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CLIPPING EVENTO DO DIA 26/11 COM PRESIDENTE DA EPL

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CLIPPING –

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27/11/2012

Meta da EPL é que Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo opere em 2018

Em palestra na Amcham Rio, o presidente da EPL, Bernardo Figueiredo,

anuncia

que edital deve

sair até sexta-feira

O planejamento para o setor logístico do

Brasil

foi discutido na Câmara de Comércio Americana do Rio de

Janeiro (Amcham Rio), nesta segunda-feira (26/11). O presidente da Empresa de Planejamento e Logística

(EPL), Bernardo Figueiredo, apresentou os objetivos do Programa de Investimentos em Logística:

Rodovias e Ferrovias. Figueiredo também

anunciou

que o edital do Trem de Alta Velocidade Rio - São

Paulo

,

que estava previsto para sair hoje

,

deve

ser publicado

até sexta-feira, dia 30. Seis meses após o

edital

,

ocorrerá a licitação para escolher que empresa ficará responsável pela operação do trem. A EPL

poderá entregar a via, ou seja, a estrutura pela qual irá passar o trem

,

até 2020, mas sua meta é adiantar

em dois anos essa entrega.

De acordo com o presidente, o Programa de Investimentos em Logística pre

duplicar os principais eixos

rodoviários do país; reestruturar o modelo de investimento e exploração das ferrovias; e expandir e

aumentar a capacidade da malha ferroviária. Dos 133 bilhões que serão investidos no programa –

investimento público e privado – 91 bilhões serão destinados para a construção, duplicação e expansão de

ferrovias, o que representa quase 70% do

total

. Atualmente, o transporte ferroviário somado com a

navegação representa menos de 10% do transporte no país.

“Hoje pagamos o preço de ter por 30 anos

negligenciado esse assunto, com poucos investimentos em infraestrutura. Agora nós temos recursos,

programa

e

cronograma

:

a discussão está em outro patamar. O investimento no setor passou de 1 bilhão

para 20 bilhões anuais”, declarou Figueiredo.

Para o presidente, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) é a primeira iniciativa estruturada

para dotar o país de um sistema de transporte adequado. Ao mesmo tempo, foram reveladas as

fragilidades da execução de um grande programa público, como a falta de licenciamento ambiental, o

excesso de terceirizações para atividades vitais e a falta de desapropriações das áreas. Ainda segundo

Figueiredo, haverá algumas mudanças para as concessões: os investimentos devem estar concentrados

no

s

cinco primeiros anos da concessão; a seleção será feita pela menor tarifa de pedágio; o tráfego urbano

não será pedagiado; e o pedágio só poderá ser cobrado apenas quando 10% das obras estiverem

concluídas.

Sobre a Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro (Amcham Rio)

A Câmara de Comércio Americana do Rio de Janeiro é uma das mais antigas entidades empresariais do país. Fundada em 1916, a Amcham Rio é uma instituição sem fins lucrativos afiliada à U.S. Chamber of Commerce e foi a primeira Câmara Americana da América Latina. Além do compromisso com o desenvolvimento do Brasil e com a melhoria constante de suas relações com os Estados Unidos, a Amcham Rio tem trabalhado intensamente contra as

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barreiras ao livre comércio e a proteção de marcas e patentes.

http://www.intelog.net/site/default.asp?TroncoID=907492&SecaoID=508074&SubsecaoID=715548&Template=../art igosnoticias/user_exibir.asp&ID=259041&Titulo=Meta%20da%20EPL%20%E9%20que%20Trem%20de%20Alta%20Ve locidade%20Rio-S%E3o%20Paulo%20opere%20em%202018

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26/11/2012

Déficit em infraestrutura chega a R$ 400

bilhões em 30 anos

Escrito por Danilo Oliveira

Os pacotes de infraestrutura que estão sendo anunciados desde agosto pelo governo federal têm o desafio de reduzir uma lacuna de 30 anos sem ações efetivas. O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, calcula que são necessários entre R$ 300 bilhões e R$ 400 bilhões para recuperar o déficit acumulado entre a década de 1970 e o início dos anos 2000.

Figueiredo diz que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) está sendo importante para as obras prioritárias, mas que somente essas ações não são suficientes para eliminar os gargalos. Ele ressalta que, apesar de o ritmo da execução dos projetos do PAC estar baixo, os investimentos públicos anuais na área de transportes saltaram de R$ 1 bilhão para R$ 20 bilhões nos últimos 10 anos. Figueiredo participou hoje (26) de encontro na Câmara de Comércio Americana (AMCHAM), no Rio de Janeiro.

Ele associa parte da perda de competitividade do setor produtivo à dependência do setor rodoviário. Com a perspectiva de crescimento econômico, a tendência é que uma pressão de demanda em cima desse sistema mude esse quadro. Atualmente, o excesso de cargas e de trabalho dos caminhoneiros prejudica a condição das rodovias brasileiras e aumenta o custo do frete. Além disso, a idade média da frota de caminhões no Brasil é de 20 anos, enquanto, nos Estados Unidos, o descarte desses veículos ocorre a partir dos seis anos.

O presidente da EPL acredita que, quando a demanda por serviços for maior do que a oferta de caminhões, os motoristas não vão se submeter a rodar por longas jornadas. Figueiredo destaca que os próximos investimentos em rodovias serão menores que os destinados à expansão e reparos da malha ferroviária. O

programa prevê a construção de 10 mil quilômetros de ferrovias. O governo criará um eixo contínuo na mesma bitola e com mesmo padrão operacional de Belém (PA) até o porto de Rio Grande (RS) pela parte central do país.

Outro eixo se estenderá de Fortaleza (CE) até o porto de Rio Grande pela faixa litorânea. Os eixos transversais às ferrovias Transnordestina e Norte-Sul integrarão os portos de Suape (PE), Pecém (CE) e Vila do Conde (PA). “Estamos desconcentrando a pressão sobre Santos e Paranaguá e criando opções ao Norte e ao Nordeste para que o setor produtivo possa direcionar sua carga em função das suas conveniências logísticas”, explica Figueiredo. A malha entre Rio de Janeiro e Vitória (ES) também será modernizada para a integração com a rede ferroviária.

Figueiredo destaca que as novas alternativas logísticas permitem a incorporação de novas áreas portuárias. O governo pretende lançar o programa de

investimentos para os portos ainda em 2012. O objetivo é destravar os investimentos e retomá-los de forma mais ágil. Figueiredo adianta que o setor precisa resolver a capacidade portuária, pelo menos, para os próximos 20 anos. O pacote vai incluir a ampliação de terminais existentes, a repactuação de contratos, novas licitações, intensificação do programa de dragagem e a eficientização das companhias docas.

Os programas de investimentos para rodovias e ferrovias, anunciados em agosto, preveem R$ 133 bilhões. A intenção do governo com os planos e a criação da EPL

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é promover uma nova etapa na gestão pública das questões logísticas. Uma das soluções previstas é olhar a logística de forma integrada. “Não podemos mais ver a logística de forma segmentada. Não podemos ter o investimento em rodovias sem pensarmos na articulação com a ferrovia e na articulação que as duas modalidades de transporte têm com os portos e eventualmente com os aeroportos”, avalia Figueiredo.

http://www.portosenavios.com.br/site/noticias-do-dia/portos-e-logistica/20005-deficit-em-infraestrutura-chega-a-r-400-bilhoes-em-30-anos

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Governo quer operação do trem-bala em

2018

Edital vai trazer 2019 como data-limite para infraestrutura, mas ideia é antecipar o processo; edital das obras deve ser divulgado no início de 2014

27 de novembro de 2012 |

MARIANA DURÃO / RIO - O Estado de S.Paulo

O edital da primeira fase de licitação do Trem de Alta Velocidade (TAV) - que selecionará o

operador do trem-bala - trará 2019 como data-limite para a entrega da infraestrutura da via pela

qual passará o trem ao seu operador. Mas a meta da Empresa de Planejamento Logístico (EPL) é

antecipar o processo e permitir que o TAV, que ligará Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas, entre

em atividade já em 2018.

"Estou com uma meta de entregar (a infraestrutura) até 2018. Quero ganhar dois anos", disse

ontem o presidente da EPL, Bernardo Figueiredo, após participar de um debate no Rio.

O consórcio operador selecionado terá seis meses para dar início à operação do trem-bala, a partir

do momento em que a infraestrutura ficar pronta. O edital da primeira fase de licitação seria

publicado ontem, mas a aprovação pelo Tribunal de Contas da União (TCU) atrasou.

A parte de infraestrutura é crítica para o cumprimento do cronograma do TAV. A estimativa do

governo é que ela leve cinco anos para ser implantada. A previsão é que a infraestrutura responda

por 77% (R$ 27 bilhões) do orçamento do trem-bala, e a operação demandará R$ 8 bi.

Ao longo de 2013, a EPL definirá o modelo para as obras: parceria público-privada (PPP),

concessão ou obra pública, o que, para Figueiredo, pode acelerar o projeto. A ideia é que a EPL

segmente a obra e contrate mais de uma empresa.

A estatal vai elaborar um projeto de engenharia detalhado com o objetivo de evitar dúvidas sobre

os custo e o risco da construção da infraestrutura do trem. O edital para as obras deve sair no

início de 2014 e a contratação no primeiro semestre daquele ano.

A expectativa de Figueiredo é que o edital para operação e prestação de serviços aos usuários passe

pelos ministros do TCU até amanhã. Caso isso se confirme, ele acredita que o edital ainda pode ser

lançado até sexta-feira. "A informação que temos é de que a área técnica (do TCU) já se

pronunciou. É preciso respeitar os ritos do TCU." O leilão só ocorrerá oito meses após o edital,

portanto o prazo mínimo é julho de 2013.

A EPL voltou a estudar a construção de trechos do trem-bala ligando São Paulo a Curitiba, Brasília

e Belo Horizonte. As ligações estavam previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC),

mas acabaram não tendo andamento, disse Figueiredo. O presidente da EPL estimou que o valor

da tarifa média para viagens no trem-bala fique entre R$ 150 e R$ 200, abaixo da máxima de R$

250 prevista a preços de hoje pelo governo.

Ferrovias. O primeiro lote de ferrovias a ser concedido pelo governo ao setor privado - 2,6 mil

quilômetros - deve ter o edital publicado em março e ser licitado em abril. O edital dos outros 7,4

mil km será aberto em maio. As licitações desses trechos ocorrerão até junho. Ao todo, os 10 mil

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novos km de ferrovias demandarão investimentos de R$ 91 bilhões, dos quais R$ 56 bi nos

primeiros cinco anos.

O presidente da EPL afirmou que a Vale ficará de fora do processo de concessão dos 12 trechos de

ferrovias do pacote de logística do governo. A mineradora se comprometeu a elaborar os estudos

técnicos que embasarão as concessões. "Para ela ser concessionária da via, tinha de abrir mão de

ser operadora. E ela prefere ser operadora", disse Figueiredo.

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,governo-quer-operacao-do-trem-bala-em-2018-,965747,0.htm

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26/11/2012

Governo estuda trem-bala de São Paulo a BH,

Curitiba e Brasília

DENISE LUNA

DO RIO

O governo brasileiro retomou o estudo de viabilidade para estender o trem de alta velocidade (TAV) para outras cidades do país além do trecho Rio-São Paulo-Campinas, cujo edital com modificações deve ser publicado nesta semana.

Segundo o presidente da EPL (Empresa de Planejamento e Logística), Bernardo Figueiredo, já se fala em construir trechos ligando São Paulo a Belo Horizonte, Curitiba e Brasília. "Hoje a ferrovia é competitiva porque a tecnologia mudou, é um serviço muito mais adequado [do que rodovia]." Figueiredo estima que até a sexta-feira será publicado o edital para contratar o concessionário que vai operar do primeiro trecho de trem de alta velocidade brasileiro, mais conhecido como trem-bala, ligando o Rio de Janeiro a São Paulo e a Campinas.

"A informação que a gente tem é que a área técnica do TCU [Tribunal de Contas da União] já se pronunciou. É possível que a decisão [do TCU] seja na quarta, e o edital saia na sexta", informou o executivo após palestra na Câmara Americana de Comércio.

A expectativa era de que o edital fosse publicado nesta segunda-feira (26), mas as mudanças feitas no edital, que precisam ser avaliadas pelo TCU, adiaram a sua publicação.

MUDANÇAS NO EDITAL

Segundo Figueiredo, entre as mudanças está a queda de exigência de prazo de dez anos de experiência no setor feita a pedido da Hyundai, que lidera um grupo de empresas coreanas interessadas no projeto. O prazo foi cortado para cinco anos.

Outra modificação foi o aumento de prazo de seis para oito meses do tempo entre o lançamento do edital e a realização do leilão. "Foi um pedido dos participantes, que precisam de mais tempo para analisar [a participação]", explicou Figueiredo.

O preço máximo de tarifa que poderá ser cobrada será de R$ 250, mas Figueiredo estima que esse preço caia para entre R$ 180 e R$ 200 com o leilão.

OBRA PÚBLICA, CONCESSÃO OU PPP?

A construção do trem bala Rio-São Paulo será feita em duas etapas, já que o governo não conseguiu que as empresas operadoras se entendessem com as construtoras da via por onde passará o trem.

Segundo Figueiredo, é possível que o governo tenha que construir a linha que ligará as duas cidades, ou fazer uma PPP (Parceria Público-Privada). "Pode ser uma obra pública, uma concessão ou uma PPP", disse.

(11)

A EPL vai desenvolver em 2013 um estudo para definir o modelo e reduzir os riscos de quem construirá a linha, demonstrando a viabilidade comercial do trecho. A ideia é licitar a obra, que poderá ser tocada até por dez empresas, em 2014.

"Em 2013 a gente faz o projeto, porque tem uma discussão sobre o custo e o risco da obra", disse o executivo. "Vamos fazer um projeto detalhado para não restar duvidas de custo e do risco que ela envolve, e a ideia é licitar no primeiro semestre de 2014."

ENTREGA EM 2018 OU 2020

O prazo para entrega da obra pelo governo para os concessionários que ganharem a operação será 2020, segundo o edital ainda não publicado. Figueiredo prevê, no entanto, que é possível antecipar o fim da obra para 2018 --quando começaria a operação do trem-bala.

A obra da via que ligará Rio a São Paulo custará cerca de R$ 27 bilhões e a previsão é de que dure cinco anos.

Figueiredo disse, sem dar detalhes, que já se pensa em voltar a construir trilhos no país. Dia 8 será inaugurada em Sete Lagoas (MG) uma fábrica de locomotivas. "Se você criar escala, há condições delas [fábricas para o setor] surgirem. Vai acontecer o mesmo com vagões", disse.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1191445-governo-estuda-trem-bala-de-sao-paulo-a-bh-curitiba-e-brasilia.shtml

(12)

26/11/2012

Governo estuda incluir novos trechos ao projeto do

trem-bala, diz EPL

Por Luciana Bruno | Valor

RIO - O governo realiza estudos de viabilidade para incluir novos trechos ao projeto do Trem de Alta

Velocidade (TAV), afirmou nesta segunda-feira o presidente da Empresa de Planejamento e Logística

(EPL), Bernardo Figueiredo.

Segundo ele, estão sendo estudadas ligações do trem-bala entre São Paulo e Curitiba; entre São Paulo e

Brasília, passando pelo Triângulo Mineiro; e entre São Paulo e Belo Horizonte. “Vamos realizar estudo

de viabilidade das outras ligações”, afirmou. “É um trabalho que foi colocado no PAC [Programa de

Aceleração do Crescimento], mas que não teve andamento. Agora é que vamos iniciar esse estudo.”

O presidente da EPL lembrou que a tarifa para os passageiros terá teto de R$ 250. “Mas achamos que o

valor ficará em torno de R$ 150 a R$ 200.”

Figueiredo explicou que a publicação do edital — prevista anteriormente para esta segunda-feira, mas

adiada —

deverá ocorrer até sexta-feira

. O leilão deverá ocorrer até oito meses depois da publicação do

edital, após reivindicação dos investidores, que queriam prazo maior para elaborar a proposta,

explicou. O prazo anterior era de seis meses.

Vale ficará fora das concessões

Bernardo Figueiredo também afirmou que a Vale não poderá participar do processo de concessão dos

10 mil quilômetros de ferrovias a serem licitados pelo governo federal, ficando apenas com a

responsabilidade de elaborar estudos de viabilidade dos projetos.

“A Vale não poderá participar como concessionária. Está definido. Porque é separada a infraestrutura e

a operadora, a Vale é uma operadora [de ferrovias]. Para ela ser concessionária da via precisa abrir

mão de ser operadora, e ela prefere ser operadora”, disse durante evento organizado pela Câmara

Americana de Comércio (Amcham) no Rio.

Os estudos elaborados pela Vale serão utilizados para a concessão dos 10 mil quilômetros de ferrovias

que serão leiloados pelo governo, com investimentos totais de R$ 91 bilhões, sendo R$ 56 bilhões nos

próximos cinco anos. A previsão, segundo reportagem do Valor publicada no dia 19, é que os estudos

sejam entregues em dezembro.

http://www.valor.com.br/brasil/2917620/governo-estuda-incluir-novos-trechos-ao-projeto-do-trem-bala-diz-epl#ixzz2DQv4a3tq

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26/11/2012

Governo estuda levar trem-bala até

Belo Horizonte, Brasília e Curitiba

Presidente da EPL diz que edital pode ser publicado até sexta-feira

BRUNO ROSA

RIO – O governo voltou a estudar a possibilidade de criar novos trechos para o Trem de Alta

Velocidade (TAV), ligando, assim, São Paulo a cidades como Curitiba, Belo Horizonte e Brasília. A

informação foi dada por Bernardo Figueiredo, presidente da Empresa de Planejamento e Logística

(EPL).

Em evento na Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Centro do Rio, disse ainda que o

governo anuncia até o fim este ano o projeto de concessão do Aeroporto Internacional do Rio

(Galeão).

— O governo anuncia (sobre o Galeão) até o fim do ano, mas não tenho detalhes — afirmou

Figueiredo.

Após adiar, por quase dois meses, o lançamento do edital de licitação da primeira fase da concessão

do TAV, que ligará Rio a Campinas, passando por São Paulo, Figueiredo espera publicá-lo na

próxima quarta- feira. A publicação seria feita nesta segunda- feira, mas o Tribunal de Contas da

União (TCU) ainda não aprovou o edital.

— Não há uma data para o TCU aprovar. Achamos que podemos publicar o edital até quarta-feira

ou então até sexta-feira. Já temos um parecer técnico favorável do TCU. Voltamos a estudar os

trechos do trem-bala entre São Paulo e outras cidades. Eram projetos que estavam no PAC

(Programa de Aceleração do Crescimento), mas ficaram de lado, e, nós, na EPL, estamos

retomando.

Ele lembrou que o leilão para escolher o operador do TAV será feito oito meses após a publicação

do edital. Disse ainda que só em 2013 é que será decidido quem vai tocar as obras de infraestrutura

do projeto.

— As obras de infraestrutura do TAV podem ser feitas pelo governo, podem ser uma parceria com

o setor privado ou até algum modelo de concessão. Estamos trabalhando para que todas as obras

estejam concluídas até 2018 para que o operador consiga colocar o trem-bala em operação.

http://oglobo.globo.com/economia/governo-estuda-levar-trem-bala-ate-belo-horizonte-brasilia-curitiba-6833183#ixzz2DQvGAu16

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26/11/2012

PAC não consegue reverter déficit de infraestrutura, diz EPL

Para o órgão, importância do setor público aumentou mesmo com as dificuldades;

governo agora pensa em trem-bala ligando São Paulo a Curitiba, Brasília e Belo Horizonte

Bernardo Figueiro destaca que, agora, infraestrutura no país tem planejamento (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

A execução dos investimentos anuais previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não seria suficiente para reverter o déficit de infraestrutura do país, admitiu o presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo, nesta segunda-feira. Segundo ele, apesar das críticas quanto à baixa taxa de execução do PAC, ele foi fundamental para mudar o patamar de investimentos públicos no setor de transportes de 1 bilhão de reais para 20 bilhões de reais por ano.

"Mesmo que a gente executasse 100% do PAC não seria suficiente para recuperar o déficit de infraestrutura no país", afirmou. Na avaliação dele, o Programa desencadeou um processo que revelou as fragilidades do setor público na execução de investimentos, com falta de projetos executivos, licenciamento ambiental e até pessoal técnico na Valec e no DNIT. Figueiredo afirmou que a EPL tem justamente a missão de propor estudos e fazer a avaliação da infraestrutura para eliminar déficits de forma permanente. "Essa ação tem de ser continua", destacou.

Ambição – A despeito das dificuldades de investimento, o governo tem planos ambiciosos para o país. O

Palácio do Planalto voltou a estudar, inclusive, a construção de outros trechos do Trem de Alta Velocidade (TAV) ligando São Paulo a Curitiba, Brasília e Belo Horizonte. "Com a EPL vamos retomar e fazer o estudo de viabilidade das outras ligações", disse Figueiredo, que participou de palestra na Câmara de Comércio

Americana (Amcham), no Rio de Janeiro.

Esses trechos já estavam previstos no lançamento do PAC, mas seu planejamento não teve andamento. De acordo com o executivo, ainda não há nenhuma estimativa dos custos desse projeto. Figueiredo estimou que o valor da tarifa média para viagens no trem-bala fique entre 150 reais e 200 reais – abaixo da tarifa máxima prevista a preços de hoje pelo governo, de 250 reais.

O edital para a primeira fase de licitação do TAV, para o trecho que interligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro, deveria ter sido publicada na semana passada. Contudo, na úlima sexta-feira, a Agência Nacional de

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Transporte Terrestre (ANTT) esclareceu, por meio de nota, que a publicação do edital depende da aprovação do Tribunal de Contas da União (TCU) – o que, segundo o órgão regulador, deve ocorrer nos próximos dias. Nesta segunda-feira, a ANTT publicou no Diário Oficial da União (DOU) deliberação que aprova o relatório final da audiência pública realizada entre agosto e setembro deste ano, com o objetivo de obter subsídios para o aprimoramento das minutas do Edital de Concessão e do Contrato de concessão, relativas ao processo de exploração do serviço público do TAV no referido trecho.

Pacote dos portos – O presidente EPL afirmou, por fim, que espera que o governo chegue até o final desta

semana a um formato para o plano de desenvolvimento dos portos. "A ideia é lançar (o pacote) ainda neste ano, mas quem marca a data não sou eu", declarou.

Indagado sobre os motivos para a demora na modelagem do programa portuário, ele afirmou que, assim como nas rodovias e ferrovias, é preciso ter o cuidado de resolver questões estruturais e evitar problemas futuros. "A gente quer não só viabilizar a realização de investimentos que resolvam a capacidade de movimentação portuária nos próximos dez a vinte anos, como também criar um ambiente que faça isso oferecendo preços competitivos para quem usa (o serviço)", afirmou.

De acordo com Figueiredo, o programa vai se valer de todos os instrumentos para destravar investimentos em instalações portuárias, da repactuação de contratos até a construção de terminais fora das áreas de portos organizados. Segundo ele, o governo está "olhando o conjunto", o que engloba intensificar a dragagem dos portos, construir e ampliar terminais e até novas licitações.

"Estamos usando toda a cesta de possibilidades disponível", disse. No caso das companhias Docas, o objetivo será melhorar a gestão, sem "nenhuma estripulia", para que elas sejam um elemento de aumento e não perda de eficiência.

(com Estadão Conteúdo)

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26/11/2012

EPL: PAC não consegue reverter déficit de

infraestrutura

"Mesmo que a gente executasse 100% do PAC não seria suficiente para recuperar o déficit de infraestrutura no País", disse o presidente da EPL, Bernardo Figueiredo

Mariana Durão, do

Valter Campanato/AGÊNCIA BRASIL

Bernardo Figueiredo afirmou que a EPL tem justamente a missão de propor estudos e fazer a avaliação da infraestrutura para eliminar déficits de forma permanente

Rio de Janeiro - A execução do total dos investimentos anuais previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não seria suficiente para reverter o déficit de infraestrutura do País, disse, nesta segunda-feira, o presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo.

Segundo ele, apesar das críticas quanto à baixa execução do PAC, ele foi fundamental para mudar o patamar de investimentos públicos no setor de transportes de R$ 1 bilhão para R$ 20 bilhões por ano.

"Mesmo que a gente executasse 100% do PAC não seria suficiente para recuperar o déficit de infraestrutura no País", disse, ressaltando que o Programa desencadeou um processo que revelou as fragilidades do setor público na execução de investimentos, com falta de projetos executivos, licenciamento ambiental e até pessoal técnico na Valec e no DNIT.

Figueiredo afirmou que a EPL tem justamente a missão de propor estudos e fazer a avaliação da infraestrutura para eliminar déficits de forma permanente. "Essa ação tem de ser continua", disse.

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26/11/2012

TAV poderá ligar SP a Curitiba, Brasília e BH, diz EPL

Por Mariana Durão

O governo voltou a estudar a construção de trechos ligando São Paulo a Curitiba, Brasília e Belo

Horizonte pelo Trem de Alta Velocidade (TAV), informou nesta segunda-feira o presidente da

Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo. "Com a EPL vamos retomar e fazer o

estudo de viabilidade das outras ligações", disse Figueiredo, que participou de uma palestra na

Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Rio de Janeiro.

Esses trechos já estavam previstos no lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC),

mas acabaram não tendo andamento. De acordo com o executivo, ainda não há nenhuma estimativa

dos custos desse projeto. Figueiredo estimou que o valor da tarifa média para viagens no trem-bala

fique entre R$ 150 e R$ 200, abaixo da tarifa máxima prevista a preços de hoje pelo governo, de R$

250.

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26/11/2012

TAV poderá ligar SP a Curitiba, Brasília e BH, diz EPL

O governo voltou a estudar a construção de trechos ligando São Paulo a Curitiba, Brasília e Belo Horizonte pelo Trem de Alta Velocidade (TAV), informou nesta segunda-feira o presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo. "Com a EPL vamos retomar e fazer o estudo de viabilidade das outras ligações", disse Figueiredo, que participou de uma palestra na Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Rio de Janeiro.

Esses trechos já estavam previstos no lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas acabaram não tendo andamento. De acordo com o executivo, ainda não há nenhuma estimativa dos custos desse projeto. Figueiredo estimou que o valor da tarifa média para viagens no trem-bala fique entre R$ 150 e R$ 200, abaixo da tarifa máxima prevista a preços de hoje pelo governo, de R$ 250.

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26/11/2012

Governo estuda levar trem-bala até Belo Horizonte,

Brasília e Curitiba

Por Bruno Rosa (bruno.rosa@oglobo.com.br) | Agência O Globo

RIO - O governo voltou a estudar a possibilidade de criar novos trechos para o Trem de Alta Velocidade (TAV), ligando, assim, São Paulo a cidades como Curitiba, Belo Horizonte e Brasília. A informação foi dada por Bernardo Figueiredo, presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL).

Em evento na Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Centro do Rio, disse ainda que o governo anuncia até o fim este ano o projeto de concessão do Aeroporto Internacional do Rio (Galeão).

- O governo anuncia (sobre o Galeão) até o fim do ano, mas não tenho detalhes - afirmou Figueiredo.

Após adiar, por quase dois meses, o lançamento do edital de licitação da primeira fase da concessão do TAV, que ligará Rio a Campinas, passando por São Paulo, Figueiredo espera publicá-lo na próxima quarta- feira. A

publicação seria feita nesta segunda- feira, mas o Tribunal de Contas da União (TCU) ainda não aprovou o edital. - Não há uma data para o TCU aprovar. Achamos que podemos publicar o edital até quarta-feira ou então até sexta-feira. Já temos um parecer técnico favorável do TCU. Voltamos a estudar os trechos do trem-bala entre São Paulo e outras cidades. Eram projetos que estavam no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), mas ficaram de lado, e, nós, na EPL, estamos retomando.

Ele lembrou que o leilão para escolher o operador do TAV será feito oito meses após a publicação do edital. Disse ainda que só em 2013 é que será decidido quem vai tocar as obras de infraestrutura do projeto.

- As obras de infraestrutura do TAV podem ser feitas pelo governo, podem ser uma parceria com o setor privado ou até algum modelo de concessão. Estamos trabalhando para que todas as obras estejam concluídas até 2018 para que o operador consiga colocar o trem-bala em operação.

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26/11/2012

Meta é terminar pacote para portos esta semana,

diz EPL

O presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo, espera que até o fim desta semana...

O presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo, espera que até o fim desta semana o governo chegue a um formato final sobre o plano para o desenvolvimento dos portos brasileiros. "A ideia é lançar (o pacote) ainda esse ano, mas quem marca a data não sou eu", disse a jornalistas, após uma palestra no Rio.

Indagado sobre os motivos para a demora na modelagem do programa portuário, ele afirmou que assim como nas rodovias e ferrovias é preciso ter o cuidado de resolver questões estruturais e evitar problemas futuros. "A gente quer não só viabilizar a realização de investimentos que resolvam a capacidade de movimentação portuária nos próximos dez a 20 anos, como também criar um ambiente que faça isso oferecendo preços competitivos para quem usa (o serviço)", afirmou.

De acordo com Figueiredo, o programa vai se valer de todos os instrumentos para destravar investimentos em instalações portuárias, da repactuação de contratos até a construção de terminais fora das áreas de portos organizados. Segundo ele, o governo está "olhando o conjunto", o que engloba intensificar a dragagem dos portos, construir e ampliar terminais e até novas licitações. "Estamos usando toda a cesta de possibilidades disponível", disse. No caso das companhias Docas, o objetivo será melhorar a gestão, sem "nenhuma estripulia", para que elas sejam um elemento de aumento e não perda de eficiência.

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26/11/2012

Trem-bala poderá ligar SP a Curitiba, Brasília e BH,

diz EPL

Agência Estado

O governo voltou a estudar a construção de trechos ligando São Paulo a Curitiba, Brasília e Belo Horizonte pelo Trem de Alta Velocidade (TAV), informou nesta segunda-feira o presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo. "Com a EPL vamos retomar e fazer o estudo de viabilidade das outras ligações", disse Figueiredo, que participou de uma palestra na Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Rio de Janeiro. Esses trechos já estavam previstos no lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas acabaram não tendo andamento. De acordo com o executivo, ainda não há nenhuma estimativa dos custos desse projeto. Figueiredo estimou que o valor da tarifa média para viagens no trem-bala fique entre R$ 150 e R$ 200, abaixo da tarifa máxima prevista a preços de hoje pelo governo, de R$ 250.

http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/11/26/internas_economia,332203/trem-bala-podera-ligar-sp-a-curitiba-brasilia-e-bh-diz-epl.shtml

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26/11/2012

Trem-bala poderá ligar SP a Curitiba, Brasília e BH, diz EPL

O governo voltou a estudar a construção de trechos ligando São Paulo a Curitiba, Brasília e Belo Horizonte pelo Trem de Alta Velocidade (TAV), informou nesta segunda-feira o presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo. "Com a EPL vamos retomar e fazer o estudo de viabilidade das outras ligações", disse Figueiredo, que

participou de uma palestra na Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Rio de Janeiro. Saiba mais...

ANTT publica deliberação sobre edital do trem-bala Divulgação do edital do trem-bala é adiada novamente Data do leilão e custo do trem-bala são alterados

Esses trechos já estavam previstos no lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas acabaram não tendo andamento. De acordo com o executivo, ainda não há nenhuma estimativa dos custos desse projeto. Figueiredo estimou que o valor da tarifa média para viagens no trem-bala fique entre R$ 150 e R$ 200, abaixo da tarifa máxima prevista a preços de hoje pelo governo, de R$ 250.

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26/11/2012

Meta é terminar pacote para portos esta semana, diz EPL

O presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo, espera que até

o fim desta semana o governo chegue a um formato final sobre o plano para o desenvolvimento

dos portos brasileiros. "A ideia é lançar (o pacote) ainda esse ano, mas quem marca a data não

sou eu", disse a jornalistas, após uma palestra no Rio.

Indagado sobre os motivos para a demora na modelagem do programa portuário, ele afirmou

que assim como nas rodovias e ferrovias é preciso ter o cuidado de resolver questões estruturais

e evitar problemas futuros. "A gente quer não só viabilizar a realização de investimentos que

resolvam a capacidade de movimentação portuária nos próximos dez a 20 anos, como também

criar um ambiente que faça isso oferecendo preços competitivos para quem usa (o serviço)",

afirmou.

De acordo com Figueiredo, o programa vai se valer de todos os instrumentos para destravar

investimentos em instalações portuárias, da repactuação de contratos até a construção de

terminais fora das áreas de portos organizados. Segundo ele, o governo está "olhando o

conjunto", o que engloba intensificar a dragagem dos portos, construir e ampliar terminais e até

novas licitações. "Estamos usando toda a cesta de possibilidades disponível", disse. No caso das

companhias Docas, o objetivo será melhorar a gestão, sem "nenhuma estripulia", para que elas

sejam um elemento de aumento e não perda de eficiência.

http://www.opovo.com.br/app/economia/ae/2012/11/26/noticiaseconomiaae,2960802/meta-e-terminar-pacote-para-portos-esta-semana-diz-epl.shtml

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26/11/2012

TAV poderá ligar SP a Curitiba, Brasília e BH, diz EPL

Estadão Conteúdo

O governo voltou a estudar a construção de trechos ligando São Paulo a

Curitiba, Brasília e Belo Horizonte pelo Trem de Alta Velocidade (TAV),

informou nesta segunda-feira o presidente da Empresa de Planejamento

Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo. "Com a EPL vamos retomar e fazer o

estudo de viabilidade das outras ligações", disse Figueiredo, que participou de

uma palestra na Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Rio de Janeiro.

Esses trechos já estavam previstos no lançamento do Programa de Aceleração

do Crescimento (PAC), mas acabaram não tendo andamento. De acordo com o

executivo, ainda não há nenhuma estimativa dos custos desse projeto.

Figueiredo estimou que o valor da tarifa média para viagens no trem-bala fique

entre R$ 150 e R$ 200, abaixo da tarifa máxima prevista a preços de hoje pelo

governo, de R$ 250.

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26/11/2012

Ainda sem edital do trem-bala, estatal já

estuda outros trechos

Existe a possibilidade de construção de trechos ligando São Paulo a

Curitiba, Belo Horizonte e Brasília

O governo brasileiro retomou o estudo de viabilidade para estender o trem de alta velocidade no país para além do

trecho Rio-São Paulo, cujo edital, com modificações, é esperado para a próxima semana. Segundo o presidente da

Empresa de Planejamento e Logística, Bernardo Figueiredo, já se fala em construir trechos ligando São Paulo a Belo Horizonte, a Curitiba e a Brasília.

"Hoje a ferrovia é competitiva porque a tecnologia mudou, é um serviço muito mais adequado (do que rodovia)", afirmou.

Figueiredo estima que até a sexta-feira será publicado o edital para contratar o concessionário que vai operar do primeiro trecho de trem de alta velocidade brasileiro, mais conhecido como trem bala, ligando o Rio de Janeiro a São Paulo.

"A informação que a gente tem é a área técnica do TCU (Tribunal de Contas da União) já se pronunciou a gente

acha possível que a decisão (do TCU) seja nessa quarta agora, e o edital sai na sexta", informou o executivo após

palestra na Câmara Americana de Comércio.

A expectativa era de que o edital fosse publicado hoje, mas o atraso na avaliação pelo TCU, que precisa aprovar as mudanças feitas no edital, adiaram a sua publicação.

Segundo Figueiredo, entre as mudanças está a queda de exigência de prazo de 10 anos de experiência no setor, feita a pedido da Hyundai, que lidera um grupo de empresas coreanas interessadas no projeto. O prazo foi cortado pela metade, para 5 anos.

Outra modificação foi o aumento de prazo de 6 para 8 meses do tempo entre o lançamento do edital e a realização do leilão. "Foi um pedido dos participantes, que precisam de mais tempo para analisar", explicou Figueiredo. O preço máximo de tarifa que poderá ser cobrada será de R$ 250, mas Figueiredo estima que esse preço caia para entre R$ 180 e R$ 200 com o leilão.

Sem risco

A construção do trem bala Rio-São Paulo será feita em duas etapas, já que o governo não conseguiu que as empresas operadoras se entendessem com as construtoras da via por onde passará o trem.

Segundo Figueiredo, é possível que o governo tenha que construir a linha que ligará as duas cidades, ou fazer uma parceria público privada. "Pode ser uma obra pública, uma concessão ou uma PPP (parceria Público Privada)", afirmou.

A EPL vai desenvolver em 2013 um estudo para definir o modelo e reduzir os riscos de quem construirá a linha, demonstrando a viabilidade comercial do trecho. A ideia é licitar a obra, que poderá ser tocada até por 10 empresas, em pleno ano eleitoral, 2014.

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"Em 2013 a gente faz o projeto, porque tem uma discussão sobre o custo da obra e o risco da obra, então a gente vai fazer um projeto detalhado para não restar duvidas de custo e do risco que ela envolve, e a ideia é licitar no primeiro semestre de 2014", disse o executivo.

O prazo para entrega da obra pelo governo para os concessionários que ganharem a operação será 2020, segundo o edital previsto para a semana que vem. Figueiredo no entanto prevê que é possível antecipar o fim da obra para 2018, quando começaria também a operação do trem bala RJ-SP.

A obra da via que ligará Rio a São Paulo custará cerca de R$ 27 bilhões e a previsão é de que dure 5 anos.

Figueiredo informou, sem dar detalhes, que já se pensa em voltar a construir trilhos no país e que nos próximo dia

8 será inaugurada em Sete Lagoas (MG) uma fábrica de locomotivas.

"Se você criar escala, há condições delas (fábricas para o setor) surgirem, vai acontecer o mesmo com vagões", avaliou.

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26/11/2012

TAV poderá ligar SP a Curitiba, Brasília e BH, diz EPL

O governo voltou a estudar a construção de trechos ligando São Paulo a Curitiba, Brasília e Belo Horizonte pelo Trem de Alta Velocidade (TAV), informou nesta segunda-feira o presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo. "Com a EPL vamos retomar e fazer o estudo de viabilidade das outras ligações", disse Figueiredo, que participou de uma palestra na Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Rio de Janeiro. Esses trechos já estavam previstos no lançamento do

Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas acabaram não tendo andamento. De acordo com o executivo, ainda não há nenhuma estimativa dos custos desse projeto. Figueiredo estimou que o valor da tarifa média para viagens no trem-bala fique entre R$ 150 e R$ 200, abaixo da tarifa máxima prevista a preços de hoje pelo governo, de R$ 250.

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26/11/2012

TAV poderá ligar SP a Curitiba, Brasília e

BH, diz EPL

O governo voltou a estudar a construção de trechos ligando São Paulo a Curitiba, Brasília e Belo Horizonte pelo Trem de Alta Velocidade (TAV), informou nesta segunda-feira o presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo. "Com a EPL vamos retomar e fazer o estudo de viabilidade das outras ligações", disse Figueiredo, que participou de uma palestra na Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Rio de Janeiro.

Esses trechos já estavam previstos no lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas acabaram não tendo andamento. De acordo com o executivo, ainda não há nenhuma estimativa dos custos desse projeto. Figueiredo estimou que o valor da tarifa média para viagens no trem-bala fique entre R$ 150 e R$ 200, abaixo da tarifa máxima prevista a preços de hoje pelo governo, de R$ 250.

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26/11/2012

O governo voltou a estudar a construção de trechos ligando São Paulo a Curitiba, Brasília e Belo Horizonte pelo Trem de Alta Velocidade (TAV), informou nesta segunda-feira o presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo. "Com a EPL vamos retomar e fazer o estudo de viabilidade das outras ligações", disse Figueiredo, que participou de uma palestra na Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Rio de Janeiro.

Esses trechos já estavam previstos no lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas acabaram não tendo andamento. De acordo com o executivo, ainda não há nenhuma estimativa dos custos desse projeto. Figueiredo estimou que o valor da tarifa média para viagens no trem-bala fique entre R$ 150 e R$ 200, abaixo da tarifa máxima prevista a preços de hoje pelo governo, de R$ 250.

Fonte: AE

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26/11/2012

Trem-bala poderá ligar São Paulo a

Curitiba, Brasília e BH

AGÊNCIA ESTADO 26/11/2012 às 18h14

O governo voltou a estudar a construção de trechos ligando São Paulo a Curitiba, Brasília e Belo Horizonte pelo Trem de Alta Velocidade (TAV), informou o presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo. "Com a EPL vamos retomar e fazer o estudo de viabilidade das outras ligações", disse Figueiredo, que participou de uma palestra na Câmara de Comércio Americana (Amcham), no Rio.

Esses trechos já estavam previstos no lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas acabaram não tendo andamento. De acordo com o executivo, ainda não há uma estimativa dos custos desse projeto. Figueiredo estimou que o valor da tarifa média para viagens no trem-bala fique entre R$ 150 e R$ 200, abaixo da tarifa máxima prevista a preços de hoje pelo governo, de R$ 250.

Prazos

Figueiredo afirmou que a publicação do edital de licitação do TAV deverá sair até o dia 30. Segundo ele não houve atraso e o Tribunal de Contas da União (TCU) já se pronunciou, mas precisa levar o edital ao plenário de ministros. "É preciso respeitar os ritos do TCU", disse, afirmando que o lançamento foi apenas adiado para o dia 29 ou 30.

O edital de concessão do trará como prazo máximo para a entrega de infraestrutura da via do trem ao operador o ano de 2019. Mas a meta do governo é antecipar isso para que o TAV entre em atividade já em 2018, afirmou o presidente da Empresa de Planejamento Logístico (EPL), Bernardo Figueiredo.

A partir da entrega da infraestrutura, o operador selecionado em leilão pelo governo terá seis meses para dar início à operação do trem-bala entre Rio e São Paulo, prevê o edital. "Estou com uma meta minha de entregar (a infraestrutura) até 2018. Quero ganhar dois anos", afirmou Figueiredo, que participou de um evento hoje no Rio.

O projeto de infraestrutura é considerado crítico para o cumprimento do cronograma do TAV e a estimativa do governo é de que leve cinco anos para ser implantado. De acordo com Figueiredo, a previsão hoje é que a parte de infraestrutura responda por R$ 27 bilhões do total de investimento do trem-bala, enquanto a operação demande R$ 8 bilhões (somando R$ 35 bilhões).

Ao longo de 2013, a EPL definirá se a parte estrutural do projeto será realizada por Parceria Público-Privada (PPP), concessão ou mesmo obra pública, o que na avaliação de Figueiredo pode acelerar as obras. A ideia é que a EPL divida a parte de infraestrutura por segmentos e contrate mais de uma empresa para agilizar o processo, adiantou.

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A EPL vai elaborar no ano que vem um projeto de engenharia detalhado - que poderá ser contratado no mercado - para dirimir dúvidas sobre custo e risco dessa parte do projeto do TAV. O edital para as obras de infraestrutura deve sair no início de 2014 e a previsão é contratar a obra ainda no primeiro semestre.

A expectativa de Figueiredo é que o edital de concessão da operação e prestação de serviços aos usuários passe pelo plenário de ministros do TCU até quarta-feira. Se isso se confirmar, ele acredita que o edital pode ser lançado até sexta-feira, dia 30. A previsão era que o documento estivesse na rua hoje. "A informação que temos é que a área técnica (do TCU) já se pronunciou", disse. O leilão deverá ocorrer oito meses após a publicação do edital, conforme solicitado pelas empresas candidatas.

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