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Área do Conhecimento (Tabela do CNPq):

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Academic year: 2021

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INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: Empreendedorismo: orientação a planos de negócios em turismo Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 6 . 1 3 . 0 0 . 0 0 - 4 1. RESUMO A formação do profissional de turismo é reconhecidamente generalista, o que pode incorrer em distanciamento da objetividade do mercado de trabalho. O objetivo geral deste projeto de pesquisa é desenvolver um modelo de sistema semipresencial para a sistematização de ideias de negócios na área de turismo. Os objetivos específicos são realizar monitoria presencial sobre a viabilização de negócios no âmbito do setor de viagens e turismo; e oferecer orientação para a elaboração de planos de negócios e projetos de pesquisa. O público-alvo é composto pelos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). O projeto é relevante, pois os alunos poderão, desde o primeiro semestre do curso, ter acompanhamento de docente e aluno bolsista no processo concepção de um negócio, que poderá ser tema de publicações e mesmo tema do trabalho de conclusão de curso – requisito para sua graduação. Como possíveis desdobramentos deste projeto, é possível indicar a abertura de novos negócios e a publicação de artigos científicos sobre estudos de mercado no litoral paulista. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O estado de São Paulo é composto por cinco regiões metropolitanas, sendo uma delas a Região Metropolitana de São Paulo1, onde se localiza a capital paulista. As demais são: Região Metropolitana de Campinas2, Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte3, Região Metropolitana de Sorocaba4, Região Metropolitana de Ribeirão Preto5 e Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS), região abrangida por este projeto de pesquisa.

Para a proposição deste projeto, realizou-se levantamento e análise, ainda que sintética, do mercado de trabalho e da oferta de cursos de qualificação na área de turismo nos municípios da RMBS, situados na região litorânea de São Paulo. Essa região administrativa foi instituída pela Lei Complementar nº 815, de 30 de 1 Instituída pela Lei Complementar nº 14, de 8 de junho de 1973; 2 Instituída pela Lei Complementar nº 870, de 19 de junho de 2000; 3 Instituída pela Lei Complementar nº 1.166, de 9 de janeiro de 2012; 4 Instituída pela Lei Complementar nº 1.241, de 8 de maio de 2014; 5 Instituída pela Lei Complementar nº 1.290, de 06 de julho de 2016

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julho de 1996, e é composta pelas cidades de Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente, conforme pode ser observado na figura 1, que é uma ilustração da RMBS com destaque para as nove cidades que a compõem e a distância da região em relação a capital do estado, que é de aproximadamente 70 km a partir de Santos.

De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo6, as principais rodovias da região são: Rodovia dos Imigrantes (SP-160), Rodovia Anchieta (SP-150), Rodovia Padre Manoel da Nóbrega (SP-055) e Rodovia Dom Paulo Rolim Loureiro (SP-098) e Rio-Santos (BR-101).

Além da ampla infraestrutura rodoviária, há na região uma base aérea7 (Guarujá), um aeroporto estadual8 (Itanhaém) e do município de Santos, em destaque na cor laranja, onde se localiza o Porto de Santos – administrado pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP) –, que dá acesso marítimo ao Polo Industrial de Cubatão.

Os municípios são muito próximos uns dos outros, o que possibilita o trânsito entre todas as cidades da região em apenas um dia de roteiro de visitas turísticas, por exemplo. Ademais do intenso processo de urbanização, há grandes áreas naturais protegidas, estabelecidas na forma da lei como unidades de conservação, sendo algumas administradas pelos governos municipais e outras pelo governo do estado de São Paulo.

A economia da RMBS fundamenta-se no setor de serviços, ainda que haja um polo industrial pujante sediado na cidade de Cubatão e um grande porto marítimo localizado em Santos (figura 1). Conforme dados da Fundação SEADE, em 2013, do total de empregos formais registrados na região 65,14% eram oriundos do setor de serviços. Em números absolutos, esse valor atinge a marca de 267.420 postos de trabalhos formais. Naquele ano, o rendimento médio dos profissionais empregados no setor de serviços foi de R$ 2.387,34 – acima da média geral computando os demais setores, que foi de R$ 2.353,36 (SEADE, 2015).

Ao todo, a região possui aproximadamente 1.664.136 habitantes, distribuídos pelos nove municípios citados. O quadro 2, apresentado a seguir, 6 DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM (SÃO PAULO). Pesquisa de rodovias. Disponível em: < http://www.der.sp.gov.br/website/Malha/pesquisa.aspx >. Acesso em: 22 de julho de 2015; 7 Base Aérea de Santos, administrada pela Força Aérea Brasileira; 8 Aeroporto Estadual Antônio Ribeiro Nogueira Júnior, administrado pela Secretaria de Logística e Transportes do Governo do Estado de São Paulo;

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detalha a quantidade de habitantes da região organizados por município, conforme dados do Censo demográfico brasileiro de 2010. Figura 1: Mapa da Região Metropolitana da Baixada Santista. Fonte: Secretaria de Economia e Planejamento, Governo do Estado de São Paulo.

O quadro 2 apresenta o total da população de habitantes, o total da População Economicamente Ativa com 16 anos ou mais de idade e os percentuais de homens e mulheres ocupados no setor de serviços de cada município da região. Os dados demonstram que a mão de obra formal dos municípios dessa região encontra-se empregada predominantemente no setor de serviços em posições predominantemente ocupadas por profissionais com ensino médio completo. Mu n ic íp io Ha b it an te s Popul ão Ec ono m ic a me n te At iv a Ho m en s oc upa dos no se tor se rv iço s (% ) Mu lh er es oc upa da s no se tor se rv iço s (% ) Bertioga 47.645 24.893 59,3 95,4 Cubatão 118.720 57.495 43,8 90 Guarujá 290.752 141.566 68,1 95 Itanhaém 87.057 40.524 58,7 91,8 Mongaguá 46.293 19.738 62,3 89,7 Peruíbe 59.773 28.083 57,5 90,3 Praia Grande 262.051 126.947 65,7 92,4 Santos 419.400 216.564 79,5 93,6 São Vicente 332.445 161.536 70,7 93,9 Total 1.664.136 817.346 62,84 92,45 Quadro 2: Quantidade projetada de habitantes por município da Região Metropolitana da Baixada Santista. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2010). Nota: Dados da terceira, quarta e quinta coluna referentes a pessoas com 16 anos de idade ou mais.

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A fim de caracterizar o mercado de trabalho e as condições de vida na Região Metropolitana da Baixada Santista, apresenta-se a seguir uma série de dados acerca das nove cidades que compõem esta região administrativa.

2.1. Mercado de trabalho na Região Metropolitana da Baixada Santista

A atual conjuntura econômica denota um período de crise econômica e financeira, marcada pela desaceleração da economia, pelo fechamento de postos de trabalho formais na indústria, diminuição do poder de compra da população em geral, o que termina por impactar desde grandes redes varejistas até os pequenos comércios localizados nos bairros das cidades – muito característicos do turismo e dos municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista. No dia 2 setembro de 2015, em matéria veiculada pelo Jornal A Tribuna – um dos principais diários que circulam na cidade de Santos e região –, a consultora de Recursos Humanos Roberta Trigo, que atua na RMBS, afirmou que os setores de

serviços e comércio em geral são os que mais sofrem com a crise. "As pessoas

deixaram de gastar com o supérfluo, impactando diretamente no comércio em geral", afirma”.

Outras publicações mais recentes apontam para um cenário ainda mais perverso. Em 26 de fevereiro do presente ano, o Jornal A Tribuna publicou uma matéria intitulada “Caged mostra fechamento de 99.694 vagas de emprego

formal em janeiro”, que apresentou dados sobre o comércio, que foi “o setor que

mais fechou vagas de trabalho com carteira assinada em janeiro [de 2016]. No total, foram encerrados 69.750 postos no mês passado, fruto de 286.509 admissões e 356.259 desligamentos”.

Em publicação intitulada “Após fechar quase 100 mil lojas em 2015,

varejo vê cenário adverso para este ano” (28/02/2016), o Jornal A Tribuna

apontou: “a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) espera pela demissão de aproximadamente 245 mil trabalhadores formais neste ano – o comércio já fechou quase 181 mil vagas em 2015. Mas o problema não deve se limitar a demissões. Sem clientela suficiente, quase 100 mil lojas deixaram de existir no ano passado. "A tendência de fechamento deve continuar. O comércio continua com o pé na lama", afirma o economista da CNC Fabio Bentes”.

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3. OBJETIVOS

3.1. Objetivo geral

O objetivo geral deste projeto de pesquisa é desenvolver um modelo de sistema semipresencial para a sistematização de ideias de negócios na área de turismo.

3.2. Objetivos específicos

• Realizar monitoria presencial sobre a viabilização de negócios no âmbito do setor de viagens e turismo; • Oferecer orientação para a elaboração de planos de negócios e projetos de pesquisa. 4. MATERIAIS E MÉTODOS

“Metodologia” refere-se a uma disciplina e ao seu objeto de investigação: tanto o estudo dos métodos, quanto o método ou métodos empregados por uma dada ciência (MARTINS; THEÓPHILO, 2007). Assim, apresenta-se a seguir o percurso metodológico planejado a ser percorrido pelo presente estudo.

Este projeto de iniciação científica pesquisa busca compreender a influência do relacionamento entre o poder público e seus stakeholders – iniciativa privada e terceiro setor – sobre a competitividade no setor de viagens e turismo em nível local.

Foram escolhidos como objeto de investigação os dezesseis municípios do litoral do estado de São Paulo: Cananéia, Ilha Comprida, Iguape, Peruíbe, Itanhaém, Mongaguá, Praia Grande, São Vicente, Cubatão, Santos, Guarujá, Bertioga, São Sebastião, Caraguatatuba, Ilhabela e Ubatuba.

Procedeu-se a escolha desse objeto de investigação por duas principais razões: o intenso fluxo turístico existente, sobretudo, durante a temporada de verão, que se estende entre os meses de dezembro e fevereiro; e a complementaridade que os municípios da região exercem entre si no que tange a atratividade turística.

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Em analogia aos estudos de casos únicos, Yin (2005) aponta que estes são “vulneráveis”, por isso a eleição de três objetos a serem analisados. Dessa maneira, propõe-se a realização de um estudo de casos múltiplos acerca de três municípios, que, aliás, possuem características geográficas e demográficas semelhantes.

Esse estudo caracteriza-se como exploratório, pois visa compreender a influência das relações institucionais, “materializadas” por meio de profissionais do turismo, sobre a realidade do mercado turístico local.

Conforme o mesmo autor, “articular a “teoria” sobre o que está sendo estudado ajuda a operacionalizar os projetos de estudo de caso e a deixá-los mais explícitos” (YIN, 2005). Isto é, a fim responder a problemática enunciada torna-se necessária a elaboração de referencial teórico, que, nessa investigação, é fundamentado em pesquisa bibliográfica e documental – destaca-se a consulta a documentos arquivados em instituições públicas e organizações privadas, gravações em meio audiovisual, correspondências pessoais e formais, registros fotográficos e mapas, por exemplo.

A primeira constitui-se em “parte indispensável de qualquer trabalho científico, visando a construção da plataforma teórica do estudo” e a segunda é “característica dos estudos que utilizam documentos como fonte de dados, informações e evidências” (idem, op. cit., p. 54-55).

Cabe registrar que a principal diferença entre essas duas estratégias de coleta decorre da natureza das fontes as quais se recorre, sendo que:

[...] a pesquisa bibliográfica utiliza fontes secundárias, isto é, materiais transcritos de publicações disponíveis na forma de livros, jornais, artigos etc. Por sua vez, a pesquisa documental emprega fontes primárias, assim considerados materiais compilados pelo próprio autor do trabalho, que ainda não foram objeto de análise, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os propósitos da pesquisa9.

Além do recurso a pesquisa bibliográfica e documental, como técnica de coleta de dados propõe-se a aplicação de questionários junto a representantes do poder público local.

Verifica-se, pois, a natureza qualitativa dessa investigação. Segundo Gibbs (2009, p. 17), A análise qualitativa envolve duas atividades:

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em primeiro lugar, desenvolver uma consciência dos tipos de dados que podem ser examinados e como eles podem ser escritos e explicados; em segundo, desenvolver uma série de atividades práticas adequadas aos tipos de dados e às grandes quantidades deles que devem ser examinadas.

O tratamento dos dados coletados será, então, qualitativo, com base na abordagem dos stakeholders, pois se julga pertinente compreender a complexidade das relações de hospitalidade entre o poder público e os diversos grupos ou indivíduos que influenciam ou sofrem influência – direta ou indireta – da ação governamental.

Essa abordagem configura-se como um conceito que, de acordo com Freeman (1984, p.53) conota a necessidade de a organização gerenciar o relacionamento com seus stakeholders, suas demandas e interesses. Nesse sentido, vislumbra-se compreender as influências desses relacionamentos sobre a competitividade do setor de viagens e turismo em nível local. 5. PLANO DE TRABALHO Tabela 5.1 Metas estabelecidas para a pesquisa. METAS DESCRIÇÃO (Ano 2017) 1 Elaboração da arquitetura do website “A energia de uma ideia”, marca já registrada pelo proponente (INPI nº 908957718) – até 31/03/2017 2 Publicação do website e abertura de chamada pública para o cadastramento de “ideias” e propostas de negócios – até 30/04/2017 3 Análise das propostas cadastradas, realização da primeira rodada de reuniões coletivas e atendimentos individuais – até 31/05/2017 4 Apresentação pública dos resultados preliminares do projeto, sendo esta realizada pelos proponentes atendidos – até 30/06/2017 5 Relatório Parcial entrega até 07/07/2017 6 Segunda rodada de reuniões coletivas e atendimentos individuais com os proponentes – até 31/08/2017 7 Planejamento e organização da Semana do Turismo | Tur Week 2017, evento do curso de Turismo – até 30/09/2017 8 Elaboração e apresentação de relatório técnico da Semana do Turismo | Tur Week 2017 – até 31/10/2017 9 Relatório Final entrega até 30/11/2017

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Tabela 5.2 Cronograma proposta para cumprimento das metas.

MESES

METAS MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV

1 x 2 x 3 x x 4 x 5 x 6 x 7 x x 8 x 9 x 6. VIABILIDADE DE EXECUÇÃO O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo ofertado no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, no Câmpus Cubatão, dispõe do “Laboratório de Turismo” (Labtur), espaço que possui infraestrutura para a realização de pequenos eventos, bem como para aulas técnicas ligadas às disciplinas de Alimentos e Bebidas e Eventos e Hotelaria. O Labtur conta com material técnico ligado ao turismo como mapas turísticos, folders, vídeos, televisão de LED e mesa redonda para reuniões e trabalhos em grupo10.

Este projeto de iniciação científica é viável, pois não compreenderá a aplicação de recursos financeiros para sua concretização, Já que as atividades relativas a este projeto serão desenvolvidas prioritariamente em gabinete. Os recursos econômicos investidos já se encontram disponíveis, por exemplo, no Laboratório de Turismo.

Acredita-se que a consecução deste projeto de iniciação científica poderá ser de grande contribuição ao IFSP Campus Cubatão, ao corpo discente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo e, especialmente, ao aluno bolsista, quem terá contato com assuntos pertinentes a diversas disciplinas do curso.

Como exemplo de assuntos/disciplinas abordados, é possível citar: gestão pública (5º semestre), marketing e turismo (4º semestre) e gestão empresarial (2º e 3º semestre).

10 IFSP CAMPUS CUBATÃO. Laboratórios. Disponível em: <

http://cbt.ifsp.edu.br/index.php/instituicao/estrutura/laboratorios >. Acesso em: 04 de novembro de 2016.

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7. RESULTADOS ESPERADOS E DISSEMINAÇÃO

São planejadas três formas principais de divulgação dos resultados deste projeto de iniciação científica:

⋅ Apoio no processo de planejamento e organização da Semana do Turismo | Tur Week 2017, sobretudo, por meio da apresentação dos resultados dos projetos atendidos.

⋅ Elaboração de artigo científico e consequente submissão à avaliação em congresso na área de Turismo; e

⋅ Disponibilização dos resultados deste projeto por meio do sítio eletrônico www.aenergiadeumaideia.com.

É esperado que a partir deste projeto de iniciação científica os alunos se sintam estimulados a desenvolverem estudos e projetos aplicados sobre a atividade turística na região analisada. Adicionalmente, é esperado que projetos de natureza quantitativa sejam realizados por alunos do Campus Cubatão na área do turismo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSEMBLEIA LEGISLATIVA (SÃO PAULO). Lei Complementar nº 1.166, de 9 de

janeiro de 2012. Disponível em: <

http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei.complementar/2012/lei.compl ementar-1166-09.01.2012.html >. Acesso em: 04 de novembro de 2016.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA (SÃO PAULO). Lei Complementar nº 1.241, de 8 de

maio de 2014. Disponível em: <

http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei.complementar/2014/lei.compl ementar-1241-08.05.2014.html >. Acesso em: 04 de novembro de 2016.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA (SÃO PAULO). Lei Complementar nº 1.290, de 06 de

julho de 2016. Disponível em: <

http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei.complementar/2016/lei.compl ementar-1290-06.07.2016.html >. Acesso em: 04 de novembro de 2016.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA (SÃO PAULO). Lei Complementar nº 815, de 30 de

julho de 1996. Disponível em: <

http://www.al.sp.gov.br/legislacao/norma.do?id=10177 >. Acesso em: 04 de novembro de 2016.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA (SÃO PAULO). Lei Complementar nº 870, de 19 de

(10)

http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei.complementar/2000/lei.compl ementar-870-19.06.2000.html >. Acesso em: 04 de novembro de 2016.

BRASIL. Lei Complementar nº 14, de 8 de junho de 1973. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp14.htm >. Acesso em: 04 de novembro de 2016.

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM (SÃO PAULO). Pesquisa de

rodovias. Disponível em: <

http://www.der.sp.gov.br/website/Malha/pesquisa.aspx >. Acesso em: 22 de julho de 2015.

FREEMAN, R. E. Strategic management: a stakeholder approach. Boston: Pitman Publishing, 1984.

FUNDAÇÃO SEADE. Informações dos municípios paulistas. Disponível em: < http://www.imp.seade.gov.br/ >. Acesso em: 21 de julho de 2015.

GIBBS, G. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009.

IFSP CÂMPUS CUBATÃO. Laboratórios. Disponível em: < http://cbt.ifsp.edu.br/index.php/instituicao/estrutura/laboratorios >. Acesso em: 04 de novembro de 2016.

JORNAL A TRIBUNA. Após fechar quase 100 mil lojas em 2015, varejo vê

cenário adverso para este ano. Disponível em: <

http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/atualidades/apos-fechar-quase-100-mil-lojas-em-2015-varejo-ve-cenario-adverso-para-este-ano/ >. Acesso em: 23 de fevereiro de 2016.

JORNAL A TRIBUNA. Caged mostra fechamento de 99.694 vagas de emprego

formal em janeiro. Disponível em: <

http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/atualidades/caged-mostra-fechamento-de-99694-vagas-de-emprego-formal-em-janeiro/ >. Acesso em: 23 de fevereiro de 2016. MARTINS, F. A.; THEÓPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para Ciências Sociais Aplicas. São Paulo: Atlas, 2007. YIN, R. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2005.

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