhar, trabalhar sempre ouvindo a do^culpns do timawulado de quu não há di-ahefro , * não lia recursos . não podemos , vamos

espe-) ar^T^wffTpnw?!

líWpando em fi meses para uns e s*te meses para outros de utraso de seus vencimentos.

•Seis meses de atraso de

ven-rimentos para o pobre e hu-niHde funcionário público

re-presentam uma verdadeira

ca-lamidade para o seu lar, uma tristeza para a sua vida, uma desgraça para a sua estabili-dade. tíeks meses de atraso de

fl PERDA c&< =

—FÜSFRTOS

vencimento»- para o serv< ntua rio representam um doloroso rosário de d vidas, humilhações

que vai ao •xtremo insurpotá vel da fome. Seis meses de atraso dos vi noimentos d« servidores **staduais alcunçam n clímax do ponto de saturação

de pacifism > e resignação do operadores ia boa marcha dos

Os funcionários .ia estão Muitos administradores que ('aiisados Ie Sofrer

; têem naturstlmente outras fon-tes de renda gostam de apre-sentar simplória e displicente-ment« a desculpa de que- mui-tos servido es têem mais de Idois meses le vales. 1'ergunta-se todos s< distiji-cão já receoerani mais de dois meses em a,les? Positivamen-te não. Po que se assim fòs.se, r.ada mais fácil do que anun-ciar o pagiiniento de dois ire-ses tão somente paia regulari-zação de f< lhas e resgates dos l vales.

E* preciso que to<i

•'>- <?* r.

•-mens públicos meditem profun-damente nt fjuadro sombrio <io^ lares dos pobres funcionários estaduais,, lares ronüados i>eia Come e pela dese»pêro em face do dolorosi atraso de seis me-ses dos se is proventos. Quaii-tos funcio lários comparecem assiduameiite ao seu serviço com o stHi estado u'alma em

CA ro LI CAf

O ROSÁRIO CONTINUO Antônio de Borba hamena _ Está sendo rezado o Ro- qeaxam óntem o seu dedica-

(

f.Ci io cor.linuam.ente. hoje do pároco que até às 18 horas, na paróquia .40 anos de

jp qõo losé e na capela do APOSTOLADU ^nrí

Preciosíssimo Sangue. A's CÃO

— Neste mes de de ,

17 30 a linda imagem de zembro, os associados do

Sà»pío Décimo será condu Ap^tolad.

do Oraç»

zida Dura a paroquia de N. vem rezar para que se e=»

S. Aparecida, onde começa- tabeleça no meto dos | ¦á a reri'aç® do terço, a mens o reino da pa* por

18 horas, prolongando » meio da Imaculada

Virgem

„nr mán a ncite até amcmhã. Mario". . , ,

"'novena

&%«*»

RA DO AMAZONAS Ho riores da Indl°

ie. na Catedral, às 6.30 mv a«« CmI. .

~a festiva 2 comunhão dos BLA1 Ir ,w

alunos do Colégio Do.tv dia 21 de novembro

ulüno

Bosco escolas do Sagrado íoi beatilicado o padre João Coração de Jesus. Santa Mart.nho Moye".

das

Ml^-SSL e Menino Jesus, e cr sõe.s Estrangeiros

de Paris.

S nVmariu L. associa- r,oboU.ou pn°°P^

coes paroquiais de Nossa na Cluiia

onde lundoua

Senhora dos Remedios. Obra Angélica P**"* "

A's 19 30 terço, ladainha tismo de criancas filhos de e sermão sôbre o temo inâéis. uma

Congregação i

Apresentação de Nossa de Reügiosas

Educadoras e

Senhwa" pelo revdo. Dadre se interessou vivamente pe j

Antônio Plácido de Souza la iormaçao do clero rndi

s adí°

Pe^u^S^orra

"jUVEKTUDE

ESTUDANTIL1

Benção solene do SSmo.

- Para a orgmuzaçao ^

Sacramento. programa

do Dia da Jtç .

MISSA POR ALMA DE haverá importante reunião. DOM lOÁO DA MATTA — no Edrficio Pio ML 1€ .he-A Contraria de N. S. do Cor- ras, para a qual

a

mo íará celebrar hoje, na òohcitp o comparecimentfi.

Catedral, ãs 6.30. missa por '

v "lma do saudoso dom João VIAJANTES Regressei

ia Matta Andrade e Anuí- do Acre o revdo. padre Jose ral. recentemeii.e falecido Pereira Neto. salesicmo. di

em NiteróL retOT do Colégio

Dom Bosco

PAROQUIA. DE BORBA e assistente eclesiástico da Os paroquianos de Santo JECF.

anivfrsakios FXZI M ANOS IIOJK :

As exmas vnhora* : Lídia Bandeira Um»< S#*l*»stiana Dias Cotiiuiho

.uni»«¦!*• Bandeira do Vai* Loiaa Nu\tia de >l<iura CuMa Maria de Qiielroí Carreira Elisa Pii**.

C élia Guedes Chames Rosa •unate*

Maria Siqueira Câmara Aurora Pinheiro >larhiMl« Ce<í Benevidfs tle Carvalho As senhorinhao :

Jlaria Jo-í de ísou/j Neli Alves.

nuintar Pinheiro <tr Alencar Ana Aufusla Carrea

A* menina* :

Maria rUi Jac«»l» da 'silva

\>-hn Eunire Formosa.

Maria Célia Kranrn Marister Holiert Barroso. Os meninos .

José Tavares da Sil\a Zelerino dc (Jiieiroí Tevês _ |,l'IZ KF.MPI — Oeeorre jc. o aniversário naiallciii do Jovem l.uí£ Felipe Meiitneia, filho do sr

Kaimundo Arlur Meninéij iá (ale-rlido. p da senhora Alda Meninéia O aiiiver^ariaiite é estwditM da 4a serie (rinasial Colígio llom Bosco

o- M»nbore* _ Jamil Ferr.i/

Kernando da Silva I inia Klid> l.opes da Silveira Salomão Maeiel Jasob j«s4» Marinho d«- Oliveira

Joafl Nunes

Krancísfo Traneo .

LUSO SPORTING CLUB

TESTA DAHS1NTE

O Luso Sporting Club, abrirá os seus Salões no pró

xímo sábado dia A de Dexembro. para homenagear os

seus sócios e suas dignas famílias e contribuintes, com

uma grandiosa Festa Dansante que. dado

o entusiasmo

reinante, marrara época nos anaes do Club du col<>n»u

Lusa de Manaus.

TPAJE : — Passeio completo

RESERVA DE MESAS : — Dias 1. 2. 3 das 20 à-. 22

horo-í e dia 4. sábado, das 16 ás 18 horas.

INGRESSO : — Recibo n 11.

Cartas â

redação

r ecc Com peilido de pnblii ac áo brnos a seguinte caria

•Jf Diretor do JORV\l.

COMl.RCIO.

I i em seu jornal. « arra/oado mentiroso publicado no domingo -ultimo, por um crdadao e. -wmenlc

a bem d* herdade \enlio como o falo «e verifico»

no

narrai

Café e

petróleo

ASSIS CHATEAUBRIAND

lioua P»ír#éiaa Barros. p:»( l« 4du de ehefe il»

¦**?*«

d.i Delegacia do Imposto de Kend» e oao -c .-onformando des>si situa-ca o para ria humilhante. ie.»r«*« » |>ele?acia írderal de Sande.

»nm

de .ons.-g.iir uma lM*n" «'»*'•**• a <iual permitisse a mr-ma afastar-sc da Repartição Nao com^artl-Iliando da imoralidade r»"»» ' ' sempre foi meu costume, opine,

pela não c<Mie*«à* da Ucewç»

?ji» determinado dia. ás 13 horas, kata. .... minha p..rta »m

„u, mais urde sm.be chami»-se t.ill-rtq dr Ul. pedi.Mlo «ste—

«te evplica.oes sobre a mi^a atiU.de Na» « rec*nheeendo

como

autoridade idônea «u creíenri.^d paia lauto. nem ao

inrnos como

„areme .... co.sa parec.da

da dona

Tenxé.ua Bat.os, a.Aei n«e ¦«-DAKAR. Resistiu-so de paralisar os

nervos do(

aqui á depressão dos preços melhor e mais Oexivel aeo,

do café e resistiu-se com de Toledo. O que tem sido êxito finaL Os tímidos e os belo no sr. Locas Nogueira

pessimistas. \não quenam Garcez e que ele

nuiioa

apo-aue o poder público tomasse re^eu na primeira linha. c<>

|

pj.rte abertamente na resis- maniando

ostensivamente ,

tencia em Nova York. em um toqo. que era quase qu« i Santos e no Rio, contra os exclusivamente no seu

^

especuladores baixistas. To lo e na sua confiança. ^ das as brechas foram tapa- ardia.

(jyj. Quando tudo estiv4ír r€»0l !

A nau cafeeira fizera aqua vidti. ou seJg^uiPfldo üver até ôntem. Atravessando mos <ibrig^0 „s americanoL

peil4ÍI „ „ um mar grosso, desde julho, a refaz seus stocks. viSOes dos.

ela sofreu as mais rudes aparec^j^,, muitos

generais náuticos bi_ chicotadas do vento e das rt'cjy^j|t ntj0 para o seu tino

iumro próxima

\ia dar explicações ou satisfação «|o ntíMi ato

Não *e conformando o Gilherio lie tal e. às 17 horas d., mesmo itij acompanhado il» vendedor de

uisque (o rt«' ljl

devo saber quem forne.e a venda e-se uis^tie >. novamenl* pedindo satisfações e ato continuo o refe-r.do vendedor rte uis.ni. mtro meteu-se na conversa sendo por num repelithi Vao gostando dessa iniiifca admoeMat ao o tal vendedor sacou de «eu revolver niiiuelado. .enrto. então afastado da .o,.versa pelo investigado. I.ui/ Basio-,

rn

lio te aproximou o «li Cnalter Batista e mais um outro senhor que. na Policia, soube ser

<i dr

O-mar Bente*. assim ele proprio (chefe» me declarou Ótima lf temuiiha invocada por rsse mole uue Gilberto, intrigante, lu.-hiquei-ro e mentiroso. Tem a palalvra o Chefe de Polícia, pessoa ditna. portanto

Isto i so. e não voltarei me-m^i portiue nao lenho lempo para

me

ocupar com comércio ile "isíiue su com primos fellies rece h°in de premente,

movei (al Pf.Ht V

FALECI MBÜTOf? nf: 1.117 MVIS — faleceu dia Jt nllimo. na «idade de I oriale»j o «.r I tti/ Neve*, funcionário

sentailo do MiiMérte da Pa/eoda lotado na Oelegacia f-eal de-te K-tado e cidadão largamente ron ceitnaMfo em Manau* A noticia ihg|tn a esü cidade, onfem, atra-\rs do sr Delegado listai do Ie «ouro Nacional

ABtonio Gome* de rigriieiredo Manuel I i»ellin de Meirele-P.uilo dos \njos Keilos» i Io. \lbuquer«)ue

N Vs( IV1KNTOS

N.I H -nelireiile Portngtiesa. no dia 23 «Io m«-~ pa--ada. deu a In* crian-ta* gemeav do sexo feminino <|ue. na pia tatismal. receberão os nomes de Maria das Graça* e Maria I ui*a. a -ri <1 f.icia Rodrigues Medelrov esposa «Io sr Wilson Inácio Vledei

r#s. da sociedade local. >l>ria das laças e Vl.iria l.uira. que estão p?^ando km as^im como <«iia

*eni-lora. leem «orno .mis paternos o sr ^. i;mtsto Inácio Medeiros e sra Joa

j quina Medeiros e ni «ternos, o sr I comandante Heraclilo Braga Rodri-

JyjjQ Jg DlFCltO do gues e l.ucrecia Kodngt.es e adoli .

vãmente, o comerciante Pedro Ma-

j Quarta Vara da tomar-galhães e sra I.ulia Magalhães

EDITAIS

O dislinlo cas.il vem sendo muito | cumprimentado pelo gr in aeoi.le I 1 cimento pelas suas est-olhida*

rela-cí»es de tmizMle um luxuoso auto-Taà isto é verdade Suplemento Literário de "O JORNAL DO COMERCIO"

Por um nalural lap-o que a«rni reparam*»*-. %aiu com o titulo alierado o artigo de domingo ultimo do no*so colafeNwadoi CAIO C»Ot.s. <lr>rl ito lei-«e, «O une- de I. gemo de I acoste". O t.i S II» l»l I *«• * As vlaqe. ^ Lui« entà.i. md* HOSPITAIS o araérlconos '^ÍTSS i ? e. «Aue clorlr«i A

lho, a rei.tze^"os seus stocks, visòoi d<»s técnicos aer«- H'7acas a sua lèéia ides ap;trer^rao muitas

generais nauticos britânicos UI" viaj0u de graça e ainda df 3 r,,cjfmu ndo

para o seu tin.»

tuturo próximi» baseadoj^^^ nhou aiqum dinheiro

_ Tri;níT*!i;t rMii . -u

tável ppeoupação em face das

privações lo seu lâr. QuantAS professora i comparecem aos trabalhos 4os exames, !azentto verdadeiros milagres df> sacri-fícid para +e apresentarem con-dignamente tiajadas perante suas rolegas, com sorriso tus

Jábios para os educandos e com d seu íntii io saturado de

umar-guia pela falta de recursos até para a sua conduçã»!...

sry» ^

ÍZJXbr

Dg£-;^hz

primeira vez, àeeàe 195(

numero '-J.e homens que de i :;i | ), o , R9T-\ -M a /yt r,.c,not»twô"lk t \tSG0U^° COMBATA A, POIS, COM

vuo-a iiiii j iinin >»•«> "as

glot as do Jrlunfo. Entre

caiam na rota da sua traves- tanto n nguem excedeu . _ sia Raios e trovões. A mui govetnador Garcez na te relhos tos os nervos caíram em pe- na firmeza com gue cclocc roS

"V'

daços, tal a violência impla- a defei-a do artigo-ret aci xxx .jn. _ ^

cavei da reação do maior de quaisquer outras va.ita- S-avindo vem no Exército regular mercado comprador, contra aens aue o governo Caie qUH a-aba

-1- rea,' na t.

,ior ; .«• u, i

-os preços favoráveis da Fiíht. lhe pudesse

oferecer,

jpjnpomda

de rnitc,3.

. «m.serviço militar,

nossa posição estatística. Abriu mão o

sr. Garcez de(|ntT; stena, 1- iul Soe . obrigatória, nossa j-» _ v

ministérios

que fosse, para 0 ni UiOi at >r do mu ido na

x x x

somente reivindicar & solida-

ut.ia!iJad0-riedude do governo federal, x x x _ ,k>_ na luta qu ele travava para Jim Davdge. nao P00^

; 114 _ «. rjmlfi r\ 4

BF.NiHtK.NTI roílflfit ís \ -Filtradas; Milton Siiiui-s da Silva N.,l*rcirio F.lirola. IMlool» Pinto q

SftUMad® He» Pereira Barrou Mll iis« a Salem. Ala.de

t.adelhi de «aria A«átia Si«òe« da

si, , r vHria Anloniela Ver«rosa R iuo-I. \írcar S"0'0* A'''ln,e• \t rT7*" -da Silva, Heüor .ourenco Morei.- -Hr

* l^*É

ca de Manaus iiiitxi im UÉ.M f «>u o r«%

/o oi ufz ni»^

O OOfTtH* 4BTHI » <• 1-BKirh <iOSÇ*LV»"s. i»ii de Direito da Quartj Var» da Coma rea de Maniuv ca-pitai do Kstado do Ajwj zofil< Rfpuhtka do*» do« Vnidos do Brasdl et« I \( O SAHJI aos ooe o prefc-ti-te edital de leilão eom o prjío de de» <l»l dias. virew »u dele not. cia iiwreo que «to dia wn (II provitito iws de áeirirthro à*» de/ horas, a porta prHwíp'1 do Pala 11» da JoMi.a, o porteira dos andl-t«*rtos há de traaer a púMieo pee Káo de venda e arremata-j«i •-hrtis penhorado« e» a<io etetut va mo\ ida por I" MONVIIR'* \l\l\ rontra JOAN.t 4I.MVIDA

_ I M PIANO *ra«de marea Ro«eknMi«. de «*r verme, lha « ou» setenta teetaa. o* •'* estado de lu«ei«*na»eiHO. avali»1" rm CrS IS r* *\niO «ar , a l letronlte. eom quatro vilvulas fui perfeito e<U#» ^ ioneiona meftto, avaliado em c rt I Perfazendo um total de

t ,v ic :.aa.o« — » tw» -•*¦ mo- nui/er laoear. rompireea M dia hora e luxar acima men, ,o.. . do l»«i que para r«m«tar ehe«ar .«¦ t uuherimeoto rte todos M

p^ra que nincoem PÉHB alegai a pre«e«te edl

IMr FDRTFD5FAT05

M( OIC AMPNTO COMP.OSTO 01 ftíSf ORO SÁlS CÁLCIO t MAdlIfSIO.

Não, senhores. Os heroioos funcioinái os (jue pensaram .-in greve, ná<> Mereceu: ccnsura. merecem intes as palavras de exortação fraternal e medida energica jíuü solução do s»s-u agonico p oblema que é o pro-hlema «lo próprio Kstado, que é o ;inb!;:va do próprio

Bra-isíi .. !

Todas :us correntes políticas devem un r-se para consecução de recurs»>s necessários junto à União pi ra salvamento dessa div.da sajciada; a dívida de seis a sete meses de venci men-tos dos uncionários pôblicM. \auion tíbios, situação e opo-aição, direr ao Presidente da Repúblicí que o Brasil precisa

pairar a sua dívida ao Amazo-tias para qu<- o Amazonas pos-sa pn^ai a sun dívida sii^rodíi

aos seus funcionários.

Honra seja ao governo de São Paulo, à calma e à c cisão do governador Garcez, nem um dia, mas nem u

dia descrendo do sucesso no derradeiro momento. E a virada veio. quando no seio du governo federal havia uma verdadeira babel de opiniões, sendo que as mais importantes eram pela capi tulação diante dos preços,

que entendíamos traduzi-rem as cotações reais cor-respondentes d porcura um artigo escasso no merca-do.

A verdade é que os amen-canos escolheram o pior momento para derrubarem os preços do caíé. Maus brasileiros e péssimos ame-ricanos se uniram num mo

vimento. que se destinava a fazer cair o produto. Fomos aqui pela resistencia a tod« transe. Entendemos que o

A Brlstol Aen.plane aca ba de divulgar detalhes dc na luta qu ele travava para Jim Davdge. nao podMv | motor aeronáutico tur reabilitar o café cf-ntru os d0 custear uma viagem ao bahel5ce sUper-51imei»tad men baixistas nacionais - estran- Canadá a Inglaterra, tre , poderio é de 4 000 ho. du«

geiros. um avião come:rcia

P'

Qs construtores do

"B-25 —

. . i">^.lp Marlins I ijfnoraneia

pa-Hom »

lheres: mordomo Joaquim an a orm^

^ %UH|1UV ^»s viole dIM do de novembro do a»o de mH novrrmtw * rnirarau • <»ainu ! i:«. ah.hs lUWW» «*w ' I.H*. eserivao. wkwrevo » eonferi '

(ai I.UIUO

Í.ONCU-vrs — » imfere eom a oH*tmal qtie r-iava dev»da»i*n»r >elpá« - « farrivâo. AtT.IAS PINHTmn 1 OU III

um avião comercial p Iqb construtores do 8.000 libras. gnimciMK»

(denominação dada ao no-vo enaenho) garantem aue essa forca permaneça cons-. .s^ r ¦ #J nai^rtrO I

lho __

s wrA CASA llf M1SEHH «»K-IH4 | ntradas: Unltowm Miam*-ke. /élia Guimarães Machido Rai-munda Saraiva da Silva. Mar^ lu-ela Ni»a Viana l.«.s Prado do, Santo*». João BalUta de OMveira e Kliii- Pimenta: em la elas^e: 13 ho-mens. i.t mulheres e lã mania», diretor de mr%. André Jobèm

v

ESTA sen ana coloque nas partas que remeteu, o ^£lo de 10 centavos para os filhos sa-dios ti<idoentes de lepra.

K.UUU O resultado da segurança •

aceitava passageiros e da combütivldade do go- afa

& sua i0tacão Em dois verno paulista aí o temos, ,. CTpareceram 120 condi-na reanimação dos portos

nacionais gue andavam mercado de

como necrópoles do cafe. preços num ™e*c , Voltaram a se estabelecer oferta maior que a d

as correntes, do comerci.» da?, p«r ^u* 25JP Médio| cafeeiro internacionaL E a se tabuloso^ _ p

prova dLsso temo-la em San- velho

bebedor de caie^ | tos, o qual, depois de quase triarca dele

„L

paralisado, sobretudo para cido pelo petroieo. que

ífLlado, Unido., r«oma nã» i .no»» .

««d»

O seu ritmo, despachando o mundo? Há no <*£• «k» um total que devera ullra duzentos milhões

de

passar de setecentos mil duos que gostam

de «de.

sacos neste mês de novem- Somente pela

bro. que caíram, perderani

mo

--- Agora se devem compe- mentaneamenie o hatnio

transe. Entendemos que o

netrar QS Rrasüeros de que de toma-lo. Mas, como »

governo não podia nem de-

(odQS essag vitori;is 8âo mo cosmos muçulmano se to via entregar as cartas, antes .

enloS táticos. Na estra- nifica e se reergue pela des

de uma heróica resistencia. cumpre

pen- coberta e c expioraçao do

E foi o aue se.fez, tendo sido MB termos

da abertura óleo, é o caso do Br<rail pro o intrépido governador os mercado« s inteu- mover com os outros Estados

lista o capitão dessa bata-

sifi cào ,ios existentes. A cafeeiros uma ofensiva de superprodução bate às nos propaganda, numaparie sa3 portas. O ano vindouro

do planeta, paroi ond

o mundo terá mais cafe do Dodera mandar cale e

1 m ! M r-

A-I

tante c uma coosidefavel altitude do nível do irir Lloyd, Leopoldina e Con-trai.

Glisse/ mortel".

lha do Marne — uma bn*«-Jna de esgotamento, capaz

rec« O muna o icra n"«a

, _ qu íwecisa. Como sustentar

ber petroleo.

DIA 4 NOS COMERCIAMOS

"B01TE CRIZE1R0 DO SUL" do* \\ If toco PASSA \\ / J ^OUANOOSf PASSA GELOL AVELINO PEREIRA rr -zTráSnz rj t -

PaafeU de Medicina, reassumiu * hua ¦ lin»c ^ CL niédieo e opereUH. de OU^^; ss .irtisirrt: üisra 1 ' I S Mams. 18-11-19M.

que Justificam a prtftrâaeia

dltptatada à r * n i ii

(3)

Mcmau% quarta-feira, 1 de Dezembro de 1954 JOHN AL DO COM!»CIO TEBCZXHA PAGQUi ' s=5=!5S^mssmzBBBrnm w"™"¦¦""""""^*ss ®¦¦¦¦*¦"¦1¦¦¦"¦¦¦¦•tamm*¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ DIÁRIO ESCOLAR «MM O Centro Estnácmtal s

A Tesoin aria (ia Secretui ia fie Economia e Finanças [a-r-ni ã, hoje, a folha do Departame «o de Saúde «Io Amazonas, T. lativa ao mês .te. maio último, nu 11 total de O * 60» . :ll3.-0.

# * *

A Tnterilrt" <!«> Inslitiito de Aposentadoria o Pensões cos Marítimos inicia, hoje. no horário das s às 11 horas, o paga-; min-o de suas pensionistas portacoras de carloes ieterente

...»

1 -tia li':'.

p»ia tntar de seus interessei devem comparecei ao í er-vi,;o de Obrigação de Cuerra iSdii., da Delegue a Fiscal, os s,s Amantino fita <¦ Joaquim Marques da Fonseca

*

Maria de Lour.les Kreüe Gi.eira. portuguesa, estuda-lie, rentnenie nesta cidade, à rua Mi anda l.eão. ::i. solicitou m.a itCitui"alizaçào d6 cidadã brasileiro .

A Sociedade Amazor.cnFP de Vssisténcia nos 1 azares c Pe-fesa Pont.-a a l.epra. pela sita l-iietoria. agradece, proruivla .mente sensibilizada. a <•«.», içào da imprensa e

reis dos drs Olímpio da Fonsc. i. Álvaro kmen Trindade j i,p\ í'i,iheii o. assim como do po\o em geral, na campantuiliu-I. á,otária, chefiada pela geneio» classe estudantil,

,1o. outrossiiii. o seu término, pari. premiar arpieles que mais M salieiitaiain nessa peleja altruísta

*a.

A Liga Amazonense Contra a Tuberculose. jj* tnêè de dezembro, o sel„ de caridade no valor de Cr» ».<*. .2.,osto nos recibos do telefone, r-verterá em seu benefício

ro-n!<lC0nt,ibu.,ão populai para o Nata! d.» MWrculoso.

apetauuto

, paia a generosidade do nosso povo. no

sentido de concor

dar com esse pagamento, pina que a Liga melho, possa propor- | cionar aos seus amparados, um ti a menos triste, na grande fe. ia da t "i ist andada.

"Plarlda

Serrano", ÓMão r.pr«..«; »o do. dia .nl.» do Coliqio

Estadual. ap,Um ao 9o».r

nador Coriolcmo LlnLo o — A Nota Oílciui

de-;n«t i conseqüências que. poi certo, advirão com a

cteti-vara., oe tal i ¦ v mento se uai se concretiv.a» nada menos de • oo Uunos. tira* .to sem prestar exames oi.a- o que

'^1"

na vc, jadei.o absurdo, nunca visto no transcorrei

da l

listo-lia Educacional do Amaaono*. poato que. ticara.» esse a nos snliiri,» de seus exames íinai*. u espera

de medula.

... iia .iora.si, por pari# laillez, dos porleres fcdeiaiS.

r eae ícntioi i loverr.adoi o apelo angustia.!.. da gloriosa

mo. idau» gina^ana que agora mais que nunca

<e vé amei..a«la

«omMi." cujas nuvens eniretanto. sabe.a ¦ .

A DIBETORIA i i m SBKMKSTV. i>" i»i.\ . r 11 t

l»l Pir.toria do «'entro Estudantal Plácido Serrano . oi

-,ào i « pi «-«eniut ivo d.* discentes do Colégio Kstadual

do

Ama-. õiAma-.is recebemos, para publicai , a seguinte Nota

Centro Estudantal Plácido Serrano, orgaco represei, n i

V„ discentes do PKA. atendendo ao movimento gre/:eta mie se esboça no seio da congregaçao de professores desse es

tabijecimento de eneino secundário, movimento esse. qi»jpar-,indo de bases poi demais justas, visa a

normalização do

paga-de seu» subsídios, de vez que os mesmos, por evagerauo mi teca acham-se atrasados de sete meses, vvm de publico , , ,, seu veemente e angustiado* apelo, ao sr t.ovemadoi

... lotado, no sentido de que tome. serias e imediatas piovi-,tc rias visan.Ui amenizar a situação desesperadora de tao ..e* doados mestres, e poi conseguinte, evitai que p»b

da um

mi-Ihur de jovens matriculados naquele colégio,

venham h sei m

riamentê prejudicarfoa em seus estudo*

com a medida ade arij

niMt rPH ÜU .

videnteniente. senhor C.ovemador, razões

def)ohrf1'""

iearaiii os nossos professores ao

tomarem a resolução exu » r

pois itfto sc concebe, que possam os mesmos, empregando suas

v >\ idades num período ininterrupto de

14 horas. d'a'ias, con

Ltaveis no exercício de suas funções, sem percebe-i.i 'j devida ou# lhes garanta a manutenção

cotidiana.

, ",,mo se podei a facilmente concluir,

somente a resolução toma

e,ia o meu» mais acertado, desde que. jamais poderiam .

on-;-;,uar n:; norma de trabalho costumeiro

sem o necessário , a,a

" ""'"-SI;

senho, Governador, além das deficieniissimas lucacioBilis que já transtornam a evoluç&o

cul ir.it

ni i HI: n>>:

i «' V • e-p.es den' 1». ... I.»'« -iativa, !ii cargo de < ò>\ ei | tíwici cio A üi.izonâ

t. h! M-!: 4 wwnvjp©*" HltESIDIM 11 •»% 1 r.

I • srutario a Presioén. i.i da Kniào dos Estudantes do

amazonas .andidatos que sào. nas eleições do proxiino

do

min-g* os acadêmicos Vde.1,.1

Andrade de Menezes e a

^ lg adidos ,1.» inscrição chegaram

ao Conselho Supenoi da

en»idade »- » i#ecet a .efeito do. ir.^mas se.a ipt^. ado. h(.je |>e!o :i..aiiemlco Benedito

de lesos Aaedo

Ri:l'VI io DO rOVs*:iJIO Sl 1'l.BIOB " ^

' *

Vs oito horas de hoje iin séde da I"EA. haverá Conselho Supei ior. o,.oi' unidade ein «pie -eráo a- itados ,n

llaZ assuntos liga,.. .s pi oxinias e.e.ções ,K.,a

o

p.een.l.i-mento dos novos cargos diretivos da entidade

Kstio convocados, poi tanto, todos os conselheiros.

| \11MI AH

1" ancis^i ( izeiia de Souza. para exercer ot® ir jí «.» i. <i- .1 ça,

iitejin.i, da Comarca 1- IU ,

| nepé. durante o iinped.mer;*..'.®° do titulu' efetivo; Ki-nani Cas i>o < ..ca •' nt<», paia >'*•" er! í» rarg^o de ewrivào do 3u<Í.-f r al e tnais oi n'1'.s anexos o . i anime# u-" lleti.iam í

¦to t<-« aio nal. ..ta.io p KjsfF&gfio Tribunal.

i ? ado úí

i \í• i.i»11 nrr i><» i>í v |liu*' " ío' (Hiveira v. üfir; 111

Proteja «eus Hino» contra vormes

dando lhes

A ASSí M/tl HA I M Kl VIS I A

Dois cargos

serão extintos, por

solicitação

do tíovêrno, do

Tribunal de Justiça

do Estado

As ocorrências da seesõo de ontem

no Palc.cio "Rui

Barbosa - Outras nolas

\< ».VIi: Al! - os drs. Ade *oi j \ndcaile de Meneze-, \aío

iarcia e v ,g, 1„ .loa.piin <.au o'a Jiliilo: pa il exerce! ein """

pe. tii amente, carg >.• d .1 u./es ~.il>-*' i".utos das 4a..

Vu.id ',ae1í,,,"a:.'tíai5à IOFOSCAL

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A ('oluiutiia apresenta o mais & >zado tilme de Cantinflas a

com-pauhado de Mario Moieiio, i 'a

los M Baena, Silvia 1'inal e

41' chi l'ulido <".intiuflas esta de volta. No seu melhoi tilme. » onsiderado como uni dos melhores cômicos do mundo ( autttt-tia» <¦ a conucidade em pessoa Musica, divertimento a valer, amor, sátira, tudo is!o nos oferece (> PtlKTICIKO de uma ca-de cômodos que resolve solucionai os problemas de todos os moradores. Uma história contada poi Cantinflas vale milh.^ea de gargalhadas!

NOTICIAS DA S KM A NA »4\42 Acontecimentos si>^ví« frt|»r<Mir*H itfi »*h «i'1 t4 <n'f

K^yPtKAl k» Ifl horas I0ntr»d» lO.tH), EstudsaVa ».0<

O PORTEIRO

NOTICIAS l» \ SKMANA .i IL-' Acontecluiei.tos. NOTA SL.ãSAO I.IVKh'.

Se-<ta te ira no Cinenui OPKõN

SUZANA E O PRESIDENTE

\ 1'tiião Cinematográfica Brasileira nos apresenta Vera Nunes, orlando Vilar. Arreiia. Lucian. c.reRoii e o maioi az do fute»>ol braeileiio l.eonida.- Suzana ; o l'residente é um filme des-t i,i a. lo a gravar-se na memória. Realiza iodos os desejos, agra-da indistintamente Amor Alegria... Música . . Futebol... c milhões de gargalhadas Keonidas, aquel» que maioi gloria a> ran. ou do futebol, num pap.-l de destaque, revela-se um ar-lista de lalento.

Reun:n-s". ontem, sob a pre-• sideticia do sr. NicolaU da fcil-j \a, secretariado pelos

ms.

Sei-I -on liimiula Leão

IVrseve-vaiido Garcia, presentes rr.ui* 12 parlatneiitares, a Assem-i Assem-i>!éAssem-ia ficgislativa do L-tado, sendo lida, discutida e aprovada a atíi da .-essão anterior e re-l;it:MÍo o expediente que

cot.--tou de Mensagem do Poder Ju-diciario. solicitado a exUpçao de dois c.ugos no Pode) Judi-c La rio, sendo uni de sen'en!e no Tribunal de Just.ça e outre ^ de inspetoi d. menore- .t.- V ra da

'

Familia A seguir foi • íouilgada a Lei n. '•!!¦'. de :;(• 11

">4,

que extende >>? be-eficios «t. flii lo. da lvei t. i

243, de U 11 aos ub-axari-. es, cheies de ^ecções adanin >#-tcativas do Bepaita.-ien-.t .e - u*-> l'uoi ca, Ldueaçâo e

t iiitura e Apu.as •.

I»a. h; vendi- oradores pa : sou-se a I parte:

o sr Pessoa Moi •¦•¦egi .

apresentou um p-. jíto de lei

iíio<mw

que Regulamenta o « MiMen de Artilharia, de Contas e dã a.itras pr.»\ inlina* cole^ò». se devem dências . o qual deixou de r?-» l.i

irrào-falta

abre o credite espe al «i-. s :;n.000,00 destinado a

au-xiliar os final -"a- <1.. F.scola de Comei cio Solon .te Luc ena, Instituto de Kducação ao A

na-zonas e ' olosio \ m.-izonrií e «ia dencias >, K foi encerrada são F.staduy I do outra.- provi-O SANGUE E' A VIDA

DEPURE 0 SANGUE COM

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"?I4

A SOMBRA DA CUPOLA DOURADA

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Inválidos, de linha» imponente M sev^ra^, ti Mii>«*u <io Kuwíito

Francês »voes, no centro de *'aris. à margem MUVejrda do Sena. a serena grandiosidado do século de LuU X1N ¦ E cons-titnido de dois museus

sobre-CINEMA »l '7 I 1rSL iiiDsE^ca^ 5,00; (>al (i.00 %

I ma sessão às J« hora» — Entrada 10.00: Est "

M E S S A L 1 « A "

Foberba realizado da Columoia Pictures época grandiosa da monumental

mteipretacao de Mana Fel.x,

S,Ke Marchai. Mimo Bena -si. Jean Chevner. Jean Tissier. Vlithcel Vitold e Germaine lein. A mulhei mais devassa que » liistoiia nos apresenta MESSALINA magistralmente intei^

pretada por Maria Felix. a ati iz mais

belo do mundo.

pu,S a CO.-. upc»o «. «P. I.Ü.

a» <«*» «"c »

.oder de Roma os seus laba.s , oncentram todo o veneno t e

Imfa còi te con umpida MESJALINA símbolo de uma fta de ltixuria. foi maravilhosamente trazida para a tela na mais reconstrução Ronvo. ontig.i. »

SANTA

AVISO Sessão imprópi ia para menores até 18 ano»—

Vesperal ás Ifi horas - Enfada - fi.00 - Estudante, a,00 AMOR E ODIO NA FLORrSTA

NOTA : CENSL-RA ATE' lt> ANOS.

ceb»r nu '-ei > por

quorum-. Pojigi ae Fipruc ie-tio roqwneu favwsn cohBtitu-cionais p;< i a o pi*ojéto n. 2 >rt. A <» :l Vasconcelos, i.iem o': a , piojéto n. 2S2. Pciseve .iudo

j.Jai-cia enviou parecer*»* da < o-mi.-sãi» de Constituição. Nei Raiol requereu 1 avoies ronsti-tncionais para o piv.jtto cj» .1. -apropria <> Velódromo «Al-••aro Mr.ia : A lail Vascon

e-lo* enviou um pr-»jéto i • auto-ria do sr. Alexandre Filho, que . (piipara vencimentos ° da

ou-tras providêncifis . r. qual dei-xou também de receber núme-ro, por falta de quorum . pat a leliberar. Danilo Corrêa, na

qualidade de relator do ante-orojéto da Lei Orçamentária requereu seja encaminhada a mesma, pela secretaria da Ca---a. uma coleção completa do

Diário Ofieial», contendo to-ias as lei* promulgadas e san-.-i o nadas no presente exercício,

para serem enca;xadas no

Or-amento em elaboração. II Parte — l'or falta de nú-nero para aprovar foram ape-ias discutidos, ficando para se-reni submetidos à aprovação •ia

próxima reunião, as seguin-tes proposições: em discussão

ao marechal d'Hiimiere». grau mestre desoa arma em 186.». » ° Museu Histórico do Exercita, fundado e?i 180» pelo general Yason.

A esta dupla origem cor-respondem a» duas grande» di-visfte» do Museu, enjo

primei-ro diretor foi o general Mo*, hwtariaáer e geojjrato de repu-tacão coleçõ. » «à«> distn-biiidas na seguinte ordem ; a»

galeria» de uniformes

e

recor-dacõe» históricas, situam-se ao

oriente do pátio de honra do

palácio e, ao ocidente,

a.»

«ale-ria» de armas e armaduras. O Museu do Exército l-ran-cê» possui coleções

de ntiuta

importancia histórica e artisti-ca, que o tornam o primeiro museu militar do mundo Como herdeiro do Museu de Artilha-ria, apresenta todo*, os tipos de armaduras usadas desde o se-culo XV ao século \> IU Io"-sai em a» armadura» do» reis da França, a mais bela das

quais £ aquHa QUf o r^i

romanos, Ferdinando I. irmão de < arlos V. destinava ao rei Francisco I.

lievem s*>r cilada», lambem, as armaduras do Eleitor Pala-tino. Otto Heinrich. a» dos tre» s|lO IIIIV« "ttu «"«

-única, o" projeto n. 2W; em i,. | Ma.it morency.. a do Balair# i . ão. ,, projeto- i - 2lfi, Henrique de t.uise e a d» 218. 220. 227, 2H.1, 2Sk» e 257: Vesperai à. 1« horas £?**** ^ O SENTENCIADO TOSSES ? BHON0UITES T VINHO CftEOSOTAOO ( SILVEIRA ) C.RA >TDE TOI^ICO

irmão o duque Mayemme. Ha armadura» de soberano»., ar-madura» de torneio e as d* criança» lati da- mai» co-uheewtaa é a de (íalliol de C.e-novUlac tl466-li4ti>.

A COLKAO

K KS1ADAS

O Museu po»»«i a mais bela coleção de espada# que existe

ainda a e-spada oferecida P<" Henrique IV, ao Srâ-du.,ue Fernando de Toscana. tio

Maria de M.*i.ci- leria sido uiua oferta de quando o sobe-ra no era noi*o. durante as Ira. halhosa-- con*ersações que frre- , cederam seu casamento. Seme-lhante à formosa espada de Ambrogiu» Spinola — o gene-ral genovês vencedor de Bradé e pintada por Velasque* no co-uhecido quadro «As Lanças» é ornada de inedalh.Ws repre-aentando, cena» do No*o les-lamento, enquanto a espada que Henrique IV provavelinen-te deu ao geueral Spinola, quando de sua passagem poi

Paris, repre»entava renas do Velho Testamento Citemos :í espadas duplas, rariasunas. que apresentam a singularidade de reunir duas espada» na met-ma bainha. *em que «éja possível suspeitar-se de sua duplicida-de Km caso de duelo a apa-rfnviu (if tuua *ó arma iludia a jusiiça. servindo tambein iu uai mente para qiu- o dueli»-Ia se batesse com uma espada em cada mão Certos mestres de armas do Século X\ I. de-tendiam esse tipo de duelo Mencionemos ainda uma arma. a baleara «de algibeira». que. disfarçada nas dobra* do man« to, permitia despachar para o outro mundo um adversário: uma rodela, arma de trinchei-ra. cotu luva lixa e um escudo dentado e equipado de uma lanterna que projeia lu/. p*"' uma abertura que ae pod* abrir ou fechar. Citemos, flnalmen-le, a coleção de armas de fogo e as peças da Sala de Armas, de Lula XIII. Kste rei. curió-so das coisaa militares, adqui-riu toda.» as novidades que

A.» recordações ae acumulam lembrando vai ias épocaa. I"'

teus de guerra dos séculos \\ II e IIL a bala de ca nhào que matou Turenne. a

f-pada que tra/ia o cavaleiro d> Asa**» CtMVÚM ''<>H »oluntá

rios de 17^2. que lembram o-sargento» Fricaaae. touga dr Vbukir. selas de mamelucos. retratos e bu»too do- grand.-cheies militares da Revolnciu e do Império I.emhremos, por alto. o retrato de Las.tlle e o buite do «filha querido da v ' loriai, Mas»ena. duque de Ri-voli e priiu-ipe tWÉaslinfit recor d ações da Hesiauração e da

Monarquia de Julho: uniformes da Cuarda Iteal. dos soldado»

que desembarcaram na \rce-lia: a bandeira e»ljrrap.ida d« Ma/agra n. sob a qual 12J

| «Bat'd'Af» resistiram durame

quatro dias ao* assalto- furio-sos de 10 000 inimigo», cujo niast.ro foi tre* veae* quebrado e gloriosamente furada por Uil

projetei** e 8 balas de Cinhâ» Há reeordaçées do cerco d» Roma, em 1849. Testemunhos do heroísmo das tropa» franC4 saa em Sehastopol. 11a Itália . 110 México Pniforiufs dos cem

guardas de Napoleào 111 Evo-I caçòe* dos sombrios dia» d. 1870-71; soldados de Hravelot-te e de Saint-Prlvat, que te-riam merecido vencer., mo-' veia e garlbaldino*. zuavws pon

tificios.

K, finalmente, apresenta • testemunho do que operou a República. ' Recordações da» tropas do Marne. jâ gloriosa-: ua Índo-China. no Madagascar |

e no centro da África Faidher-be. Marchand. Moli. Mangin. Courand.

E os maciças rarros aleai.ies.

i.s freqi.entii«fc>-JA.s, rtnovt^io Jt GAl-.MOPTT I c.e' e. e.iou o max.mo conforto ao.* aeuí lj8t:n'.

I ...iii a monumental «TEUA l'A>ORAMK l.ie \l PER1 EITA e » afania io Som e }

*

K Al.KK *

1 H. c Sá-» JíKi iít#T*3àS 1 ¦1,1 Lii|raaa í — •<* * * *

BALANÇA. MAIS NAO CAI ! I>0 Programa da l!...u>i Xa*-i..nal '¦ rrm pro«ii

UiuniM a es de Paiva. Realização de .loão ie F:e.:aa. o»ni vai Kosar.o. Maiio Ijgo. Sérgio de Oliveira. Wellin Iho. Apoio Co:-ieia (o Amai ai), Edmundo Maia, A Ailic.r Vivia 1 Ar:: -aa Marailio, Marion, Rogéria mil figurar.tes ! .XIMBIKA».

vbie u •• vs.. IM'1.1» Jornal 21». noticias irsterr iciunais 1.; \ TO ENl.ATAtHJ deeenlio.

VASCO \ i!(lTAl-'MM. tes. rito Hepoitagen na Tela l >

-\\ |SO : — l>» a. ord.» rnm a portaria do I vmo -n O. Ml d.- Metiore». »«»iiieiile uiaioi. » d« l 4 an..s |M«te>it frem».-»»' as S.SSIH > noturnas tornando »e n«-> e»».»rto aquel»» cuj » h: de» ..ilida possam miacilai dúvida». Vir.ni munido» d..« .«

|HVtiva« untt"» ffll .i le Xewton l{.Jt aen* e, ms cSe .Vsperal at> %bre a ISIl

hom- — Entra.ia IO.iWI Estudante, 5.MJ. BALANÇA. MAS NAO CA'

sraaár uni complemento Nacional.

f.sta sessão nau e impiopria para menoroa

l» hSTRKIAS |>\ SEMANA NO VUNIDt

lQu.Mla-feira. a ítt Tb Cenlur.v Eo\ ipmeata em I"e<qieol«»r A FAMÍLIA DO GÊNIO

Com I. .1 nio t r:.in. IN-hra l»aget. Uyrna ta.v. I. tfr. y Mu i cr Eatvard \rnold e onlils Novaa aventura» da me».,.ie. i» I d« H'a|uli «aluía Abaria, hnnior e mu a tamilia Ine-uaiavet!

Sexta-feiia em sewafto chlc das moças, uma „rar.de pmdiK « 'a

Cni*« ( Artista :

GAROTAS DE LUXO

y<*çM ii« as . eptetas 4e niirnof*, e entlinhiailí* 4aMf h \o Estrelando Suzan Stephen, Ann Mana i errei o. Ja q a»-Sei nas. Steve Baiclan e apresentando Ma me Vladx Cei.a» • ima» numa e-cola dc lu\o para moça.-. on<le e is apreni-qj 4

amar .. - —

riu toda.» aa noeidadea que „s maciços r.\rro«

apareceram na Europa em seu ' irofeu^ da 2a I» 1» . ao lado lempo. sobretudo armas de ta- do «Vieux-Charlee . e..( en KO, arcabu/w» de todos os pene- j.,.nh<r de bri«que«b» pilotado roes, etc. Notemos us dois pa- por Ouknemer

res de pistolaa «para atirar na CEVTK<> I>E água», de 1'ierre Ber*ier. relo- PEHKt» RI NAÇÃO

joeiro. em Lhhi. e ainda uma \4flONAL pistola de ires rtniM. rica me a-

>s# os Inválidos são uma

no-ie ornamentada. brtf heraaça do Grande-Rei

uma vez ena ca.la gela.;: surge tjrtrflro " pintinco. apenas

como este

DEPOIS DO VENDAVAL

A Obra prima de John Ford oies em Te. n.color Sal.cntajt la Jí-hn Wavne Maureen O flai a. Barrv Fltrgerald Vard Oo V . toi McLaglen. Mildi^d Natcick .Franna Foi d. Attbur 5bÉ-el.ls e O.» Abbey Theatre Plaveis 2 veie» premiado no >sti» •te Cinema em Venera Pienuodn Crftlca.. 1'ienaio 1 at<»

Ste.ialha Especial de Meril.» do Farenta .1 .pa me Sete :>o| nnçfles da Academia Cinematográfica «le 11. ;>vv.h>J • de T OSCARS . -ia Acadecua i-inematogiafi. a <te

Hollv «»l.

A nv^lhoi dtrtçâo <1e John Ford A m#ltHwr fotíi^riifia #tii IT«» tilme da Republic.

BM8I8ISI

BeoMiraEMi^

Referências

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