• Nenhum resultado encontrado

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E RELAÇÕES DE GÊNERO: ENTRE DESIGUALDADES E SILENCIAMENTOS. Resumo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E RELAÇÕES DE GÊNERO: ENTRE DESIGUALDADES E SILENCIAMENTOS. Resumo"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E RELAÇÕES DE GÊNERO: ENTRE DESIGUALDADES E SILENCIAMENTOS

Luciano Nascimento Corsino

Mestre em Educação e Saúde na Infância e na Adolescência - UNIFESP Especializando em Educação para as Relações Étnico-Raciais - UFSCar Professor de Educação Física da EMEF Jardim Fontális - SME/SP

Resumo

O presente texto noticia pesquisa de mestrado, desenvolvida no âmbito do programa de pós-graduação em Educação e Saúde na Infância e na Adolescência, na Universidade Federal de São Paulo. O principal objetivo foi conhecer as relações de gênero nas aulas de Educação Física, em turmas de Ensino Fundamental II, em uma escola da rede estadual de São Paulo. Trata-se de pesquisa de inspiração etnográfica, que foi realizada a partir de observações de aulas em turmas de 5ª, 6ª e 7ª séries do Ensino Fundamental II. Como fundamentação teórica, foram adotados os Estudos Feministas de orientação pós-estruturalista e os Estudos Culturais. Estes referenciais correspondem a lócus, tanto no debate das construções culturais acerca das relações de gênero, quanto no debate sobre as múltiplas identidades culturais que se constroem e estão inseridas em um contínuo e perene processo de transformação e ressignificação social.

Introdução

Apesar de haver consenso entre a maioria dos/as1 pesquisadores/as que abordam as questões de gênero na Educação Física Escolar, de que as aulas devem ser

misturadas2 de modo a buscar a garantia da coeducação, ainda parece que muitos/as

professores/as utilizam-se das separações em suas aulas, como uma forma de diminuir os inúmeros conflitos entre meninos e meninas.

1 Ao considerar os referenciais adotados e principalmente os estudos feministas de orientação

pós-estruturalista, no presente texto, optou-se por não adotar o masculino genérico.

2 Trata-se da expressão francesa “mixité”, apropriada pela pesquisadora Daniela Auad, em sua tese de

doutorado, a partir dos estudos de Claude Zaidman. Segundo a autora, “a pesquisadora francesa ainda conceitua mixité como a coexistência de indivíduos, membros de grupos sociais diferentes, no seio de um mesmo espaço social ou institucional” (AUAD, 2004, p. 150).

(2)

Para além das formas como os/as professores/as organizam suas aulas, há outra questão que influencia fortemente as relações de gênero na Educação Física Escolar, trata-se dos temas/conteúdos a serem ensinados, que contribuem e são responsáveis por representar o sujeito o qual se pretende formar, tendo em vista que o currículo é permeado pelas relações de poder, com inegável capacidade de produzir múltiplas e diversas identidades (MOREIRA e SILVA, 1994).

Mas como será que estas questões ocorrem no interior das aulas de Educação Física? Será que os modos de organizar as aulas e os temas/conteúdos abordados influenciam a configuração das relações de gênero na Educação Física? E de que forma isso acontece?

Ao considerar estas questões iniciais, formuladas a partir de constatações, tanto no universo acadêmico, como por meio de experiência própria no ambiente profissional, percebeu-se a importância de uma investigação que pudesse buscar entender como ocorrem os processos responsáveis pelas construções das diferenças hierarquizadas no interior das aulas de Educação Física.

Sendo assim, realizou-se pesquisa em uma escola da rede estadual de São Paulo, situada no município de Guarulhos, a fim de investigar como são as relações de gênero nas aulas de Educação Física, em turmas de 5ª, 6ª 7ª séries do Ensino Fundamental II.

Diante da amplitude do referido objetivo, foi necessário delimitar o processo de investigação, organizando-se três questões responsáveis por nortear as observações: Como os/as docentes separam ou misturam os/as alunos/as durante as aulas de Educação Física? Como as atividades, nas aulas de Educação Física, podem reforçar as diferenças hierarquizadas entre o feminino e o masculino? Como o lidar com a corporeidade de meninas e meninos, nas aulas de Educação Física, relaciona-se com as construções de gênero elaboradas na realidade escolar tanto por alunos e alunas quanto pelos/as docentes?

Diante dos questionamentos, e como categorias norteadoras da investigação no interior das práticas escolares, utilizou-se como referencial teórico os Estudos Culturais (HALL, 2000) e determinadas perspectivas dos Estudos Feministas de orientação pós-estruturalista (SCOTT, 1995), tais referenciais permitem que se perceba a escola como uma instituição marcada por práticas discursivas, que se configura como um campo de lutas por significados, de lutas simbólicas e de relações de poder.

Estas relações nem sempre são explícitas e operam também por meio do silêncio. Ao mesmo tempo em que ditam o que é ser uma mulher e um homem, são e

(3)

podem ser percebidas, questionadas e ressignificadas através das práticas cotidianas, principalmente aquelas em que se aceita apenas parcialmente, aquelas em que se rejeita totalmente e aquelas em que se contesta as imposições culturais, a partir das diferentes linguagens.

O olhar potencializado pelos Estudos Feministas pós-estruturalistas e pelos Estudos Culturais permite desconstruir e redefinir as relações desiguais de gênero no ambiente escolar, possibilitando a busca por uma Educação Física Coeducativa.

Relações de gênero, currículo e (co)educação física

Ao contrário do que postulou as teorias tradicionais/tecnicistas do currículo, e como forma de contrapô-las, Apple (1995) aponta que a crença de que a escolha do melhor método seria uma possível solução para a Educação, desencadeava a legitimação das bases da estrutura de desigualdade social. Nesse sentido, entende-se que para além das técnicas e métodos, não é possível desconsiderar o currículo como uma forma de poder, que influencia e é constituído por diferentes esferas da vida social, como a econômica, política e cultural.

Por outro lado, para além daquilo que as teorias críticas consideravam como categoria central dos processos de dominação no campo educacional, entende-se que as teorias pós-críticas contribuem fortemente para que o currículo seja percebido como um elemento socialmente construído, que é permeado por relações de poder.

No interior das teorias pós-críticas, o currículo não pode deixar de considerar categorias como gênero, raça, etnia, geração e outras, pois assim como os aspectos de ordem econômica, ambas as categorias exercem papel fundamental nas relações de poder que estruturam os arranjos sociais presentes no âmbito educacional.

Neste sentido, ao abordar as relações de gênero nas aulas de Educação Física, buscando investigar como ocorrem as hierarquizações, inclusive no que se refere ao tratamento dos temas/conteúdos relacionados às construções de gênero, o presente estudo aponta para a necessidade de se considerar as contribuições da epistemologia feminista, no sentido de promover um processo de contestação à epistemologia dominante do currículo atual, que é tido como uma “cosmovisão do pensamento masculino” (SILVA, 2004, p. 94).

(4)

No que diz respeito à coeducação3, ao tratar do debate internacional sobre a escola mista, Auad (2004) ressalta que sua introdução não foi suficiente para romper com as relações desiguais presentes no âmbito escolar. Apesar disso, a autora se posiciona a favor da escola mista, entendendo-a como uma imprescindível estratégia para a busca da coeducação. Entretanto, aponta também para a necessidade de uma ação orientada, como políticas públicas de coeducação.

Apesar de muitos estudos na área da Educação Física se posicionar a favor das misturas como importante estratégia para a coeducação, este componente curricular ainda não superou as marcas históricas que desencadearam as separações entre meninas e meninos. Por outro lado, é de suma importância o reconhecimento de que apenas com aulas misturadas é que poderemos lutar por uma Educação Física Coeducativa.

Saraiva (2005) se posiciona a favor de um modelo de Educação Física Coeducativa. A autora aponta alguns princípios norteadores que podem contribuir para uma concepção coeducativa, tais como: favorecer a prática de atividades conjunta entre meninos e meninas; proporcionar outros significados às modalidades que apresentam certas características como o rendimento; a importância da participação do/a professor/a, que deve oferecer um tratamento igual em relação a meninas e meninos, assim como fazer as mesmas exigências para ambos e aproveitar os problemas ocorridos durante as aulas para sua problematização.

Partindo dessa premissa, é possível perceber que não adianta apenas resistir às separações entre meninos e meninas, favorecendo as misturas durante as aulas de Educação Física, pois, apesar de ser uma imprescindível estratégia, misturar meninas e meninos nem sempre é suficiente para promover a coeducação, visto que a escolha daquilo que se ensina é parte de um processo político de lutas por significação e validação de determinadas formas de conceber o mundo.

Metodologia

De acordo com Ludke e André (1986) a pesquisa etnográfica envolve, basicamente, três etapas que são imprescindíveis para a sua realização. Estas etapas são denominadas de “exploração, decisão e descoberta”. A primeira trata-se de um primeiro

3

Um maior aprofundamento desta temática, tanto na Educação Física, como no debate internacional sobre coeducação, poderá ser encontrado em Auad (2004); Corsino (2011); Corsino e Auad (2012).

(5)

contato, ela envolve a preparação da pesquisa, é o momento em que o/a pesquisador/a seleciona os problemas, escolhe os locais de pesquisa e estabelece os contatos para a sua ida ao campo. Neste estágio o pesquisador inicia a sua seleção e coleta inicial de dados, mesmo que ainda de forma elementar.

Na segunda, há um aprofundamento na sistematização realizada para a coleta e análise dos dados obtidos, nesse momento, o pesquisador precisa estar atento a melhor forma e aos meios de coletar as informações necessárias para responder as suas perguntas. Os tipos de dados coletados podem revelar alterações durante o processo, pois, as informações colhidas e as teorias podem direcionar para outros caminhos.

Na terceira etapa, o pesquisador estabelece uma possível relação entre as teorias sob a qual se fundamentou com os resultados da análise dos dados obtidos, o pesquisador pode trazer os pontos positivos e negativos das análises estabelecidas sobre o objeto, e aos poucos formar a sua própria teoria. Nesse sentido, optou-se por eleger a etnografia como metodologia central, utilizando-se da observação, que pode ser abordada tanto para coletar dados em situações espontâneas, como em intervenções realizadas a partir de um planejamento prévio (MOROZ e GIANFALDONI, 2002).

A observação é um método de coleta de dados responsável por direcionar as ações correspondentes ao objetivo central da pesquisa. As observações das aulas foram realizadas dentro de um período aproximado de um ano letivo.

Para a realização das observações, houve uma formulação de questões analíticas, como elucidadas na introdução deste texto. Estas questões foram responsáveis por delimitar e nortear o processo de coleta de dados, considerando, sobretudo, o objetivo central, que era conhecer as relações de gênero nas aulas de Educação Física. A coleta de dados ocorreu em um diário de campo, todos os fatos correspondentes às questões norteadoras, inicialmente formuladas, foram descritas neste diário.

Das formas de organização...

O gênero é uma categoria que está presente no interior das relações sociais nas práticas escolares, exercendo inegável influência na constituição das manifestações da cultura corporal e na forma como se pensa o feminino e o masculino neste contexto.

(6)

Nesse sentido, as práticas discursivas que criam e recriam o masculino e o feminino, como a ideia de que a dança é uma manifestação essencialmente feminina e o futebol uma manifestação responsável por exercer um papel masculinizante, com determinadas características, como a agressividade e competitividade exacerbada, estão constantemente reconfigurando estes elementos, que não são estáveis e, portanto, são passíveis de transformação.

Na escola pesquisada, o modo como as aulas de Educação Física eram organizadas era permeada pelas práticas discursivas que, ao mesmo tempo em que normatizavam, também eram capazes contestar as hierarquizações produzidas em meio às estratégias dos professores.

Todos os professores agiam do mesmo modo ao organizar o início das aulas, realizava a chamada, logo em seguida verificava quais alunos/as estavam vestidos/as com trajes inadequados para as vivências práticas (geralmente, calça jeans ou sandálias) e anotava no diário de classe, com exceção dos dias em que as aulas seriam na sala.

Na quadra, os quatro professores da escola pesquisada organizavam suas aulas de modo parecido, três deles separavam meninas e meninos e o outro tentava misturá-los/as, mas na maioria das vezes surgiam diversas formas de conflito entre os/as alunos/as, que o fazia separar novamente. As separações eram realizadas de duas formas, por tempo e por espaço, ou seja, no primeiro os professores dividiam o tempo na metade para meninas e meninos e quanto ao segundo, os professores dividiam a quadra ao meio.

A prática de separação entre meninas e meninos era motivada pela falsa sensação de igualdade e, principalmente, pelo silenciamento dos conflitos, que eram causados pelo rompimento dos padrões de gênero estabelecidos nas misturas.

Após a análise dos resultados, foi possível perceber diversas formas de hierarquização. Na maioria das vezes, as aulas favoreciam as separações, e como forma de justificar esse tipo de organização, os professores alegavam que separar meninas e meninos poderia favorecer a promoção da igualdade, visto que os conflitos desapareciam (ou pelo menos não eram percebidos por eles) neste tipo de aula.

(7)

Durante a pesquisa, foi identificado que nas aulas de Educação Física foi abordado, predominantemente, o esporte enquanto manifestação da cultura corporal. No interior deste elemento eram consideradas três modalidades coletivas e uma individual. O desenvolvimento de modalidades como o futebol, atletismo, handebol e o voleibol, aliado às formas de organização, apresentou inegável aumento das hierarquizações de gênero nas aulas de Educação Física.

Da mesma forma, o tratamento destes temas durante as aulas, muito pouco ou nada se relacionava com as proposições do currículo da rede estadual, que era o documento responsável por direcionar o planejamento dos/as professores/as e apresentava diferentes possibilidades de tratamento dos elementos culturais nas aulas de Educação Física.

Entende-se, porém, que a consideração do currículo poderia contribuir para a diversificação de conteúdos, fato que seria de considerável relevância para a problematização das relações étnico-raciais e de gênero, tendo em vista a necessidade de uma abordagem que ultrapasse o esporte enquanto elemento constituinte das relações de gênero, considerando-se, sobretudo, manifestações como a dança, a ginástica, o jogo e as lutas.

Na maioria das observações foi identificado que o tratamento destes temas reforçava as diferenças hierarquizadas, na medida em que não havia qualquer tipo de reflexão sobre os processos históricos e sociais pelos quais estes esportes foram constituídos.

Dos mecanismos de resistência...

Durante as observações foi possível perceber as diversas formas de resistência aos padrões estabelecidos para o feminino e o masculino. Apesar das hierarquizações presentes nas misturas e separações das aulas de Educação Física, a maioria dos conflitos se apresentava como formas de contestar as hierarquizações presentes durante as aulas, estes conflitos geravam inúmeras violências de gênero. Os professores empreendiam estratégias (como separar as turmas entre meninas e meninos) para evitar que os conflitos pudessem aparecer durante as aulas, porém, não percebiam que estas estratégias apenas velavam as hierarquizações e não eram capazes de promover a igualdade de gênero.

(8)

É interessante notar que, durante muitos momentos, foi possível perceber alunas que compareciam às aulas com vestimenta inadequada, intencionalmente, para não participar das vivências, alegando não gostar das atividades desenvolvidas na Educação Física.

Durante uma aula em uma turma de 7ª série, uma menina me questionou se eu era o novo professor de Educação Física: “Você é o nosso novo

professor?”, eu disse que não, então ela disse: “Ah, dá aula pra gente”, eu a

questionei: “Por que você não está participando?”. A menina me respondeu:

“Eu não, esse professor só dá aula livre, é uma bagunça essa escola, eu gosto de futebol, mas os meninos não deixam eu jogar e o professor não faz nada, ele falou pra mim jogar vôlei, mas não vou jogar nada” (CORSINO,

2011, p. 122)

A não participação dessa menina pode significar um ato de resistência às formas e aos critérios de escolha dos conteúdos a serem abordados durante as aulas, que, naquele momento, estavam reforçando as hierarquizações.

Portanto, entende-se como emergente que professores e professoras considerem a diversidade de temas oferecidos pela cultura corporal, de modo que haja um equilíbrio entre as manifestações consideradas masculinas e femininas. Entretanto, torna-se importante que estas manifestações sejam percebidas como elementos históricos, que foram constituídos no interior de lutas políticas, capazes de estabelecer quem pode ou não pode, quem deve e quem não deve praticar determinadas atividades.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As aulas de Educação Física, na escola pesquisada, reforçavam as hierarquizações de gênero e isso foi possível perceber tanto nas relações entre alunos/as como nas relações entre professores e alunos/as. Como possíveis caminhos, foi apontada a necessidade de políticas educacionais que considerem as implicações feministas nos currículos escolares; uma formação inicial que incorpore disciplinas que abordem as relações de gênero, considerando esta como uma categoria de análise histórica e social e o desenvolvimento de práticas pedagógicas que problematizem os processos históricos e sociais os quais foram responsáveis pelas representações de masculinidade e feminilidade no interior das manifestações da Cultura Corporal.

(9)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

APPLE, Michael. Educação e poder. Porto: Porto Editora, 1995.

AUAD, Daniela. Relações de gênero nas práticas escolares: da escola mista ao ideal de co-educação. 2004. 232f. Tese (Doutorado em Educação: Sociologia da Educação) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.

CORSINO, Luciano Nascimento. Relações de gênero na Educação Física Escolar: uma análise das misturas e separações em busca da coeducação. 2011. 154f. (Mestrado em Ciências: Educação e Saúde na Infância e na Adolescência) – Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2011.

CORSINO, Luciano Nascimento; AUAD, Daniela. O professor diante das relações de

gênero na educação física escolar. São Paulo: Cortez, 2012.

HALL, Stuart. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação e realidade. Porto Alegre, v. 22, n. 2, p. 15-46, jul./dez. 2000.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1986.

MOREIRA, Antônio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da. Sociologia e teoria crítica do currículo: uma teoria. In: MOREIRA, Antônio Flávio (Orgs.); SILVA, Tomaz Tadeu da

Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez, 1994.

MOROZ, Melania; GIANFALDONI, Mônica Helena Tieppo Alves. O processo de

pesquisa: iniciação. Brasília: Plano, 2002.

SARAIVA, Maria do Carmo. Co-educação Física e Esportes: quando a diferença é mito. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 2005.

SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e

Realidade. Porto Alegre, v. 20, n. 2, p. 71-99, 1995.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

Referências

Documentos relacionados

Uma iniciativa pioneira está em curso no estado do Acre: a Universidade da Floresta (Uniflora) abre suas portas no segundo semestre deste ano na cidade de Cruzeiro do Sul - a

Os alunos que concluam com aproveitamento este curso, ficam habilitados com o 9.º ano de escolaridade e certificação profissional, podem prosseguir estudos em cursos vocacionais

Mesmo com a maioria dos centenários apresentando elevado percepção qualidade de vida, viu-se que o nível de atividade física e a média de número passo/dia, foram inferiores

De acordo com estes resultados, e dada a reduzida explicitação, e exploração, das relações que se estabelecem entre a ciência, a tecnologia, a sociedade e o ambiente, conclui-se

coordenar estudos, pesquisas e levantamentos de interesse das anomalias de cavidade oral e seus elementos, que intervirem na saúde da população; Examinar os dentes e

Deverá, preferencialmente, preencher o formulário eletrónico de candidatura disponível neste site (na secção destinada a Proprietários – Candidate a sua casa), juntar

Estratégias facilitadas pelo digital •  Capacidade de projeção –  Chegar aos outros e exposição global •  Diferente e dinâmico –  Ter capacidade de capturar

Em relação aos modelos propostos, para a variável dependente Realização, os construtos Suporte Emocional (SEmoc) e Suporte Organizacional (SOrg) exerceram influência