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Reunião Matinal. Análise XP. Abertura. Índice

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Academic year: 2021

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Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Mercado reage à Petrobras, que divulgou balanço aprovado pela PwC sem ressalvas com baixas de R$ 51 bi por Lava Jato e desvalorização de ativos. Ação, que subiu 40% nos últimos 30 dias na Bovespa, cai na Alemanha após balanço. Agenda ainda traz Caged, IPC-S, leilão do Tesouro e CMN no Brasil, além de dados de moradias e seguro-desemprego nos EUA. Ações europeias e metais caem com PMIs abaixo do esperado na China e Europa. Rendimento dos treasuries recua e dólar reduz alta ante outras moedas.

Fechamento

Ibovespa subiu após 3 baixas, liderado por Vale e bancos, enquanto Petrobras reverteu queda antes de divulgação de balanço auditado. +1,6%, 54.617,36.

Painel Corporativo

Petrobras: Enfim o balanço. Esperávamos R$ 54 Bi de fraude + má gestão. Usiminas: Resultado do 1T15 acima do esperado.

Anima: Cancelamento do acordo com a Whitney. Rumo: Plano de Investimento e Moody´s. Even: Prévia Operacional.

Agenda do Dia

Fontes dos textos: AE, Bloomberg, InfoMoney e Reuters.

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer Ricardo Kim Analista, CNPI

Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

05:00 EUR PMI Manufatura zona do euro Markit Abr 52.6 52.2

05:00 EUR PMI Serviços zona do euro Markit Abr 54.5 54.2

05:00 EUR PMI Composto zona do euro Markit Abr 54.4 54.0

08:00 BRA IPC-S IPC FGV Abr 22 0.76% 0.93%

09:30 EUA Seguro-desemprego Abr 11 2290K 2268K

10:45 EUA PMI Manufatura EUA Markit Abr 55.6 55.7

11:00 EUA Vendas de casas novas Mar 510K 539K

12:00 EUA Atividade de fab pelo Fed de Kansas City Abr -2 -4

-- BRA Confiança industrial CNI Abr -- 37.5

(2)

Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 54.617 1,2 6,8 13,9x Soja 972 -0,8 0,0 -0,2 -7,5

Dow Jones EUA 18.038 1,2 1,5 16,3x Milho 380 -1,4 -1,9 0,9 -8,6

S&P 500 EUA 2.108 1,3 1,9 17,9x Trigo 499 0,2 2,0 -2,5 -17,7

MEXBOL México 45.232 0,5 3,4 20,0x Açucar 13 -0,6 -4,5 5,5 -16,1

FTSE 100 Reino Unido 7.028 0,5 3,8 16,6x Algodão 63 -0,7 -0,6 -0,3 0,5

CAC 40 França 5.211 1,3 3,5 17,0x Café 144 1,7 1,6 8,1 -14,2

DAX Alemanha 11.867 1,5 -0,8 15,3x Petróleo (WTI) 56 -3,0 0,8 18,0 0,9

IBEX Espanha 11.399 0,4 -1,1 16,4x RBOB Gasolina 192 -0,4 -0,3 8,7 10,4

NIKKEI 225 Japão 20.134 2,4 4,8 19,2x Ouro 1.187 -0,6 -1,3 0,3 -1,2

SHASHR Shangai 27.934 1,0 12,2 13,4x Prata 187 -0,3 -0,6 9,5 3,5

HANG SENG Hong Kong 4.609 2,6 17,3 17,8x Cobre 192 -0,4 -0,3 8,7 10,4

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 22.508 1,4 1,1 6,2 8,7 Dólar/Real 3,01 -0,7 -1,0 -5,8 13,3

SMLL 1.068 0,8 0,8 4,8 -1,7 Euro/Real 3,23 -0,8 -1,8 -5,9 0,0

IMOB 601 0,7 0,6 3,0 8,8 Euro/Dolar 1,07 -0,1 -0,7 -0,1 -11,8

ICON 2.789 0,1 0,1 2,6 4,3 Yuan/Dólar 0,16 0,1 0,0 0,1 0,1

INDX 13.104 0,4 0,2 1,2 9,5 Yen/Dólar 0,01 -0,6 -0,8 0,2 -0,4

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆%

Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

P/L

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Macroeconomia

Brasil – Por aqui além da Petrobras tem Caged e IPC-S.

Na agenda por aqui tem Caged às 14 hrs, que deve apresentar piora no mercado de trabalho em março em comparação a fevereiro d e2014.

Entre os eventos, a CPI da Petrobrás ouve o depoimento do presidente da Setal Engenharia e executivo da Toyo Setal (9h30); o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, tem reuniões com reuniões ao longo do dia e à tarde (15h00) participa da reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) juntamente com o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

Câmara aprova emendas que estendem terceirização a todas as atividades de uma empresa - A Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem o texto final do Projeto de Lei que regulamenta a terceirização da mão de obra no Brasil. As emendas permitem que uma empresa possa terceirizar toda e qualquer parte de sua operação, um ponto que o Palácio do Planalto havia pedido para que fosse retirado do texto final do Projeto de Lei 4.330/2004. A principal mudança defendida pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, ficou de fora. Ele tentou incluir a tributação de 5,5% sobre o faturamento das companhias para o financiamento do INSS. O relator, no entanto, não cedeu e os deputados aprovaram a manutenção da tributação como está hoje, com alíquota de 20%, mas sobre a folha de pagamentos.

Mercados Internacionais – Bolsas em queda.

Na Europa bolsas em queda com números sobre atividade abaixo das expectativas. Saiu o PMI composto da zona do euro, que acabou apresentando queda. A expectativa era de alta. Aliado a isso, a Grécia ajuda a pressionar as bolsas por lá também. O PMI composto da zona do euro caiu a 53,5 na leitura preliminar de abril, de 54 na leitura final de março, abaixo da previsão, de aumento para 54,4.

No Reino Unido as vendas no varejo apresentaram queda de 0,5% em março ante fevereiro.

Pelo lado positivo, a confiança do consumidor na Alemanha sobe ao maior nível desde 2001, atingindo 10,1 na pesquisa de maio, de 10,0 em abril. Já na Espanha, a taxa de desemprego teve leve alta no 1T15 subindo a 23,8%, ante 23,7% no 4T14.

Os Futuros em NY operavam em queda também.

China - PMI industrial cai ao menor nível em 12 meses atingindo 49,2 na leitura preliminar de abril, de 49,6 na leitura final de março, segundo divulgação HSBC/ Markit, o menor patamar em 12 meses. Investidores seguem aguardando novos estímulos por lá.

Petróleo em queda - Pressionados desde ontem pelos dados de estoque acima do esperado divulgados pelo Departamento de Energia dos EUA (DoE).

Na agenda - pedidos de auxílio-desemprego (9h30); o PMI industrial preliminar de abril (10h45); vendas de moradias novas de março (11h00); e o índice de atividade regional do Fed de Kansas (12h00). Entre os balanços nos EUA, são esperados os da GM, Petrobrás Argentina e Google, após o fechamento do mercado. Também hoje a Chanceler da Alemanha, Angela Merkel, se reúne com o primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, em Bruxelas.

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Painel Corporativo

Petrobras: Enfim o balanço. Esperávamos R$ 54 Bi de fraude + má gestão.

Enfim o balanço da companhia foi divulgado, evitando a antecipação do vencimento de dívidas futuras no montante de R$ 332 Bi. Resolve o problema da

companhia? Não, mas ajuda agora ao management da empresa em focar no operacional da empresa. As perdas com corrupção somaram R$ 6,2 Bi, porém a

desvalorização dos ativos (impairment) atingiu números estratosféricos de R$ 44,6 Bi. O que gerou o impacto negativo no resultado da companhia de R$ 21,5 Bi de prejuízo em 2014, gerando o primeiro resultado negativo anual desde 1991.

Desvalorização de ativos:

(a) Área de Refino foi responsável por R$ 31 Bi, devido a 2 projetos – 2º trem da Refinaria Abreu e Lima e do Comperj. Segundo a companha, as perdas resultaram de problemas no planejamento dos projetos, utilização de taxa de desconto com maior prêmio de risco, postergação da expectativa de entrada de caixa e menor crescimento econômico;

(b) Exploração e produção de petróleo e gás natural totalizou R$ 10 Bi, e

(c) Petroquímica atingiu R$ 3 Bi, em decorrência do cenário de redução na demanda e nas margens.

Endividamento - atingiu R$ 351 Bi no final do 4T14, um aumento de 31% YoY. O endividamento líquido somou R$ 282 Bi, sendo que 72% do endividamento total

está atrelado a moeda norte-americana. Net Debt / Ebitda Ajustado foi de 4,77x. Uma métrica que a empresa analisa e está bem acima do que ela mesma julga razoável é o Endividamento Líquido/(Endividamento Líquido + Patrimônio Líquido) de até 35% e fechou o 4T14 em 48%. A expectativa é de que a métrica Net Debt / Ebitda possa atingir 5x no 1T15.

Novo Plano de Negócios – Segundo o CEO da empresa, a Petrobras deve apresentar o novo plano em 30 dias. Bendini já adiantou um corte de 37% dos

investimentos, para US$ 25 Bi.

Desinvestimentos - A companhia espera obter US$ 10 bi com a venda de ativos e aumentar produção total a 2,886 MM de BOED, com a entrada de novas

unidades FPSO. As projeções consideram o preço médio do barril do Brent de US$ 70 e uma taxa de câmbio média de R$ 3,30.

Dividendos - O presidente da empresa, Aldemir Bendine, confirmou que os acionistas da companhia não receberão dividendos relativos ao exercício do ano

passado. Segundo ele, espera-se que, em maio, a empresa comece a receber parte do que foi desviado com corrupção. Bendine disse ter entrado em acordo com a Justiça para que o dinheiro resgatado retorne ao caixa da empresa.

Produção – Segundo a companhia as metas de produção seguem mantidas em 2,125 barris e capex de US$ 29 Bi. Parte operacional, vale o destaque abaixo, sobre o segmento Exploração e Produção:

O menor lucro líquido decorreu da redução nos preços de venda/transferência do petróleo, refletindo o comportamento das cotações internacionais da commodity, além do impairment, parcialmente compensados pelo aumento da produção de petróleo e LGN (3%), pelo efeito da depreciação do real em relação ao dólar sobre os preços de venda/transferência de petróleo e pelos menores custos exploratórios, especificamente baixas de poços secos e/ou subcomerciais. O spread entre o preço médio do petróleo nacional vendido/transferido e a cotação média do Brent diminuiu de US$ 11,12/bbl no 3T14 para US$ 9,78/bbl no 4T14. Lifting Costs - O indicador em dólar reduziu 7%. Desconsiderando os efeitos cambiais, o indicador permaneceu estável em relação ao trimestre anterior. Capex somou R$ 87 Bi em 2014, 17% menor do que o Capex em 2013.

Pelo lado positivo podemos destacar o ganho obtido com a venda da participação total na empresa Petrobras Energia Peru R$ 3,286 Bi e menor provisão para perdas com recebíveis do setor elétrico de R$ 3 Bi.

Em suma, o conference call hoje será decisivo, pelo menos é que o se espera. A companhia resolveu um problema que era a divulgação do balanço. Agora precisa resolver o problema de má gestão, elevado endividamento, venda de ativos, tentar mudar o modelo de partilha e o conteúdo nacional. Muito trabalho e diversos questionamentos serão feitos no conference call hoje a partir das 11 horas.

Seguimos céticos com o ativo, devido ao seu elevado grau de alavancagem financeira e o impacto negativo no segmento de exploração e produção com um petróleo negociando a níveis mais baixos.

Usiminas: Resultado do 1T15 acima do esperado.

Principais pontos:

Receita Líquida atingiu R$ 2.680M, valor 15% menor na comparação com o 1T14 e 4% maior que o trimestre anterior. Ebitda ajustado de R$ 380M nesse trimestre, com uma margem de 14,2%.

(5)

Painel Corporativo

No segmento de Siderurgia, o volume de aço vendido ficou estável com relação ao trimestre anterior, mas com uma melhora substancial no mix. As vendas para o mercado interno aumentaram 10% em relação ao 4T14, representando 88% do total vendido (81% no trimestre anterior). Aliado a isso, a valorização do dólar e aumento de preço, fizeram com que a receita crescesse 4% contra o 4T14. Mesmo com uma menor receita de venda de energia nesse trimestre, o melhor mix, redução de despesas e PDD, resultaram em um Ebitda 25% maior, alcançando uma margem de 13,2%. O segmento de Mineração que estava performando muito mal, apresentou um leve recuperação nesse trimestre. O volume vendido parou de apresentar queda e a receita reagiu a menor quantidade de contratos take or pay. Com isso, o segmento de Mineração, que não estava contribuindo para o resultado, esse trimestre melhorou sua participação no Ebitda total da empresa. No resumo, resultado acima do esperado, principalmente por conta da boa performance do segmento de Siderurgia. Apesar disso, não recomendamos exposição no ativo, dado o cenário extremamente desafiador para o restante do ano e imbróglio societário que deve se arrastar por mais tempo.

Anima: Cancelamento do acordo com a Whitney.

Ontem a Gaec Educação (Anima Educação) informou que foi cancelado o contrato com a Whitney University System firmado em 19 de dezembro do ano passado, por meio do qual a Anima seria detentora de 100% das ações da Whitney do Brasil Holding e das sociedades por ela controladas, que são mantenedoras da Universidade Veiga de Almeida, sediada na capital do Estado do Rio de Janeiro, e do Centro Universitário Jorge Amado, sediado em Salvador, capital do Estado da Bahia. Os motivos são as "relevantes mudanças no cenário econômico do País, especialmente no que diz respeito ao setor educacional, que teve suas condições de atuação sensivelmente impactadas pelas recentes mudanças estruturais impostas pelo governo federal", diz a Anima, em fato relevante, completando que afetaram "as premissas e as perspectivas pelas quais foram negociadas as bases contratuais da operação". Apesar da rescisão, os dois grupos decidiram promover um contrato de cooperação a partir do qual a Whitney University System licenciará à Anima Educação os seus softwares de educação à distância e marketing.

Rumo: Plano de Investimento e Moody´s.

No setor de transportes, destaque para a teleconferência da Rumo, a partir das 9h, sobre o Plano de Investimentos da companhia após a fusão com a ALL. Além disso, ontem a agência de classificação de risco Moody's colocou os ratings corporativos da ALL, atualmente em Ba3 na escala global e A3.br na escala local, em observação para possível rebaixamento. A ação também atinge R$ 500 milhões em debêntures seniores sem garantias com maturidade em 2016 e outros R$ 270 milhões em debêntures não garantidos com maturidade em 2018, ambos com escala Ba3/A3.br. De acordo a Moody's, a revisão foi desencadeada pela divulgação dos resultados de 2014, que foram revisados após a aprovação da fusão com a Rumo Logística em março de 2015. Após a fusão, a ALL fez ajustes e correções em seus balanços financeiros anteriores que resultaram em provisionamentos decorrentes da desvalorização de ativos (impairments) de R$ 1,1 bilhão em 2014. "Como resultado, a Moody's ajustou a relação entre dívida e Ebitda para 7,9x no final de 2014, ante 5,2x em setembro do mesmo ano", disse me nota a agência.

Even: Prévia Operacional

Lançamentos – No 1T15 não realizou lançamentos. Vendas atingiram R$ 254 MM, parte Even. VSO foi de 8,5%

A venda de remanescentes teve redução de 10% quando comparada a venda de remanescentes do 1º trimestre de 2014.

Land Bank – Foram adquiridos 2 novos terrenos com valor potencial de vendas de R$ 134 MM, parte Even. A companhia encerrou o 1T15 com R$ 6,3 Bi em valor potencial de vendas, parte Even.

O terreno adquirido no Rio Grande do Sul será pago em sua totalidade via permuta física. Entregas – Houve a entrada de 4 projetos com VGV de lançamento de R$ 218 MM e 897 unidades.

A companhia aproveitou para comunicar o programa de recompra de ações de até 11,664 MM de ações. Isso representa 5% das ações em circulação da empresa, com prazo iniciando dia 23/04 e encerrando-se dia 22/04/2016.

(6)

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg.

ALIANSCE SHOPPIN ALSC3 04/05/2015 15/05/2015 0,59 0,59 Dividendo Anual 3,2% 1,8% AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 27/04/2015 Não def. 0,40 0,40 Dividendo Irregular 1,7% 2,6% BANESTES BEES3 04/05/2015 01/06/2015 0,01 0,01 JCP Anual 0,4% 6,1% BANRISUL-PREF B BRSR6 04/05/2015 29/05/2015 0,03 0,03 Dividendo Irregular 0,3% 7,5% BRASIL INSURANCE BRIN3 04/05/2015 15/05/2015 0,03 0,03 Dividendo Irregular 1,5% 25,2% BR MALLS BRML3 04/05/2015 15/12/2015 0,23 0,23 Dividendo Irregular 1,3% 2,6% BR PROPERTIES SA BRPR3 04/05/2015 15/05/2015 0,22 0,22 Dividendo Anual 1,8% 49,0% BRADESCO SA BBDC3 05/05/2015 01/06/2015 0,01 0,02 JCP Irregular 0,0% 3,1% BRADESCO SA-PREF BBDC4 05/05/2015 01/06/2015 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,4% CENTRAIS ELETRIC CLSC4 04/05/2015 30/12/2015 1,97 1,97 Dividendo Anual 9,6% 1,0% CEMIG CMIG3 04/05/2015 30/12/2015 0,45 0,45 Dividendo Irregular 3,1% 22,6% CEMIG-PREF CMIG4 04/05/2015 30/12/2015 0,45 0,45 Dividendo Irregular 3,1% 22,8% CETIP CTIP3 23/04/2015 11/05/2015 0,43 0,43 Dividendo Irregular 1,2% 5,0% CIA HERING HGTX3 30/04/2015 27/05/2015 0,30 0,30 Dividendo Semi-anual 1,8% 5,2% COELCE COCE3 28/04/2015 Não def. 0,54 0,54 Dividendo Anual - 2,2% COELCE-PRF A COCE5 28/04/2015 Não def. 0,54 0,54 Dividendo Anual 1,3% 2,4% COMGAS CGAS3 04/05/2015 11/05/2015 2,48 2,48 Dividendo Irregular 4,8% 3,0% COMGAS-PREF A CGAS5 04/05/2015 11/05/2015 2,73 2,73 Dividendo Irregular 5,1% 3,2% CONTAX PART CTAX3 04/05/2015 30/12/2015 0,07 0,07 Dividendo Irregular - 12,1% CONTAX PART-PR CTAX4 04/05/2015 30/12/2015 0,07 0,07 Dividendo Irregular - 22,5% CONTAX PART-UNIT CTAX11 04/05/2015 30/12/2015 0,36 0,36 Dividendo Irregular 4,3% 18,3% COPEL CPLE3 24/04/2015 Não def. 0,84 0,84 Dividendo Irregular 3,6% 9,2% COPEL-PREF B CPLE6 24/04/2015 Não def. 0,93 0,93 Dividendo Irregular 2,7% 6,8% CYRELA COMMERCIA CCPR3 28/04/2015 24/06/2015 0,28 0,28 Dividendo Anual 2,5% 3,8% CYRELA CYRE3 29/04/2015 Não def. 0,41 0,41 Dividendo Anual 3,2% 3,3% DIAGNOSTICOS AME DASA3 24/04/2015 03/06/2015 0,06 0,06 Dividendo Anual 0,7% 1,1% DIRECIONAL ENGEN DIRR3 29/04/2015 15/05/2015 0,18 0,18 Dividendo Irregular 2,6% 9,2% EMBRAER EMBR3 28/04/2015 13/05/2015 0,02 0,02 Dividendo Anual 0,1% 1,4% ESTACIO ESTC3 29/04/2015 30/06/2015 0,33 0,33 Dividendo Anual 1,7% 1,0% EXCELSIOR-PREF BAUH4 24/04/2015 Não def. 0,46 0,46 Dividendo Irregular 5,5% 2,2% EZ TEC EZTC3 04/05/2015 30/11/2015 0,77 0,77 Dividendo Anual 3,8% 4,7% HELBOR HBOR3 30/04/2015 Não def. 0,39 0,39 Dividendo Anual 10,1% 12,9% IGUATEMI IGTA3 28/04/2015 Não def. 0,34 0,34 Dividendo Irregular 1,2% 1,2% ITAU UNIBANCO ITUB3 04/05/2015 01/06/2015 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,9% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 04/05/2015 01/06/2015 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,6% LOCALIZA RENT3 04/05/2015 21/05/2015 0,21 0,21 Dividendo Anual 0,6% 1,4% MARISA LOJAS SA AMAR3 30/04/2015 Não def. 0,07 0,07 Dividendo Anual 0,5% 0,8% LOPES BRASIL LPSB3 04/05/2015 Não def. 0,01 0,01 Dividendo Anual 0,1% 6,0% MAGAZINE LUIZA S MGLU3 28/04/2015 Não def. 0,11 0,11 Dividendo Irregular 2,1% 3,6% MARCOPOLO POMO3 23/06/2015 30/09/2015 0,02 0,02 JCP Anual 0,9% 5,3% MARCOPOLO-PREF POMO4 23/06/2015 30/09/2015 0,02 0,02 JCP Anual 0,8% 4,4% MRV ENGENHARIA MRVE3 04/05/2015 29/05/2015 0,39 0,39 Dividendo Anual 4,6% 3,6% MULTIPLAN MULT3 30/04/2015 Não def. 0,11 0,11 Dividendo Irregular 0,2% 1,5% PAO ACUCA-PREF PCAR4 27/04/2015 Não def. 0,76 0,76 Dividendo Trimestral 0,8% 1,0% QUALICORP SA QUAL3 04/05/2015 Não def. 0,43 0,43 Dividendo Irregular 1,8% RODOBENS RDNI3 27/04/2015 Não def. 0,38 0,38 Dividendo Anual 4,8% 6,5% SANEPAR-PREF SAPR4 29/04/2015 Não def. 0,07 0,07 Dividendo Irregular 1,4% 10,0% SANTANENSE CTSA3 04/05/2015 Não def. 0,01 0,01 Dividendo Semi-anual - 6,2% SAO CARLOS SCAR3 04/05/2015 29/05/2015 0,21 0,21 Dividendo Anual 0,7% 2,7% SCHULZ-PREF SHUL4 24/04/2015 30/06/2015 0,08 0,08 Dividendo Irregular 1,8% 8,3% SONAE SIERRA BRA SSBR3 30/04/2015 20/05/2015 0,45 0,45 Dividendo Anual 2,2% 2,2% SLC AGRICOLA SA SLCE3 30/04/2015 Não def. 0,28 0,28 Dividendo Anual 1,6% 2,2% SUZANO PA-PREF A SUZB5 04/05/2015 Não def. 0,14 0,14 Dividendo Anual 0,9% 0,8% TRANSM ALIAN-UNI TAEE11 23/04/2015 30/04/2015 0,74 0,74 Dividendo Semi-anual 3,5% 14,0% TECNISA TCSA3 27/04/2015 Não def. 0,21 0,21 Dividendo Anual 4,7% 10,8% TEMPO PART TEMP3 30/04/2015 Não def. 0,12 0,12 Dividendo Irregular 4,1% 65,5% TIM PART TIMP3 13/05/2015 16/06/2015 0,15 0,15 Dividendo Anual 1,5% 1,7% TRISUL SA TRIS3 28/04/2015 30/09/2015 0,06 0,06 Dividendo Irregular 2,1% 2,1% USIMINAS USIM3 29/04/2015 26/06/2015 0,03 0,03 Dividendo Irregular 0,2% USIMINAS-PREF A USIM5 29/04/2015 26/06/2015 0,03 0,03 Dividendo Irregular 0,6% VALE SA VALE3 16/10/2015 30/10/2015 0,19 0,19 Dividendo Semi-anual 1,0% 8,2% VALE SA-PF VALE5 16/10/2015 30/10/2015 0,19 0,19 Dividendo Semi-anual 1,2% 9,7% DIMED PNVL3 01/06/2015 Não def. 0,18 0,18 Dividendo Anual 0,1% 1,4% SENIOR SOLUTION SNSL3 11/05/2015 22/05/2015 0,22 0,26 JCP Irregular 2,2% 1,5%

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP 3,4 0,0 -1,5 37,5 -12,1 15,9 76,5 0,4 4,1 133,5 dif. p.p. -5,8 p.p. 3,0 p.p. 14,0 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. -5,4 p.p. 6,5 p.p. 118,0 p.p. Carteira XP Dividendos 8,4 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 11,6 18,5 181,9 dif. p.p. -0,8 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 5,8 p.p. 20,9 p.p. 142,9 p.p. Ibovespa 9,2 -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 5,8 -2,3 15,5 Carteira XP -9,2 5,2 4,3 - - - -dif. p.p. -3,0 p.p. -4,8 p.p. 5,2 p.p. - - - - - - - - -Carteira XP Dividendos -5,5 8,1 0,2 - - - -dif. p.p. 0,7 p.p. -1,9 p.p. 1,1 p.p. - - - - - - - - -Ibovespa -6,2 10,0 -0,8 - - -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 Portfólio jan/15 fev/15 mar/15 abr/15

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2015 2014 2013 2012 2011 2010 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2009 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15

DESEMPENHO ANUAL

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2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

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11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Referências

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