ANO 26 | EDIÇÃO 316
Gestão Contábil CRC / MG 004.780/0
Boletim Informativo Decta Gestão Contábil.
Elaborado com base na legislação vigente em
21/09/2016.
Sujeito a alterações.
RESCISÃO FRAUDULENTA
Saiba quais as consequências de rescisão fraudulenta previstas na
legis-lação trabalhista .
ARMAZÉM GERAL
O armazém geral possui a finalidade de guardar mercadorias e bens de
terceiros em depósitos, além da função de emitir títulos especiais. Veja
aqui os requisitos para a emissão de nota fiscal em conformidade com a
operação realizada.
PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS
As pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real poderão
consi-derar como despesa operacional os valores registrados como perdas de
crédito decorrentes de operações vinculadas às suas atividades. Descubra
quais os créditos poderão ser registrados como perda e quais as regras
devem ser observadas para a efetuação da dedução.
ONG’S E FUNDAÇÕES
As ONG’s e as Fundações são entidades que não se confundem.
Conhe-ça suas características, seus objetivos, a forma de constituição de cada
uma e as principais diferenças existentes entre elas.
06
09
Rescisão Fraudulenta
Ong's e Fundações
Armazém Geral
Perdas no Recebimento de Créditos
Prorrogação - Cadastro de
Equipamentos de Cartão de Crédito
ou Débito ISSQN / Belo Horizonte.
02
03
03
05
06
07
08
Tabela de Contribuições
Tabela de IRPF mensal
Pisos Salariais para mês de
Outubro/2016
Calendário das Obrigações Tributárias
para o mês de Outubro/2016
ÍNDICE
TABELAS
PRORROGAÇÃO - CADASTRO DE
EQUIPA-MENTOS DE CARTÃO DE CRÉDITO OU
DÉBI-TO ISSQN/BELO HORIZONTE
A Portaria SMF nº 021 prorrogou, para 30/11/2016, o prazo para
cadastramento das máquinas de cartão de crédito e débito para
presta-dores de serviços sujeitos ao ISSQN em Belo Horizonte e trouxe outras
novidades.
OUTUBRO
10
2016
RESCISÃO FRAUDULENTA
Considera-se fraudulenta a
resci-são do contrato de trabalho, sem
justa causa, ou seja, por parte
do empregador, quando o
em-pregado permanece em serviço
ou é readmitido no período de
90 (noventa) dias (artigo 2° da
Portaria n° 384/1992), contado
da data da rescisão contratual,
mesmo se readmitido com novo
contrato entre as partes,
redu-zindo o salário do empregado,
ou excluindo alguma vantagem
prevista no contrato anterior,
en-tre outras situações. De acordo
com o artigo 9º da CLT, serão
nulos de pleno direito os atos
praticados com o objetivo de
desvirtuar, impedir, ou fraudar
a aplicação dos preceitos
con-tidos na Consolidação das Leis
do Trabalho. Se a rescisão for
seguida de readmissão e
hou-ver a realização da liberação
de saque de FGTS e também o
pagamento de
seguro-desem-prego, ainda que a empresa
tenha pago todas as verbas
in-denizatórias, o procedimento
poderá ser considerado ilegal.
A Legislação Trabalhista não
impede que o empregado que
tenha prestado serviços na
em-presa venha a ser recontratado.
Porém, o empregador deverá
observar e obedecer alguns
cri-térios, pois certos procedimentos
podem caracterizar ato para
fraudar as
nor-mas legais.
A Portaria nº 384, de
19.06.1992, do Ministério do
Trabalho e da Administração,
visa editar regras e conceitos
objetivando reduzir a prática
de dispensas fictícias, “seguidas
de recontratação ou
permanên-cia do empregado em serviço
sem registro, com a intenção de
facilitar o levantamento dos
de-pósitos da conta vinculada do
trabalhador, o FGTS, e o
recebi-mento do Seguro-Desemprego”.
“A readmissão de
emprega-do demitiemprega-do é possível, porém,
ressalta-se, que o empregador
terá mais facilidade para
pro-var a boa intenção acatando
o período mínimo de 90
(no-venta) dias entre a demissão
(quando houver liberação de
FGTS e seguro-desemprego) e
recontratação do mesmo
empre-gado” (artigo 2° da Portaria n°
384, de 19.06.1992 do MTE).
Importante ressaltar que, nas
hi-póteses de dispensa por justa
cau-sa ou pedido de demissão, não
terá que ser observado o prazo
dos 90 (noventa) dias, conforme
a Portaria MTE 384/1992, para
a recontratação do empregado.
Conforme o artigo 3º da
Porta-ria nº 384 do MTE, constatada a
prática da rescisão fraudulenta,
o agente da inspeção do
traba-lho levantará todos os casos de
rescisão ocorridos nos últimos
24 (vinte e quatro) meses, para
verificar se a hipótese pode ser
apenada em conformidade com
o art. 1º desta Portaria. Esse
le-vantamento envolverá também a
possibilidade de ocorrência de
fraude ao seguro-desemprego,
hipótese em que será
concomi-tantemente aplicada a sanção
prevista no art. 25 da Lei nº
7.998, de 11 de janeiro de 1990
Nos casos de fraude, simulação,
artifício, resistência, desacato
ou embaraço a fiscalização,
assim como na reincidência,
a multa especificada acima
será duplicada, sem prejuízo
das demais cominações legais.
As sanções administrativas em
relação ao Seguro-Desemprego
são de 400,00 (quatrocentas) a
40.000 (quarenta mil) UFIR,
se-gundo a natureza da infração,
sua extensão e a intenção do
infrator, a serem aplicadas em
dobro, no caso de reincidência,
oposição à fiscalização ou
de-sacato à autoridade, além das
penalidades civil e criminal (Lei
nº 7.998, de 1990, artigo 25).
Observação:
Cada UFIR
equi-vale a R$ 1,0641.
Conforme tabela a seguir.
INFRAÇÃO
Dispositivo
Infringido
Base Legal
da Multa
Mínimo
Quantidade de UFIR
Máximo
Observações
Lei nº 8.036/90,
art. 23, I
Lei nº 8.036/90,
art. 23, § 2º, "b"
10,0000
100,0000
por empregado, do-
brado na reincidência
Falta de depósito
Lei nº 8.036/90,
art. 23, II
Lei nº 8.036/90 art.
23, § 2º, "a"
2,0000
5,0000
por empregado, do-
brado na reincidência
FGTS Omitir
in-formações sobre
conta vinculada
Lei nº 8.036/90,
art. 23, III
Lei nº 8.036/90 art.
23, § 2º, "a"
2,0000
5,0000
por empregado, do-
brado na reincidência
FGTS: Apresentar
informações com
erro ou omissões
Lei nº 8.036/90,
art. 23, IV
Lei nº 8.036/90 art.
23, § 2º, "b"
10,0000
100,0000
por empregado, do-
brado na reincidência
FGTS: Deixar de
computar parcela
da remuneração
Lei nº 8.036/90,
ONG’S E FUNDAÇÕES
A ONG é uma entidade sem fins
lucrativos, formada por
pesso-as interessadpesso-as em determinado
tema, o qual se constitui em seu
objetivo e interesse principal.
Um dos elementos mais
importan-tes de uma ONG é a definição
cla-ra de seus objetivos, pois são estes
que atraem o interesse das
pesso-as no sentido de quererem
partici-par e ajudar com doações etc. O
objetivo da entidade deve refletir
claramente e de forma inequívoca
o que e como se pretende atuar.
É também o objetivo que vai
per-mitir que os governos municipal,
estadual e federal declarem a
entidade como de utilidade
pú-blica. Certamente com o título de
utilidade pública, uma entidade
ganha status muito importante, o
qual vai contribuir para a
abertu-ra de muitas portas, no tocante a
sua credibilidade decorrente dos
serviços beneficentes que realiza.
A objetividade e clareza dos
objetivos é muito importante
pelo fato de delimitar o campo
de atuação da ONG. Na
ver-dade, não é interessante uma
entidade que quer fazer tudo,
pois quem quer fazer tudo,
ter-mina não fazendo bem nenhum.
Não é interessante colocar
mui-tas coisas no objetivo, uma
vez que as linhas de
incen-tivo, de financiamento, de
ajuda e doação definidas
pelos governos na forma de
programas visam atender a
ne-cessidades específicas da
comu-nidade. Sendo assim, somente as
entidades cujos objetivos sociais
estejam estritamente dentro
da-quelas necessidades específicas
poderão participar do programa.
Se for de interesse que a ONG
a ser criada possa atender
am-pla gama de necessidades
co-munitárias, como, por exemplo,
atender crianças, idosos,
defi-cientes etc., será melhor pensar
na possibilidade de montar
di-versas ONG’s diferentes, sendo
uma para cada necessidade da
comunidade, pois, dessa forma,
vai facilitar e garantir a
sobrevi-vência delas ao longo do tempo.
As ONG’s não são entidades
concorrentes entre si. Na
ver-dade, elas se completam, pois
a comunidade necessita de
todas as boas ações sociais.
Já as fundações são pessoas
ju-rídicas sujeitas a requisito formal
específico: instrumento público
ou testamento, contendo a
dota-ção que compreende a reserva
de bens livres, indicação dos fins
e modo de administração. Para
criar uma fundação, o seu
institui-dor fará, por escritura pública ou
testamento, doação especial de
bens livres, especificando o fim a
que se destina, e declarando, se
quiser, a maneira de administrar.
São características de uma
fundação:
•
patrimônio
com
desti-nação específica,
confor-me determina o testaconfor-mento;
• fins de utilidade pública,
quais sejam: morais, religiosos,
culturais, de assistência etc.;
• necessidade de patrimônio
para a constituição da fundação;
• existência de um instituidor que
faça a doação especial de bens
livres, especificando o fim a que
se destina, e declarando, se
qui-ser, a maneira de administrá-la;
• fiscalização pelo Ministério
Pú-blico.
Na constituição de uma fundação
há dependência da intervenção
do Ministério Público, que
deve-rá examinar o estatuto elaborado
pelo fundador ou por pessoa
de-signada por ele. Se tudo estiver
em ordem, o Ministério Público
terá o prazo de 15 (quinze) dias
da autuação do pedido para
apro-var o estatuto, indicando, por
es-crito, as modificações necessárias
ou, denegando sua aprovação.
Resumidamente, diz-se que
fun-dação é, então, sinônimo de
patrimônio destinado a um fim
em benefício da comunidade
ou parte dela, em
decorrên-cia de um estatuto e sob a
vigi-lância do Ministério Público.
ARMAZÉM GERAL
Considera-se estabelecimento o
lo-cal, público ou privado, edificado
ou não, próprio ou de terceiros,
onde a pessoa física ou jurídica
exerça sua atividade em caráter
permanente ou temporário, bem
como se armazene mercadoria.
Conforme prevê o Decreto nº
1.102/1903, a atividade de
ar-mazém geral tem por finalidade
a guarda de mercadorias
e bens de terceiros em
de-pósitos, mediante
cobran-ça de pagamento por
ar-mazenagem e das despesas feitas
com a guarda e a conservação
das mercadorias e bens recebidos
para depósito e a emissão de
títu-los especiais.
OBS:
A atividade de
armazena-mento para terceiros sofre a
inci-dência do ISS, conforme a lista
de serviços tributados pelo ISS,
elencados na Lei Complementar
116/03.
Remessa e retorno de
merca-dorias para armazém geral
situado no mesmo Estado do
estabelecimento depositante
Remessa de mercadoria para
ar-mazém geral
Na saída de mercadorias para
depósito em armazém geral,
loca-lizado no mesmo Estado do
esta-belecimento remetente, este
emiti-rá Nota Fiscal que deveemiti-rá conter
dentre outros requisitos:
• valor da mercadoria;
• natureza da operação: “Outras
Saídas – remessa para depósito”,
e;
• dispositivos da legislação
esta-dual que preveem a
não-incidên-cia, isenção ou diferimento do
pagamento do imposto, quando
for o caso.
• CFOP a ser utilizado: 5.905
Retorno de mercadoria
deposita-da em armazém geral.
Quando ocorrer o retorno da
mer-cadoria ao estabelecimento
depo-sitante, o armazém geral emitirá
Nota Fiscal na qual constará:
• o valor da mercadoria;
• a natureza da operação:
“Ou-tras Saídas – retorno de
mercado-rias depositadas”, e;
• dispositivos da legislação
esta-dual que preveem a
não-incidên-cia, isenção ou diferimento do
pagamento do imposto, quando
for o caso.
• CFOP a ser utilizado: 5.906 –
Retorno
Saída e retorno de
mercado-ria depositada em armazém
geral no mesmo Estado do
estabelecimento depositante
para outro estabelecimento.
Nota Fiscal emitida pelo
deposi-tante
Na saída de mercadoria
deposi-tada em armazém geral situado
no mesmo Estado do
estabeleci-mento depositante, com destino a
outro estabelecimento, ainda que
do mesmo titular, o depositante
emitirá Nota Fiscal em nome do
destinatário que deverá conter
dentre outros requisitos:
• o valor da operação;
• a natureza da operação;
• o destaque do imposto, se
de-vido, e;
• a circunstância de que as
mer-cadorias serão retiradas do
arma-zém-geral, mencionando o
ende-reço e os números de inscrição
estadual e do CNPJ deste.
Nota fiscal emitida pelo armazém
geral
O armazém geral, no ato das
saídas das mercadorias, emitirá
Nota Fiscal em nome do
estabe-lecimento depositante, sem
desta-que do valor imposto, desta-que deverá
conter dentre outros requisitos:
• o valor das mercadorias, que
corresponderá àquele atribuído
por ocasião de sua entrada no
ar-mazém geral;
• a natureza da operação
“Ou-tras Saídas – retorno simbólico
das mercadorias depositadas”;
• o número, a série e a data da
Nota Fiscal emitida pelo
estabe-lecimento depositante, e;
• nome, endereço e os números
de inscrição estadual e do CNPJ
do estabelecimento a que se
desti-narem as mercadorias.
OBS:
O armazém geral indicará
no verso das vias da Nota Fiscal
emitida pelo depositante, que
de-verão acompanhar as
mercado-rias, a data de sua efetiva saída,
o número, a série e a data da
Nota Fiscal simbólica
menciona-da acima.
CFOP’s a serem utilizados:
• Depositante para Armazém
Ge-ral – 5.905 – Remessa
• Depositante para Adquirente –
5.105/5.106 – Venda (NF
sim-bólica)
• Armazém Geral para
Adquiren-te – 5.949 – Remessa por conta e
ordem do Depositante.
• Armazém Geral para
Deposi-tante – 5.907 – Retorno (NF
sim-bólica)
Saída de mercadoria do
ar-mazém geral situado em
Estado diverso do
estabele-cimento depositante e
desti-nada a outro
estabelecimen-to.
Procedimento pelo
estabelecimen-to depositante:
Na saída de mercadorias
deposi-tadas em armazém geral situado
em Estado diverso daquele do
estabelecimento depositante, com
destino a outro estabelecimento,
ainda que do mesmo titular, o
depositante deverá emitir Nota
Fiscal sem destaque do imposto,
que deverá conter dentre outros
requisitos:
• o valor da operação;
• a natureza da operação, e
• a circunstância de que as
mer-cadorias serão retiradas do
armazém geral, indicando o
en-dereço e os números de inscrição
estadual e CNPJ do mesmo.
Procedimento pelo armazém
ge-ral:
O armazém geral, no ato da
saí-da, deverá emitir Nota Fiscal em
nome do estabelecimento
destina-tário, que deverá conter, dentre
outros requisitos:
• o valor da operação, que
cor-responderá ao valor da Nota
Fis-cal emitida pelo estabelecimento
depositante;
• a natureza da operação
“Ou-tras Saídas – remessa por conta e
ordem de terceiros”;
• o número, a série e a data da
Nota Fiscal emitida pelo
estabele-cimento depositante, bem como o
nome do titular, o endereço e os
números de inscrição estadual e
do CNPJ deste, e;
• o destaque do imposto, se
devi-do, com a declaração “O
Paga-mento do ICMS é de
responsabili-dade do armazém geral”.
Para o estabelecimento
depositan-te, deverá o armazém geral emitir
Nota Fiscal, sem destaque do
im-posto, que conterá:
• o valor das mercadorias, que
corresponderá àquele atribuído
por ocasião de sua entrada no
ar-mazém geral;
• a natureza da operação:
“Ou-tras Saídas – retorno simbólico de
armazém geral”;
• o número, série e a data da
Nota Fiscal emitida pelo
estabe-lecimento depositante, bem como
nome, o endereço e os números
de inscrição estadual e do CNPJ
deste, e;
• o nome, o endereço e os
nú-meros de inscrição estadual e do
CNPJ do estabelecimento
destina-tário, e o número, série e a data
de emissão da Nota Fiscal
emi-tida pelo armazém geral para o
estabelecimento destinatário.
OBS:
A Nota Fiscal emitida pelo
armazém geral para o
estabeleci-mento depositante será enviada a
este, o qual deverá registrá-la no
livro Registro de Entradas, dentro
de dez dias, contados da saída
efetiva da mercadoria do
arma-zém geral.
Procedimento pelo
estabelecimen-to destinatário:
O estabelecimento destinatário,
ao receber a mercadoria,
regis-trará a Nota Fiscal emitida pelo
estabelecimento depositante no
li-vro Registro de Entradas
acrescen-tando, na coluna “Observações”,
o número, a série, e a data da
emissão da Nota Fiscal emitida
pelo armazém geral, bem como o
nome do titular, o endereço e
nú-meros de inscrição estadual e do
CNPJ do armazém geral,
lançan-do também, nas colunas próprias,
quando admitido, o crédito do
im-posto pago pelo armazém geral.
OBS:
As mercadorias serão
acompanhadas no seu transporte
pelas Notas Fiscais emitidas pelo
depositante e pelo armazém-geral
para o estabelecimento
destinatá-rio
.
PERDAS NO RECEBIMENTO DE
CRÉDITOS
As pessoas jurídicas tributadas
com base no lucro real poderão
considerar como despesa
opera-cional, dedutível da base de
cál-culo do IRPJ e CSLL, os valores
registrados como perdas de
cré-dito decorrentes de operações
vinculadas às suas atividades.
Poderão ser registrados
como perda os créditos:
•Em relação aos quais tenha
havido a declaração de
insol-vência do devedor, em sentença
emanada pelo Poder Judiciário;
•Sem garantia, observados os
limites de valor e temporal;
•Com garantia, observado o
li-mite temporal;
•Contra devedor declarado
fali-do ou pessoa jurídica declarada
concordatária.
Porém, não é permitida a
dedu-ção de perdas no recebimento
de créditos relativamente à
so-ciedade controladora,
controla-da, coligada ou interligacontrola-da, bem
como à pessoa física que seja
acionista controlador, sócio,
titu-lar ou administrador da pessoa
jurídica credora, ou parente até
o terceiro grau
des-sas pessoas físicas.
Para efetuarmos a
dedução, devemos
observar a seguinte
regra:
I-
quando o devedor for
de-clarado insolvente por
senten-ça judicial, o credor poderá
deduzir o valor integralmente;
II-
quando não houver
garan-tia, o credor poderá deduzir
os valores da seguinte forma:
II.1-
a partir de 08/10/2014:
a-
até R$ 15.000,00, por
operação, os créditos
ven-cidos há mais de 6 meses,
mesmo que não tenham sido
iniciados os procedimentos
ju-diciais para o seu recebimento;
b-
acima de R$ 15.000,00
até R$ 100.000,00, por
ope-ração, os créditos vencidos
há mais de um ano,
indepen-dentemente de iniciados os
procedimentos judiciais para
o seu recebimento, mantida
a cobrança administrativa; e
c-
superior a R$ 100.000,00,
os créditos vencidos há mais de
um ano, desde que iniciados e
mantidos os procedimentos
ju-diciais para o seu recebimento.
II.2-
para os contratos
ina-dimplidos até 07/10/2014:
a-
de até R$5.000,00, por
operação, os créditos
ven-cidos há mais de 6 meses,
mesmo que não tenham sido
iniciados os procedimentos
ju-diciais para o seu recebimento;
b-
acima de R$ 5.000,00 até
R$ 30.000,00, por operação,
os créditos vencidos vencidos
há mais de um ano,
indepen-dentemente de iniciados os
procedimentos judiciais para
o seu recebimento, mantida
a cobrança administrativa; e
c-
acima de R$30.000,00,
vencidos há mais de um ano,
desde que iniciados e
man-tidos os procedimentos
judi-ciais para o seu recebimento.
Considera-se operação a venda
de bens, a prestação de
ser-viços, a cessão de direitos, a
aplicação de recursos
financei-ros em operações com títulos e
valores mobiliários, constante
de um único contrato, no qual
esteja prevista a forma de
pa-gamento do preço pactuado,
ainda que a transação seja
re-alizada para pagamento em
mais de 1 (uma) parcela. Na
hipótese de empresas mercantis,
a operação se identifica pela
emissão da fatura, ainda que
abranja mais de uma nota fiscal.
A forma de contribuição para o
INSS, nos casos de Contribuinte
Individual e Facultativo, poderá
se dar de duas maneiras: pelo
plano normal de contribuição
ou pelo plano simplificado de
contribuição.
Plano normal de contribuição
Alíquota de 20% sobre o
salário-de contribuição: os recolhimentos
efetuados neste plano servirão
para contagem de tempo e
concessão de todos os benefícios
previdenciários.
O valor a ser pago, deverá
respeitar o valor da alíquota
multiplicada pelo valor do
salário mínimo até o valor da
alíquota multiplicada pelo teto
previdenciário.
Observações:
O Contribuinte Individual, que
prestar serviços à Pessoa Jurídica,
terá descontado o valor de 11%
da sua remuneração. A empresa
é que ficará responsável pelo
repasse deste valor ao INSS através
da sua folha de pagamento. Caso
o total de remunerações do mês
deste contribuinte individual seja
inferior ao valor mínimo vigente,
ele terá que complementar a
contribuição.
Planos
simplificados
de
FORMA DE PAGAMENTO CONTRIBUINTE
INDIVIDUAL/FACULTATIVO
SALÁRIO FAMÍLIA
Salários até (R$)
Cota (R$)
Salários até 806,80
41,37
De 806,81 até a 1.212,64
29,16
SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADORES AVULSOS
À PARTIR DA COMPETÊNCIA 1º. DE JANEIRO DE 2016
Salário de
Contribuição R$
Fins de recolhimento ao INSS (%)
Alíquota para
Alíquota para determinação da base de
cálculo do IRPF (%)
Até 1.556,94
8,00
8,00
De 1556,95 até 2.594,92
9,00
9,00
De 2.594,93 até 5.189,82
11,00
11,00
TABELA DE CONTRIBUIÇÃO À PARTIR DA COMPETÊNCIA JANEIRO DE 2016
Contribuinte Individual e Facultativo
Salário-Base
Alíquota
Valor da Contribuição
880,00
11%
96,80
De 880,01 até 5.189,82
20%
176,00 a 1.037,96
UFIR 1,0641 UPF/PBH R$24,08
UFEMG (2014) R$ 2,6382
PRORROGAÇÃO- CADASTRO DE EQUIPAMENTOS DE CARTÃO
DE CRÉDITO OU DÉBITO ISSQN/ BELO HORIZONTE
De acordo com a Portaria
SMF nº 021 de 16 de
agos-to de 2016, foi alterado para
30/11/2016 o prazo para o
cadastramento das máquinas de
cartão de crédito e débito para
as pessoas jurídicas cujo objeto
social inclua a prestação de
ser-viços sujeita ao ISSQN no
muni-cípio de Belo Horizonte, ainda
que efetivamente não o realize.
Também acrescenta a
possibili-dade de outorga de poderes a
terceiros para a realização do
cadastro obrigatório de
máqui-nas de cartão de crédito e débito.
A procuração deverá ser
gera-da através de uma
funcionali-dade disponibilizada no portal
BHISS Digital especificamente
para este fim, NÃO se
confun-dindo ou integrando de forma
alguma com a procuração
ele-trônica já existente desde 2009.
contribuição
Alíquota de 11% sobre o salário
mínimo: poderá contribuir neste
plano apenas o Contribuinte
Individual e o Facultativo que
não prestem serviços e nem
possuam relação de emprego
com Pessoa Jurídica, com cálculo
exclusivamente sobre o valor
do salário mínimo vigente no
momento do recolhimento.
Alíquota de 5% sobre o salário
mínimo: poderá contribuir neste
plano apenas o Facultativo que
se enquadre nos requisitos de
pertencer a família de baixa
renda e esteja inscrito no
sistema Cadastro Único para
Programas Sociais do Governo
Federal – CadÚnico, o qual é
operacionalizado pelo Serviço
Social dos municípios.
O valor a ser pago, deverá
respeitar o valor da alíquota
multiplicada pelo valor do
salário mínimo até o valor da
alíquota multiplicada pelo teto
previdenciário.
Observações:
O Contribuinte Individual, que
prestar serviços à Pessoa Jurídica,
terá descontado o valor de 11%
da sua remuneração. A empresa
é que ficará responsável pelo
repasse deste valor ao INSS através
da sua folha de pagamento. Caso
o total de remunerações do mês
deste contribuinte individual seja
inferior ao valor mínimo vigente,
ele terá que complementar a
contribuição.
TABELA PROGRESSIVA MENSAL DO IRPF-2.016 DE OUTUBRO 2016
Base de Cálculo Mensal em R$
Alíquota (%)
Parcela a Deduzir do
Imposto em R$
Até 1.903,98
-
-De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15,0
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
PISOS SALARIAIS DE OUTUBRO
DE 2016
SINDICATO DAS COSTUREIRAS
PISOS POR GRUPOS DE FUNÇÕES (CCT 2016/2017)
*CCT em andamento
FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES
NO COMÉRCIO E CONGENERES MG
(CCT 2016/2017)
•GRUPO I R$ 889,00
•GRUPO II R$ 899,00
•GRUPO III R$ 919,00
•GRUPO IV R$ 940,00
•GRUPO Especial R$ 977,90
•Comércio: R$925,00
•Serviços: R$925,00
SINDICATO EMP. COM. BH E REGIÃO
METROPO-LITANA
(CCT 2016/2017) - PISOS POR FUNÇÃO
SINDICATO EMPREGADOS NO COMÉRCIO
DE BETIM
(2016/2017)
•Office-boy, Copeiro, Faxineiro, Servente, Empacotador, Serviços
gerais, Entregador e Vigia e demais empregados: R$ 997,05
•Balconista e Vendedores: R$ 1.033,31
•R$ 938,84
SINDICATO EMP. COM. DE CONTAGEM
(
CCT 2016/2017) - PISOS POR FUNÇÃO
SINDICATO DE HOTÉIS, BARES, RESTAURANTES E
SIMILARES
(CCT 2015/2016)
A partir de janeiro de 2016.
•Office-boy, Copeiro, Faxineiro, Servente, Empacotador, Serviços
gerais, Entregador e Vigia: R$ 950,00
•Vendedores, Balconistas e demais empregados:R$ 973,46
•Até 90 dd Dias : R$ 880,00
•Após 90 dd Dias: R$ 930,00
SINDICATO TRAB. IND. PANIFICAÇÃO
(CCT 2016/2017)
PISOS POR FUNÇÃO
MOTORISTA
Transporte Rodoviário de Carga
CCT 2016/2017
•Atendimento ou Balcão: R$ 921,30
•Ajudante de Padeiro, Forneiro, Confeiteiro: R$ 943,50
•Promotora de Venda: R$ 943,50
•Padeiros, Confeiteiros, Doceiros, Baleiros, Forneiro: R$ 1.007,88
•Panifeiro: R$ 943,50
•Sub Gerente: R$ 960,15
•Gerente: R$ 1.055,61
•Aux. Adm./ Escritório:R$ 921,30
•Repositor: R$ 921,30
•Fiscal de loja: R$ 921,30
•Vigia:R$ 943,50
•Motorista de Carreta até 06 eixos: R$1.705,28
•Motorista não articulado até 9000KG: R$1.318,38
•Motorista outros e Operador Empilhadeira: R$1.160,73
•Conferente: R$ 1.046,09
•Ajudante: R$ 902,80
•Jovem aprendiz e salário ingresso: R$ 880,00
Á Partir de novembro de 2016:
• Motorista de Carreta até 06 eixos: R$1.739,39
•Motorista não articulado até 9000KG: R$1.344,75
Motorista outros e Operador Empilhadeira: R$1.183,95
•Conferente: R$ 1.067,02
•Ajudante: R$ 920,86
•Jovem aprendiz e salário ingresso: R$ 880,00
SINDHOTEIS BETIM, CONTAGEM E REGIÃO
METROPOLITANA
(2016/2017) Piso salarial em estudo
•Admissão até 90 dias - R$ 880,00
•Após 90 dias - R$ 959,00
Govenanta, maitre, cozinheiro, pasteleiro, garçom, pizzaiolo,
chur-rasqueiro, salgadeiro - R$ 981,00.
Trabalhador que comprove experiência não poderá ser admitido
com salário mínimo do governo.
•Reajuste 9% 01/2016
CONSTRUÇÃO CIVIL (2015/2016)
SINDICATO DOS TRAB. COM. DE MINÉRIOS E
DERIVADOS DE PETRÓLEO
(CCT 2016/2017)
•Servente: 11/2015 A 01/2016 R$926,20 á partir 01/02/2016
R$965,80
•Vigia : 11/2015 A 01/2016 R$957,00 á partir 01/02/2016 R$998,80
•½ Oficial : 11/2015 A 01/2016 R$1.067,00 á partir 01/02/2016
R$1.113,20
•Oficial: R$ 11/2015 A 01/2016 R$1.416,80 á partir 01/02/2016
R$1.478,40
•Até 90dd. Dias: R$ 938,79
•Após 90dd. Dias: R$ 959,96
Periculosidade 30% s/salário contratual
Quebra de caixa 10%.
Calendário das Obrigações Tributárias para o mês de Outubro
de 2016
ATÉ O DIA
OBRIGAÇÃO
HISTÓRICO
05(4ª feira)
ISSQN Belo Horizonte ref. 09/2016
Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Setembro 2016.ICMS / Prestador de Serviço de
Trans-porte ref. 09/2016
Prestador de Serviço de Transporte. Último dia para o recolhimento de ICMS devido pelo prestador de serviço de transporte, referente ao mês de Setembro 2016. (Até o dia 9 (nove) do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - Art. 85, § 3º, I, "b.3", do RICMS/MG).
06(5ª feira)
Salários ref. 09/2016
Pagamento dos salários mensais. O prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5ª dia útil mês subsequente ao vencimento.07(6ª feira)
FGTS ref. 09/2016
Depósito em conta bancária vinculada dos valores relativos ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, correspondentes á remuneração paga ou devida em Setembro 2016.aos trabalhadores.Simples Doméstico ref. 09/2016
Unificação da contribuição INSS Empregador e empregado + FGTS + multa rescisória. Setembro 2016.10(2ª feira)
ICMS/ Indústria ref. 09/2016
Demais Estabelecimentos Industriais. Último dia para o recolhimento de ICMS devido pelos demais estabelecimentos industriais, exceto pelos estabelecimentos fabricantes de brinquedos e outros jogos recreativos, classificados no CNAE-F nº. 3694-3/99, de fraldas descartáveis e absorventes higiênicos, classificados no CNAE-F nº. 2149-0/01 e de artigos de perfumaria e cosméticos, classificados no CNAE-F nº. 2473-2/00, referente ao mês de Setembro 2016. (Até o dia 15 (quinze) do mês subse-quente ao da ocorrência do fato gerador - Art. 85, I, "c.1", do RICMS/MG).
ICMS Comércio ref. 09/2016
Comércio Varejista, Inclusive Hipermercados, Supermercados e Lojas de Departamentos. Último dia para o recolhimento de ICMS devido pelo comércio varejista, inclusive hipermercados, supermer-cados e lojas de departamentos, referente ao mês de Setembro 2016.(Até o dia 9 (nove) do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - Art. 85, § 3º, I, "b.2", do RICMS/MG).
GPS – INSS ENVIO AO SINDICATO
Envio ao Sindicato da categoria profissional mais numerosa entre os empregados da cópia da guia da Previdência social – GPS referente a competência Setembro 2016.ICMS Comércio Atacadista ref.
09/2016
Recolhimento do imposto devido pelos demais atacadistas, referente ao mês de Setembro 2016. conforme Art. 85, I “b.1”, do RICMS/MG.ICMS / Substituição Tributária ref.
09/2016
ICMS-Substituição Tributária. Diversos Produtos. Último dia para o recolhimento do ICMS devido por Substituição Tributária dos produtos relacionados na Parte 2 do Anexo XV, no mês subsequente ao da saída das mercadorias dos estabelecimentos industriais situados no Estado de Minas Gerais ou nas unidades da Federação com as quais Minas Gerais tenham celebrado protocolo ou convênio para a instituição de substituição tributária, com destino a estabelecimento de contribuinte do Estado, referente à Setembro 2016.(Até o dia 9 (nove) do mês subsequente ao da saída da mercadoria, rela-tivamente às operações com as mercadorias relacionadas nos itens 15, 18 a 24, 28 a 41 da Parte 2 do Anexo XV - Art. 46, III, "a", da Parte 1 do Anexo XV do RICMS/MG).
ISSQN Contagem ref. 09/2016
Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Setembro 2016.13 (5ª. feira)
ISSQN Nova Lima ref. 09/2016
Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Setembro 2016.17 (2ª feira)
Escrituração Fiscal Digital –
PIS/CO-FINS ref. 09/2016
EFD-PIS/COFINS
Último dia para a transmissão das EFD-PIS/COFINS, que serão transmitidas mensalmente ao SPED, ao que se refira à escrituração, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial, relativos a Setembro 2016.(Até o 10º dia útil do segundo mês subsequente ao que se refira a escrituração – Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 05 de julho de 2010).
INSS ref. 09/2016
Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas a competência Setembro 2016.devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual.Arquivo Magnético –
SINTEGRA
Último dia para entrega via internet, para a Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais, do arquivo magnético correspondente à totalidade das operações de entrada e saída de mercadorias ou bens e das aquisições e prestações de serviços realizadas no período de apuração, referente ao mês de Setembro 2016. Art. 11 da Parte 1 do Anexo VII do RICMS/MG.
20 (5ª feira)
INSS – Parcelamento
Pagamento da parcela mensal acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pelos con-tribuintes que optaram pelo Parcelamento Especial de Débitos (Paes).
ISSQN Vespasiano ref. 09/2016
Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Setembro 2016.
Até o dia
Obrigação
Histórico
20 (4ª.feira)
INSS
– Parcelamento
Pagamento da parcela mensal acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pelos contribuintes que optaram pelo Parcelamento Especial de Débitos (Paes).Contribuição Previdenciária Patronal
Recolhimento da contribuição Previdenciária sobre Receita Bruta – Desoneração da Folha de Paga-mento. Relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Setembro 2016.INSS/GPS
- ref. 09/2016
Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência de Setembro2016.devidas pela empresa e equiparada, inclusive da retida sobre cessão de mão-de-obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço.
IRRF
ref. 09/2016
Rendimentos do Trabalho (Salários, Pró-Labore, Serviços de Autônomos, Aluguéis, Serviços Profissionais). Pagamento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 01/09/2016 a 30/09/2016 dos rendimentos do trabalho e outros
Simples Nacional ME e EPP - ref.
09/2016
Até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta.
SIMEI
- ref. 09/2016
Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo SIM-PLES NACIONAL. Último dia para o recolhimento do Pagamento do DAS em valor fixo por parte do Microempreendedor Individual (MEI) referente ao mês de Setembro 2016.CSRF Retenção das contribuições - ref.
Período 01 a 30/09/2016
Retenções federais - até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente àquele mês em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço de Setembro 2016.
ISSQN Santa Luzia
ref. 09/2016
Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Setembro 2016.25 ( 3ª feira)
SPED.
Fiscal ref. 09/2016
SPED - Sistema Público de Escrituração Digital
Último dia para os contribuintes do Estado de Minas Gerais apresentarem a EFD com as informações relativas a um mês civil ou fração, ainda que as apurações dos impostos (IPI e ICMS) sejam efetuadas em períodos inferiores a um mês, referente ao mês de Setembro 2016.
COFINS
ref. 09/2016
Pagamento mensal da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, cujos fatos geradores ocorreram no mês de Setembro 2016.IPI ref. 09/2016
Pagamento do IPI apurado no mês de março/2016 incidente sobre “demais produtos”.PIS
ref. 09/2016
Pagamento mensal da Contribuição ao Programa de Integração Social, cujos fatos geradores ocorre-ram no mês de Setembro 2016.28 (6ª. feira)
ISSQN Betim
Ref. 09/2016
Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no de Setembro 2016.
31 (2ª. feira)
IRPJ e CSLL
ref. 09/2016
Recolhimento do IRPJ e CSLL devido pelas pessoas jurídicas, calculado com base no lucro estimado.IRPF Carnê Leão ref. 09/2016
Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre rendimentos recebidos de outras pessoas físicas ou de fontes do exterior, no mês de Setembro 2016.ISSQN Brumadinho
Ref. 09/2016
Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Setembro 2016.
ISSQN Sabará ref. 09/2016
Recolhimento do ISSQN devido pelos contribuintes em geral ou responsáveis, inclusive sociedades de profissionais liberais, relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês de Setembro 2016.Parcelamento Especial Simples
Nacional- Parcela 09/2016
Último dia para recolhimento, pelas ME/EPP optantes do SIMPLES NACIONAL que aderiram ao Parcelamento Especial da L.C. nº. 123/2006 nos termos da IN SRF nº. 750/2007.Parcelamento Especial
da Lei no.
11.941/2009
Parcelamentos Especiais Previstos na Lei nº. 11.941/2009 regulamentado pela Portaria Conjunta PGFN/RFB nº. 06/2009
Último dia para o recolhimento, pelas Pessoas Jurídicas e Físicas optantes pelos parcelamentos espe-ciais previstos na Lei nº. 11.941/2009, do pagamento à vista ou da parcela de acordo com os códigos de DARF estabelecidos pelo AD Executivo CODAC nº. 65, de 27.07.2009 (Até o último dia útil do mês).
Refis/PAES/PAEX
– Parcelamentos
Programa de Recuperação Fiscal (REFIS); Parcelamento Especial/PAES e Parcelamento Excepcional/ PAEX. Último dia para recolhimento, pelas pessoas jurídicas optantes pelos parcelamentos, da parcela relativa ao PAES e do REFIS, na forma do parcelamento vinculado à receita bruta e parcelamento alternativo.