• Nenhum resultado encontrado

CONTABILIDADE GERAL I

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONTABILIDADE GERAL I"

Copied!
48
0
0

Texto

(1)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 1/85 LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM FINANÇAS LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM ECONOMIA

CONTABILIDADE GERAL I

1 CGE1 2012/2013_Semestre 1 2/85 1 ª A U L A O B J E T I V O E P R I N C I P A I S C O N C E I T O S D A C O N T A B I L I D A D E G E R A L

CONTABILIDADE GERAL I

2 CGE1 2012/2013_Semestre 1 3/85

Contabilidade: sistema de recolha, processamentoe reportede informação financeira sobre a empresa.

Contabilidade

Balanço

Demonstração dos resultados Demonstração dos fluxos de caixa Demonstração de alterações no capital próprio Anexo

(2)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 4/85 Contabilidade geral/financeira Contabilidade de analítica/gestão Contabilidade Utilizadores externos Investidores e credores Clientes e fornecedores Colaboradores… Utilizadores internos Administradores Diretores …

Contabilidade

4 CGE1 2012/2013_Semestre 1 5/85

Contabilidade geral/financeira Contabilidade analítica/gestão Obrigatoriedade

É imposta por lei, servindo de suporte ao processo de prestação de contas.

A lei não obriga à sua existência; são os imperativos de gestão que a justificam e justificam o seu desenvolvimento.

Periodicidade

As demonstrações financeiras são publicadas anualmente, havendo situações de exigência semestral e trimestral (empresas com valores mobiliários cotados em bolsa).

Relatórios internos, sendo a frequência de emissão e divulgação definida pela administração da empresa.

Normalização

Está sujeita à normalização nacional (SNC) ou internacional (IAS/IFRS)

Não há sujeição a qualquer normalização quer nacional quer internacional; no âmbito dos grupos de empresas e designadamente daquelas cuja actividade está dispersa geograficamente existe alguma normalização.

Natureza dos dados evidenciados

Os dados evidenciados são geralmente objetivos e verificáveis.

Os dados evidenciados apresentam um cunho que em regra é subjetivo.

Contabilidade

5

Objetivo

• Prestar informação sobre a posição

financeira, desempenho financeiro e

alterações da posição financeira úteis

para a tomada de decisão.

Objetivo das DF

(3)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 7/85 UTENTES Fornecedores e outros credores comerciais Clientes Governo e seus departamentos Público Empregados Investidores Mutuantes

Utentes

7 CGE1 2012/2013_Semestre 1 8/85

 Características qualitativas das demonstrações financeiras:

 Compreensibilidade  Relevância  Fiabilidade  Comparabilidade

Características qualitativas

8 CGE1 2012/2013_Semestre 1 9/85

Características qualitativas

Compreensibilidade

A informação deve ser rapidamente compreendida pelos utilizadores.

(4)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 10/85

Características qualitativas

Relevância

A informação deve influenciar as decisões económicas dos utilizadores.

Materialidade

10

CGE1 2012/2013_Semestre 1 11/85

Fiabilidade

A informação deve estar isenta de erros materiais e preconceitos.

Representação fidedigna Substância sobre a forma Neutralidade Prudência Plenitude

Características qualitativas

11

Características qualitativas

Comparabilidade

(5)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 13/85

Pressupostos

• Os efeitos das transações e outros eventos são reconhecidos quando ocorrem (e não no momento do fluxo de caixa), sendo registados no período a que respeitam;

Regime de Acréscimo

• A entidade continuará as suas operações num futuro previsível, não tendo a intenção nem a necessidade de liquidar ou reduzir materialmente as suas operações.

Continuidade 13 CGE1 2012/2013_Semestre 1 14/85 2 ª A U L A O B J E T I V O E P R I N C I P A I S C O N C E I T O S D A C O N T A B I L I D A D E G E R A L D E M O N S T R A Ç Õ E S F I N A N C E I R A S

CONTABILIDADE GERAL I

14 CGE1 2012/2013_Semestre 1 15/85

Património

Conjunto de valores (bens, direitos e obrigações) sujeitos a uma gestão e

afectos a um determinado fim.

Composição:

natureza dos

elementos

constituitivos

(Ativo e Passivo)

Valor:

valor do Ativo

deduzido do

valor do Passivo

15

(6)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 16/85

Factos patrimoniais

Toda a ocorrência que implique

variações no património.

Factos permutativos ou qualitativos ⇒ Variação da composição património, mas não do valor do património Factos modificativos ou quantitativos ⇒ Variação da composição e do valor do património 16 CGE1 2012/2013_Semestre 1 17/85 Factos Modificativos Aumentativos Diminuitivos (Aumentam o valor (Diminuem o valor do património) do património)

Factos patrimoniais

17

Balanço

Demonstração dos resultados

Demonstração de fluxos de caixa

Demonstração das alterações no capital próprio

Anexo

(7)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 19/85

Demonstração financeira que apresenta a

posição financeira (patrimonial) de uma

entidade numa determinada data (pelo

menos, uma vez por ano, geralmente com

referência a 31 de Dezembro) e o

respetivo comparativo.

Balanço

19 CGE1 2012/2013_Semestre 1 20/85

Balanço

Ativo Capital Próprio Passivo 1º membro 2º membro Formato vertical 20 CGE1 2012/2013_Semestre 1 21/85

Equação fundamental da contabilidade ATIVO = PASSIVO + CAPITAL PRÓPRIO

Ativo > Passivo  Capital próprio > 0 Ativo < Passivo  Capital próprio < 0 Ativo = Passivo  Capital próprio = 0

Balanço

(8)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 22/85

Apresentação dos Ativos:

Ativos não correntes = ativos detidos com carácter de continuidade ou permanência cuja detenção ultrapassa doze meses após a data do Balanço;

Ativos correntes = ativos que se espera que sejam utilizados ou realizados durante o decurso normal do ciclo operacional da entidade ou até doze meses após a data do Balanço.

Ativos

22

CGE1 2012/2013_Semestre 1 23/85

Classificação de Ativos: Ativos fixos tangíveis Propriedades de investimento Ativos intangíveis

Inventários Ativos biológicos Clientes

Outras contas a receber Caixa e depósitos bancários

Ativos

23

Apresentação dos Passivos:

Passivos não correntes – passivos que se espera que

sejam liquidados a mais de doze meses após a data do Balanço.

Passivos correntes – passivos que se espera que sejam liquidados durante o ciclo operacional normal da entidade ou num período até doze meses após a data do Balanço.

(9)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 25/85

Classificação de Passivos: Provisões

Financiamentos obtidos Fornecedores

Estado e outros entes públicos Outras contas a pagar

Passivos

25

CGE1 2012/2013_Semestre 1 26/85

Apresentação do Capital Próprio:

Por ordem de formação histórica dos respetivos valores.

Capital próprio

26

CGE1 2012/2013_Semestre 1 27/85

Classificação do Capital Próprio:

Capital realizado Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Resultado líquido do período

Capital próprio

(10)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 28/85 3 ª A U L A D E M O N S T R A Ç Õ E S F I N A N C E I R A S D E M O N S T R A Ç Ã O D O S R E S U L T A D O S

CONTABILIDADE GERAL I

28 CGE1 2012/2013_Semestre 1 29/85

Fluxos da empresa

Bens e serviços Contraprestação dos bens e serviços 29

Ótica Financeira (Balanço):

Despesas: assunção da obrigação de pagar (reconhecimento da obrigação no Balanço);

Receitas: obtenção do direito de receber (reconhecimento do direito no Balanço).

(11)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 31/85

Ótica Económica (Demonstração dos resultados): Gastos: diminuições de benefícios económicos resultantes

da redução de ativos ou do aumento de passivos e que provocam uma redução do capital próprio;

Rendimentos: aumentos de benefícios económicos resultantes do aumento de ativos ou redução de passivos e que provocam um aumento do capital próprio.

Fluxos da empresa

31

CGE1 2012/2013_Semestre 1 32/85

Ótica de Tesouraria (Demonstração de fluxos de caixa): Recebimentos: entradas de dinheiro na empresa;

Pagamentos: saídas de dinheiro da empresa.

Fluxos da empresa

32

CGE1 2012/2013_Semestre 1 33/85

Fluxos da empresa

Os fluxos alteram a composição e a natureza do

Património

Torna-se necessário proporcionar informação que

reflita as alteração do Património

(restantes DFs)

(12)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 34/85

Demonstração dos resultados

Demonstração financeira que tem como objetivo

demonstrar como é que a empresa gerou os

resultados líquidos – reflete o desempenho

económico da sociedade (performance) num

dado período de tempo e respetivo comparativo.

34

CGE1 2012/2013_Semestre 1 35/85

Demonstração dos resultados

Rendimentos Gastos Formato vertical Resultado líquido 35 

DR por natureza:

Os gastos são apresentados classificados de acordo com a sua natureza, independentemente da função que os suportou.



DR por funções:

Os gastos são apresentados classificados por função.

Demonstração dos resultados

Obrigatória

(13)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 37/85

Vendas e serviços prestados

Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos

Gastos com o pessoal Imparidade Provisões Outros rendimentos Outros gastos

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (EBITDA)

DR por natureza

37

CGE1 2012/2013_Semestre 1 38/85

Gastos de depreciação e amortização

Resultado operacional

Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados

Resultados antes de impostos

Imposto sobre o rendimento do período

Resultado líquido do período

DR por natureza

38 CGE1 2012/2013_Semestre 1 39/85 4 ª A U L A D E M O N S T R A Ç Õ E S F I N A N C E I R A S D E M O N S T R A Ç Ã O D E F L U X O S D E C A I X A D E M O N S T R A Ç Ã O D A S A L T E R A Ç Õ E S N O C A P I T A L P R Ó P R I O A N E X O

CONTABILIDADE GERAL I

39

(14)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 40/85

Demonstração financeira que tem como objetivo dar a conhecer a origem e o destino de caixa e seus equivalentes durante um determinado período de tempo e respetivo comparativo.

Demonstração de fluxos de caixa

40

CGE1 2012/2013_Semestre 1 41/85

.

Demonstração de fluxos de caixa

Fluxos de caixa das atividades operacionais

Fluxos de caixa das atividades de investimento

Formato vertical

Fluxos de caixa das atividades de financiamento

Variação de caixa e equivalentes Caixa e seus equivalentes iniciais Caixa e seus equivalentes finais Balanço

41

Demonstração financeira que tem como objetivo dar a

conhecer os factos que concorrem para a alteração do

capital próprio, dum determinado período de tempo e

respetivo comparativo.

Demonstração das alterações no

capital próprio

Formato matricial

(15)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 43/85

• Demonstração financeira que tem como objetivo

apresentar informação complementar e adicional à

apresentadas nas outras demonstrações financeiras

(Balanço,

Demonstração

dos

resultados,

Demonstração de fluxos de caixa e Demonstração das

alterações no capital próprio).

Anexo

43 CGE1 2012/2013_Semestre 1 44/85 Anexo Demonstração das alterações no capital próprio Demonstração dos resultados Demonstração de fluxos de caixa Balanço Resultado líquido do período Caixa e seus equivalentes Capital próprio Notas

Demonstrações financeiras

 Articulação entre as componentes das demonstrações financeiras

44 CGE1 2012/2013_Semestre 1 45/85 5 ª A U L A M É T O D O E P R O C E S S O C O N T A B I L Í S T I C O S

CONTABILIDADE GERAL I

45

(16)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 46/85

Contas

Conjunto de classes de elementos patrimoniais com características comuns (homogeneidade e integralidade).

Partes constitutivas: Título (nome)

Valor (unidades monetárias)

46 CGE1 2012/2013_Semestre 1 47/85

Contas

Conta

DEBITAR

UMA CONTA

CREDITAR

UMA CONTA

000,00 € É INSCREVER UMA QUANTIA NA COLUNA DO DÉBITO 000,00 € É INSCREVER UMA QUANTIA NA COLUNA DO CRÉDITO

Débito(Deve) (Haver)Crédito

47

Contas

Conta

SALDO

de uma conta

:

diferença entre o total do débito (D) e o total do crédito (C).

Saldo devedor

D>C

Saldo credor

D<C

Débito Crédito

000,00 € 000,00 €

(17)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 49/85

Contas

Conta

Débito Crédito

SALDAR UMA CONTA

é inscrever o saldo na

coluna de menor expressão, por forma a obter igualdade entre débito e crédito.

Débito = Crédito 700,00 € 675,55 € 1 020,00 € 255,55 € 3 895,55 € 3 895,55 € Saldo credor 1 920,00 € 3 220,00 € 49 CGE1 2012/2013_Semestre 1 50/85

Contas

Necessidade de um plano de contas CC do SNC

Classe 1: Meios Financeiros Líquidos Classe 2: Contas a Receber e a Pagar Classe 3: Inventários e Ativos Biológicos Classe 4: Investimentos

Classe 5: Capital, reservas e res. transit. Classe 6: Gastos Classe 7: Rendimentos Classe 8: Resultados 50 CGE1 2012/2013_Semestre 1 51/85

Método contabilístico

(Partidas dobradas/Digrafia)



O registo de um facto patrimonial implica a

movimentação de, pelo menos, duas contas:

sempre que se debita uma conta, há outra(s)

que são movimentadas a crédito pelo mesmo

montante.

(18)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 52/85

Método contabilístico

(Partidas dobradas/Digrafia))

Todas as operações dão lugar a registos em, pelo menos, duas contas:

Débito Crédito Débito Crédito

€ €

um a débito de uma conta, e outro a crédito de outra conta

Débito(s) = Crédito(s)

Todas as operações dão lugar a dois lançamentos:

um a débito de uma conta, e outro a crédito de outra conta

Débito(s) = Crédito(s)

52 CGE1 2012/2013_Semestre 1 53/85

Método contabilístico

(Partidas dobradas/Digrafia)

Ativo Passivo Capital próprio BALANÇO

ATIVO = PASSIVO + CAPITAL PRÓPRIO

D C D C D C + + +

debitam-sepela extensão inicial e pelas variações aumentativas creditam-sepelas variações diminutivas

Contas Ativo 53

Método contabilístico

(Partidas dobradas/Digrafia)

Ativo Passivo Capital próprio BALANÇO

ATIVO = PASSIVO + CAPITAL PRÓPRIO

D C D C D C + + +

creditam-sepela extensão inicial e pelas variações aumentativas debitam-sepelas variações diminutivas

Contas Passivo

(19)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 55/85

Método contabilístico

(Partidas dobradas/Digrafia)

Ativo Passivo Capital próprio BALANÇO

ATIVO = PASSIVO + CAPITAL PRÓPRIO

D C D C D C + + +

creditam-sepela extensão inicial e pelas variações aumentativas debitam-sepelas variações diminutivas

Contas Capital Próprio 55 CGE1 2012/2013_Semestre 1 56/85

Método contabilístico

(Partidas dobradas/Digrafia)

Ativo Passivo Capital próprio BALANÇO

ATIVO = PASSIVO + CAPITAL PRÓPRIO

D C D C D C + + +

creditam-se(expressando variações aumentativas do RL)

Result líquido Contas de Rendimentos 56 CGE1 2012/2013_Semestre 1 57/85

Método contabilístico

(Partidas dobradas/Digrafia)

Ativo Passivo Capital próprio BALANÇO

ATIVO = PASSIVO + CAPITAL PRÓPRIO

D C D C D C + + +

debitam-se(expressando variações diminutivas do RL)

Result líquido

Contas de Gastos

(20)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 58/85

Lançamento é o registo do facto patrimonial Elementos do lançamento:

Data;

Título das contas;

Descrição ou histórico (síntese do facto

patrimonial);

Valores das variações ocorridas nas contas.

Processo contabilístico

Lançamentos

58 CGE1 2012/2013_Semestre 1 59/85

Processo contabilístico

Lançamentos

• Classificação dos lançamentos quanto ao número de

contas movimentadas:

• Lançamentos simples;

• Lançamentos complexos.

59 

Nota de Encomenda



Guia de Remessa



Fatura



Recibo



Nota de Débito



Nota de Crédito



Cheque



Letra (título de crédito)

Processo contabilístico

Documentos

(21)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 61/85

Processo contabilístico

• Registo por ordem de datas Diário • Registo por conta

Razão • Quadro com

débitos e créditos de cada conta Balancete 61 CGE1 2012/2013_Semestre 1 62/85

DOCUMENTOS PROCESSO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Processo contabilístico

62 CGE1 2012/2013_Semestre 1 63/85 6 ª A U L A A T I V I D A D E S O P E R A C I O N A I S I N V E N T Á R I O S

CONTABILIDADE GERAL I

63

(22)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 64/85 Ativos detidos para venda no decurso da

actividade empresarial

Ativos detidos no processo de produção para venda

Ativos detidos na forma de materiais a serem aplicados no processo de produção ou prestação de serviços

Conceito

Mercadorias Prod. Acabados PTC Mat.-primas Mat. subsidárias 64 CGE1 2012/2013_Semestre 1 65/85 Inventários adquiridos Custo de aquisição

Preço de compra + Gastos suportados directa ou indirectamente para colocar o bem no seu estado actual e no local de

armazenagem

Inventários produzidos

Custo de produção

Matérias-primas e outros materiais directos consumidos + Mão-de-obra directa + Custos industriais

variáveis + Custos industriais fixos necessariamente suportados

para o produzir e colocar no estado em que se encontra e no

local de armazenagem.

Mensuração no reconhecimento

65

Ao menor entre

Custo de aquisição

ou custo de

produção

Valor realizável

líquido

Mensuração após reconhecimento

Preço de venda estimado - Custos estimados para conclusão - Custos necessários para efectuar a venda.

(23)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 67/85

O preço de aquisição varia no tempo (os preços não são estáveis dependem, entre outros fatores, da oferta e da procura).

Não havendo uniformidade nos preços aquando da “entrada” dos bens na empresa, impõe-se a adoção de critérios para mensurar as respetivas “saídas”.

Fórmulas de custeio das saídas

67

CGE1 2012/2013_Semestre 1 68/85

Fórmulas de custeio das saídas

• Inventários mensurados pelo seu preço real ou efectivo.

Custo específico

• Inventários mensurados pelos preços mais antigos, ficando, em armazém, inventários mensurados pelos preços mais recentes.

FIFO

• Inventários mensurados a um preço unitário determinado pela média ponderada do preço de compra pela quantidade em armazém. Custo médio ponderado 68 CGE1 2012/2013_Semestre 1 69/85

Sistemas de inventário

Sistema de inventário permanente

• Este sistema de inventário permite conhecer permanentemente os inventários em armazém e apurar os resultados obtidos com as vendas.

Obrigatório para as empresas de maior dimensão

(24)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 70/85

Sistemas de inventário

Sistema de inventário periódico (intermitente)

• As contas de inventários não são movimentadas por cada entrada e saída de inventários. A contagem física dos inventários e a respetiva mensuração é requisito essencial para a

operacionalização de todo o sistema de informação.

70

CGE1 2012/2013_Semestre 1 71/85

Sistemas de inventário

Sistema de inventário permanente

COMPRAS FORNECEDORES / DORDEM

Compras propriamente ditas

MERCADORIAS Entrada em armazém Mercadorias COMPRAS Mercadorias 71

Sistemas de inventário

Sistema de inventário permanente

VENDAS

Vendas propriamente ditas

CUSTO MERC VENDIDAS MERCADORIAS

Saída de armazém

CLIENTES / DORDEM / CAIXA

(25)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 73/85

Sistemas de inventário

Sistema de inventário periódico (intermitente)

COMPRAS FORNECEDORES / DORDEM

Compras propriamente ditas

VENDAS

Vendas propriamente ditas Mercadorias

CLIENTES / DORDEM / CAIXA

Mercadorias 73 CGE1 2012/2013_Semestre 1 74/85 7 ª A U L A A T I V I D A D E S O P E R A C I O N A I S I N V E N T Á R I O S I V A

CONTABILIDADE GERAL I

74 CGE1 2012/2013_Semestre 1 75/85

Expressões fundamentais

Compras líquidas Compras brutas Devoluções a fornecedores Descontos comerciais obtidos = - -75

(26)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 76/85

Expressões fundamentais

Vendas líquidas Vendas brutas Devoluções de clientes Descontos comerciais concedidos = - -76 CGE1 2012/2013_Semestre 1 77/85

Expressões fundamentais

Custo das mercadorias vendidas Existência inicial Compras líquidas Existência final = + - Regularização de inventários -77

Expressões fundamentais

Resultado bruto das vendas Vendas líquidas Custo das mercadorias vendidas =

(27)

-CGE1 2012/2013_Semestre 1 79/85

Expressões fundamentais

Preço de venda Custo de aquisição Margem = +

% sobre o preço de venda ou

% sobre o custo de aquisição

79

CGE1 2012/2013_Semestre 1 80/85

Imposto sobre valor acrescentado

•Imposto indirecto, que incide sobre o consumo

•Imposto plurifásico, pois incide sobre todas as fases do circuito económico

•Imposto com pagamentos fraccionados •Empresa actua como colectora do imposto

80

CGE1 2012/2013_Semestre 1 81/85

Imposto sobre valor acrescentado

Imposto sobre o valor acrescentado (IVA):

EMPRESA

Montante

Montante Montante

Montante JusanteJusanteJusanteJusante

Fornecedores

Clientes

Liquida imposto Suporta / Deduz imposto 81

(28)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 82/85 IVA suportado IVA dedutível IVA liquidado IVA regularizações IVA apuramento IVA a pagar IVA a recuperar

IVA reembolsos pedidos IVA liquidações oficiosas

Imposto sobre valor acrescentado

82

CGE1 2012/2013_Semestre 1 83/85

Imposto sobre valor acrescentado

Esquema geral de apuramento do IVA

IVA liquidado IVA dedutível IVA regularizações IVA apuramento - ± =

• Vendas merc e produtos; • Prestações de serviços; • Adiantamentos de clientes;

• Compras merc, mat-primas; • Compras de activos fixos tang.; • Compras de out bens e serv; • Adiantamentos a fornecedores.

• Erros e omissões;

• Devoluções, descontos e abatimentos; • Anulação de recebimentos antecipados; • Anulação de pagamentos antecipados; • Créditos incobráveis; • Roubos, sinistros, etc. • Outros. IVA a recuperar IVA a pagar Sd Sc 83 8 ª A U L A A T I V I D A D E S O P E R A C I O N A I S C O N T A S A R E C E B E R E A P A G A R

CONTABILIDADE GERAL I

84

(29)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 85/85

Contas a receber e a pagar

Clientes Fornecedores

Pessoal

Estado e Outros Entes Públicos

Financiamentos obtidos Outras contas a receber e a pagar

85

CGE1 2012/2013_Semestre 1 86/85

Clientes

•Regra geral: mensurados pelo valor recebido ou a receber;

•Em consequência de uma situação concreta de dificuldades financeiras de um cliente, a empresa deverá avaliar a necessidade de reconhecer uma perda por imparidade:

Perda por imparidade Valor contabilístico do cliente Valor que a empresa estima receber = -86 CGE1 2012/2013_Semestre 1 87/85

Pessoal

• Processamento dos ordenados, salários e outras remunerações, dentro mês a que respeitem

1ª Fase

• Processamento dos encargos sociais (parte da entidade empregadora), dentro do mês a que respeitem

2ª Fase

• Pelos pagamentos ao pessoal e às outras entidades

3ª Fase

(30)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 88/85

Pessoal

Remunerações a pagar: Débito Crédito Montante

Montante ilíquido Gastos com o pessoal Retenção - IRS

EOEP - Retenção imp s/ rendimento Retenção - TSU

Outros descontos Montante líquido

Encargos da entidade empregadora GASTOS C/ PESSOAL - Encargos s/ remunerações Pagamento aos beneficiários

2ª Fase 1ª Fase

3ª Fase

EOEP - Contribuições p/ Seg Social OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR Pessoal - Remunerações a pagar ESTADO E OUTROS ENTE PÚBLICOS - Contribuições p/ Seg Social PESSOAL

- Remunerações a pagar ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS - Retenção imp s/ rend ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS - Contribuições p/ Seg Social OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR DEPÓSITOS À ORDEM DEPÓSITOS À ORDEM DEPÓSITOS À ORDEM DEPÓSITOS À ORDEM 88 CGE1 2012/2013_Semestre 1 89/85

Acréscimos e Diferimentos

Pressuposto do regime do

acréscimo

• Os rendimentos e os gastos são

reconhecidos quando obtidos ou

incorridos,

independentemente

do

seu

recebimento

ou

pagamento,

devendo

incluir-se

nas

demonstrações

financeiras

dos períodos a que respeitam.

89

Gastos a reconhecer: regista as despesas

ocorridas no período cujo consumo ou

utilização se verificará em períodos seguintes.

Ex: Rendas adiantadas, juros antecipados,

publicidade adiantada, etc.

DIFERIMENTOS

31/12/X

(31)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 91/85

Pagamento anual do seguro da viatura da empresa para o período de Maio de X a Maio de X+1, no valor de 360 €.

DIFERIMENTOS

31 Maio X 31 Maio X+1 1 Jan. X+1 7 meses 5 meses FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Seguros 210 DEPOSITOS À ORDEM Banco X 360 DIFERIMENTOS Gastos a reconhecer 150 360 € Valor 12 meses = = 30 € por mês X 91 CGE1 2012/2013_Semestre 1 92/85

Pagamento anual do seguro da viatura da empresa para o período de Maio de X a Maio de X+1, no valor de 360 €.

DIFERIMENTOS

31 Maio X 31 Maio X+1 1 Jan. X+1 7 meses 5 meses X+1 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Seguros 150 DIFERIMENTOS Gastos a reconhecer 150 360 € Valor 12 meses = = 30 € por mês 92 CGE1 2012/2013_Semestre 1 93/85

Rendimentos a reconhecer: compreende as

receitas obtidas no período mas imputáveis a

períodos seguintes.

Ex: Rendas recebidas adiantadamente, etc.

DIFERIMENTOS

31/12/X

Receita Rendimento

(32)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 94/85

Renda recebida em Dezembro, no valor de 500 €, relativamente ao arrendamento de uma loja.

DIFERIMENTOS

1 Dez. X 31 Jan. X+1 31 Dez. X Recebimento DEPOSITOS À ORDEM Banco X 500 DIFERIMENTOS Rendimentos a reconhecer 500 X 94 CGE1 2012/2013_Semestre 1 95/85

Renda recebida em Dezembro, no valor de 500 €, relativamente ao arrendamento de uma loja.

DIFERIMENTOS

X+1 1 Dez. X 31 Jan. X+1 31 Dez. X Rendimento 31 Dez. 500 DIFERIMENTOS Rendimentos a reconhecer 500

OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS Rendimentos suplementares

95

Acréscimos de gastos (Credores por acréscimos de gastos): Gastos imputáveis ao período económico, cujo documento justificativo só é emitido no período seguinte.

Ex: Consumos de água, energia, telefone do último mês, Juros, Remunerações de férias e subsídio de férias etc..

ACRÉSCIMOS

31/12/X

(33)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 97/85

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Energia e outros fluidos

Eletricidade

100 100

Estimativa do valor da fatura de eletricidade do mês de Dezembro de X no valor de 100 €. 1 Dez. X 31 Jan. X+1 31 Dez. X Gasto

OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR Devedores e credores por acréscimos

Credores por acréscimos de gastos

ACRÉSCIMOS

X

97

CGE1 2012/2013_Semestre 1 98/85

Estimativa do valor da fatura de eletricidade do mês de Dezembro de X no valor de 100 €. 1 Dez. X 31 Jan. X+1 31 Dez. X Gasto

ACRÉSCIMOS

X+1 100 100

OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR Devedores e credores por acréscimos

Credores por acréscimos de gastos DEPOSITOS À ORDEMBanco X

98

CGE1 2012/2013_Semestre 1 99/85

Acréscimos de rendimentos (Devedores por acréscimos de rendimentos): Rendimentos imputáveis ao período económico em curso, mas cuja receita apenas ocorrerá no período ou períodos seguintes.

Ex: Juros de depósitos a prazo, rendimentos de participações de capital

ACRÉSCIMOS

31/12/X

Rendimento Receita

(34)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 100/85

Juros de Depósito a Prazo no valor de 60 € correspondentes ao período de Novembro de X a Abril de X+1. 1 Nov. X 1 Maio X+1 1 Jan. X+1 2 meses 4 meses

OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR Devedores e credores por acréscimos Devedores por acréscimos de rendimentos

20 RENDIMENTOS E GANHOS DE FINANCIAMENTO Juros obtidos 20 60 € Valor 6 meses = = 10 € por mês

ACRÉSCIMOS

X 100 CGE1 2012/2013_Semestre 1 101/85

Juros de Depósito a Prazo no valor de 60 € correspondentes ao período de Novembro de X a Abril de X+1 1 Nov. X 1 Maio X+1 1 Jan. X+1 2 meses 4 meses

OUTRAS CONTAS A RECEBER E A PAGAR Devedores e credores por acréscimos Devedores por acréscimos de rendimentos

20 RENDIMENTOS E GANHOS DE FINANCIAMENTO Juros obtidos 40 60 € Valor 6 meses = = 10 € por mês DEPÓSITOS À ORDEM Banco X 60

ACRÉSCIMOS

X+1 101 9 ª A U L A A T I V I D A D E S D E I N V E S T I M E N T O A T I V O S F I X O S T A N G Í V E I S A T I V O S I N T A N G Í V E I S

CONTABILIDADE GERAL I

102

(35)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 103/85

INVESTIMENTOS

Bens detidos em continuidade ou permanência e que

não se destinem a ser vendidos ou transformados no

decurso normal das operações da entidade, quer

seja de sua propriedade, quer estejam em regime de

locação financeira.

103

CGE1 2012/2013_Semestre 1 104/85

INVESTIMENTOS

Ativos fixos tangíveis

Ativos intangíveis

Propriedades de investimento

Investimentos financeiros

Ativos não correntes detidos para venda

104

CGE1 2012/2013_Semestre 1 105/85

Bens com existência física que, sendo utilizados pela empresa, destinam-se ao desenvolvimento da sua atividade e que não sejam de carácter financeiro.

Inclui-se assim as propriedades ocupadas pela empresa, as unidades fabris e todo o equipamento de apoio à produção, comercialização ou apoio administrativo.

ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS

CONCEITO

(36)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 106/85

ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS

MENSURAÇAO NO RECONHECIMENTO

Preço de compra

Custos directamente atribuíveis para colocar o activo na localização e condição pretendidas

Estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção

106

CGE1 2012/2013_Semestre 1 107/85

ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS

MENSURAÇAO APÓS RECONHECIMENTO

• Custo de aquisição deduzido das depreciações acumuladas e perdas por imparidade acumuladas

Modelo do custo

• Justo valor com as variações ocorridas reconhecidas no capital próprio Modelo de revalorização 107

São bens que não têm existência física, e que a

empresa controla e permitem obter benefícios no

futuro e cujo valor possa ser obtido fiavelmente.

ATIVOS INTANGÍVEIS

CONCEITO

(37)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 109/85

ATIVOS INTANGÍVEIS

MENSURAÇAO NO RECONHECIMENTO

Preço de compra

Custo directamente atribuível à preparação do activo para o uso pretendido.

109

CGE1 2012/2013_Semestre 1 110/85

ATIVOS INTANGÍVEIS

MENSURAÇAO APÓS RECONHECIMENTO

• Custo de aquisição deduzido das amortizações acumuladas (se AI tiver vida útil definida) e perdas por imparidade acumuladas

Modelo do custo

• Justo valor com as variações ocorridas reconhecidas no capital próprio Modelo de revalorização Apenas se existir mercado activo 110 CGE1 2012/2013_Semestre 1 111/85 1 0 ª A U L A A T I V I D A D E S D E I N V E S T I M E N T O D E P R E C I A Ç Õ E S E A M O R T I Z A Ç Õ E S I N V E S T I M E N T O S F I N A N C E I R O S I N S T R U M E N T O S F I N A N C E I R O S

CONTABILIDADE GERAL I

111

(38)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 112/85

A depreciação/amortização económica de um

ativo - tangível ou intangível - corresponde ao

reconhecimento da sua depreciação pelo uso.

DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

112

CGE1 2012/2013_Semestre 1 113/85

DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

A depreciação pode ser calculada em função:

• Do tempo previsto para a sua vida útil; ou • Da atividade desenvolvida pelo ativo (medida em

unidades que se planeia que o ativo produza ao longo da vida útil (Kms percorridos, horas de funcionamento ou outra variável).

113

DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

Vida útil

• Período durante o qual se espera

que

um

ativo

depreciável/amortizável

seja

usado pela empresa ou o nº de

unidades

de

produção

ou

similares

que

uma

entidade

(39)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 115/85

Vida útil

Finita

Indefinida

Deprecia/

Amortiza

Não

deprecia/

amortiza

DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

115 CGE1 2012/2013_Semestre 1 116/85

DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

Quantia depreciável

• Custo de um ativo ou outra

quantia

substituta

do

custo, menos o seu valor

residual

.

116

CGE1 2012/2013_Semestre 1 117/85

DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

Valor residual

• Quantia estimada que se obteria

correntemente pela alienação do ativo, após dedução dos custos de alienação estimados, se o ativo já tivesse a idade e as condições esperadas no final da sua vida útil.

(40)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 118/85

DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

Quantia escriturada

• Quantia pela qual um ativo

é reconhecido no Balanço,

após

a

dedução

de

qualquer

depreciação

/amortização acumulada e

de perdas por imparidade

acumuladas

.

Custo de aquisição – depreciações/amortizações acumuladas – perdas por imparidade acumuladas.

118

CGE1 2012/2013_Semestre 1 119/85

Rígidos

Quando as quotas de depreciação/amortização são fixadas à data da aquisição de bens imobilizados. Têm apenas em atenção fator tempo.

Elásticos

Quando a fixação das quotas de amortização/depreciação se efetua no fim de cada período a que respeitam e em função de determinados acontecimentos (grau de utilização, preços de mercado, etc. …)

Critérios de depreciação/ amortização

DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

119

DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

Critérios Rígidos Linha recta Quotas variáveis Método dígitos Quotas degressivas Elásticos Desgaste funcional Base dupla

(41)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 121/85

• A quota de depreciação/amortização de cada período contabilístico (Qt) obtém-se da expressão seguinte:

Método da linha recta

(Straight Line Method)

Vo– Valor de aquisição do ativo

n = = Qt A n Vo– R R – Valor residual A – Valor a amortizar: A = Vo-R

Qt– Quota de depreciação/amortização no período t

n – Número de anos de vida útil ou económica

DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES

121

CGE1 2012/2013_Semestre 1 122/85

Nesta rubrica registam-se os ativos financeiros que não sejam mensurados ao justo valor ou que não integrem a Classe 1.

INVESTIMENTOS FINANCEIROS

122

CGE1 2012/2013_Semestre 1 123/85

Aplicações em instrumentos financeiros, que não

sejam caixa ou depósitos bancários, que sejam

mensurados

ao

justo

valor

cujas

alterações

sejam

reconhecidas

na

Demonstração de resultados.

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

CONCEITO

(42)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 124/85

Preço de compra

Custos de transação não são de incluir na

mensuração no reconhecimento, sendo reconhecidos como gastos.

INSTRUMENTOS FINANCEIROS

MENSUR. NO RECONHECIMENTO

124 CGE1 2012/2013_Semestre 1 125/85 

Justo valor.



Variações do justo valor reconhecidas

como:

Ganhos por aumentos de justo valor; ou Perdas por reduções de justo valor.

INSTRUMENTOS FINANCEIROS MENSUR. APÓS RECONHECIMENTO

125 1 1 ª A U L A A C T I V I D A D E S D E F I N A N C I A M E N T O F I N A N C I A M E N T O S O B T I D O S C A P I T A L P R Ó P R I O

CONTABILIDADE GERAL I

126

(43)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 127/85

ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO

As empresas podem financiar-se com recurso a emissão de:

• Dívida

Passivo (financeiro)

• Instrumentos de capital próprio

Capital próprio

127

CGE1 2012/2013_Semestre 1 128/85

Obrigação, resultante de um acordo

celebrado, de entregar dinheiro ou outro

ativo financeiro a uma outra entidade

PASSIVO FINANCEIRO

128

CGE1 2012/2013_Semestre 1 129/85

INSTRUMENTO DE CAPITAL PRÓPRIO

Qualquer contrato que evidencie um interesse residual nos ativos de uma entidade após dedução de todos os seus passivos.

(44)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 130/85

Registam-se nesta rubrica todos os financiamentos obtidos que não sejam resultantes de compras a crédito ou por impostos.

FINANCIAMENTOS OBTIDOS

A origem do financiamento pode provir:

- Instituições de crédito e sociedades financeiras; - Mercado de valores mobiliários;

- Participantes de capital;

- Subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos; - Outros financiadores.

130

CGE1 2012/2013_Semestre 1 131/85

CAPITAL

• Apenas se deve reconhecer um aumento de capital quando, e apenas quando, os proprietários da sociedade contribuírem com bens para a sua efetivação, e na exata medida da sua contribuição(justo valor dos bens contribuídos);

• O capital social subscrito mas não realizado não deve ser reconhecido no Balanço enquanto não for realizado;

• Todas as despesas suportadas com o aumento de capital abatem-se, diretamente, ao capital próprio.

131

CAPITAL

Nas sociedades anónimas o capital é representado por ações.

Quanto a estas podemos distinguir três conceitos:

- Valor nominal da ação: é a quantia (montante) inscrita no título. - Valor contabilístico da ação: é o quociente entre o capital próprio

e o número de ações emitidas:

Capital Próprio nº de ações

- Valor de mercado da ação: valor que indica o montante por que cada ação poderá ser transacionada. No caso de empresas cotadas em Bolsa, o valor de mercado é facilmente verificável pela sua cotação.

(45)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 133/85 1 2 ª A U L A A P U R A M E N T O D E R E S U L T A D O S E A P R E S E N T A Ç Ã O D A S D E M O N S T R A Ç Õ E S F I N A N C E I R A S

CONTABILIDADE GERAL I

133 CGE1 2012/2013_Semestre 1 134/85

Apuramento de resultados

Consiste na determinação do resultado líquido do período, enquanto medida de desempenho (performance) da gestão.

Para se determinar o resultado das operações realizadas em determinado período, tem de se comparar os rendimentos com os gastos que lhe competem.

134

CGE1 2012/2013_Semestre 1 135/85

Apuramento de resultados

Vendas Prestações de serviços Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Subsídios à exploração Reversões

Ganhos por aumento de justo valor Rendimentos e ganhos de financiamento CMVMC

Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Gastos de depreciação e amortização Perdas por imparidade Perdas por redução de justo valor Provisões do período Gastos e perdas de financiamento

Outros gastos e perdas Outros rendimentos e ganhos As contas subsidiárias dos resultados

Rendimentos Gastos

Resultado líquido do período Dividendos antecipados

Resultados

- Contas de rendimentos, gastos e resultados:

(46)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 136/85

Apuramento de resultados

Classe 8

… …

Classe 6 Classe 7

Ideia geral: as contas de Gastos e as contas de Rendimentos são transferidas para as contas de Resultados:

136

CGE1 2012/2013_Semestre 1 137/85

Apuramento de resultados

Transferem-se para a subconta Resultado antes de impostos os saldos das contas de gastos e rendimentos:

CMVMC

FSE

Vendas

Prestações de serviços

Resultado antes de impostos

… …

Outros e gastos e perdas

Gastos Rendimentos

Ganhos por aumento de justo valor Rendimentos e ganhos de financiamento Gastos e perdas de financiamento 137

Apuramento de resultados

Na subconta Imposto sobre o rendimento do período é inscrita a quantia de imposto que recai sobre o resultado (quantia estimada do imposto que incidirá sobre o resultado contabilístico corrigido para efeitos fiscais).

EOEP

(47)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 139/85

Apuramento de resultados

Resultado antes de impostos

Resultado líquido

A subconta Resultado líquido recolhe os saldos das subcontas anteriores: Resultado antes de impostos Imposto estimado para o período 139 CGE1 2012/2013_Semestre 1 140/85

Apuramento de resultados

Depois de efectuados os lançamentos de

apuramento dos resultados, o Balancete Final

evidencia as contas de rendimentos, gastos e

resultados (com excepção da conta do

resultado líquido do período) saldadas.

140 CGE1 2012/2013_Semestre 1 141/85

Apuramento de resultados

Balancete de Verificação Balancete Retificado Balancete de Encerramento Lançamentos de Regularização Lançamentos de Apuramento de Resultados • Demonstração resultados • Demonstração fluxos de caixa • Anexo

• Balanço

• Demonstração alterações capital próprio

(48)

CGE1 2012/2013_Semestre 1 142/85 LICENCIATURA EM GESTÃO LICENCIATURA EM FINANÇAS LICENCIATURA EM MAEG LICENCIATURA EM ECONOMIA

CONTABILIDADE GERAL I

142

Referências

Documentos relacionados

Esse trabalho tem por objetivo a geração de tweets automáticos sobre a situação do trânsito; o Twitter foi utilizado como uma fonte de informação e através do processo de

A serologic, clinical and parasitologic follow- up was carried out in three groups of animals: Group 1: apparently healthy dogs, confirmed as seronegative, n=52; Group 2:

Fernandes MARQUES, MARCOS Antonio Alves, MARIZA Guimarães Pinto, Roberto ANTUNES da Silva, UMBERTO Riente, YRAPOAN Santos Machado, ARMANDO de Almeida Faria, Hélio

• Nesse sentido o método clínico adaptação para o coletivo se demonstrou meio importante de localizar o movimento do conhecimento das crianças em sala de aula, como também meio

mais, iniciando imediatamente o estudo do Método Bona, na série de vídeos que intitulamos “Releitura do Bona”.. Nesse passo, vamos providenciar um pdf para postar,

Devido à grande prevalência de pessoas acometidas e pelo caráter muitas ve- zes insidioso da HAS, faz-se necessário que os profissionais de saúde reconheçam os principais fatores

lado a aleatoriedade presente. Seguidamente o objetivo do estudo estatístico pode ser o de estimar uma quantidade ou testar uma hipótese, utilizando-se técnicas estatísticas

Segundo Éric Laurent, a psicose ordinária se caracteriza pela não resposta aos significantes-mestres tradicionais, manifestando o fim do poder do Nome-do-Pai como