• Nenhum resultado encontrado

CLARICE LISPECTOR: NUM COLAR DE CONTAS, A MENOR MULHER DO MUNDO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CLARICE LISPECTOR: NUM COLAR DE CONTAS, A MENOR MULHER DO MUNDO"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

CLARICE LISPECTOR: NUM COLAR DE CONTAS, A MENOR MULHER DO MUNDO

Mestrando do PpgEL/CCHLA/UFRN: ALUISIO BARROS DE OLIVEIRA Orientador: Prof. Dr. Derivaldo dos Santos

Resumo: O objetivo deste trabalho é apresentar uma análise crítica, sob a ótica do

leitor, do conto “A Menor Mulher do Mundo”, em Laços de Família de Clarice Lispector.

Palavras-chave: Clarice – recepção – epifania - narrativa

1. Colar de contas

Conjunto de contos publicado em 1960, pela Francisco Alves, Laços de família1 reúne 13 contos, onde 7 são inéditos e 6 já haviam sido publicados anteriormente em Alguns contos, de 1952, pelo Ministério da Educação e Saúde.

Aqui, como em toda a obra lispectoriana, o leitor mais uma vez, feito um voyeur, será convidado a mergulhar no que não conhece. “Mergulhar como eu mergulhei. Não se preocupe em „entender‟. Viver ultrapassa todo entendimento”, nos alerta a autora.

O processo narrativo em Laços de família se instaura tomando como base não a “realidade” tal qual como ela é codificada e definida pela comunidade. Desinteressada dos referentes externos – a geografia e a história se referidas o são acidentalmente - é sobre uma realidade simbólica, expressionista e complexa que o seu texto buscará amparo. O fato de seus contos, nos diz Sant‟Anna (1989, p.186)2

, serem localizados especialmente nos mais diversos bairros cariocas e ela mencionar certos locais públicos, não a transforma em autora interessada na produção mimética: a localização espácio-temporal aí é totalmente aspectual sem jamais subir a estrutura dos contos, pois será na tensão entre o exterior e o interior que a narrativa de Clarice Lispector, feito nó, se instaurará. E o leitor será convidado a desatar o nó górdio. E, não sendo Alexandre, na e pela escritura terá que sofrer/vencer.

Eis o corolário lispectoriano, conta por conta, onde o leitor poderá experimentar o descontrole e o êxtase, o externo e o interno, a entrega e o abandono, a partida e a chegada, o nó que nunca desata e o instante que nunca se acha porque o que se busca ainda não se mostra palpável ao primeiro toque – é preciso auscultar, e muito, para não se deixar arrastar pelos caminhos tortuosos e sem uma saída provável, porque em Clarice a procura é luta e exige uma resposta:

1

LISPECTOR, Clarice. Laços de família. 24ª. ed. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1993.

2SANT’ANNA, Afonso Romano de. Análise estrutural de romances brasileiros. 7ª. ed.

(2)

(1) a rapariga que resolve amanhecer esquisita, a estremecer; (2) a mulher esmagada pelo seu dia-a-dia desmoronando diante de um cego que masca chiclete; (3) uma galinha em seu dia quase águia, antes do almoço de domingo; (4) a mulher tão perfeita, obsessivamente metódica, agora imersa, diante do espelho, em suas próprias reflexões; (5) os laços de família que frouxamente se desatam, todos, na festa de aniversário da velha senhora; (6) a nossa pequena mulher na sala de jantar; (7) o velho esfomeado, o grande cavalo (no bestiário de CL, o homem ocupa lugar especial), adentra o restaurante para matar a fome, sob o olhar atento do narrador que, espelho de si, tudo vê e sente; (8) ela, aos quinze anos, vai deixar de “estar sozinha no mundo”, mas para ganhar sapatos novos (rito de passagem) terá que perder a sua “preciosidade”; (9) porque hoje é sábado, uma freada brusca, dentro de um táxi, vai provocar o choque entre mãe e filha... e o cotidiano naquele apartamento do Arpoador será alterado e o mistério será partilhado; (10) um adolescente, maior do que o seu calção, vai ter de escolher, mais cedo do que pensa, entre o sim, o não ou a margem do meio; (11) um galo, um touro, um demônio e um rosto de moça desatando a maravilha do jardim do bem e do mal, em São Cristovão; (12) um professor de matemática encontra um cachorro morto numa esquina e resolve enterrá-lo, mas a lembrança do outro cão que abandonara vai obrigá-lo a desenterrar os seus próprios demônios; e, last but not least, (13) onde aprender a odiar para não morrer de amor? E com quem? Pergunta-se a mulher de casaco marrom diante do búfalo negro... cenas de Clarice...

Enfim, seguindo a metáfora proposta pelo título, Laços de família, 9 dos 13 contos mostram as relações se desenvolvendo no ambiente familiar, num sábado ou num domingo. Mas, como em Clarice nada é gratuito, será no insólito, no corriqueiro, no trivial que as pequenas epifanias (revelações inusitadas) ocorrerão.

2. Oculto, fundo no fundo

No meio do caminho do nada, nas profundezas da África Equatorial, o francês Marcel Pretre topou com uma tribo de pigmeus de uma pequenez surpreendente. Nonada. Menor povo, o senhor me escute, ainda existe além de florestas e distâncias. No mais de dentro, do dentro da caixa, no Congo Central, a Natureza a si própria excedeu: entre os menores pigmeus do mundo estava a menor dos menores pigmeus do mundo: uma mínima mulher, quarenta e cinco centímetros, madura, negra, calada. “Escura como uma macaca”, anuncia à imprensa Pretre, o explorador francês. E no topo do topo, entre mosquitos e árvores mornas de umidade e folhas ricas do verde mais preguiçoso, ela, com o seu pequeno concubino, vivia. E nos tépidos humores silvestres, que arredondam cedo as frutas e lhes dão uma quase intolerável doçura ao paladar, “A menor mulher do mundo” estava nua e... grávida!

3. Do Código ao código e a linguagem

O que o sujeito toca, contamina, nos ensina Spinoza. E, em se tratando de Clarice Lispector, é preciso estar mais do que atento. Minimalista, mas performática, a linguagem de Clarice em A menor mulher do mundo surpreende pelo muito que carrega. Falível e essencial. Quase fracasso. Peinha de nada, nos diria Rosa. À beira do abismo. No oco do mundo. “É como se em vez de escrever, ela descrevesse, conseguindo um efeito mágico de refluxo da linguagem, que deixa à mostra o „aquilo‟, o „inexpressado”, nos diz Benedito Nunes. Barthes, também:

(3)

... a matéria prima da literatura não é o inominável, mas pelo contrário o nomeado; aquele que quiser escrever deve saber que começa uma longa concubinagem com uma linguagem que é sempre anterior. O escritor não tem absolutamente de arrancar um verbo no silêncio, (...) mas ao inverso, e quão mais dificilmente, mais cruelmente e menos gloriosamente, tem de destacar uma fala segunda do visgo das falas primeiras que lhe fornecem o mundo, a história, sua existência, em suma um inteligível que preexiste a ele, pois ele vem num mundo cheio de linguagem e não existe nenhum real que já não esteja classificado pelos homens: nascer não é mais do que encontrar esse código pronto e precisar acomodar-se a ele. Ouve-se freqüentemente dizer que a arte tem por encargo exprimir o inexprimível: é o contrário que se deve dizer (sem nenhuma intenção de paradoxo): toda tarefa da arte é inexprimir o exprimível, retirar da língua do mundo, que é a pobre e poderosa língua das paixões, uma outra fala, uma fala exata.Se fosse de outra forma, se o escritor tivesse verdadeiramente por função dar uma primeira voz a alguma coisa de antes da linguagem... ele só poderia fazer falar uma infinita repetição, pois o imaginário é pobre (ele só se enriquece se combinamos as figuras que o constituem, figuras raras e magras, por mais torrenciais que pareçam a quem as vive)...3

Marcel Pretre, homem do mundo, grande explorador, sentindo necessidade imediata de ordem, e de dar nome ao que existe, para não ficar louco, para não desvairar e perder os limites irá apelidá-la de Pequena Flor. E para garantir a sua existência dentro da realidade reconhecível, o Código, apressa-se em colher dados a respeito dos likoualas: fora doença, infectado hálito de águas, comida deficiente e feras rondantes, perigo grande são os selvagens bantos, que os caçam em redes. E, assim como aos macacos, os comem. Ameaçados de extinção, os likoualas já não se alastravam. E, no coração da África, oco do mundo, onde o explorador afortunado a descobriria, a racinha estava aquarteirada.

(...) Por defesa estratégica, moram nas árvores mais altas. De onde as mulheres descem para cozinhar milho, moer mandioca e colher verduras; os homens para caçar. Quando um filho nasce, a liberdade lhe é dada quase que imediatamente. É verdade que muitas vezes a criança não usufruirá por muito tempo dessa liberdade entre feras. Mas é verdade que, pelo menos, não se lamentará que, para tão curta vida, longo tenha sido o trabalho. Pois mesmo a linguagem que a criança aprende é breve e simples, apenas essencial. Os likoualas usam poucos nomes, chamam as coisas por gestos e sons animais. Como avanço espiritual, têm um tambor. Enquanto dançam ao som do tambor, um machado pequeno fica de guarda contra os bantos, que virão não se sabe de onde. (MMM p. 88-89)

4. Do grotesco...

No pensamento dos Modernos o grotesco tem um papel imenso, nos esclarece Victor Hugo: “É da fecunda união do tipo grotesco com o tipo sublime que nasce o gênio moderno, tão complexo, tão variado nas suas formas, tão inesgotável nas suas criações.”4

É uma vivência sem disfarce; uma desarmonia in concert: o disforme, o horrível, o cômico, o bufo... para elevar o belo, fazer sobressair o sublime:

- Você é Pequena Flor.

Nesse instante Pequena Flor coçou-se onde uma pessoa não se coça. O explorador – como se estivesse recebendo o mais alto prêmio de castidade a

3

Barthes, Roland. Crítica e verdade. 3ª. ed. Trad. Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Perspectiva, 2007. pág. 22

(4)

que um homem, sempre tão idealista, ousa aspirar –, o explorador, tão vivido,

desviou os olhos. (grifo nosso)

A fotografia de Pequena Flor foi publicada no suplemento colorido dos jornais de domingo, onde coube em tamanho natural. Enrolada num pano, com a barriga em estado adiantado. O nariz chato, a cara preta, os olhos fundos, os pés espalmados. Parecia um cachorro. (MMM p.89)

A castidade de Pretre, pela fotografia estampada nas páginas de domingo, parece, por enquanto, salva.

5. Da recepção...

Ao universo pequeno-burguês feminino, em pleno “dia de domingo”, nos jornais, nos comentários, nas fotografias, a Pequena Flor, agora nomeada, é submetida, difundida, recebida, quadro a quadro, e espanta o fastio e promete explosões de cores para uma tarde morna:

(1) Neste domingo, num apartamento, uma mulher ao olhar no jornal aberto o retrato de Pequena Flor, não quis olhar uma segunda vez “porque me dá aflição”.

(2) Em outro apartamento uma senhora teve tal perversa ternura pela pequenez da mulher africana que – sendo tão melhor prevenir do que remediar – jamais se deveria deixar Pequena Flor sozinha com a ternura da senhora. (...) A senhora passou um dia perturbada (...).

(3) Em outra casa uma menina de cinco anos de idade, vendo o retrato e ouvindo os comentários, ficou espantada. (...).

(4) Em outra casa, na sagração da primavera, a moça noiva teve um êxtase de piedade:

- Mamãe, olhe o retratinho dela, coitadinha! olhe só como ela é tristinha! - Mas – disse a mãe, dura e derrotada e orgulhosa -, mas é tristeza de bicho, não é tristeza humana.

- Oh! Mamãe – disse a moça desanimada. (MMM. p. 89-90)

Os suplementos dominicais sempre foram representativos enquanto espaço de difusão e recepção – com ou sem equívocos – do discurso feminino. Desde os folhetins. E as mulheres sempre escreveram, nos alerta Santos5: os escritores do século XIX foram seus mais diletos executores, e estiveram sob seu comando. O que agora surge é a sua mão, e o seu corpo. Toda vez que a mão e o corpo aparecem, a arte é feminina.

6. Do brinquedo...

E a uma face dada, a outra se oferece? A crueldade das crianças abrem caixas cá dentro de nós:

- Mamãe, se eu botasse essa mulherzinha africana na cama de Paulinho enquanto ele está dormindo? quando ele acordasse, que susto, hein! que berro, vendo ela sentada na cama! E a gente então brincava tanto com ela! a gente fazia ela o brinquedo da gente, hein! (MMM p. 91)

5

Santos, Roberto Correia dos. in Revista Tempo Brasileiro, 104 – Clarice Lispector. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1991. p. 57

(5)

Diante do espelho, caixas do fundo no fundo se abrem e a mãe vai lembrar:

(...) do que uma cozinheira lhe contara do tempo de orfanato. Não tendo boneca com que brincar, e a maternidade já pulsando terrível no coração das órfãs, as meninas sabidas haviam escondido da freira a morte de uma das garotas. Guardaram o cadáver num armário até a freira sair, e brincaram com a menina morta, deram-lhe banhos e comidinhas, puseram-na de castigo somente para depois beijá-la, consolando-a. Disso a mãe se lembrou no banheiro, e abaixou as mãos pensas, cheias de grampos. E considerou a cruel necessidade de amar. Considerou a malignidade de nosso desejo de ser feliz. Considerou a ferocidade com que queremos brincar. E o número de vezes em que mataremos por amor. (MMM. p. 91)

... outros e outras, também, pois um espelho de imagens não se cansa:

Em outra casa (...) no coração de cada membro da família nasceu, nostálgico, o desejo de ter para si aquela coisa miúda e indomável, aquela coisa salva de ser comida, aquela fonte permanente de caridade. A alma ávida da família queria devotar-se. E, mesmo, quem já não desejou possuir um ser humano só pra si? O que, é verdade, nem sempre seria cômodo, há horas em que não se quer ter sentimentos:

– Aposto que se ela morasse aqui terminava em briga – disse o pai sentado na poltrona virando definitivamente a página do jornal. – Nesta casa tudo termina em briga.

(...) – A senhora já pensou, mamãe, de que tamanho será o nenezinho dela? – disse ardente a filha mais velha de treze anos.

- Deve ser o bebê preto menor do mundo – respondeu a mãe derretendo-se de gosto. – imagine só ela servindo a mesa aqui em casa! E de barriguinha grande!

- Chega dessas conversas! Engrolou o pai.

- Você há de convir – disse a mãe inesperadamente ofendida – que se trata de uma coisa rara. Você é que é insensível. (MMM. p. 93)

7. Enquanto isso, na África...

Corte. Deslocamento. Confronto. Pretre e Pequena Flor. Uma fissura, por artes sabe-se lá de quê (Quem!) vai conseguir se estabelecer. Espaço interdito entre a realidade interna e externa: já não se pode confiar na Natureza. Pequena Flor, ai Pequena Flor!

(...) Metodicamente o explorador examinou com o olhar a barriguinha do menor ser humano maduro. Foi nesse instante que o explorador, pela primeira vez desde que a conhecera, em vez de sentir curiosidade ou exaltação ou vitória ou espírito científico, o explorador sentiu mal-estar.

É que a menor mulher do mundo estava rindo.

Estava rindo, quente, quente. Pequena Flor estava gozando a vida. (...) a inefável sensação de ainda não ter sido comida. Não ter sido comida era algo que, em outras horas, lhe dava o ágil impulso de pular de galho em galho. (...) Era um riso como somente quem não fala ri. Esse riso, o explorador

constrangido não conseguiu classificar. E ela continuou fruindo o próprio

riso macio, ela que não estava sendo devorada. Não ser devorado é o

sentimento mais perfeito. Não ser devorado é o objetivo completo de toda uma vida. Enquanto não estava sendo comida, seu riso bestial era tão

(6)

delicado como é delicada a alegria. O explorador estava atrapalhado. (grifos nossos).

8. Do Sublime

Em segundo lugar, se a própria coisa rara esta rindo, era porque, dentro de sua pequenez, grande escuridão pusera-se em movimento.

É que a própria coisa rara sentia o peito morno do que poderia se chamar de Amor. Ela amava aquele explorador amarelo. (...) ele inflaria

de vaidade. (...) também amava muito o anel do explorador e que amava muito a bota do explorador. (...) Há um equívoco sobre a palavra amor, e se muitos filhos nascem desse equívoco, tantos outros perderam o único instante de nascer apenas por causa de uma susceptibilidade que exige que seja de mim, de mim!, que se goste e não de meu dinheiro. Mas na umidade da floresta não há desses refinamentos cruéis, e amor é não ser comido, amor é achar bonito uma bota, amor é gostar da cor rara de um homem que não é negro, amor é rir de amor a um anel que brilha. Pequena Flor piscava de amor, e riu quente, pequena, grávida, quente.

O explorador tentou sorrir-lhe de volta, sem saber exatamente a que abismo seu sorriso respondia, e então perturbou-se como só um homem de tamanho grande se perturba. Disfarçou ajeitando melhor o chapéu de explorador, corou pudico. Tornou-se uma cor linda, a sua, de um rosa-esverdeado, como a de um limão de madrugada. Ele devia ser azedo.

Pretre, agora em sua homilia, se recompõe. Se chama à ordem. Recupera

com severidade a disciplina de trabalho, e recomeça a anotar.

(Luzes e cortina, sincronicamente, vão cumprindo suas finais funções...)

A velha senhora, para escapar do que não entende – e por isso fracassa, fecha com decisão a caixa e comenta:

(7)

Referências bibliográficas:

BARTHES, Roland. Crítica e verdade. 3ª. ed. Trad. Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Perspectiva, 2007. pág. 22

HUGO, Victor. Do grotesco e do sublime: tradução do “Prefácio de Cromwell”. Trad. e notas de Celia Berretini. São Paulo, Perspectiva, 1988.

LISPECTOR, Clarice. Laços de família. 24ª. ed. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1993. NUNES, Benedito. O drama da linguagem. São Paulo, Ática, 1995.

Revista Tempo Brasileiro – Clarice Lispector. n. 104. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1991.

SANT‟ANNA, Afonso Romano de. Análise estrutural de romances brasileiros. 7ª. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1989.

Referências

Documentos relacionados

Como já afirmamos, o acompanhamento realizado pelas tutorias é nosso cartão de visitas, nossa atividade em que o objeto social do Gauss se manifesta de forma mais

Fonte: Distrito Sanitário Bandeira.. Sífilis Doenças Transmissíveis: Sífilis Congênita Sífilis Congênita 2018 2019 1º sem 2020. Nº de casos notificados

Exemplo clássico da aplicação de aplicação do princípio da precaução na seara das relações de consumo alimentar é o caso dos alimentos transgênicos, uma vez

TABELA 7 – Produção de massa fresca e seca das plantas de almeirão, cultivadas sob três e quatro linhas por canteiro, em cultivo solteiro e consorciado, na

De 100 doentes de doenças agudas que De 100 doentes de doenças agudas que utilizam serviços médicos, não morrem na utilizam serviços médicos, não morrem na miséria em

Os principais resultados obtidos pelo modelo numérico foram que a implementação da metodologia baseada no risco (Cenário C) resultou numa descida média por disjuntor, de 38% no

Our contributions are: a set of guidelines that provide meaning to the different modelling elements of SysML used during the design of systems; the individual formal semantics for

Para obter informações sobre como obter assistência dentro da garantia, entre em contato com a Assistência ao Cliente da ViewSonic (consulte a página Suporte ao Cliente). Você terá