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Identificação e Análise das Áreas de Proteção Permanente no Médio Curso da Bacia do Rio Piraqueaçú/ES com o Uso de Geotecnologias

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Academic year: 2021

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Identificação e Análise das Áreas de Proteção Permanente no Médio Curso da Bacia do Rio Piraqueaçú/ES com o Uso de Geotecnologias

Fabrício Holanda do Nascimento1 André Luiz Nascentes Coelho2

Rubyana dos Santos Vieira3

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

Av. Fernando Ferrari, 514, Goiabeiras - Vitória – ES, Brasil - CEP 29075-910 1

fhngeoufes2008@gmail.com;2alnc.ufes@gmail.com;3rubyana.vieira@gmail.com; Abstract: This work, which is part of a larger project, aims to identify and analyze the main Permanent Preservation Areas (PPAs) of basin Piraqueaçu river, northern Espírito Santo state - Brazil based on the new legislation. Initially readings were made in books, theses, dissertations, monographs, articles, relevant legislation in order to substantiate the article, followed the acquisition cartographic as orthophotos and Plans of Information. The results were satisfactory enabling identification of PPAs in some sectors of the watercourses, predominantly in over 55% of cases, the activity / land use, irregularly.

Palavras-chave: Permanent Preservation Area; Geotechnologies; land use, Área de Preservação Permanente; Geotecnologias e Confronto de uso da terra.

1. Introdução

O espaço geográfico, segundo Corrêa (1993), é entendido como um conjunto de elementos que surgiram na paisagem natural através de relações complexas que as sociedades tiveram e ainda têm com a natureza, é objeto de estudo da ciência geográfica. Neste âmbito, as Geotecnologias - Sistemas de Informações Geográficas (SIG) e o Sensoriamento Remoto (SR) tornam-se importantes ferramentas de apoio na análise, observação, interpretação e representação do mesmo (FITZ, 2008 e FLORENZANO, 2005).

Essas relações complexas que a sociedade tem com a natureza, são refletidas em diversos ambientes através de ocupações humanas, industriais, agrícolas e a intensa exploração dos recursos naturais (BERNARDES e FERREIRA, 2009). Neste âmbito, as ocupações ocorrem, muita das vezes, de forma não planejada, inclusive em áreas de proteção ambiental.

Segundo a Lei Federal de nº. 12.651 de 25 de maio de 2012, em seu Art. 4º, consideram-se Áreas de Preconsideram-servação Permanente (APPs) áreas cobertas ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas (BRASIL, 2012).

A delimitação das áreas de preservação em nascentes, cursos d água, topos de morro, locais com alta declividade e ao longo de divisores d’água torna-se um método relativamente complexo se utilizadas formas convencionais, como, uso de cartas topográficas, ortofotos entre outras formas.

As técnicas de delimitação automática e o uso de ferramentas de SIGs, aliados a produtos de SR são utilizadas de forma conjunta para o monitoramento de impactos ambientais decorrentes de processos naturais e ações antrópicas (COELHO, 2009; PINTO e LOMBARDO, 2003).

Diante dessa conjuntura, o presente trabalho tem como objetivo principal identificar e analisar confrontos de Uso da Terra e APPs, com base na Lei Nº 12.651, de 25 de maio de 2012, no médio curso da bacia do rio Piraqueaçú empregando Geotecnologias (SIG e SR). Como objetivos específicos, intenciona-se fazer o uso de diversas aplicações do SIG bem como do Sensoriamento Remoto; difundir conhecimentos e técnicas em Geotecnologias

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aplicadas em estudos geográficos e abrir caminhos para outros trabalhos nesta linha de pesquisa.

2. Metodologia de Trabalho

2.1. Localização da Bacia e Área de Estudo

A Bacia Hidrográfica do Piraque-Açu compreende dois rios principais: Piraque-Açu e Piraque-Mirin, com uma extensão de 65 km e aérea de 73.380 ha.

Localizada no centro-norte do Espírito Santo e com sua nascente no município de Santa Tereza no interior da Unidade de Conservação, Reserva Biológica Augusto Ruschi e do Corredor Ecológico Centro Norte Serrano.

No seu percurso, passa pelos municípios de Santa Teresa, São Roque, João Neiva, Ibiraçu e Aracruz, com uma área marginal aproximada de 11.800 ha, distribuídos em 213 propriedades. Incluem-se nesta área 1.600 ha da reserva de Lombardia, 1.519 ha da reserva indígena Tupiniquim, 314,7 ha de preservação da antiga Aracruz Celulose, atual Fíbria, e 474,4 há de Reserva de Manguezal.

A área objeto de estudo localiza-se no médio curso do rio Piraque-Açu, setor caracterizado pela elevada degradação ambiental das APPs em virtude de atividades rurais, como, pastagem, café e silvicultura.

O médio curso da bacia do rio Piraqueaçú, localiza-se entre os municípios de Aracruz, Ibiraçu e João Neiva, norte do Espírito Santo abrangendo uma área de 62,34 km² de uso predominantemente agrícola (Figura 1).

Figura 1: Localização da área de estudos, médio curso da bacia do rio Piraque-Açu. Fonte: IJSN (2011); IBGE (2011).

A rede de drenagem da área de estudo é relativamente complexa, apresentando adaptações às condições estrutural/tectônicas do local, e em alguns casos formando ângulos

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quase retos, marcados por inflexões bruscas e direções sul-norte e sudeste-noroeste, predominantemente.

Do ponto de vista geomorfológico, a área estudada possui altitudes que variam de 50 a 800m, possuindo unidades de tabuleiros até colinas e maciços costeiros (IJSN, 2012) (Figura 2).

Figura 2: Vista do morro Monte Negro, divisa com do município de João Neiva com Ibiraçú/ES. Note ao fundo da imagem as elevadas formas de relevo e nas áreas de encostas, atividades agrícolas e urbanizadas.

2.2. Materiais e Métodos

Para a execução deste trabalho, foi realizada uma revisão bibliográfica, entre livros, teses, dissertações e artigos; além de consultas à Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012 que, em seu Capítulo 2 define as áreas de preservação permanente e os limites das mesmas (Tabela 1).

Aquisição de ortofotomosaicos junto ao Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA, 2007/2008); uso de cartas topográficas escala 1:50.000 cedidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), bem como Planos de Informações (PIs) de hidrografia, Ottobacias, uso e ocupação do solo, limites municipais e estaduais (IJSN, 2011). Uso do SIG ArcGIS 9.3.1 (aplicativo ArcMAP) do Laboratório de Cartografia Geográfica e Geotecnologias – LCGGEO-UFES para confecção / análise dos mapas.

Tabela 1: APPs a serem mapeadas no médio curso do rio Piraque-Açu, segundo a Lei nº 12.651/2012.

Definições Limites

Cursos d’água com menos de 10

m de largura. Largura de 30 m.

Nascente ou olho d água. Raio de 50 m.

Encostas (Declividade) Declividade > 100% ou 45 graus.

Topo de morros e montanhas Áreas delimitadas a partir da curva de nível correspondente a 2/3 da altura mínima da elevação em relação à base.

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As margens de rios e nascentes foram delimitadas com o uso do comando buffer conforme informações da Tabela 1. Para a delimitação de topos de morros foi utilizado o Modelo Digital de Elevação Hidrologicamente Consistente (MDEHC) que foi tratado através do comando fill preenchendo as depressões espúrias.

Na sequência elaborou-se o mapa de direções de fluxo d’água (flow direction). A inversão da direção de escoamento do MDEHC seguiu um padrão utilizado pela reclassificação dos valores de escoamento conforme metodologia sugerida por Peluzio et

al.(2010) e segundo a Lei nº 12.651/2012, possibilitando identificar, adequar e mapear as

APPs de topos de morro. 3. Resultados e Discussão

3.1. Áreas de Preservação Permanente

Abaixo é apresentado o mapa das APPs do médio curso da bacia do rio Piraqueaçú com base na Lei Federal nº. 12.651/2012, abrangendo uma área de 9,89 km² (15,87%) dos 62,34 km² área de estudos conforme Figura 3.

Os topos de morros representam a maior área dentre as APPs, correspondendo a 63,79% e 10,12% do total do médio curso, enquanto as APPs de declividades (acima de 45º) representam a menor área com 0,052% e 0,0083%.

As áreas que envolvem a preservação de nascentes correspondem 0,56% em relação às APPs, enquanto os cursos representam 35,59% (Tabela 2).

É importante ressaltar que, as APPs de nascentes e cursos d’água apresentam grande importância, não só pela extensão de área, mas também pelo papel fundamental na conservação do meio ambiente e por se tratar de recurso hídrico, primordial a manutenção da vida.

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Tabela 2: Porcentagem e área mapeadas com a destinação de APP.

APP Área (km²) Área (%) da APP Área (%) do objeto/estudo

Declividade 0,005 0,052 0,008

Nascentes 0,055 0,563 0,089

Curso d'água 3,522 35,59 5,649

Topos de Morro 6,312 63,79 10,12

Totais 9,89 100,00 15,87

3.2. Conflito de APPs e uso e ocupação da terra

A Figura 4 apresenta o confronto de uso da terra com as APPs, constatando que, parte considerável das mesmas foi substituída pela pecuária e cultivos agrícolas, correspondendo a 54,04 % ou 5,35 km², portanto em desacordo com a Lei Federal já mencionada.

Figura 4: Confronto de uso da terra com APPs no médio curso da bacia do rio Piraqueaçú.

Essa mudança do uso da terra, em sua maioria proporciona a exposição do solo, acelerando a degradação do mesmo, sobretudo nos topos de morro e nas áreas de alta declividade. As elevadas declividades, ou inclinações dos terrenos, com solos expostos ou de pastagens influenciam de maneira substancial a concentração, dispersão e velocidade da enxurrada e, em consequência, no maior ou menor arrastamento superficial das partículas de solo, acelerando o processo erosivo (LEPSCH, 2002). A vegetação nativa nesses ambientes de APPs possui papel importante fazendo com que a precipitação pela chuva se dê de forma

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menos direta no solo, enquanto as vegetações de monoculturas, a exemplo do café, são menos eficientes na absorção da velocidade e impacto das gotas de chuva no solo (COELHO NETTO, 2008).

Em contextos urbanos e/ou rural, as áreas vegetadas possuem função de controle e prevenção de diversas problemáticas, como: desastres naturais, erosão dos solos, aumento da permeabilidade, além de ser um fator de relevância na remoção de partículas e gases poluentes da atmosfera, responsáveis pela causa ou agravamento de doenças respiratórias (ROSSETTI et al., 2007). Nas áreas das margens de cursos d’água, a cobertura vegetal possui papel importante na contenção da erosão marginal e conseqüentemente no assoreamento da calha do rio. Do ponto de vista biótico a vegetação nativa nos ambientes as margens de corpos d’água é responsável, em parte, pela manutenção da fauna.

As APPs ocupadas por Floresta Natural Primária, Secundária Avançada ou Média representam uma área de 4,15 km² e 41,96 % da área, e Vegetação Natural Secundária em Desenvolvimento representam uma área de 0,3 km². Outros usos da terra como, Floresta Plantada e Agricultura, não possuem grande expressividade, conforme a Tabela 3.

Tabela 3: Porcentagem e área do uso da terra em APPs.

USO DA TERRA ÁREA (KM²) ÁREA(%)

Afloramento / Solo Exposto 0,008 0,085

Agricultura 0,002 0,0278

Áreas Urbanas 0,025 0,2527

Floresta Natural / Sombra 0,003 0,0391

Floresta Natural Primária, Secundária Avançada ou Média. 4,153 41,96

Floresta Plantada em Crescimento 0,047 0,4832

Pastagem 5,351 54,07

Rios 0,0008 0,00893

Vegetação Natural Secundária 0,302 3,061

Totais 9,89 100,00

As áreas de florestas suprimidas para o uso de pastagens somam 5,35 km² e 54,07 % do total das APPs. Esses dados evidenciam não só a situação do médio curso da bacia do rio Piraqueaçú, mas certamente a realidade desses ambientes a níveis regional e nacional.

4. Considerações finais

A utilização das ferramentas geotecnológicas (SIG e SR) mostrou-se eficaz na determinação das APPs dentro dos requisitos legais estipulados pelos órgãos ambientais brasileiros, a exemplo da Lei Federal nº 12.651/2012.

O resultado do confronto das Áreas de Preservação Permanente com Uso da Terra evidenciou o descumprimento do Código Florestal, Lei n° 12.651/2012, com mais de 55% empregando algum tipo de atividade/uso da terra, de forma irregular, fato este que certamente ocorre em boa parte do território brasileiro.

A análise também revelou que há uma representatividade dos percentuais de algum tipo de floresta, a exemplo de Floresta Natural Primária, Secundária Avançada ou Média abrangendo 41,96 % em relação às áreas de APPs.

Em última instância, embora este trabalho tenha sido concluído, é importante que se dê continuidade a este tipo de pesquisa, com vistas à produção de conhecimentos que contribua

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de forma significativa para um melhor desenvolvimento social e econômico, e com respeito ao meio ambiente. Além disso, essa metodologia é relativamente fácil de ser usada, necessitando somente de uma base de dados, disponibilidades de softwres e uma bibliografia pertinente ao assunto, servindo de base para os planejadores urbanos e/ou ambientais.

Agradecimentos

Agradecemos ao projeto intitulado "Dinâmicas das Águas Superficiais, Formas de Relevo Associado e Aplicações Geotecnológicas (SIG e SR)", coordenado pelo professor doutor André Luiz Nascentes Coelho, do Departamento de Geografia - UFES.

Referências

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