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Geofísica. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Fernando Brenha Ribeiro Eder Cassola Molina

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Academic year: 2021

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Fernando Brenha Ribeiro Eder Cassola Molina

6.1 Introdução

6.2 Elementos do campo geomagnético

6.3 Unidades de medida do campo geomagnético

6.4 Características observáveis do campo geomagnético 6.5 Instrumentos de medida

6.6 Modelos do campo geomagnético 6.7 A geração do campo geomagnético Referências

Geofísica

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6.1 Introdução

Observações relacionadas ao fenômeno do magnetismo são relatadas desde alguns séculos a.C. Aristóteles chegou a citar que algumas propriedades da atração magnética foram estudadas por Tales, no século VI A.C. Ao que parece, os chineses já conheciam as propriedades magnéticas dos materiais naquela época ou antes disso, mas os primeiros relatos conhecidos datam do início do século X. É famosa uma lenda popular que diz que um pastor de ovelhas conduzia seu rebanho pelas terras da Grécia quando percebeu que os pregos de suas sandálias tinham sido atraídos fortemente por uma pedra escura que ele pisara. Essa rocha, posteriormente, recebeu o nome de magnetita por ter sido descoberta na região chamada Magnésia.

Por se tratar de uma propriedade incomum, existem diversas lendas sobre o magnetismo e os materiais magnéticos. Inicialmente, esses materiais eram tidos como mágicos, por apresentarem essa propriedade única; há relatos de recomendação do uso de materiais magnéticos naturais para curar doenças e afugentar fantasmas. Uma lenda chega a contar que Arquimedes teria usado rochas magnéticas para atrair os pregos dos navios inimigos e afundá-los. O fato de que um objeto feito de magnetita, que tivesse a forma de uma agulha e fosse colocado para flutuar na água, apontava sempre para a mesma direção ajudou a reforçar as lendas sobre as propriedades mágicas desse material.

As características distintas da magnetita que eram conhecidas na Antiguidade incluíam o fato de que, ao se atritar alguns materiais metálicos na magnetita, estes adquiriam suas propriedades e se tornavam imantados, e a descoberta de que, se um peixe esculpido em ferro fosse aquecido ao rubro e deixado esfriar com a cauda apontando para o norte, não seria necessário esfregá-lo na magnetita para ele se tornar magnético, o que poderia ser verificado colocando-o para flutuar na água sobre um pedaço de madeira.

Somente em 1269 um documento científico sobre magnetismo foi publicado por Petrus Peregrinus (ou Peter Peregrinus, em algumas traduções), em forma de carta enviada ao seu vizinho. Ao que parece, Petrus estava em uma campanha militar na Itália e, durante o cerco a Lucera, teve oportunidade de descrever nessa carta diversas observações a respeito da magnetita e do magnetismo, desde detalhes sobre a construção de uma bússola até o comportamento das linhas de campo magnético em uma esfera de magnetita.

Durante as grandes navegações, a bússola era um instrumento fundamental nos navios, e alguns estudos sobre seu comportamento ante materiais metálicos são relatados por navegadores e

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exploradores. Cristóvão Colombo, por exemplo, deixou um valioso registro em seu diário de bordo em setembro de 1492, ao cruzar a linha de declinação zero, chamada atualmente “linha agônica”, quando estava próximo aos Açores. Essa linha atualmente encontra-se no oeste da América do Sul.

A próxima data significativa para o magnetismo veio em 1600 com os estudos de William Gilbert, que notou que a Terra se comportava como um ímã gigante, que ímãs podiam ser fabricados ao se bater em ferro de determinadas maneiras e que a magnetização podia ser perdida caso o material fosse aquecido acima de certa temperatura.

Os avanços posteriores nesta área vieram com grandes cientistas do século XIX, como Oersted, Maxwell e Gauss, que relacionaram o fenômeno do magnetismo ao da eletricidade, estabelecendo as bases do eletromagnetismo, e estimularam a padronização das medidas do campo magnético terrestre, o estabelecimento de observatórios magnéticos e a formulação matemática e física para a investigação desse campo.

6.2 Elementos do campo geomagnético

A Terra comporta-se como um gigantesco ímã e esse fato é notório a qualquer explorador que se oriente por meio de uma bússola. A agulha imantada da bússola alinha-se com o meridiano mag-nético local e aponta sempre para uma mesma direção - a direção do norte-sul magmag-nético. Deve-se notar que a direção norte-sul magnética

é distinta da direção norte-sul geográfica, ou seja, o norte magnético não coincide com o norte geográfico na maior parte da superfície terrestre.

A forma mais conveniente de exprimir a força magnética em um determinado local da superfície terrestre é decompondo o vetor força magnética em 3 componentes: a declinação magnética, a inclinação magnética e a intensidade da força magnética (normalmente chamada de “campo

Figura 6.1: Elementos do campo geomagnético

em um ponto da superfície terrestre. O eixo Ox

aponta na direção do norte-sul geográfico, o eixo

Oy aponta na direção do leste-oeste geográfico e o

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total”). A Figura 6.1 traz a representação desses elementos para um ponto localizado no hemisfério norte magnético.

6.3 Unidades de medida do campo geomagnético

Temos no eletromagnetismo dois vetores ligados ao campo magnético: o vetor indução magnética, normalmente chamado de B, e o vetor intensidade do campo magnético, chamado de H. Dependendo do tipo de sensor utilizado para medir o campo magnético, pode mudar a escolha natural do vetor que deve expressar a medida. Se, por exemplo, usarmos bobinas para medir o campo, estaremos investigando o campo magnético induzido nelas; então, seria intui-tivo utilizar B para expressar a grandeza; se estivermos utilizando ímãs para a medida, a escolha lógica para o valor do campo seria H. Ocorre que esses dois vetores não têm o mesmo tipo de unidade e não podem ser utilizados indistintamente para expressar o campo.

Felizmente, existe uma relação simples entre os vetores B e H, dada por B = μ H, com μ sendo a permeabilidade magnética do meio. Isso permite a escolha de B ou H para expressar o campo magnético, visto que ambos estão diretamente relacionados. Em Geofísica, a recomendação dada pela Associação Internacional de Geomagnetismo e Aeronomia (IAGA), em 1973, é a de

Observando a Figura 6.1, podemos definir os elementos do campo geomagnético da seguinte forma:

a projeção do vetor força magnética no plano Oxy define o meridiano

magnético, ou seja, a direção norte-sul magnética;

a diferença angular entre o vetor força magnética e o plano horizontal Oxy é chamada inclinação magnética; ela é positiva quando o vetor força magnética aponta para baixo do plano horizontal e negativa na situação contrária;

a diferença angular entre o norte-sul magnético e o norte-sul geográfico é chamada declinação magnética. Por convenção, ela é positiva quando o meridiano magnético fica a oeste do norte geográfico e negativa na situação inversa;

o módulo do vetor força magnética é chamado intensidade magnética ou campo total.

Com esses 3 elementos é possível caracterizar o campo geomagnético em qualquer lugar do planeta.

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que o campo geomagnético deve ser expresso pelo vetor B. Isso, porém, ainda não é suficiente para evitar confusão, pois temos dois sistemas comuns para as unidades: o Sistema Internacional (SI) e o Sistema CGS eletromagnético (CGSEM). No CGSEM, B é expresso em Gauss (G), e no SI B é expresso em Tesla (T). Também por recomendação da IAGA, a unidade utilizada em Geofísica é o Tesla. A relação entre essas unidades também é simples: 1 Tesla = 104 Gauss.

Como a intensidade do campo geomagnético é relativamente pequena, é comum utilizar um submúltiplo do Tesla, o nanoTesla (nano = 10-9, 0,00000000 T). Desta forma, o valor da

intensidade do campo geomagnético na região de São Paulo, no ano de 2011, é da ordem de grandeza de 25000 nT.

6.4 Características observáveis

do campo geomagnético

O campo magnético terrestre tem como característica importante o fato de que, em um primeiro ajuste, pode ser considerado como um campo dipolar, ou seja, como o campo gerado por um ímã comum que tem um polo norte e um polo sul. Mais de 90% das observações sobre o campo geomagnético podem ser explicadas por um campo magnético dipolar desse tipo. O eixo desse dipolo magnético tem um pequeno deslocamento, de aproximadamente 11°, em relação ao eixo de rotação da Terra. Este pequeno valor sugere que pode haver alguma correlação entre a geração do campo geomagnético e a

rotação terrestre, visto que, de todas as posições possíveis no espaço tridimensional, o eixo do dipolo quase coincide com o eixo de rotação.

Figura 6.2: Mapa de distribuição dos valores de inclinação magnética para o

ano de 2002. A linha vermelha denota a linha de inclinação zero, ou seja, o equador magnético.

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Outra característica notável do campo geomagnético é a de que as grandes feições magnéticas observadas nos mapas dos elementos magnéticos (inclinação, declinação, intensidade) não parecem se alterar na passagem da crosta continental para a crosta oceânica, nem em regiões de grandes feições geológicas, como seria de se esperar, caso esse campo fosse gerado pelas rochas que se encontram nas primeiras camadas da Terra. Isso é um indicativo de que o campo geomagnético não deve ter contribuição significativa das primeiras camadas do planeta. A Figura 6.2 mostra as linhas de mesma inclinação magnética (as linhas de mesma inclinação magnética são chamadas isoclínicas) para a região brasileira no ano de 2002, e pode-se notar que não existe correlação aparente entre as feições magnéticas e as feições geológicas maiores conhecidas.

Outras importantes características do campo geomagnético estão relacionadas à sua variação temporal. Ao contrário do campo da gravidade, que pode ser considerado estático para o intervalo de tempo de alguns anos ou até mesmo décadas, o campo geomagnético apresenta variações no tempo, que vão de horas a milhares de anos. As principais variações temporais do campo são:

variação diurna solar: tem período de 24 horas e apresenta valores que atingem tipi-camente algumas dezenas de nT; esta variação não é a mesma para todos os locais da Terra, existindo pontos onde ela apresenta valores crescentes durante o dia até atingir um máximo por volta do meio-dia, decrescendo lentamente durante a tarde para atingir o mesmo valor inicial no final da noite. Em épocas de maior atividade solar podem ocorrer as chamadas “tempestades magnéticas”, causadas por uma maior emissão de partículas provenientes do Sol, que interagem com o campo magnético da Terra, gerando correntes secundárias que perturbam esse campo;

variação secular: tem escala de tempo típica de centenas a milhares de anos e não é a mesma para todos os pontos da Terra. Esta variação faz com que o campo como um todo migre lenta-mente para oeste, um fenômeno que é conhecido como “deriva para oeste”. Por esse motivo, as cartas geomagnéticas tem de ser refeitas a cada 5 anos. A Figura 6.3 mostra a variação da intensidade do campo geomagnético para a cidade de São Paulo no período de 1960 a 2011.

reversões do campo geomagnético: o campo magnético chega a sofrer mudanças bruscas em certos períodos, chamadas de reversões do campo geomagnético. Nessas reversões, que ocorrem muito rapidamente no tempo geológico (estima-se que em um intervalo de tempo de 3.000 a 5.000 anos), os polos magnéticos da Terra se invertem, ou seja, o local onde hoje é o polo norte magnético ficaria sendo o polo sul magnético e vice-versa caso

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ocorresse uma reversão nos dias de hoje. Após uma reversão, o campo permanece com a mesma orientação por períodos que vão de centenas de milhares a milhões de anos, sem periodicidade conhecida até o momento. Essas reversões podem ficar registradas nas rochas ígneas e serem recuperadas pelos geofísicos especializados em estudar o campo magnético passado da Terra, ciência conhecida com Paleomagnetismo.

Outro fator que é peculiar do campo geomagnético é a contribuição externa. Enquanto o campo gravimétrico, por exemplo, é de origem exclusivamente interna, o campo geomagnético tem uma pequena componente que é gerada fora da parte sólida da Terra. O fluxo de partículas carregadas do Sol e de outras estrelas interage com as altas camadas da atmosfera, e gera campos secundários tênues, mas importantes para a Geofísica e para aplicações espaciais e em telecomunicações.

6.5 Instrumentos de medida

Existem diversos tipos de instrumentos que podem ser utilizados para a medição das grandezas associadas ao campo geomagnético. Gauss chegou a propor um tipo de medição, que poderia ser utilizado para determinar a inclinação e declinação magnética por meio de instrumentos chamados variômetros ou variógrafos, e um tipo de medição baseado na oscilação ou deflexão de um ímã suspenso para obter a intensidade do campo horizontal. Atualmente, são utilizados equipamentos chamados magnetômetros para determinar a intensidade (e, eventualmente, a direção e o sentido) do campo geomagnético com rapidez e precisão.

Figura 6.3: Variação da intensidade do campo geomagnético para a cidade de São Paulo.

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Os três tipos principais de magnetômetros utilizados em Geofísica são o de precessão de pró-tons, o fluxgate e o de bombeamento óptico. Trata-se de equipamentos sofisticados, baseados em efeitos físicos relativamente complexos, que, por esse motivo, não serão detalhados neste texto. Para conseguirmos entender as características e variações do campo geomagnético é suficiente saber que os magnetômetros de precessão de prótons e os de bombeamento óptico fornecem apenas o valor da intensidade do campo geomagnético, de forma descontínua (ou seja, não fornecem um registro contínuo desse elemento, mas uma taxa de amostragem do mesmo elemento, atualmente da ordem de 10 medidas por segundo), ao passo que os magnetômetros fluxgate permitem a determinação das componentes do campo geomagnético em qualquer direção, fornecendo uma distribuição contínua de valores ao longo do tempo. Os primeiros são muito utilizados em traba-lhos de campo de Geofísica, e o último normalmente é utilizado em observatórios geomagnéticos.

6.6 Modelos do campo geomagnético

Com o acúmulo de dados geomagnéticos pelos observatórios magnéticos estabelecidos em diversos países do mundo e por campanhas geofísicas para a exploração da Terra, é possível elaborar modelos do campo geomagnético que

permitam estimar os parâmetros inclinação, declinação e intensidade para qualquer ponto do planeta em uma determinada época. Esses modelos têm diversas aplicações, seja para determinar os parâmetros para localização (a declinação magnética, por exemplo, é necessária para obter o norte geográfico quando se utiliza uma bússola, que aponta para o norte magnético) seja para corrigir dados geofísicos.

Os modelos internacionais mais utilizados são o IGRF (International Geomagnetic

Reference Field) e o WMM (World Magnetic Model ). O IGRF é o modelo recomendado

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em função de novos dados e avanços numéricos e computacionais. Uma boa descrição desse modelo (em inglês) pode ser encontrada nos endereços eletrônicos fornecidos no final deste texto. A representação da intensidade do campo geomagnético para 07/9/2011 calculada a partir desse modelo encontra-se na Figura 6.4.

O WMM é similar ao IGRF, mas tem outra metodologia para o cálculo, além de utilizar dados distintos para elaborar o modelo e se prestar a outra finalidade: representar os valores do campo geomagnético associados exclusivamente às partes mais profundas da Terra. As contri-buições da crosta e do manto superior não são contempladas (nem desejadas) por este modelo, nem as contribuições da ionosfera e da magnetosfera. A Figura 6.5 mostra a configuração da declinação magnética para a Terra calculada pelo WMM para 01/01/2010.

Esses modelos são adequados para representar o campo geomagnético de forma global, mas sua precisão depende da qualidade e da quantidade de informação disponível para elaborá-los. No caso do território brasileiro, de dimensão continental e com apenas dois observatórios geomagnéticos para fornecer os dados, espera-se que a precisão dos dados previstos pelos modelos IGRF e WMM não seja tão boa quanto é para os EUA e países europeus, por

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exemplo, onde a quantidade e a densidade de observatórios geomagnéticos permitem uma melhor representação dos elementos do campo magnético terrestre.

Uma alternativa para amenizar esse problema foi proposta por dois pesquisadores do Observatório Nacional, no Rio de Janeiro. Motta e Barreto publicaram, em 1992, um modelo geomagnético para o território nacional calculado a partir dos dados dos dois observatórios magnéticos brasileiros e de diversos observatórios itinerantes, que foram distribuídos pelo Brasil e deixados em operação por períodos limitados. Essa melhor distribuição espacial de dados e o tratamento numérico utilizado permitiram a elaboração de um modelo que representa relativamente bem os elementos magnéticos no território nacional. A Figura 6.2 foi feita com base nos dados calculados com esse modelo.

6.7 A geração do campo geomagnético

Podemos imaginar alguns mecanismos possíveis para explicar a existência e as características do campo geomagnético. A hipótese mais simples seria admitir que a Terra é formada por material magnetizado e se comportaria como um enorme ímã exatamente por isso. Esta hipótese não tem respaldo científico por alguns motivos, entre eles o fato de que a quantidade de minerais magnéticos necessária para justificar o campo magnético terrestre seria exageradamente grande, e exigiria uma espessura muito grande de material magnetizado na forma concentrada. Além disso, uma Terra constituída de material magnetizado não poderia dar origem a variações temporais do campo, como a variação secular, por exemplo.

O fluxo de correntes elétricas na superfície da Terra também seria capaz de gerar um campo magnético considerável. Esta hipótese foi trabalhada pelos cientistas até que conseguiram calcular a corrente necessária para gerar um campo compatível com o da Terra e descobriram que essas correntes teriam de ser milhares de vezes mais intensas do que as que são observadas na superfície terrestre.

Por fim, um modelo plausível para a geração do campo geomagnético foi proposto por Elsasser, em 1946, e por Bullard em 1949. Este modelo considera que a Terra funciona como um dínamo, que converte energia mecânica em energia elétrica. O movimento do material metálico líquido do núcleo externo, ao redor do núcleo interno metálico da Terra, faria o papel desse dínamo e geraria um campo magnético compatível com o observado na superfície. Este modelo explicaria bem as características observáveis do campo geomagnético, podendo,

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inclusive, justificar a variação secular caso houvesse uma rotação diferencial entre o núcleo e a crosta. A reversão do campo geomagnético, porém, não pode ser explicada por este modelo.

Em 1958, Rikitake sugeriu um modelo com dois dínamos acoplados, que poderia explicar as reversões do campo magnético caso os dínamos possuíssem propriedades distintas e sentidos contrários de rotação. As simulações numéricas e os testes em laboratório comprovaram a possibilidade de este modelo gerar um campo magnético com todas as características do campo da Terra e, atualmente, este é o modelo vigente para explicar a geração do campo geomagnético.

Referências

IAGA. International Geomagnetic Reference Field. Disponível em: <http://www.ngdc.noaa. gov/IAGA/vmod/igrf.html>. [28/01/2010]. Acesso em: Ago. 2012.

NOAA. National Oceanic and Atmospheric Administration. Disponível em:

<http://www.ngdc.noaa.gov/geomag/WMM/DoDWMM.shtml>. [28/01/2010].

Acesso em: Ago. 2012.

NOAA. National Oceanic and Atmospheric Administration. Disponível em:

<http://www.ngdc.noaa.gov/geomagmodels/IGRFGrid.jsp>. [28/01/2010]. Acesso em: Ago. 2012. NOAA. National Oceanic and Atmospheric Administration. Disponível em:

<http://www.ngdc.noaa.gov/geomagmodels/IGRFWMM.jsp?defaultModel=WMM>.

[28/01/2010]. Acesso em: Ago. 2012.

BGS. British Geological Survey. Disponível em: <http://www.geomag.bgs.ac.uk/data_service/ models_compass/mercator.html>.[28/01/2010]. Acesso em: Ago. 2012.

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Glossário

0,000000001: Em referências antigas, é comum também encontrar uma unidade de medida chamada γ, que é equivalente ao nT.

Dados geomagnéticos: No Brasil, temos dois observatórios geomagnéticos permanentes: o de Vassouras, no Rio de Janeiro, e o de Tatuoca, em Belém do Pará.

Material magnetizado concentrado: Normalmente, os minerais magnéticos encontram-se disseminados nas rochas, e é extremamente raro encontrá-los na forma concentrada.

Norte magnético: Assim como o norte geográfico não coincide com o norte magnético na maior parte dos pontos da superfície terrestre, também o equador magnético não coincide com o equador geográfico, nem o hemisfério norte geográfico coincide com o hemisfério norte magnético (o mesmo valendo para o sul).

Referências

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