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ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA

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Academic year: 2021

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(1)

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA

Nome: _________________________Nº_____ 1

a

. Série __

Data: / /2015 Professores: Fernando, Roberto

Nota: _____ (valor: 1,0) 3º bimestre

Introdução

Caro aluno.

Neste semestre, você obteve média inferior a 6.0 e, portanto, não assimilou plenamente o

que foi estudado. Este é o momento de retomar os tópicos trabalhados, para

complementar seu aprendizado.

O presente roteiro tem por objetivo auxiliar a organização de seus estudos para que os

conteúdos necessários do 3º bimestre sejam efetivamente adquiridos. Para tanto você

fará um trabalho que visa ao resgate de informações fundamentais para a condução dos

estudos no próximo bimestre.

Procedimento de estudo

 Releia suas anotações de sala de aula;

 Faça resumos dos conteúdos do capítulo 8 do livro didático Literatura. Tempos,

leitores e leituras, de Maria Luiza M. Abaurre e Marcela Pontara referente à

Unidade 1 – capítulo 8 (p. 126 – 140) - (esse procedimento é uma sugestão para o seu

estudo, ou seja, não será necessário entregar os referidos resumos).

o Atenção especial à figura de Luís Vaz de Camões

 Relembrar as formas poéticas adotadas pelo autor quanto à métrica:

redondilhas – “medida velha” e o verso decassílabo – “medida nova” na

forma fixa do soneto.

 Relembrar os gêneros adotados pelo poeta:

 Lírico (lembrando seus temas principais: o “Amor”, o “desconcerto do mundo”)

 Épico – “Os Lusíadas” – concentrando-se nos episódios estudados: ‘Inês de Castro’, ‘O Velho do Restelo’ e ‘O Gigante Adamastor”.

 É fundamental a releitura do livro do bimestre Morte e Vida Severina de João

Cabral de Melo Neto

o Releia e estude as anotações do caderno referentes às análises feitas em

sala sobre esses textos e sobre a intertextualidade que estabelecem com

outras obras.

(2)

Trabalho

Responda as seguintes questões referentes aos conteúdos revisados por você.

Textos para a questão 01

Texto 1

Ao Desconcerto do Mundo

Os bons vi sempre passar

No mundo graves tormentos;

E para mais me espantar,

Os maus vi sempre nadar

Em mar de contentamentos.

Cuidando alcançar assim

O bem tão mal ordenado,

Fui mau, mas fui castigado.

Assim que, só para mim,

Anda o mundo concertado.

Camões

Texto 2

Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,

Muda-se o ser, muda-se a confiança;

Todo o Mundo é composto de mudança,

Tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,

Diferentes em tudo da esperança;

Do mal ficam as mágoas na lembrança,

E do bem, se algum houve, as saudades.

O tempo cobre o chão de verde manto,

Que já coberto foi de neve fria,

E em mim converte em choro o doce canto.

E, afora este mudar-se cada dia,

Outra mudança faz de mor espanto:

Que não se muda já como soía.

Camões

Vocabulário: soía: costumava.

(3)

01. Compare os poemas acima e responda ao que se pede.

a) Os poemas acima pertencem a qual gênero da poesia de Luís Vaz de Camões: Lírica

ou Épica? (VALOR: 0,10)

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b) Quanto à forma, qual a diferença na métrica dos versos utilizados na composição de

cada um dos poemas? (VALOR: 0,10)

______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________

c) Com relação ao texto 2 responda:

Tendo em vista que o poema foi composto em uma forma fixa criada no período do

Classicismo, como ele é classificado tendo em vista a organização das estrofes? Explique

e indique as características desse tipo de composição poética, ilustrando com passagens

do poema. (VALOR: 0,10)

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d) Com relação ao tema, os dois textos tratam de assuntos diferentes. O texto 1 discorre

sobre o que Camões chamou de O Desconcerto do Mundo e o texto 2, sobre As

Mudanças Constantes da Vida. Compare os poemas, observando como ocorre o

desenvolvimento do tema, em cada um deles; em seguida, aponte as diferenças entre

eles, ilustrando com exemplos extraídos dos próprios textos analisados. (VALOR: 0,10)

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Textos para a questão 02

Texto 1

As armas e os barões assinalados

Que da Ocidental praia Lusitana,

Por mares nunca dantes navegados

Passaram ainda além da Taprobana,

Em perigos e guerras esforçados

Mais do que prometia a força humana

E entre gente remota edificaram

Novo Reino, que tanto sublimaram;

E também as memórias gloriosas

Daqueles Reis que foram dilatando

A Fé, o Império, e as terras viciosas

De África e de Ásia andaram devastando,

E aqueles que por obras valorosas

Se vão da lei da Morte libertando

Cantando espalharei por toda a parte

Se a tanto me ajudar o engenho e arte.

Luís de Camões, Os Lusíadas (1572)

– Canto I, 1--2

Texto 2

O meu nome é Severino,

não tenho outro de pia.

Como há muitos Severinos,

que é santo de romaria,

deram então de me chamar

Severino de Maria;

como há muitos Severinos

com mães chamadas Maria,

fiquei sendo o da Maria

do finado Zacarias,

mas isso ainda diz pouco:

há muitos na freguesia,

por causa de um coronel

que se chamou Zacarias

e que foi o mais antigo

senhor desta sesmaria.

João Cabral de Melo Neto – Morte e Vida Severina.

02. O texto 1 corresponde à Proposição do poema Os Lusíadas e tem por objetivo

apresentar ao leitor os assuntos a serem desenvolvidos ao longo da história. Tendo em

(5)

vista a passagem e seus conhecimentos sobre a obra, explique quais são os temas

principais tratados no poema e explique, também, qual o objetivo dessa obra. (VALOR:

0,2)

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03. O texto 2 corresponde ao início do poema dramático Morte e Vida Severina, de João

Cabral de Melo Neto. Explique resumidamente qual é o tema principal da história,

explicitando quem é o protagonista e qual a

sua jornada ao longo do texto. (VALOR: 0,2)

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04. Descreva as diferenças entre os textos 1 e 2 no que diz respeito à composição:

métrica, tipo de estrofe e organização de rimas. (VALOR: 2,0)

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(7)

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA

Nome: _________________________Nº_____ 1

a

. Série __

Data: / /2015 Professores: Fernando, Roberto

Nota: _____ (valor: 1,0) 4º bimestre

Introdução

Caro aluno.

Neste semestre, você obteve média inferior a 6.0 e, portanto, não assimilou plenamente

os conhecimentos necessários. Este é o momento de retomar os tópicos estudados para

complementar seu aprendizado.

O presente roteiro tem por objetivo auxiliar a organização de seus estudos para que os

conteúdos vistos no 4º bimestre sejam efetivamente adquiridos. Para tanto você fará um

trabalho que visa ao resgate de informações que serão fundamentais para a condução

dos estudos no próximo ano

.

Procedimento de estudo

 Faça resumos dos conteúdos dos capítulos 10

– Barroco (p.166 – p.183) e 11 –

Arcadismo (p.191

– p.207) do livro didático Literatura. Tempos, leitores e leituras,

de Maria Luiza M. Abaurre e Marcela Pontara (esse procedimento é uma sugestão para

o seu estudo, ou seja, não será necessário entregar os referidos resumos).

o No capítulo 10, dê

atenção especial aos seguintes aspectos:

 Relembrar os conceitos de Cultismo e Conceptismo

 Relembrar os gêneros de poesia adotados pelo poeta Gregório de Matos:  Poesia Lírica, Poesia Sacra e Poesia Satírica

 Relembrar as principais características dos Sermões de Padre Antônio

Vieira.

o No capítulo 11, atenção especial à poesia lírica amorosa de Cláudio Manuel

da Costa e Tomás Antônio Gonzaga.

 É fundamental a releitura dos livros do 4º Bimestre: Memórias de um Sargento de

Milícias de Manuel Antônio de Almeida e O Conto da Ilha Desconhecida de José

Saramago.

o Releia e estude as anotações do caderno referentes às análises feitas em

sala sobre esses textos e a intertextualidade que estabelecem com outras

obras.

(8)

Trabalho

Responda as seguintes questões referentes aos conteúdos revisados por você.

Texto para a questão 1

O major recebeu-as de rodaque de chita e tamancos, não tendo a princípio suposto o

quilate da visita; apenas porém reconheceu as três, correu apressado à camarinha

vizinha, e envergou o mais depressa que pôde a farda: como o tempo urgia, e era uma

incivilidade deixar sós as senhoras, não completou o uniforme, e voltou de novo à sala de

farda, calças de enfiar, tamancos, e um lenço de Alcobaça sobre o ombro, segundo seu

uso. A comadre, ao vê-lo assim, apesar da aflição em que se achava, mal pôde conter

uma risada que lhe veio aos lábios.

Manuel Antônio de Almeida, Memórias de um Sargento de Milícias

______________________________

Rodaque = espécie de casaco. Camarinha = quarto.

Calças de enfiar = calças de uso doméstico.

Considerando o fragmento acima do antepenúltimo capítulo de Memórias de um Sargento

de Milícias, no qual se narra a visita que D. Maria, Maria Regalada e a comadre fizeram

ao Major Vidigal, para interceder por Leonardo (filho) no fim da história, responda ao que

se pede.

a) considerando o fragmento no contexto da obra, interprete o contraste que se verifica

entre as peças do vestuário com que o major voltou à sala para conversar com as visitas.

(VALOR: 0,15)

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(9)

b) qual a relação entre o referido vestuário do major e sua decisão de favorecer Leonardo

(filho), fazendo concessões quanto à aplicação da lei? (VALOR: 0,10)

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Texto para a questão 2

O capitão veio, leu o cartão, mirou o homem de alto a baixo, e fez a pergunta que o rei se tinha esquecido de fazer, Sabes navegar, tens carta de navegação, ao que o homem respondeu, Aprenderei no mar. O capitão disse, Não to aconselharia, capitão sou eu, e não me atrevo com qualquer barco, Dá-me então um com que possa atrever-me eu, não, um desses não, dá-me antes um barco que eu respeite e que possa respeitar-me a mim, Essa linguagem é de marinheiro, mas tu não és marinheiro, Se tenho a linguagem, é como se o fosse. O capitão tornou a ler o cartão do rei, depois perguntou, Poderás dizer-me para que queres o barco, Para ir à procura da ilha desconhecida, Já não há ilhas desconhecidas, O mesmo me disse o rei, O que ele sabe de ilhas, aprendeu-o comigo, É estranho que tu, sendo homem do mar, me digas isso, que já não há ilhas desconhecidas, homem da terra sou eu, e não ignoro que todas as ilhas, mesmo as conhecidas, são desconhecidas enquanto não desembarcarmos nelas, Mas tu, se bem entendi, vais à procura de uma onde nunca ninguém tenha desembarcado, Sabê-lo-ei quando lá chegar, Se chegares, Sim, às vezes naufraga-se pelo caminho, mas, se tal me viesse a acontecer, deverias escrever nos anais do porto que o ponto a que cheguei foi esse (...)

(O conto da ilha desconhecida, José Saramago)

02.

O texto “O conto da ilha desconhecida”, cujo tema é o sonho e a ação, apresenta um

protagonista disposto a procurar por uma ilha desconhecida, embora não tenha

conhecimentos náuticos nem tripulação para tal. Tendo em vista o trecho acima e seus

conhecimentos sobre o texto, explique como ele consegue o barco, por que há certa

resistência do responsável do porto e qual será o desfecho da história. (VALOR: 0,25)

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(10)

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Texto para a questão 3

Nasce o Sol e não dura mais que um dia,

Depois da Luz se segue a noite escura,

Em tristes sombras morre a formosura,

Em contínuas tristezas a alegria.

Porém se acaba o Sol, por que nascia?

Se formosa a Luz é, por que não dura?

Como a beleza assim se transfigura?

Como o gosto da pena assim se fia?

Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza,

Na formosura não se dê constância,

E na alegria sinta-se tristeza.

Começa o mundo enfim pela ignorância,

E tem qualquer dos bens por natureza

A firmeza somente na inconstância.

(Gregório de Matos)

03.Qual [quais] a[s] figura[s] de linguagem predominante[s] na escola literária do Barroco

presente[s] no texto 1? Dê exemplos. (VALOR: 0,10)

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(11)

Texto para a questão 4

Memento homo, quia pulvis es, et in pulveren reverteris. (Lembra-te homem, que és pó, e em pó te hás de converter.) Duas coisas prega hoje a Igreja a todos os mortais, ambas grandes, ambas tristes, ambas temerosas, ambas certas. Mas uma de tal maneira certa e evidente, que não é necessário entendimento para crer: outra de tal maneira certa e dificultosa, que nenhum entendimento basta para alcançar. Uma é presente, outra futura, mas a futura vêem-na os olhos, a presente não a alcança o entendimento. E que duas coisas enigmáticas são estas? Pulvis es, et in pulveren reverteris: Sois pó, e em pó vos haveis de converter. — Sois pó, é a presente; em pó vos haveis de converter, é a futura. O pó futuro, o pó em que nos havemos de converter, vêem-no os olhos; o pó presente, o pó que somos, nem os olhos o vêem, nem o entendimento o alcança. Que me diga a Igreja que hei de ser pó: In pulverem reverteris, não é necessário fé nem entendimento para o crer. Naquelas sepulturas, ou abertas, ou cerradas, o estão vendo os olhos.

(...)

Mas que me diga e me pregue hoje a mesma Igreja, regra da fé e da verdade, que não só hei de ser pó de futuro, senão que já sou pó de presente: Pulvis es? Como o pode alcançar o entendimento, se os olhos estão vendo o contrário? É possível que estes olhos que vêem, estes ouvidos que ouvem, esta língua que fala, estas mãos e estes braços que se movem, estes pés que andam e pisam, tudo isto, já hoje é pó: Pulvis es? (..) A Igreja diz-me, e supõe que sou homem: logo não sou pó. O homem é uma substância vivente, sensitiva, racional. O pó vive? Não. Pois como é pó o vivente? O pó sente? Não. Pois como é pó o sensitivo? O pó entende e discorre? Não. Pois como é pó o racional? Enfim, se me concedem que sou homem: Memento homo, como me pregam que sou pó: Quia pulvis es? Nenhuma coisa nos podia estar melhor que não ter resposta nem solução esta dúvida. Mas a resposta e a solução dela será a matéria do nosso discurso. Para que eu acerte a declarar esta dificultosa verdade, e todos nós saibamos aproveitar deste tão importante desengano, peçamos àquela Senhora, que só foi exceção deste pó, se digne de nos alcançar a graça. Ave Maria.”

(Padre Antônio Vieira, Sermão da Quarta-feira de Cinzas).

04. No sermão, Pe. Antônio Vieira afirma que a igreja prega duas coisas sendo uma fácil

de entender e outra muito difícil. Tendo em vista esse fato, responda:

a) Explicite o que o autor afirma que “não é necessário entendimento para crer”, ou seja,

aquilo que a igreja prega e é fácil de entender. (VALOR: 0,10)

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(12)

b) Explicite

aquilo que a igreja prega, mas que “nenhum entendimento basta para a

alcançar”, ou seja, que o autor diz ser difícil de compreender; explique por que é tão

complicado de entender esse conceito. (VALOR: 0,10)

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Texto para as questões 5 e 6

Minha bela Marília, tudo passa; a sorte deste mundo é mal segura; se vem depois dos males a ventura, vem depois dos prazeres a desgraça.

... Que havemos de esperar, Marília bela? que vão passando os florescentes dias? As glórias, que vêm tarde, já vêm frias; e pode enfim mudar-se a nossa estrela.

Ah! não, minha Marília,

Aproveite-se o tempo, antes que faça o estrago de roubar ao corpo as forças

e ao semblante a graça.

(Tomás Antônio Gonzaga, Marília de Dirceu)

05. Em que consiste a "filosofia de vida" que a passagem do tempo sugere ao eu lírico do

poema de Tomás Antônio Gonzaga? (VALOR: 0,10)

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(13)

06. O eu lírico faz um apelo a sua amada, Marília. Em que consiste esse apelo e quais os

argumentos que ele usa para convencê-la? (VALOR: 0,10)

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