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Ora di Kriolu Programa de língua cabo-verdiana. Introdução

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Academic year: 2021

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Ora di Kriolu – Programa de língua cabo-verdiana

Dulce Pereira

Introdução

No Projecto de educação bilingue em curso, a turma bilingue do Vale da Amoreira tem uma hora diária dedicada à língua cabo-verdiana.

As aulas de cabo-verdiano são um lugar de:

• desenvolvimento e aprendizagem da língua;

• educação para o bilinguismo e para a interculturalidade;

• desenvolvimento da consciência linguística e da capacidade de reflexão sobre as línguas;

• aprendizagem e reforço de alguns conteúdos escolares (em particular, de matemática e do estudo do meio).

Apesar da grande desproporção no número de aulas dedicado a cada língua, procurou-se manter, tanto quanto possível, uma relação estreita entre as duas áreas de ensino, em particular a nível dos temas e dos conteúdos abordados.

O facto de a língua crioula não ser língua materna de uma grande parte da turma, obrigou, naturalmente, à adopção de metodologias de ensino de língua específicas, informadas pelas metodologias próprias dos modelos de educação bilingue que serviram de inspiração ao Projecto.

(2)

Dentro do espírito de coordenação entre as aulas em português e as aulas em crioulo, para a elaboração do programa de língua cabo-verdiana, tomaram-se em consideração o modelo estrutural e as propostas do novo Programa de Português para o Ensino Básico.1 O Programa de Português faz uma partição do primeiro ciclo em duas etapas, separando os dois primeiros dos dois últimos anos, e organiza-se em torno das cinco competências básicas que se espera desenvolver nos alunos: compreensão do oral, expressão oral,

leitura, escrita e conhecimento explícito da língua.2

No programa de cabo-verdiano segue-se a mesma metodologia e forma de apresentação dos conteúdos e dos descritores de desempenho, tal como definidos3.

Dada a especial importância, no nosso projecto, da educação para a interculturalidade e para o bilinguismo, acrescenta-se uma sexta área programática, nesse domínio.

Alguns descritores (assinalados com asterisco4) seguem de perto os do programa de português, nas áreas correspondentes.

1

Homologado em Março de 2009:

http://www.min-edu.pt/np3content/?newsId=3435&fileName=programa_portugues_eb.pdf

2 Os “resultados esperados” para os dois primeiros anos, de acordo com essa divisão, são: Compreensão do oral

• Saber escutar para reproduzir pequenas mensagens e para cumprir ordens e pedidos.

• Prestar atenção a breves discursos sobre assuntos que lhe são familiares, retendo o essencial da mensagem.

• Compreender o essencial de histórias contadas, de poemas e de textos da tradição oral.

Expressão oral

• Falar de forma clara e audível.

• Formular pedidos e perguntas tendo em conta a situação e o interlocutor. • Narrar situações vividas e imaginadas.

Leitura

• Ler com clareza textos variados com extensão e vocabulário adequados. • Compreender o essencial dos textos lidos.

• Ler textos variados com fins recreativos.

Escrita

• Escrever textos curtos com respeito pelo tema, pelas regras básicas de ortografia e pontuação, assegurando a continuidade referencial e marcando abertura e fecho.

Conhecimento explícito da língua

• Manipular e comparar dados para descobrir regularidades no funcionamento da língua. • Explicitar regras de ortografia e pontuação.

• Mobilizar os conhecimentos adquiridos na compreensão e produção de textos orais e escritos.

3 “Na coluna dos descritores de desempenho indica-se aquilo que o aluno deve ser

capaz de fazer, como resultado de uma aprendizagem conduzida em função do estádio de desenvolvimento linguístico, cognitivo e emocional em que ele se encontra [..]”

(3)

Os conteúdos ou conceitos que podem ser abordados explicitamente, na aula, são marcados a azul.

COMPREENSÃO DO ORAL

Ouvir e escutar para saber a língua (adquirir, aprender, desenvolver), interpretar as intenções comunicativas dos interlocutores e corresponder adequadamente às suas solicitações, compreender pequenos textos, aprender e construir conhecimentos.

Descritores de desempenho Conteúdos

Reconhecer e distinguir interpelações em crioulo e em português

Identificar qual a língua usada nos enunciados e nos discursos orais.

Distinguir palavras crioulas e portuguesas, mesmo quando semelhantes (do ponto de vista sonoro). * Apropriar-se de padrões de entoação e ritmo * Discriminar os sons

* Memorizar e reproduzir sequências de sons * Identificar rimas.

Identificar palavras no contínuo sonoro

** Identificar palavras novas e interessar-se pelo seu significado.

Compreender o significado das palavras do

vocabulário referencial básico e temático usado na aula.

Memorizar palavras.

Identificar mudanças de unidades gramaticais, em enunciados simples, interessando-se pela

correspondente mudança a nível do significado. Compreender as referências temporais (passado, presente e futuro, habitual, anterior e posterior) em enunciados e em discursos orais simples.

Compreender relações espaciais (localização relativa; distância e proximidade; interioridade, exterioridade, lateralidade…) em enunciados e

Língua portuguesa e língua cabo-verdiana

Entoações e seus significados comunicativos

Rimas Palavra

4

Neste e em todos os quadros que se seguem, os descritores marcados com um asterisco são os mesmos do Programa de Língua Portuguesa. Os descritores antecedidos de dois asteriscos têm algumas

semelhanças com os seus correspondentes no referido programa, mas sofreram alterações. Os que não têm qualquer asterisco são novos e específicos do programa de língua cabo-verdiana.

(4)

discursos orais.

Compreender a expressão de relações de causa e efeito e de comparação (semelhança, igualdade, superioridade, inferioridade).

Compreender enunciados e discursos do quotidiano escolar com diferentes graus de complexidade: - informações simples.

- juízos de valor sobre acontecimentos e comportamentos.

- instruções para a realização de uma tarefa simples.

- relato de um acontecimento vivido. - regras de um jogo.

- conversa sobre um tema.

Compreender pequenas histórias contendo vocabulário na sua maioria conhecido.

Compreender a descrição simples de um ser, de um objecto, de uma situação.

Compreender a lógica de uma enumeração (por forma a ser capaz de a completar ou continuar)

** Utilizar técnicas simples para registar e reter informação

- identificar ideias chave

- deduzir o significado de palavras a partir do contexto situacional e verbal

- organizar a informação

Avaliar explicitamente a compreensão ou

incompreensão de palavras, enunciados e pequenos textos orais.

Conversa História

Descrição

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EXPRESSÃO ORAL

Falar para representar o mundo, traduzir, expressar e comunicar o pensamento, agir e fazer agir (com progressivo grau de autonomia, clareza e fluência).

Descritores de desempenho Conteúdos

* Articular correctamente os sons da língua ** Articular correctamente palavras

* Usar vocabulário progressivamente mais diversificado

Usar vocabulário progressivamente menos próximo das formas portuguesas correspondentes5

Usar diferentes entoações para traduzir diferentes significados e sentidos.

** Produzir enunciados e discursos de crescente complexidade, com diferentes finalidades comunicativas:

Apresentar-se ** Fazer perguntas ** Fazer pedidos Dar ordens

Formular desejos, gostos e vontades Dar informações

Som, Vogal, Consoante Palavra

Vocabulário referencial (básico e temático) e gramatical6

Palavras semelhantes em cabo-verdiano e português (méza ‘mesa’), palavras diferentes (papia ‘falar’, ‘conversar’) e palavras semelhantes com significados ou sentidos diferentes (tiu ‘tio’, pikinoti ‘pequeno’,

katxor ‘cão’).

Pronomes pessoais sujeito

Vocabulário e fórmulas de auto- apresentação (N

txoma…,N ten x anu…)

Pergunta. Palavras interrogativas ( móki, kantu, kuzé

ki ...)

Pedido. Fórmulas de pedido. Entoação.

Frases com verbos avaliativos e desiderativos (gosta,

kre)

Ordem. Frases imperativas positivas e negativas.

5 Deve-se procurar que os alunos não adquiram ou usem apenas palavras formalmente próximas das da

língua portuguesa (como meza ‘mesa’ ou mininu ‘menino’) mas também palavras sem correspondente directo em português actual (como papia ‘falar’)).

6

O ensino do vocabulário não se pode centrar apenas nos nomes, nos verbos e nos adjectivos. • No vocabulário, há que considerar dois subconjuntos:

o O vocabulário referencial (‘cão’, ‘felicidade’, ‘andar’, etc.)

o O vocabulário gramatical (‘eu’, ‘tu’, ‘quando’, ‘não’, ‘para’, ‘com’…) • O vocabulário referencial subdivide-se em básico, temático e “académico” ou escolar.

o O vocabulário temático a desenvolver na aula é aquele que “decorre” dos temas escolhidos para as unidades didácticas. Assim, o tema corpo impõe vocábulos como ‘braço’, ‘ombro’, ‘comer’, ‘falar, ‘gordo’, ‘magro’…

o O vocabulário “académico” diz respeito à metalinguagem típica da vida e das tarefas escolares. Nele se incluem palavras como:

 ‘Descrever’, ‘comparar’, ‘contar’, ‘recontar’, ‘pintar’, ‘colorir’, ‘sublinhar’, ‘ler’, ‘escrever’, ‘observar’, ‘ordenar’…

o O vocabulário básico é aquele que é fundamental na linguagem do quotidiano, que não depende dos temas e sem o qual não é possível produzir enunciados simples:

 ‘Saber’, ‘poder’, ‘ter’, ‘ser’, ‘estar’, ‘dar’, ‘fazer’, ‘começar’, ‘acabar’, ‘ir’, ‘vir’, ‘chegar’, ‘hoje’, ‘ontem’, ‘depois’, ‘antes’, ‘para’, ‘com’, ‘o’, ‘a’…

(6)

Explicar aos outros uma tarefa que se esteja a realizar ou que se vá realizar.

* Relatar vivências:

- da realidade escolar (mais próxima no tempo e no espaço, no momento da aula) - da realidade familiar (mais distante no

tempo e no espaço, no momento da aula).

Fazer juízos de valor sobre acontecimentos ou comportamentos.

Traduzir expressões de crioulo para português e vice-versa.

Expressar:

Relações espaciais (localização relativa; distância e proximidade; interioridade, exterioridade, lateralidade…)

Relações temporais (localização relativa no tempo; passado, presente, futuro, habitual; anterior, posterior…)

Relações de causa e efeito

A negação

A comparação (semelhança, igualdade, superioridade, inferioridade) A quantidade A existência e a posse

Produzir discursos simples, de diferentes géneros ou modalidades textuais:

** Descrever um ser, um objecto, uma imagem.

Frases imperativas de pa (pa bu dixi!).

Frases declarativas positivas e negativas. Frases complemento de fla (E fla ma…). Expressões coordenadas de ku, y e mas.

Expressão do presente actual e do futuro (sa ta V; ta

V)

Expressão do passado próximo e remoto ou anterior (0 ; -ba)

Frases com verbos predicativos (é , sta ) e adjectivos avaliativos (bunitu,, sabi, dretu …)

Traduzir

Expressões de lugar (li, la, dentu, fora, riba di, baxu di, dianti, trás, djuntu, lonji, skerda…), pronomes

demonstrativos (kel li, kel la, es li).

Expressões de tempo (oxi, onti, manhan, di tardi,

gósi, logu, dipos, unbes …pasadu, prizenti, futuru).

Frases temporais com kantu ‘quando’.

Vocabulário do tempo cronológico (ora, dia, mês,

anu…).

Marcas verbais de tempo. Marca verbal de “habitual” (ta).

Frases causais com pamódi (pamódi el; pamódi N ka

ten papel…)

Negação verbal ka (e ka ben, ka bu ben). Negação frásica nau.

Negação múltipla com nunka.

Comparar. Expressões comparativas com sima

Mas, menus ki Rei di + ADJ

Expressões de quantidade (txeu, poku, mutu, dimas) Numerais cardinais

Singular e plural dos Nomes. Verbo ten. Pronomes possessivos.

Vocabulário. Descrever

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Fazer enumerações de objectos ou indivíduos, de características de objectos ou indivíduos e de actividades ou acontecimentos.

Recontar uma pequena história.

Contar verbalmente a história de uma banda desenhada muito simples.

Contribuir para a criação/imaginação e

construção (colectiva) de uma pequena história Cantar de cor letras de canções

Tomar a palavra em língua crioula por iniciativa própria ou em resposta a uma interpelação.

Gerir o uso da palavra (v. nomeadamente, regras de falar e silenciar), com autonomia crescente, de acordo com as situações.

Adaptar o discurso às situações de comunicação e aos interlocutores

Ku copulativo ( mai ku pai ku fidju)

Contar, recontar (konta, rakonta).

Fórmulas de início e fim das stória, stória crioulas.

.Nomes das personagens.

Imaginar/inventar: personagens; contecimentos.

Falar crioulo, falar português.

Regras para falar. Altura de voz.

Formas de tratamento (bu, nha, nho); Tom de voz.

LEITURA

Ler para saber, compreender o pensamento e as intenções comunicativas de quem escreve e apreciar a leitura e os textos escritos

Descritores de Desempenho Conteúdos

Gerais

*Saber manusear livros folheando-os

correctamente.

*Distinguir texto e imagem.

*Distinguir letra, palavra, frase, texto

*Identificar funções da leitura

** Identificar e distinguir diferentes “suportes” de escrita ou tipos de texto escrito:

- livro -livro de histórias - letreiro -anúncio - legenda -poema -letra de canção Ler Texto, imagem

Letra, palavra, frase, texto Funções da leitura

Livro, jornal, caderno, papel Página, folha, capa

Título Estória Banda desenhada Legenda Poema, poesia Letra de canção 1.ºano

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cabo-verdiana (cf. Expressão oral e Compreensão

do Oral)

Tomar contacto sistemático com a escrita de palavras e frases produzidas na aula

Mobilizar saberes adquiridos na leitura da língua portuguesa

Reconhecer e ler globalmente formas de palavras anteriormente produzidas e escritas.

Identificar palavras conhecidas numa frase escrita Identificar palavras desconhecidas e procurar lê-las, recorrendo a informações contextuais de vária ordem.

Frase

2.º ano

Desenvolver todos os aspectos relativos ao 1.º ano Iniciar a descodificação sistemática de palavras e frases simples.

Estabelecer relações entre a escrita em crioulo e em português

Distinguir texto escrito em português e em crioulo. Tomar a iniciativa de ler

* *Ler em voz alta.

* * Ler e seguir instruções escritas para realizar uma acção

** Exprimir sentimentos, emoções, opiniões suscitados pela audição de um texto lido.

Verbalizar gostos ou preferências relativamente a diferentes tipos de textos.

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EXPRESSÃO ESCRITA

Aprender a escrever para expressar e comunicar saberes e pensamentos e para ganhar o gosto pela escrita (funcional e não funcional).

Descritores de Desempenho Conteúdos

Geral

**Perceber que o que é dito pode ser escrito Identificar funções da escrita

** Reconhecer a direccionalidade da escrita * Usar adequadamente os instrumentos de escrita **Utilizar a linha para escrever

** Escrever legivelmente, gerindo o espaço destinado à escrita.

*Usar adequadamente maiúsculas e minúsculas

*Aplicar as principais regras de utilização da pontuação

Escrever

Linha, Espaço, Margem Página, Folha, Papel

Letra

Maiúscula, minúscula

Ponto, dois pontos, vírgula, ponto de exclamação e de interrogação. 1.ºano

Copiar palavras e frases escritas

Mobilizar conhecimentos adquiridos na escrita em português, para começar a escrever palavras soltas ou pequenas expressões em legendas e imagens.

Copiar Palavra Frase Letra 2.º ano

Começar a escrever palavras e frases, de acordo com as regras gráficas da língua crioula, por proposta do professor ou por iniciativa própria. Reconhecer e verbalizar algumas diferenças entre ortografia portuguesa e crioula.

* Copiar pequenos textos de modo legível e sem erros.

Elaborar pequenos vocabulários bilingues. Vocabulário Bilingue

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**Escrever curtas mensagens (aviso, postal de parabéns…).

** Planificar pequenos textos em colaboração com o professor.

* *Utilizar materiais de apoio à produção escrita (cartazes de parede, listas de palavras,

vocabulários…)

*Rever o texto escrito com o apoio do professor Corrigir o texto

*Cuidar da apresentação final do texto

Mensagem Carta História Texto Plano Cartaz Vocabulário Rever Corrigir

Conhecimento Explícito da Língua ─ Consciência Linguística

Desenvolver hábitos e capacidades de reflexão sobre a linguagem, as línguas e o seu uso.

Desenvolver conhecimentos e hábitos de reflexão sobre algumas unidades e regularidades da língua cabo-verdiana.

Desenvolver capacidades de comparação entre a língua cabo-verdiana e a portuguesa e de transferência de saberes metalinguísticos de uma língua para outra.

Desenvolver a capacidade de tradução, nomeadamente, como forma de cooperação.

Descritores de Desempenho Conteúdos

Reconhecer a existência de várias línguas, o seu igual valor e as suas principais funções.

Saber escolher a língua a usar consoante as situações.

**

Comparar palavras e descobrir regularidades

Pluralidade das línguas.

Falar sobre (falar sobre nós e o mundo que nos

rodeia; sobre objectos, pessoas, acontecimentos, ideias, desejos…).

Falar para (dar aos outros os nossos pensamentos, fazer agir os outros…). Escutar.

Comunicar com os outros e compreendê-los. Cooperar linguisticamente.

Escolher uma língua para falar. Traduzir.

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sonoras.

*Identificar vogais, consoantes e sílabas

Compreender o modo de articulação de algumas vogais.

Identificar sons da língua crioula diferentes dos do Português (‘dj’, ‘tx’…).

Identificar diferentes entoações.

Relacionar palavras primitivas e palavras derivadas

Identificar e produzir formas nominais no aumentativo e no diminutivo.

Identificar Nomes, Verbos e Adjectivos

Comparar Nomes no singular e no plural, no masculino e no feminino e descobrir o significado dos morfemas de número e género.

Formar o plural dos Nomes, dos pronomes e dos determinantes

Comparar frases declarativas simples no passado, no presente actual e no futuro e identificar as unidades gramaticais responsáveis pelas alterações de significado.

Identificar a negação verbal.

Coordenar orações com os conectores y e mas.

Identificar palavras em frases

Inventar palavras (seguindo os padrões fonológicos da língua)

Vogal, consoante, sílaba

Som

Entoação

Família de palavras

Aumentativo, diminutivo Nome, Verbo, Adjectivo

Singular, plural Masculino, feminino

Restrições na aplicação do género em nomes referentes a animais e a “entidades” não animadas.

Morfemas verbais Tempo

Morfema de negação verbal Frase negativa

Coordenação

Palavra Frase

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Verificar que uma mesma forma fónica pode ter diferentes significados

Verificar que a alteração de uma palavra referencial numa frase altera o seu significado Verificar que a alteração de uma preposição altera o significado de uma frase.

Identificar e comparar palavras crioulas e portuguesas correlatas

* Estabelecer correspondências entre sons e letras Explicitar as regras básicas de pontuação

Significado Homónimos Sinónimos Antónimos

Comparar

Letra: maiúscula, minúscula

Sinais de pontuação. Ponto. Vírgula. Ponto de exclamação. Ponto de interrogação.

Reticências.

EDUCAÇÃO INTERCULTURAL

Desenvolver a empatia e a capacidade de diálogo intercultural e adquirir conhecimentos sobre a cultura cabo-verdiana na sua relação com a cultura portuguesa, em Cabo Verde e em Portugal

Descritores Conteúdos

Reconhecer, compreender e valorar semelhanças e diferenças entre indivíduos:

- características linguísticas, físicas, comportamentais, sociais.

Analisar criticamente juízos de valor sobre as diferenças.

Saber argumentar e considerar os argumentos alheios

Ter curiosidade pelo saber

Procurar questionar para melhor conhecer

Diferenças e semelhanças entre as pessoas e os seus modos de vida.

Diferenças e semelhanças entre as línguas e

funções das línguas.

O valor das línguas e de saber muitas línguas Complementaridade dos indivíduos no grupo (nomeadamente na turma).

Explicar as razões

Descobrir, aprender. Perguntar.

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Conhecer as suas raízes

Conhecer aspectos de Cabo Verde enquanto país. Conhecer e reconhecer a sua história de vida e a dos membros do grupo e a dos familiares mais próximos.

Conhecer aspectos da realidade cabo-verdiana: Línguas, tradições, formas de vida…

Cabo Verde e Portugal: aspectos da geografia

(ilhas, mar, praia…). Outros países. Emigrar. Viver noutro país.

Ser cabo-verdiano e/ou ser português. Outras nacionalidades.

As línguas faladas em Cabo Verde e em Portugal.

Palavras crioulas sem correspondente em português.

Hábitos familiares

O papel e as tarefas das crianças na família.

O papel dos mais velhos.

O papel dos pais e da geração dos pais. Estórias e adivinhas

Brinquedos e brincadeiras Jogos e festas tradicionais.

Referências

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