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(1)

Sistemas de

Recuperação da

Informação (SRI)

Recuperação da Informação

(2)

Roteiro

 Interface de SRI  Construção de SRI  Modelos de SRI

(3)

Sistemas de RI

 Um sistema de recuperação de informação (SRI) pode ser visto

como

 a parte do sistema de informação responsável pelo

armazenamento ordenado dos documentos em base de dados,

 e sua posterior recuperação

 para responder a expressão de busca usuário.

(4)

4

Interface de SRI: Recursos de Busca

(5)

5

Interface de SRI: Recursos de Busca

 Motivos para uso do Autocompletar (sugestão de busca):

 Os usuários da web estão familiarizados com o

autocompletar no endereço na barra dos navegadores

 Reduz o número de letras digitadas permitindo

uma entrada rápida da consulta

 Previne erros de digitação

 Fornece um retorno ao usuário sobre a validade

da consulta digitada

 Revela assuntos existentes no índice que casam

com o que o usuário está digitando

(6)

6

Interface de SRI: Recursos de Busca

(7)

7

Interface de SRI: Recursos de Busca

Motivos para uso de Hit Highlights (destaque de ocorrência):

 Explica para o usuário porque o documento foi

retornado como resultado da busca

 Permite visualizar no extrato do conteúdo do

documento (snippet) trechos que contém os termos buscados mais próximos ou em maior frequência.

 Requisito: o índice deve guardar a posição de ocorrência das palavras

(8)

8

Interface de SRI: Recursos de Busca

Outros recursos de busca:

Você quis dizer? (Did you mean?) – útil na

formulação da consulta, permitindo

correção de erros ortográficos na consulta

Operadores lógicos booleanos: AND, OR,

NOT, ANDNOT.

Operadores de obrigatoriedade de

ocorrência (+,-)

Operadores de busca por campo,

geralmente escritos no formato:

nomedocampo: expressão de busca

(9)

9

Interface de SRI: Recursos de Busca

Outros recursos de busca:

 Operador de busca por radical (*) – útil na

formulação da consulta, permitindo casamento com variações sintáticas de um radical de palavra que denota o mesmo conceito.

 Operador de caracter coringa (?)

 Operador de busca por frase (“”) – útil na

formulação da consulta, permitindo casamento com uma sequência de palavras que definem um conceito ou contexto.

 Operador de proximidade de palavras (NEAR,

(10)

10

Interface de SRI: Recursos de filtragem

(11)

11

Interface de SRI: Recursos de filtragem

 Motivos para uso da Busca Facetada:

 Fornece meios para os usuários navegarem pelo

catálogo, ou discriminarem os resultados de busca através de facetas (categorias)

 Encoraja a exploração do catálogo de forma

rápida através da seleção de facetas

 Requisito: Categorias definidas e catalogadas no

(12)

Exercício

 Para o SRI descrito anteriormente, especifique:

 Recursos de busca

 Recursos de filtragem

(13)

Construção de SRI

 Etapas principais na construção do SRI:

Aquisição (coleta, seleção) dos documentosCriação de índice para busca

 Indexação e catalogação de documentos  Preparação dos documentos

 Construção e armazenamento do índice

Recuperação (Consulta ao índice)

 Busca (casamento com a representação da expressão de busca

do usuário)

Ordenamento dos documentos recuperados (do inglês ranking)

(14)

14

Exemplo: Mecanismos de Busca

Web Consulta Resposta Base de Índices Engenho de Busca Usuário Spider Indexador

Representação dos Docs

Servidor de Consultas Aquisição Pré-Processador Docs Recuperador Ordenador 2 1 3 4 Motor de Indexação Browser

(15)

Fases e Etapas de um SRI

Etapas da Fase 1 - Criação da Base de índices

 Aquisição (coleta, seleção) dos documentos  Indexação e catalogação de documentos  Preparação dos documentos

 Construção de índice invertido

Etapas da Fase 2 - Consulta à Base de índices

Preparação da consulta (query)

 Busca e Recuperação (casamento com a consulta do

usuário)

 Ordenação dos documentos recuperados  Apresentação dos resultados

(16)

Sistemas de RI:

Criação da base de índices

Base de documentos Armazenamento dos documentos Construção de índices

Preparação dos documentos

Base de indices Representação do documento (visão lógica) Arquivo de índices invertido Documentos

(17)

Sistemas de RI:

Consulta à Base de índices

Busca e recuperação Ordenação Preparação da consulta Interface do usuário Base de índices Índices-docs recuperados Índices-docs ordenados Expressão de busca Resultado de busca Representação da consulta (visão lógica)

(18)

18

Como funcionam os Sistemas de Recuperação de Informação? Usuário Necessidade de Informação Função de busca Documentos Representação Representação Consulta

Modelos de Recuperação de

Informação

Sistema de Recuperação de Informação Resultado Armazenamento do Índice Casamento, Ordenação

(19)

Modelos de Recuperação de Informação

 Os SRIs adotam modelos de recuperação de

informação que definem principalmente:

A representação dos documentos

 A visão lógica dos documentos, sua representação no

sistema

A representação da consulta

 A visão lógica da expressão de busca ou consulta, sua

representação no sistema

A função de busca: como as duas representações são

comparadas, e como ordenar os documentos que casam (a lista de resultado).

 Além do modo de operação os modelos definem a

(20)

Exercício

 Quais são as fases e respectivas etapas presentes na

construção de um SRI?

 O que definem os modelos computacionais de

recuperação nos SRIs?

(21)

Modelos Clássicos de

Recuperação de Documentos

 Veremos inicialmente os seguintes modelos:

 Modelo Booleano

 Modelo Espaço Vetorial  Modelos Probabilistas

 Para cada modelo, veremos:

 A representação do documento  A representação da consulta

 A função de busca – determina a noção de relevância

dos documentos em relação à consulta utilizada na recuperação

 pode ser binária (sim/não) ou ordenada

(22)

Modelos Clássicos

Conceitos Básicos

 Considere D uma base qualquer de documentos

 Chamamos de Vocabulário da Base o conjunto K de

termos representativos da base em questão

 K = {k1, k2,...,kn}

 Esses termos são escolhidos a partir da base de

documentos completa

 Selecionando-se os termos mais representativos

(importantes) da base

(23)

Modelos Clássicos

Conceitos Básicos

 Cada documento dj em D é representado pelos

termos de K associados a pesos

 dj = k1 (w1), k2 (w2),..., kn (wn)

 Peso

 Importância da palavra para descrever o documento  Quando o termo não aparece no documento, o peso

associado é zero

 Cada modelo de RI define pesos de uma maneira

diferente

(24)

Modelos Clássicos

Conceitos Básicos

 As consultas também podem ser representadas

usando-se os termos em K

 Alguns modelos permitem associar pesos aos termos

da consulta

 Veremos fórmula mais tarde...

(25)

Modelo Booleano

Representação do documento

 Dado K, vocabulário da base em questão

 Os documentos são representados como vetores de

pesos binários de tamanho n

 Cada posição no vetor corresponde a um termo usado

na indexação dos documentos da base

 A representação indica apenas se o termo está ou não

presente no documento

 e.g., d1 = {1,1,0}

 documento d1 contém os termos k1 e k2, e não contém

o termo k3

(26)

Modelo Booleano

Representação da consulta

 Consulta:

 Termos conectados por AND, OR ou ANDNOT  Exemplos:  K1 OR k2  K1 AND k2  k1 AND (k2 OR k3)  K1 ANDNOT K3 26

(27)

Modelo Booleano

Função de busca

 Um documento casa com a consulta se ele torna

VERDADEIRO o valor verdade da consulta

 Exemplo: O documento d1 = {1,1,0} casa com a

consulta: k1

AND

(k2 OR k3

)

Relevância “binária”:

 O documento é considerado relevante sse seu

“casamento” com a consulta é verdadeiro

 Não é possível ordenar os documentos recuperados

(28)

28 k1 k2 k3 AND d1 1 0 1 0 d2 1 0 0 0 d3 0 1 1 0 d4 0 0 1 0 d5 1 1 1 1 d6 1 1 0 0 d7 0 1 0 0 d1 d2 d3 d4 d5 d6 d7 k1 k2 k3

Exemplo

Modelo Booleano

Consulta: k1 AND k2 AND k3 Documentos apresentados ao usuário

(29)

Modelo Booleano

 Vantagens

 Modelo simples baseado em teoria bem fundamentada  Fácil de implementar

 Desvantagens

 Não permite casamento parcial entre consulta e

documento

 Não permite ordenação dos documentos recuperados  A necessidade de informação do usuário deve ser

expressa em termos de uma expressão booleana

 Nem todo usuário é capaz disso

 Em conseqüência, este modelo geralmente retorna ou

poucos documentos, ou documentos demais

(30)

Modelo Espaço Vetorial

Representação do documento e da consulta

 Dado K, Vocabulário da Base em questão

 cada termo de K = {k1,...,kn} é um eixo em um espaço vetorial  Consultas (q) e documentos (d) são representados como

vetores nesse espaço n-dimensional

30 Olimpíadas Brasil Londres d 0.2 0.5 0.3 q

Brasil Olimpíadas Londres Consulta q :

Documento d : Brasil 2012

O Brasil não foi bem no quadra de medalhas da Olimpíada de Londres 2012 ... Brasil 0.5 Olimpíadas 0.3 Londres 0.2 Visão Lógica de d Brasil 0.4 Olimpíadas 0.3 Londres 0.3 Visão Lógica de q

(31)

Modelo Espaço Vetorial

Representação do Documento e da consulta

 Este Modelo associa pesos positivos não-binários aos

termos

 Isso permite casamento “parcial” entre consulta e

documento

 Esses pesos são usados para calcular um “grau de similaridade” entre consulta e documento

 O usuário recebe um conjunto ordenado de documentos

como resposta à sua consulta

 Mais interessante do que apenas uma lista desordenada de

documentos

(32)

Modelo Espaço Vetorial

Cálculo dos Pesos

Método TF-IDF leva em consideração:

 Freqüência do termo no documento  Term Frequency (TF)

 Quanto maior, mais relevante é o termo para

descrever o documento

 Inverso da freqüência do termo entre os

documentos da coleção

Inverse Document Frequency (IDF)

 Termo que aparece em muitos documentos não é

útil para distinguir relevância

 Peso associado ao termo tenta balancear esses dois fatores

(33)

Modelo Espaço Vetorial

Cálculo dos Pesos com TF-IDF

Definições

 dj: documento; ki:termo

 freqi,j: freqüência do termo ki no documento dj  ni: número de documentos que contêm termo ki  N: número total de documentos da base

 maxl freql,j : a freqüência do termo mais freqüente no

documento TF: IDF: 33 N ni idfi= log

Inverso da freqüência do termo nos documentos da base

freqi,j maxl freql,j tfi,j=

Freqüência (normalizada) do termo no documento

(34)

Modelo Espaço Vetorial

Cálculo dos Pesos com TF-IDF

Definição do peso

nos documentos

:

 wi,j: peso associado ao termo ki no documento dj  wi,j = tfi,j X idfi

Para definição dos pesos dos termos

nas

consultas

, Berthier sugere:

34 N ni X log 0.5 freqi,q maxl freql,q wi,j = 0.5 +

(35)

Modelo Espaço Vetorial

Função de busca

 O modelo EV ordena os documentos recuperados de

acordo com sua similaridade em relação à consulta

 Similaridade pode ser medida pelo cosseno do ângulo

entre q e d 35 K2 K1 d q  Similaridade(q,d) = cos()

(36)

Modelo Espaço Vetorial

Função de busca

 Função cosseno

 Função inversamente relacionada ao ângulo entre

os vetores

 Quanto menor é o ângulo entre os vetores, maior o valor

do cosseno

 E maior é a similaridade entre d e q

 Varia entre 0 e 1

 Independe do tamanho do vetor

 Considera apenas sua direção

 Existem outras medidas de similaridade usadas com o

modelo EV, porém o cosseno é a mais usada

(37)

Modelo Espaço Vetorial

Função de busca

 Cosseno Exemplo: 37 Brasil Olimpíadas Londres d q Prata

  

n i i n i i n i i i

d

q

d

q

sim

1 2 1 2 1

)

(

)

(

)

(

d

q

d

q

sim

 

0.97 36 . 0 35 . 0 38 . 0 34 . 0 35 . 0 (0.2) (0.3) (0.5) (0.3) (0.3) (0.4) .2 0 0.3 .3 0 0.3 .5 0 0.4 2 2 2 2 2 2                sim

(38)

38 k1 k2 k3 q  dj d1 2 0 1 5 d2 1 0 0 1 d3 0 1 3 11 d4 0 0 2 6 d5 1 2 4 17 d6 1 2 0 5 d7 0 5 0 10 q 1 2 3

Exemplo

Espaço Vetorial usando

Numerador do Co-seno

Consulta: k1 k2 k3

(39)

39

Modelo Espaço Vetorial

 Vantagens

 Permite casamento parcial dos documentos com a

consulta

 Ordena documentos de acordo com o grau de

similaridade com a consulta

 Consultas e documentos são representados de forma

homogênea pelo sistema

 Desvantagens:

 Assume independência entre os termos usados na

indexação

 q1: professor ; q2: professores

 Resultados das consultas q1 e q2 são diferentes  É menos intuitivo que o modelo booleano.

(40)

Mecanismos de Busca na Web

40

 Todos adotam uma variação do modelo espaço vetorial  Google  https://www.google.com.br/about/company/history/  http://www.google.com/intl/pt-BR/insidesearch/  http://www.google.com/intl/pt-BR/insidesearch/howsearchworks/crawling-indexing.html  http://static.googleusercontent.com/media/www.google. com/pt-BR//intl/pt-BR/insidesearch/howsearchworks/assets/searchInfographi c.pdf  Bing

(41)

Modelo Probabilista

Representação de documentos e consulta

 Cada documento (dj) é representado por termos da

base associados a pesos binários (wi,j)

 i.e., é um vetor de pesos binários  dj = k1 (w1j), k2 (w2j),..., kn (wnj)

 A Consulta (q) é representada como um

subconjunto de termos também associados a pesos binários (wi,q)

(42)

Modelo Probabilista

Funçao de busca

 Idéia fundamental

 Dada uma consulta, existe um conjunto que

contém exatamente os documentos relevantes para o usuário

 O Conjunto resposta ideal

 O Modelo estima a probabilidade dos documentos

pertencerem ao conjunto ideal

(43)

Modelo Probabilista

Função de busca

 Como o conjunto ideal não é conhecido, as

probabilidades são estimadas usando um conjunto inicial de documentos avaliados pelo usuário

 Um conjunto inicial de documentos é recuperado

através de uma consulta

 O usuário inspeciona esses documentos e determina

aqueles que são relevantes e não-relevantes

 O Modelo usa essa informação para tentar

caracterizar o conjunto ideal (em termos probabilísticos)

(44)

44

Modelo Probabilista

(45)

Modelo Probabilista

Função de busca

 Seja R o conjunto de documentos relevantes

considerando uma consulta q

 R é um subconjunto da base de documentos

 Seja R o complemento de R

 ou seja, documentos não-relevantes para a

consulta q

(46)

Modelo Probabilista

Função de busca

 Como calcular a similaridade entre query e

documento?

 Seja P(dj|R) a probabilidade de que dj seja

selecionado entre os documentos relevantes

 Seja P(dj|R) a probabilidade de que dj seja

selecionado entre os documentos não-relevantes

 Sim(dj,q) ~

46 P(dj|R)

(47)

Modelo Probabilista

Função de busca

 Definindo em função dos termos nos documentos:

 P(ki | R) indica a probabilidade do termo ki estar

presente entre os documentos relevantes

 Valor alto aumenta a probabilidade de relevância de

documentos que contêm o termo ki

 P(ki|R) indica a probabilidade do termo ki estar

presente nos documentos não-relevantes

 Valor alto diminui a probabilidade de relevância de

documentos que contêm o termo ki

 Se dj contém um termo ki que aparece com muita

freqüência em R e pouca freqüência em R então dj

(48)

Modelo Probabilista

Função de busca

 As duas probabilidades são combinadas no cálculo do peso de cada termo e consequentemente da

similaridade: P(ki | R) e P(ki | R)

 Essa fórmula considera apenas a contribuição dos

termos que aparecem ao mesmo tempo na

consulta e no documento (qi * di  0)

 Se nenhum termo da consulta aparece no documento

então a similaridade é zero.

(49)

Função de Busca

Estimando as probabilidades por meio de

contagens

Dados:

 t termos presentes na consulta e no documento

 N documentos na coleção

 n documentos contendo o termo ti

 R documentos marcados como relevantes

 r documentos relevantes contendo o termo ti

(50)

Função de busca

 A similaridade entre documentos e consulta pode então

ser calculada para os t termos da consulta utilizando a fórmula

 Onde wik é o peso de cada termo, sendo:

 Na primeira interação

 Nas demais interações

(com feedback de relevância)

50

t i i i ik

q

d

w

d

q

sim

1

)

(

)

,

(

n

N

IDF

w

i0 i

log





)

(

)

(

log

r

R

r

n

r

n

R

N

r

w

ik

(51)

Exemplo

51 d1 d2 d3 d4 d5 d6 d7 Brasil Olimpíada Londres

Brasil Olimpíada Londres Consulta q : Brasil 1 Olimpíada 1 Londres 1 Brasil 1 Olimpíada 1 Londres 1 Representação de q Representação de d5 Brasil 0.5 Olimpíada 0.2 Londres 0.1

Peso dos termos

(52)

Exemplo

 Consulta: k1 k2 k3 52 k1 k2 k3 Sim d1 1 0 1 0,51 d2 1 0 0 0,15 d3 0 1 1 0,61 d4 1 0 0 0,15 d5 1 1 1 0,76 d6 1 1 0 0,39 d7 0 1 0 0,24 q 1 1 1 n 5 4 3 peso 0,15 0,24 0,37 k1 k2 k3 IDF 0,15 0,24 0,37 Similaridade(q, d1) = 1 x 1 x 0.15 + 1 x 0 x 0.24 + 1 x 1 x 0.37 = 0.51

(53)

Modelo Probabilista

 Vantagens

 Trabalha com o conceito de probabilidade de relevância de

documentos em relação à expressão de busca

 Ordena a lista de documentos: documentos ordenados em

ordem decrescente de probabilidade de relevância

 Permite ao usuário selecionar os documentos relevantes e

usa esta marcação para melhorar a ordenação dos

resultados (relevance feedback), através da atribuição de pesos aos termos na busca

 Desvantagens

 Assume independência entre os termos usados na

indexação

 Assume que a distribuição dos termos de indexação nos

documentos é uniforme => probabilidade de ocorrer é igual

 Todos os termos de indexação tem a mesma importância

na descrição de um documento

(54)

Outros Modelos Probabilistas

Okapi BM25

 modelo não-binário com suporte a feedback de

relavância (geralmente utilizado de forma implícita tomando os primeiros documentos retornados numa busca).

 Criado para pesquisa em texto completo  Leva em conta a frequência de termo e

comprimento dos documentos

 As fórmulas de ponderação de termo BM25 têm sido

usadas de forma bastante ampla e com bastante sucesso em uma variedade de coleções e tarefas de pesquisa.

(55)

Outros Modelos Probabilistas

Okapi BM25  Detalhes em:  https://nlp.stanford.edu/IR- book/html/htmledition/okapi-bm25-a-non-binary-model-1.html

 Jones, Karen Spärck; Walker, S.; Robertson , S. E. A

probabilistic model of information retrieval: Development and comparative experiments. Information Processing and

Management 36 (6): 779-808, 809-840, 2000.

 Robertson, S. E.; Zaragoza, H. The Probabilistic Relevance

Framework: BM25 and Beyond. Foundations and Trends in Information Retrieval, Vol. 3, No. 4 (2009) 333–389.

(56)

Open source Search Engines

suportando Okapi BM25

 Lemur https://www.lemurproject.org/  Lucene http://lucene.apache.org/  https://opensourceconnections.com/blog/2015/10/16/bm25-the-next-generation-of-lucene-relevation/  MG4J http://mg4j.di.unimi.it/  Terrier http://terrier.org/  Zettair http://www.seg.rmit.edu.au/zettair/  Xapian https://xapian.org/  Wumpus http://www.wumpus-search.org/  OKAPI-PACK http://www.staff.city.ac.uk/~andym/OKAPI-PACK/ 56

(57)

Referências

 BAEZA-YATES, R.; RIBEIRO-NETO, B.

Recuperação de informação: conceitos e

tecnologia das máquinas de busca. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013

Referências

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