• Nenhum resultado encontrado

C O M I S S Ã O D E A V A L I A Ç Ã O. Plano de Melhoria I N T E R N A

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "C O M I S S Ã O D E A V A L I A Ç Ã O. Plano de Melhoria I N T E R N A"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

O

Plano de Melhoria

2010 – 2013

M

I

S

S

Ã

O

D

E

A

V

A

L

I

A

Ç

Ã

O

I

N

T

E

R

N

A

(2)

2

O Plano de Melhoria da Escola, construído pela CAI para o triénio 2010 – 2013, visa reforçar e consolidar as práticas de melhoria.

A construção deste Plano teve como referências constantes a proposta de Projecto Educativo, embora em fase de construção; o relatório de diagnóstico feito pela CAI em 2008 e os relatórios apresentados pela IGE na sequência das suas intervenções na Escola Secundária André de Gouveia, no âmbito da Aferição da Efectividade da Autoavaliação das Escolas. Neste contexto, foram definidos os três domínios de acção da CAI – Sucesso Escolar e Educativo; Gestão e Organização Pedagógica e Autoregulação e Melhoria – bem como as respectivas prioridades.

Procurou-se transformar as prioridades em algo concretizável e mensurável, através da definição dos objectivos e dos consequentes planos de acção,

Os Indicadores de análise tidos em conta para cada uma das prioridades implicaram um trabalho de diagnóstico que assentou nas seguintes fontes de informação:

 Proposta de Projecto Educativo para 2010 -2013, nomeadamente dados estatísticos relativos ao sucesso escolar dos alunos;

 Relatórios de análise dos resultados de final de período, elaborados pelos diferentes Departamentos, a partir dos quais se elaborou o quadro sinóptico – “Síntese das Causas de Insucesso e Respectivas Estratégias de Remediação”.

 Ficha autobiográfica dos alunos;

 Fichas de registo de medidas cautelares e processos disciplinares;

 Entrevista ao Director;

 Dados solicitados a Directores de Turma;

 Actas;

 Questionários;

 Relatório do professor bibliotecário sobre a actividade desenvolvida no ano lectivo 2009 – 2010.

Os documentos que, no âmbito das prioridades definidas, permitiram o diagnóstico e consequentes planos de acção, encontram-se arquivados em dossier próprio na biblioteca, para consulta de todos os interessados.

(3)

3

PRIORIDADE

 Aproveitamento dos alunos.

META / OBJECTIVO

 Atingir os objectivos definidos no PEE, no âmbito do sucesso escolar.

PLANO DE ACÇÃO Acções /estratégias Responsabilidade e calendarização das acções/estratégias Critérios de sucesso das acções/estratégias Monitorização do progresso

Organização do plano de actividades por período das diferentes disciplinas no conselho de turma, estabelecendo a devida articulação entre elas. Conselho de Turma (C.T) – Durante o ano lectivo. Registos das actividades desenvolvidas pelo CT. Leitura do plano de actividades da turma – Comissão de Avaliação Interna (CAI).

Realização de trabalho de equipa

intradisciplinar e dinamização de acções de formação interna/interpares para professores

Coordenadores, subcordenadores e docentes Relatório dos subcoordenadores. Leitura dos relatórios dos subcoordenador es, no final de cada ano lectivo. – CAI

Realização sistemática de uma avaliação efectivamente formativa que contribua para melhorar as aprendizagens dos alunos.

Docentes. Ao longo do ano lectivo.

Definição e implementação de medidas de combate ao insucesso exequíveis e adequadas às reais dificuldades dos alunos.

Docentes e CT. Ao longo do ano lectivo.

Resultados das avaliações sumativas. Análise dos resultados da Avaliação sumativa – CAI Reforço da coadjuvância/ codocência em

turmas numerosas ou heterogéneas, nas disciplinas com insucesso e/ou sujeitas a exame nacional.

Direcção

Criação de Salas MultiSaberes com várias vertentes:

Ensino básico (anexo 1)

a) Esclarecimento de dúvidas; b) preparação para exames nacionais.

Ensino secundário (anexo 2)

a) Esclarecimento de dúvidas e ensino de técnicas métodos de estudo; b) b) preparação para exames nacionais.

Direcção. Inicio do ano lectivo. Docentes que dinamizam as actividades. Docentes que dinamizam as actividades. Resultados da avaliação do funcionamento das Salas MultiSaberes, feita pela equipa gestora. Análise dos resultados internos e externos. Leitura do doc. De avaliação elaborado pela equipa gestora. Final de cada ano lectivo - CAI

Utilização qualificada da biblioteca, como resposta inovadora às necessidades dos alunos. Professor bibliotecário em articulação com os Departamentos. Participação em projectos, actividades desenvolvidas, envolvimento dos alunos. Análise do relatório anual do professor bibliotecário, pela CAI.

(4)

4

Acções /estratégias Responsabilidade e calendarização das acções/estratégias Critérios de sucesso das acções/estratégias Monitorização do progresso

Valorização de atitudes positivas face à escola (reconhecimento explícito do mérito dos alunos intra-aula por todos os docentes).

Docentes ao longo do ano lectivo. Respostas a inquéritos a professores e alunos. Análise das respostas, final de 2º período. CAI

Disponibilização de uma tarde sem

componente lectiva, a nível da Escola. Direcção.

Possibilidade de dinamização das salas de actividades pedagógicas.

Confirmação – CAI

Maior intervenção dos SPO na orientação vocacional em final de ciclo e na orientação da escolha das disciplinas de opção. [Sugestão: realização de uma pré-inscrição (manifestação de intenções), no final do 11º ano, para selecção das disciplinas de opção de 12º ano].

Serviços de Psicologia e Orientação (SPO), Coordenadores de DTs e DTs. Redução de desistências e insucesso. Levantamento das intervenções no final dos 9º anos e 12º.

Maior utilização da plataforma moodle Docentes e alunos Nº de utilizadores

Registo de evidências no final do ano lectivo – CAI

(5)

5

PRIORIDADE

 Melhoria das condições físicas da Escola que favoreçam ambientes propícios à aprendizagem.

META / OBJECTIVO

 Atingir os objectivos definidos no PEE, no âmbito do sucesso escolar.

PLANO DE ACÇÃO Acções /estratégias Responsabilidade e calendarização das acções/estratégias Critérios de sucesso das acções/estratégias Monitorização do progresso

Transformação do polivalente num espaço multifuncional (Convívio, animação, multimédia, divulgação …).

Direcção e equipa de dinamização em 2010-2011, caso a Escola não entre em obras a curto prazo. Frequência de utilização do espaço; diversificação de actividades e grau de satisfação da comunidade educativa. Criação e aplicação de instrumentos de avaliação pela CAI. – Final de Cada ano lectivo.

Manutenção do equipamento para um

funcionamento mais eficaz. Direcção e equipa designada para o efeito. Grau de satisfação da comunidade escolar (inquérito na página Web da ESAG) Análise dos resultados do inquérito, no final de cada ano lectivo. Melhoria das condições físicas e materiais das

salas de aula.

Sensibilização para a manutenção das condições de limpeza das casas de banho (realização e projecção de um filme, afixação de cartazes; integração do tema no Programa de Educação para a Saúde (PES) e formação

cívica; actuação concertada do CT…). Conselhos de Turma e Curso Profissional Multimédia Plano Anual de Actividades (PAA) e Projecto Curricular de Turma (PCT). Observação directa ao longo do triénio – CAI Sensibilização para a manutenção da limpeza

dos espaços interiores e exteriores (realização e projecção de um filme, afixação de cartazes; integração do tema no PES e formação cívica; actuação concertada do CT…).

Limpeza e desbaste de arbustos junto ao gradeamento que dificultem a visibilidade, vigilância e segurança.

Direcção – ao longo do

triénio. Execução da acção.

Observação directa ao longo do triénio – CAI

(6)

6

PRIORIDADE

 Comportamento e disciplina

META / OBJECTIVO

 Reduzir as situações de indisciplina na Escola.

PLANO DE ACÇÃO Acções /estratégias Responsabilidade e calendarização das acções/estratégias Critérios de sucesso das acções/estratégias Monitorização do progresso

Divulgação, pelo Director, a toda a

comunidade educativa de uma política de rigor e intransigência quanto a questões de

indisciplina e incumprimento, apelando ao exercício da autoridade do professor, do Director de Turma e dos técnicos operacionais, pelo Director.

Director –

Comunicações no início de cada ano lectivo e reforçadas em cada actuação.

Resultados das entrevistas a Coordenadores de Dep. e de DTs.e chefe de A. O, sobre reflexo das comunicações.

Balanço no final do triénio – CAI

Elaboração de um guião clarificador sobre procedimentos a adoptar perante a indisciplina.

Director e

Coordenadores de DTs – início do ano lectivo.

Divulgação do guião à comunidade.

Leitura do guião – início ano lectivo – CAI Actuação concertada do C.T que garanta o

rigoroso cumprimento do RI e do guião de procedimentos face à indisciplina.

CTs, DTs e

Coordenadores de DTs

Registos de

uniformização possível de procedimentos.

Leitura das actas da primeira reunião dos CTs - CAI

Elaboração de um regimento para a sala de estudo (sala das medidas

correctivas/cautelares), prevista no RI.

Director e equipa a designar pela Direcção.

Sugestões de melhoria por parte dos docentes dinamizadores da sala de estudo. Leitura do regimento. Análise das sugestões. Final de cada ano lectivo - CAI

Ensino básico - Análise do comportamento dos alunos que reúnam medidas correctivas de natureza cautelar em todos os CTs e respectiva apresentação de planos de

actuação específicos. CTs ao longo do ano lectivo.

Registos em actas dos CTs. Balanço da eficácia dos procedimentos disciplinares. Final de cada ano lectivo –CAI Ensino secundário – Análise pelos CT s de

todos os casos de alunos que acumulem 3 medidas cautelares e respectiva apresentação de planos de actuação específicos.

Tratamento do tema da indisciplina em sessões de formação para professores, encarregados de educação e alunos, com o apoio de entidades competentes.

Comunidade escolar. Nº de sessões e de participantes. Avaliação do grau de satisfação dos participantes, no final do triénio – CAI.

(7)

7

Acções /estratégias Responsabilidade e calendarização das acções/estratégias Critérios de sucesso das acções/estratégias Monitorização do progresso

Formação de professores para aquisição de competências para a resolução de problemas de indisciplina na sala de aula.

Direcção e Centro de Formação – Ao longo do triénio. Acções de formação, nº de participantes e grau de satisfação. Avaliação do grau de satisfação dos participantes, no final do triénio – CAI

Reforço da vigilância dos espaços exteriores durante os intervalos pelos assistentes operacionais e controlo mais rigoroso das entradas e saídas da Escola.

Direcção assistentes operacionais e respectivo chefe. Grau de satisfação da comunidade escolar. Inquérito na página Web Análise dos resultados dos inquéritos. Final de cada no lectivo – CAI

Apoio constante dos SPO na resolução de

situações de indisciplina SPO Entrevista SPO.

Análise dos dos resultados da entrevista. Final de cada ano lectivo – CAI

(8)

8

PRIORIDADE

 Envolvimento dos pais e encarregados de educação na aprendizagem e vida escolar dos seus educandos.

META / OBJECTIVO

 Aumentar a presença e participação dos pais e encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos. PLANO DE ACÇÃO Acções /estratégias Responsabilidade e calendarização das acções/estratégias Critérios de sucesso das acções/estratégias Monitorização do progresso

Disponibilização dos recursos da Escola aos

Encarregados de Educação. Direcção

Respostas dos Encarregados de Educação a inquérito anual sobre qualidade dos recursos e serviços da Escola. Análise das respostas dos Encarregados de Educação a inquérito de qualidade. CAI Divulgação das prestações positivas dos

alunos junto da comunidade escolar. Direcção

Participação dos Encarregados de Educação em projectos/actividades da Escola/turma.

Encarregados de Educação e seu representante.

Realização de sessões de sensibilização dos Encarregados de Educação para a

necessidade e importância de acompanharem a vida escolar dos seus educandos

(9)

9

PRIORIDADE

 Prática de uma auto-avaliação sistemática, integrada e consequente.

META / OBJECTIVO

 Fazer da auto-avaliação um processo regulador e envolvente (2010 -2013).

PLANO DE ACÇÃO Acções /estratégias Responsabilidade e calendarização das acções/estratégias Critérios de sucesso das acções/estratégias Monitorização do progresso

Auto-avaliação dos serviços não docentes (2010-2013).

Encarregado dos Assistentes operacionais e Coordenadora Técnica dos S.A., no final de cada ano lectivo.

Relatório crítico (pontos fortes e fracos) do funcionamento de cada serviço.

Leitura dos relatórios dos responsáveis de cada serviço Final de cada ano lectivo – CAI

Reformulação e adequação das actividades e práticas docentes em função dos resultados da auto-avaliação.

Docentes, ao longo de

cada ano lectivo. Resultados escolares.

Análise dos resultados escolares. Final do ano lectivo - CAI

Auto-avaliação das actividades do PAA realizadas. Promotores das actividades. Relatório crítico do promotor, baseado na auto-avaliação dos participantes.

Leitura dos doc. de auto-avaliação das actividades, final de cada ano lectivo – CAI

Auto-avaliação do desempenho da direcção. Direcção. Relatório crítico (pontos fortes e fracos)

Leitura do doc. de auto-avaliação de desempenho, final de cada ano lectivo – CAI Submissão do plano de melhoria da Escolas a

um constante processo de avaliação, tornando-o um instrumenttornando-o ctornando-onsequente ntornando-o cumprimenttornando-o dos objectivos do Projecto Educativo de Escola. CAI Avaliação e revisão periódica do Plano de Melhoria da Escola. CAI

(10)

10

S

ala

M

ulti

S

aberes

ENSINO BÁSICO (ANEXO1)

SUGESTÃO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

Tipo de actividades

 Realização de T.P.Cs;

 Apoio à concretização dos planos de recuperação e acompanhamento;

 Apoio à concretização dos planos de desenvolvimento;

 Esclarecimento de dúvidas;

 Preparação para os exames nacionais (9º ano).

Organização e funcionamento Segunda-feira Das 16h às 17h Terça-feira Das 16h às 17h Quinta-feira Das 16h às 17h Português Matemática Matemática Língua Estrangeira Língua Estrangeira Português

 Funcionará uma sala de actividades por cada ano do Ensino Básico, dispostas para vários grupos de trabalho.

 Em cada uma das salas, as actividades previstas serão asseguradas, se possível, por três ou quatro professores (consoante as possibilidades da Escola) preferencialmente dos respectivos conselhos de turma, entre os quais os que leccionam as disciplinas acima referidas. (A actividade envolve, em cada um dos dias, um total de 9 ou 12 professores). Acordarão entre si o tipo de actividade que cada um vai dinamizar nesse dia, em função das necessidades dos alunos.

 Os professores deverão organizar os grupos de trabalho, tendo em conta o tipo de actividades previstas em consonância com as necessidades dos alunos.

(11)

11

 Os tempos necessários para esta actividade serão marcados nos horários dos docentes em causa e correspondem a tempos destinados ao apoio educativo e de enriquecimento e complemento curricular, previstos no Despacho 11120-B/2010.

 Os alunos frequentam a sala de actividades pedagógicas por proposta do Conselho de turma, por pedido dos mesmos ou dos Encarregados de educação, mas sempre com autorização destes.

 Os Conselhos de Turma fornecerão as indicações/orientações que considerarem necessárias para cada aluno, para que as actividades possam ser eficazes face à situação específica de cada aluno.

 Após inscrição, a frequência é obrigatória, ficando os alunos sujeitos a um regime de faltas e excluídos da sua frequência após ultrapassarem nove faltas injustificadas, considerando-se uma falta por dia de actividade prevista.

 Será feito registo, em documento concebido para o efeito, do sumário das actividades desenvolvidas, bem como das presenças dos alunos.

 Da assiduidade dos alunos será dado conhecimento aos Encarregados de Educação, bem como do limite de faltas permitido, pelo Director de Turma.

 No final de cada período deve ser feita uma avaliação formativa do desempenho dos alunos, a qual será anexada à acta dos Conselhos de Turma de avaliação Sumativa.

 Cada Conselho de Turma fará uma avaliação formativa das repercussões das actividades desenvolvidas na Sala MultiSaberes, dos alunos envolvidos.

(12)

12

S

ala

M

ulti

S

aberes

ENSINO SECUNDÁRIO (ANEXO2)

SUGESTÃO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO

TIPO DE ACTIVIDADES

 Esclarecimento de dúvidas e ensino de técnicas e métodos de estudo.

 Preparação para os exames nacionais.

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Horário

 Quarta-feira das 14.25 às 15.55 (um segmento de 90 minutos).

Esclarecimento de dúvidas e ensino de técnicas e métodos de estudo.

Para o esclarecimento de dúvidas, cada aluno deverá fazer uma inscrição, em documento

criado para o efeito, disponível na biblioteca, indicando o nome, a turma, a disciplina a que pretende ter apoio e o nome do respectivo professor, até às 17 horas do dia anterior ao da actividade (terça-feira).

 Cada docente deverá confirmar todas as quartas-feiras, durante a manhã, se algum dos seus alunos se inscreveu para esclarecimento de dúvidas, ficando obrigado a comparecer para a actividade em causa sempre que tal aconteça.

Preparação para os exames nacionais.

No início do segundo período, os alunos interessados devem inscrever-se para actividades de

preparação para os exames nacionais, ficando obrigados à frequência das mesmas, após

autorização dos respectivos encarregados de educação. Serão excluídos da sua frequência

se

ultrapassarem três faltas injustificadas, considerando-se uma falta por dia de actividade prevista.

 De acordo com as inscrições, serão indicados professores, de preferência com experiência em classificação de exames nacionais, para dinamizar a actividade.

Os tempos necessários para esta actividade serão marcados nos horários dos docentes em causa e correspondem a tempos destinados ao apoio educativo e de enriquecimento e complemento curricular, previstos no Despacho 11120-B/20

(13)

13

Comissão de Avaliação Interna da Escola

Aida Avillez Ana Pires Ana Raposo Fernando Rosado Joaquina Maurício Luís Santos Colaboradores Ana Martins Lurdes Martins

Referências

Documentos relacionados

PROFESSOR DE EDUCAÇÃO ESPECIAL - 2° PROFESSOR - NÃO

do na Bacia do Ibicui de 1982 a 1985, foram estudados e identifica dos como Leporinus striatus Kner, 1859 e seus dados mer;sticose mor fométricos comparados com os da

01 Welcome M Estação de exterior de vídeo com teclado 02 Welcome M Estção de exterior de vídeo com botão de pressão 03 Welcome M Monitor a cores interior de 4,3" mãos livres

2.585/17 – Paulo Henrique Maiolino: Manutenção na iluminação das Ruas 43 e 80 do Bairro Parque Rodrigo Barreto.

As atividades de auditoria interna, segundo Attie (2009) estão organizadas em procedimentos, procurando desta forma, agregar valor aos resultados da entidade, evidenciando

Este trabalho é um estudo de História da Educação Piauiense abordando, especificamente, a 

PROBLEMAS CAUSAS SOLUÇÕES O aparelho não liga • falta de energia • O plugue não está inserido na tomada • o dispositivo de proteção interno interveio • espere o

Use o Conversor de Mídia Philips para converter os arquivos de vídeo, para corrigir o tamanho da tela e transferir os vídeos do seu computador para o seu aparelho.. Esta aplicação