• Nenhum resultado encontrado

Carteiras Recomendadas

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Carteiras Recomendadas"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

Análise Fundamentalista

Carteiras Recomendadas

Análise XP

Portfólios & PERFORMANCE Carteira XP

A Carteira XP apresentou uma queda de 8,8% no mês de dezembro, enquanto que o Ibovespa desvalorizou 8,6%. No ano de 2014, a Carteira XP ficou estável (0,0%), 3,0 p.p. acima do Ibovespa, que fechou o ano com uma queda de 2,9%.

Carteira XP Dividendos

A Carteira XP Dividendos obteve uma performance negativa de 7,3% no mês de dezembro. Esse desempenho foi cerca de 1,3 p.p acima do Ibovespa. No ano, a Carteira XP Dividendos fechou com a boa performance de 7,7%, frente aos -2,9% do Ibovespa.

Carteira XP Small Caps

Esse não foi um bom ano para os papéis de menor valor de mercado em nossa bolsa. No mês, nossa Carteira XP Small Caps apresentou performance negativa de 7,2%, com o Ibovespa se desvalorizando 8,6%. A Carteira fechou o ano com um queda de 21,9%.

Carteira XP Alpha

A Carteira XP Alpha se desvalorizou em 15,7% em dezembro, contra a queda de 8,6% do Ibovespa. No ano, a Carteira Alpha obteve uma desvalorização de 24,9%.

Índice

Portfólios & Performance Trocas

Panorama Macroeconômico Carteira XP

Carteira XP Dividendos Carteira XP Small Caps Carteira XP Alpha Disclaimer Carteira XP 0,0 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 0,0 -2,7 133,1 dif. p.p. 3,0 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 3,0 p.p. 15,2 p.p. 127,4 p.p. Carteira XP Dividendos 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 7,7 22,9 162,7 dif. p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 10,6 p.p. 40,8 p.p. 135,5 p.p.

Carteira XP Small Caps -21,9 -8,0 26,6 -18,9 - - -21,9 -28,2 -26,2

dif. p.p. -19,0 p.p. 7,5 p.p. 19,2 p.p. 0,0 p.p. - - -19,0 p.p. -10,2 p.p. 2,3 p.p. Carteira XP Alpha -24,9 -2,9 - - - -27,0 dif. p.p. -22,0 p.p. -11,4 p.p. - - - - - - -32,4 p.p. Ibovespa -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -2,9 -18,0 5,7 Carteira XP -6,5 2,5 3,7 3,7 -0,1 4,7 2,3 11,3 -12,5 2,3 -0,1 -8,8 dif. p.p. 1,0 p.p. 3,7 p.p. -3,3 p.p. 1,3 p.p. 0,7 p.p. 0,9 p.p. -2,7 p.p. 1,5 p.p. -0,8 p.p. 1,4 p.p. -0,2 p.p. -0,2 p.p. Carteira XP Dividendos -4,1 0,0 6,0 2,8 2,7 5,6 0,9 8,6 -12,4 3,3 3,3 -7,3 dif. p.p. 3,4 p.p. 1,1 p.p. -1,1 p.p. 0,4 p.p. 3,5 p.p. 1,9 p.p. -4,1 p.p. -1,2 p.p. -0,7 p.p. 2,3 p.p. 3,2 p.p. 1,3 p.p.

Carteira XP Small Caps -9,6 -1,4 -3,4 0,4 2,4 0,7 -2,9 5,1 -8,0 1,8 -1,4 -7,2

dif. p.p. -2,1 p.p. -0,2 p.p. -10,4 p.p. -2,0 p.p. 3,2 p.p. -3,1 p.p. -7,9 p.p. -4,7 p.p. 3,7 p.p. 0,9 p.p. -1,5 p.p. 1,5 p.p.

Carteira XP Alpha -9,3 2,5 8,9 -5,3 -5,3 4,5 -1,5 9,1 -13,0 -4,6 5,3 -15,7

dif. p.p. -1,8 p.p. 3,6 p.p. 1,8 p.p. -7,7 p.p. -4,5 p.p. 0,8 p.p. -6,5 p.p. -0,7 p.p. -1,3 p.p. -5,6 p.p. 5,3 p.p. -7,0 p.p.

Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 -0,8 3,8 5,0 9,8 -11,7 0,9 0,1 -8,6

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial*

Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14

0,0 5,0 10,0 15,0

(2)

Trocas para Dezembro

Carteira XP

Modificações:

Retirada dos 15% de BB Seguridade (BBSE3): Ainda gostamos do case de BB Seguridade, mas optamos pela retirada com o intuito de abrir espaço para outros papeis com maiores perspectivas nesse cenário de dólar em um patamar mais alto (Embraer), assim como juros (Cetip).

Retirada dos 10% de Hering (HGTX3): Empresa continua com um nível de valuation interessante e talvez o pior momento operacional possa ter passado. Porém, decidimos diminuir um pouco a exposição da carteira no setor de varejo, dado o difícil cenário de curto prazo que o segmento irá enfrentar.

Entrada de 10% em Cetip (CTIP3): Dada a expectativa de um cenário desafiador para o próximo ano, incluímos Cetip no nosso portfólio, adotando uma maior diversificação e postura mais defensiva. Podemos destacar alguns fatores que podem contribuir para uma performance positiva, no médio/longo prazo: baixa necessidade de capital, resiliência de preços praticados, alta geração de caixa e elevação do payout do ativo.

Aumento de 5% em Itaú (ITUB4): Aumentamos nossa exposição em Itaú dada a recente queda do papel. Ainda acreditamos que a empresa irá performar bem, mesmo com o cenário desafiador que enfrentaremos no ano que vem. A ótima gestão operacional e resultados robustos, tornam o papel com boas perspectivas de outperformar os demais setores da bolsa.

Aumento de 5% em Embraer (EMBR3): Aumentamos nossa posição em Embraer para aproveitarmos um cenário de dólar em um patamar mais alto e desempenho da economia global comparativamente melhor do que a economia doméstica.

Aumento de 2% em Estácio (ESTC3): Aumento marginal na posição de Estácio. Continuamos otimistas com o setor e com a Estácio, nesses níveis de valuation. Aumento de 3% em Natura (NATU3): Aumento marginal na posição de Natura. Entendemos que num cenário mais desafiador para o consumo, a Natura está posicionada num segmento mais resiliente e num patamar de múltiplo interessante (14x P/E 2015e).

Carteira XP Dividendos

Modificações:

Retirada dos 15% de BB Seguridade (BBSE3): Ainda gostamos do case de BB Seguridade, mas optamos pela retirada com o intuito de abrir espaço para outros papeis com maiores perspectivas (Itaúsa e BM&F Bovespa).

Entrada de 10% em BM&F Bovespa (BVMF3): Com esse movimento, queremos aproveitar a forte desvalorização do papel (menor nível de preço em US$ dos últimos 5 anos), aliado a um dividend yield satisfatório em um nível de valuation bem atrativo (P/E 2015e de 15x).

Aumento de 5% em Itaúsa (ITSA4): Aumentamos nossa exposição em Itaú dada a recente queda do papel. Ainda acreditamos que a empresa irá performar bem, mesmo com o cenário desafiador que enfrentaremos no ano que vem. A ótima gestão operacional e resultados robustos, tornam o papel com boas perspectivas de outperformar os demais setores da bolsa.

Carteira XP Small Caps

Modificações: Sem alterações.

Carteira XP Alpha

Modificações Sem alterações.

(3)

Panorama Macroeconômico

O começo de 2015 estimula questionamentos sobre quais sinalizações governos e bancos centrais irão dar com relação a forma de condução das economias no ano. Com a posse dos novos ministros no Brasil, a atenção residirá em seus anúncios de novas medidas. Na Europa o debate continua em torno de como realizar um pacote de estímulos que retire o bloco do baixo crescimento e baixa inflação, discussão semelhante em território japonês. Nos Estados Unidos segue a busca pelo quadro mais transparente de como e quando será feita a elevação das taxas de juros.

Com boa parte dos cargos mais importantes do novo governo já definidos, o próximo passo é acompanhar o início de trabalho dos novos ministros, secretários, presidentes de instituições públicos e verificar o quanto permanecerá em termos de postura do governo anterior e o quanto será de fato um governo novo com ideias novas. Com boa parte dos preços administrados represados em 2014, o começo de 2015 promete pesar no bolso devido aos reajustes de tarifas, o que também gera dúvidas sobre a reação da população. Vamos verificar se janeiro de 2015 será parecido com julho de 2013 em termos de pessoas protestando nas ruas, visto que dessa vez não parece ser viável governos segurando o aumento das tarifas com a inflação já sendo projetada acima do teto da meta de 6,5% em 2015.

No panorama internacional, com a reeleição de Shinzo Abe pelo parlamento japonês, para seu terceiro mandato, a atenção segue focada nos novos estímulos econômicos. Logo após a eleição, um novo pacote de US$29 bilhões para estimular o consumo e a atividade econômica regional demonstrou como o governo japonês deve seguir adiante com estímulos monetários e fiscais. Ao longo de janeiro deverá ficar mais evidente quando e quais pacotes virão em 2015 na economia japonesa que deve ter uma taxa de crescimento de ativos do seu Banco Central em alta no próximo ano.

Ainda na Ásia a desaceleração chinesa continua ocupando as manchetes, junto as tentativas de reação das autoridades locais para que essa desaceleração seja feita de maneira leve e gradual, para que não gere efeitos indesejáveis e intensos na economia. Sendo assim, será muito importante monitorar se esses atos não serão contraditórios com a missão de reequilibrar a economia.

Nos EUA, a economia americana finalizou 2014 fortalecido com indicadores apontando uma recuperação consistente e com o mercado de trabalho se aproximando do pleno emprego. Porém, foi observada a inflação caindo ao invés de subir e se aproximar do objetivo de 2%. Assim, a última reunião do FOMC foi aguardada para verificar qual desses pontos iriam pesar mais na condução da política monetária em 2015. A reunião sinalizou que deverão ser elevadas as taxas de juros em 2015, porém é importante acompanharmos os pronunciamentos dos membros votantes do Fed. Muitos defendem que uma pequena elevação não interromperia nenhum plano de investimento, mas já começaria a abrir espaço no longo prazo para uma eventual necessidade de se cortar juros para estimular a economia novamente.

Na Europa, 2015 será um ano marcado por eleições na Grécia, Portugal, Reino Unido e Espanha. Na Grécia, com o Parlamento não reelegendo o presidente após 3 sessões, fez com que eleições gerais fossem convocadas para o dia 25 de janeiro, o que chama a atenção dos mercados e de autoridades monetárias como o FMI e o Banco Central Europeu, pois o Syriza, partido que promete acabar com políticas de austeridade implementadas recentemente, lidera as pesquisas de intenção de voto. Caso semelhante observamos em Portugal e Espanha, com alta taxa de desemprego que pode ter a insatisfação popular refletida nas urnas e a exigência por mudanças que eventualmente podem abalar o programa de estabilização da Zona do Euro. No caso do Reino Unido, as eleições trazem danos em ambos os resultados mais prováveis, com a eleição dos conservadores seria mais provável uma aprovação da realização de um referendo sobre a saída da Zona do Euro para 2017, no caso da oposição um relaxamento da política fiscal deve ditar o novo governo. No meio de toda esse agito eleitoral o Banco Central Europeu tenta alcançar um meio termo no qual seja feito um estímulo monetário forte o suficiente para elevar a inflação do bloco e que aumente as taxas de crescimento das economias. O pacote é pedido com urgência por economias que patinam, como a italiana, mas do outro lado, a economia alemã pede cautela para não tomarem decisões equivocadas que tragam consequências estruturais negativas no longo prazo.

Janeiro será um mês marcado por Bancos Centrais preocupados em manter sinalizações da forma mais clara possível ao mercado, afim de evitar descompasso. Assim podemos esperar os quatro principais Bancos Centrais (Estados Unidos, China, Japão e União Europeia) mantendo uma mesma taxa de crescimento consolidada, mas com mudanças na composição de quem expande mais e menos.

(4)

Carteira XP

Itaú Unibanco (ITUB4): a expansão das operações dos bancos privados começa a acelerar, se comparada com as taxa de concessão dos banco de controle estatal. Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o fato de que os níveis de spread começam a demonstrar recuperação, dado o aumento nas taxas de juros básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas praticadas no setor. Itaú Unibanco já negocia com múltiplos superiores a Bradesco, devido a sua perspectiva positiva e entrega de melhor retorno. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres, além de ter realizado aquisições relevantes, como a participação remanescente da Redecard. Acreditamos que o desempenho divulgado no último resultado, continua sendo o melhor desempenho dentre as instituições financeiras. O banco demonstra que segue em tendência positiva em termos de queda de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle, continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final.

Cetip (CTIP3): Mercados Organizados é a maior depositária de títulos privados de renda fixa da América Latina e a maior câmara de ativos privados do País, desempenhando o papel de integradora do mercado financeiro. Por intermédio da Unidade de Títulos e Valores Mobiliários, a companhia é líder no Brasil nas atividades de registro, custódia e liquidação de ativos privados de renda fixa - como Certificados de Depósito Bancário (CDB), Certificados de Depósito Interfinanceiro (CDI), Letras Financeiras (LF) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Debêntures, entre outros - e de derivativos de balcão, funcionando como uma solução integrada para estes mercados. Também possui uma plataforma de negociação eletrônica para o mercado secundário de títulos públicos e privados. Realiza ainda processamento de DOCs e liquidação de TEDs. A instituição possui capital disperso. Porém, existem uma série de fatores que podem contribuir para uma performance positiva, no curto prazo, apesar do desempenho relevante no ano (+35%), como: baixa necessidade de capital, resiliência de preços praticados, alta geração de caixa e elevação do payout do ativo.

Embraer (EMBR3): a Embraer é hoje uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo. Com mais de 40 anos de existência, a instituição atua em todas as etapas de um processo complexo: projeto, desenvolvimento, fabricação, venda e suporte pós-venda de aeronaves para os segmentos de aviação comercial, aviação executiva, além de defesa e segurança. Já foram produzidos pela Embraer mais de 5 mil aviões, que operam em 80 países, nos cinco continentes, tornando-a líder no mercado de jatos comerciais com até 120 assentos, além da fabricação de alguns dos melhores jatos executivos em operação e da entrada em um novo patamar no setor de defesa. Com receitas bem diversificadas, o ativo detém correlação de desempenho com a economia mundial, sendo uma instituição/escolha defensiva, em um momento de fundamentos brasileiros desfavoráveis na comparação com a América Latina e âmbito mundial. O ativo tem movimentos descorrelacionados com as questões políticas.

Estácio (ESTC3): a Estácio é um dos mais relevantes grupos educacionais do país, com 78 cursos de graduação, mestrado, doutorado e cursos de extensão, para uma base de mais de 330 mil alunos. Atualmente conta com 260 mil alunos presenciais (com forte presença no RJ) e cerca de 70 mil alunos em EAD. Tanto no segmento presencial quanto no EAD, a empresa tem apresentado um crescimento de 2 dígitos em sua base de aluno. A empresa está em um momento de ganhos de margem e melhora operacional, que pode ser observado nos resultados dos últimos trimestres. Recentemente a Estácio adquiriu a UniSEB, marca muito forte em EAD, principalmente no estado de SP. Além do EAD ser um segmento muito promissor (cresce 2 dígitos nos últimos anos), com essa aquisição a Estácio entra em São Paulo, região em que a empresa não tinha uma presença muito forte. Outro ponto a se destacar é o FIES, financiamento oferecido pelo governo e que já está em andamento, proporcionando condições muito atraentes para os alunos, ao mesmo tempo que diminui a evasão e aumenta o ticket médio para as instituições participantes. Das empresas do setor de educação preferimos a Estácio, por se tratar de um case com maior visibilidade quanto aos ganhos de margem e crescimento.

Cielo (CIEL3): a Cielo tem como atividades principais a prestação de serviços de credenciamento de estabelecimentos comerciais e de estabelecimentos prestadores de serviços para a aceitação de cartões de crédito e de débito, bem como de outros meios de pagamento ou meios eletrônicos necessários para registro e aprovação de transações não financeiras. Atualmente a empresa se encontra em patamares considerados atrativos em termos de preço, visto o posicionamento diferenciado no mercado de adquirência, em que as margens e perspectivas de crescimento justificam o patamar de seus indicadores de valor e expectativas para o ativo. O racional de investimento está igualmente apoiado em seus resultados financeiros consistentes e ganhos de market share, mesmo com a atuação mais agressiva por parte de seus concorrentes com menor participação no mercado, no sentido de obter a fatia maior no segmento (GetNet e Rede). Os receios do mercado quanto a possíveis intervenções do governo já foram encerrados com a definição do Banco Central como o regulador oficial do setor.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

25% ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 Financeiro R$ 184.996 MM 8,8x - 1,8x 22%

10% CETIP CTIP3 Bolsa R$ 8.448 MM 16,2x 10,8x 4,3x 26%

15% EMBRAER EMBR3 Bens de Capital R$ 18.097 MM 13,5x 6,9x 1,7x 12%

25% ESTACIO ESTC3 Educacional R$ 7.514 MM 12,2x 9,7x 2,7x 25%

15% CIELO SA CIEL3 Financeiro R$ 65.515 MM 17,3x 15,1x 11,7x 78%

10% NATURA NATU3 Varejo R$ 13.735 MM 14,6x 8,5x 11,4x 76%

Composição: Carteira XP

(5)

Carteira XP

Natura (NATU3): É uma companhia de cosméticos que realiza a venda através do modelo de venda direta, utilizando consultoras independentes. Optamos pela entrada do ativo devido aos seguintes motivos: (a) competição – redução devido a canibalização que a Boticário, através de consultoras diretas, gerou na reestruturação do modelo, sendo benéfico para a companhia; (b) câmbio – como o maior concorrente são os produtos importados em cosméticos, uma alta do dólar reduz a competição e “protege” o mercado interno; (c) a piora econômica eleva as vendas das consultoras independentes, pois como se trata de um meio complementar de aumento de renda, quando ocorre uma piora na economia, observa-se um efeito de aumento da eficiência das consultoras, que se focam mais nesse complemento de renda; (d) valuation – a companhia está negociando a 15x P/E 2015E, o que julgamos que é uma excelente relação risco x retorno, com crescimento de receita (top line) de cosméticos e excelente gestão. A forte queda verificada na semana foi decorrente, principalmente, das informações de que o governo poderia aumentar a taxação de cosméticos e importados, porém, julgamos que se for implementado, já estaria no preço dos ativos.

(6)

Carteira XP

Carteira 0,0 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 0,0 -2,7 133,1 Ibovespa -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -2,9 -18,0 5,7 dif. p.p. 3,0 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 3,0 p.p. 15,2 p.p. 127,4 p.p. Carteira -6,5 2,5 3,7 3,7 -0,1 4,7 2,3 11,3 -12,5 2,3 -0,1 -8,8 Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 -0,8 3,8 5,0 9,8 -11,7 0,9 0,1 -8,6 dif. p.p. 1,0 p.p. 3,7 p.p. -3,3 p.p. 1,3 p.p. 0,7 p.p. 0,9 p.p. -2,7 p.p. 1,5 p.p. -0,8 p.p. 1,4 p.p. -0,2 p.p. -0,2 p.p. *Inicial: Carteira XP 30/4/2009 Carteira 0,97 - -14,6% -13,6% 2,1% 6,3% 69,00 41,00 28,00 1,4% 18,5% -12,5% TTM: Últimos 12 meses (Traling Twelve months)

Portfólio Retorno Médio Mensal fev/14 mar/14 Portfólio Menor Retorno Mês

Estatísticas: Carteira XP

Portfólio Beta (TTM) Beta (atual) VaR (TTM) Sharpe (TTM) Alpha (TTM) Vol. (TTM) # Meses # Meses Positivo # Meses Negativo Maior Retorno Mês

jun/14 jul/14 ago/14 dez/14

2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 2012 2011 2010

Performance: Carteira XP

nov/14 out/14 set/14

jan/14 abr/14 mai/14

2014 2013 -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0%

DESEMPENHO

Carteira XP Ibovespa -20,0 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 HGTX3 ESTC3 ITUB4 NATU3 Carteira XP Ibovespa CIEL3 BBSE3 EMBR3

∆% MENSAL

75,0 105,0 135,0 165,0 195,0 225,0 255,0 285,0 315,0

DESEMPENHO HISTÓRICO

(7)

Carteira XP Dividendos

Cielo (CIEL3): ver comentário página 4.

Itaúsa (ITSA4): o grupo foi constituído para centralizar as decisões financeiras e estratégicas de um conjunto de empresas. Atualmente sua composição está, quase exclusivamente, apoiada em Itaú Unibanco (96%). Neste sentido, a melhor definição do ativo e suas perspectivas podem ser obtidas através de uma análise a respeito do banco Itaú Unibanco. Ver comentário página 4.

Cetip (CTIP3): é a maior depositária de títulos privados de renda fixa da América Latina e a maior câmara de ativos privados do País, desempenhando o papel de integradora do mercado financeiro. Por intermédio da Unidade de Títulos e Valores Mobiliários, a companhia é líder no Brasil nas atividades de registro, custódia e liquidação de ativos privados de renda fixa - como Certificados de Depósito Bancário (CDB), Certificados de Depósito Interfinanceiro (CDI), Letras Financeiras (LF) e Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Debêntures, entre outros - e de derivativos de balcão, funcionando como uma solução integrada para estes mercados. Também possui uma plataforma de negociação eletrônica para o mercado secundário de títulos públicos e privados. Realiza ainda processamento de DOCs e liquidação de TEDs. A instituição possui capital disperso. Porém, existem uma série de fatores que podem contribuir para uma performance positiva, no curto prazo, apesar do desempenho relevante no ano (+35%), como: baixa necessidade de capital, resiliência de preços praticados, alta geração de caixa e elevação do payout do ativo.

Kroton (KROT3): a Kroton é uma das maiores empresas do setor de Educação no Brasil. Atualmente conta cerca de 1 milhão de alunos (contando com a fusão), distribuídos na modalidade presencial e EAD (Ensino a Distância). A recente fusão com a Anhanguera formou a maior empresa de capital aberto no setor de Educação. A Kroton tem mostrado uma enorme capacidade de gerar valor e concretizar sinergias das recentes aquisições. Os últimos resultados continuam surpreendendo o mercado (que já tem expectativas bem altas para o setor). Com ganhos de margem e bom crescimento na base de alunos, a empresa deve ultrapassar seu guidance mais um ano. Vale lembrar que não só o operacional da empresa é sólido, mas o setor de Educação como um todo tem performado muito bem, e com boas perspectivas para 2014.

Vale (VALE5): a Vale é uma das três maiores mineradoras do mundo e uma das maiores companhias do setor privado negociadas no mundo. A Vale tem capitalização de mercado de aproximadamente US$ 68 bilhões. Trata-se da maior produtora mundial de minério de ferro e pelotas, matérias-primas essenciais para a indústria siderúrgica, a segunda maior produtora de níquel, com aplicações na indústria de aço inoxidável e ligas metálicas utilizadas na produção de aeronaves, automóveis, equipamentos de mineração e energia, telefones celulares, baterias, baterias especiais para veículos elétricos híbridos entre muitos outros. A Vale também produz manganês, ferro ligas, carvão térmico e metalúrgico, cobre, cobalto, metais do grupo da platina e fertilizantes, matérias-primas importantes para a indústria e a agricultura global. A recente queda no papel nos chamou atenção pelo fato da empresa estar sendo negociada a múltiplos muito atrativos, com um operacional bem “redondo”. Apesar do cenário externo (principalmente China) não estar favorável, assim como o preço do minério, enxergamos que esse patamar de preço do minério pode estar perto das mínimas estruturais (que viabiliza a produção), possibilitando assim um bom ponto de entrada no papel frente a uma possível valorização nas cotações do minério. Além disso, a empresa tem se mostrado uma ótima alternativa para um portfólio composto por empresas boas pagadoras de dividendos.

Natura (NATU3): ver comentário na página 5.

BM&F Bovespa (BVMF3): a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é líder na América Latina, sendo a principal instituição brasileira de intermediação para operações no mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para negociação de ações, derivativos de ações, derivativos financeiros, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, moedas à vista e commodities agropecuárias. Acreditamos que a empresa detém e deverá manter no curto, médio e longo prazo uma participação bem consolidada nas plataformas de negociação e pós-negociação de ativos financeiros, evoluindo no processo de integração verticalizada de seus negócios, incentivando e investindo em iniciativas incipientes/rentáveis. Em nossa concepção, o patamar de valor para o ativo é injustificado, observando o nível elevado de suas margens operacionais (66%), retorno final, geração de caixa, configurando uma boa oportunidade de compra para geração de valor no médio/longo prazo.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

20% KROTON KROT3 Educacional R$ 25.169 MM 15,3x 12,5x 2,2x 18%

15% CIELO SA CIEL3 Financeiro R$ 65.515 MM 17,3x 15,1x 11,7x 78%

25% ITAUSA-PREF ITSA4 Financeiro R$ 58.103 MM 7,1x - - 19%

10% BM&FBOVESPA SA BVMF3 Bolsa R$ 18.715 MM 12,9x 11,4x 0,9x 12%

20% CETIP CTIP3 Bolsa R$ 8.448 MM 16,2x 10,8x 4,3x 26%

5% VALE SA-PF VALE5 Mineração & Siderurgia R$ 109.470 MM 8,4x 5,6x 0,7x 7%

5% NATURA NATU3 Varejo R$ 13.735 MM 14,6x 8,5x 11,4x 76%

Composição: Carteira XP Dividendos

(8)

Carteira XP Dividendos

Carteira 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 7,7 22,9 162,7 Ibovespa -2,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 74,5 -2,9 -18,0 27,2 dif. p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 10,6 p.p. 40,8 p.p. 135,5 p.p. Carteira -4,1 0,0 6,0 2,8 2,7 5,6 0,9 8,6 -12,4 3,3 3,3 -7,3 Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 -0,8 3,8 5,0 9,8 -11,7 0,9 0,1 -8,6 dif. p.p. 3,4 p.p. 1,1 p.p. -1,1 p.p. 0,4 p.p. 3,5 p.p. 1,9 p.p. -4,1 p.p. -1,2 p.p. -0,7 p.p. 2,3 p.p. 3,2 p.p. 1,3 p.p. *Inicial: Carteira XP 30/4/2009 Carteira 0,87 - -12,8% -4,6% 8,7% 5,8% 72,00 49,00 23,00 1,4% 9,6% -12,4% TTM: Últimos 12 meses (Traling Twelve months)

dez/14

Estatísticas: Carteira XP Dividendos

Portfólio Beta (TTM) Beta (atual) VaR (TTM) Sharpe (TTM) Alpha (TTM) Vol. (TTM) # Meses

jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14

Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14

# Meses Positivo # Meses Negativo Retorno Médio Mensal Maior Retorno Mês Menor Retorno Mês Últimos 24 m Inicial*

Performance: Carteira XP Dividendos

Portfólio 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m 2014 -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0%

DESEMPENHO

Carteira XP Dividendos Ibovespa -16,0 -12,0 -8,0 -4,0 0,0 KROT3 ITSA4 NATU3 Ibovespa Carteira XP CIEL3 BBSE3 VALE5

∆% MENSAL

75,0 105,0 135,0 165,0 195,0 225,0 255,0 285,0 315,0

DESEMPENHO HISTÓRICO

(9)

Carteira XP Small Caps

Valid (VLID3): a Valid é uma empresa com atuação em 4 segmentos: Meios de Pagamento (principalmente cartões bancários), Sistemas de Identificação (emissão de CNH, documentos de veículos, RG, dados biográficos e biometria), Telecomunicações (venda de chips de celular ou serviços gráficos para telefonia) e Certificado Digital. Essas diferentes frentes de negócio possibilitam uma diversificação de risco e simultaneamente abrem diversas oportunidades de crescimento. Hoje a maior parte da geração de caixa operacional da empresa (60%) vem do segmento de Sistemas de Identificação, que conta com barreiras de entradas consideráveis (confiabilidade de serviço e investimento alto para troca de operador), além de proporcionar uma geração de caixa recorrente para sustentar e dar conforto para criação de novas linhas de negócios. Recentemente o segmento de Meios de Pagamento e Telecomunicações não tem performado bem, porém a empresa já realizou uma reestruturação para a nova realidade de menores volumes. A ação sofreu bastante por causa dessa queda, alinhando as expectativas dos investidores ao novo patamar de produção desses segmentos. Porém um ponto crucial foi o anúncio de associação com os Correios, que a empresa divulgou dia 02/12 e que pode ser um ponto de mudança estrutural no case de investimento. Alguns serviços que podem estar no escopo são: transmissão eletrônica de contas/extratos, que hoje são feitos via papel, e transmissão/distribuição de documentos oficiais autenticados digitalmente (a Valid já tem o segmento de Certificação Digital em operação). Lembrando que os Correios têm atuação nacional e capilaridade extremamente relevante. Apesar de não termos nenhuma informação adicional sobre a associação, sabemos que a Valid já foi escolhida como parceira e, em breve, a empresa deve divulgar mais detalhes. O ponto importante é que ninguém está colocando isso na conta ainda, e a medida que saírem mais informações a ação pode performar.

Ânima (ANIM3): a Ânima atua em um nicho mais específico, se compararmos com as demais empresas abertas. A empresa tem uma presença muito forte em BH e tem um foco maior na qualidade (ticket médio maior). A empresa tem mostrado um bom crescimento de receita e base de alunos, e um bom incremento de margem. Um outro ponto importante é a possibilidade do MEC credenciar o EAD da empresa ainda este ano, lembrando que o ensino a distância é um vetor de crescimento extremamente importante para o setor de ensino superior. A Ânima continua com a estratégia de crescimento por aquisição e tem mostrado um bom histórico nos recentes investimentos. Sua aquisição mais recente foi a Universidade São Judas Tadeu, extremamente positiva para continuidade de expansão da companhia. A São Judas tem uma marca muito forte em São Paulo e está em linha com o perfil dos demais ativos da Ânima, ensino de qualidade com ticket médio e margens maiores. Estamos bem otimistas com as possibilidades de captação de sinergia com essa aquisição ao longo do tempo.

Saraiva (SLED4): a Saraiva tem o capital aberto há 40 anos, e atualmente tem 2 segmentos de negócios: Varejo e Editora. O Varejo corresponde a cerca de 80% da Receita Líquida e a Editora 20%. Em Abril desse ano a empresa começou uma mudança na forma de olhar o negócio, focando no serviço e experiência do consumidor (tripé acervo, atendimento e serviço). Recentemente contrataram o ex-CEO da Microsoft, Michel Levy, para comandar essa nova fase da empresa. O foco da empresa daqui para frente será a rentabilidade e não crescimento a qualquer custo. O segmento de Varejo vem apresentando um bom crescimento de receita, principalmente puxado pela parte de e-commerce. Outra vertente interessante é a abertura de lojas nos aeroportos (recentemente abriram em Guarulhos e anunciaram mais 5 lojas no aeroporto de Viracopos), que conta com um fluxo interessante e baixa concorrência. O segmento Editorial vem passando por varias ações de reestruturação na parte de marketing e a parte de Sistemas de Ensino tem um grande potencial, lembrando que a margem desse segmento é maior que a do Varejo. O modelo operacional da empresa nos agrada e a empresa tem apresentado consistência no crescimento das principais linhas financeiras. Enxergamos muito valor na empresa, principalmente com a reestruturação pela qual a empresa está passando. Além disso, a Saraiva negocia a múltiplos consideravelmente baixos (P/L 2014E 5,4x e EV/EBITDA de 4x) se compararmos tanto com empresas de varejo quanto educação (dado que não existe empresa similar para compararmos).

Randon (RAPT4): a Randon é líder nacional nos segmentos que atua. Fundada em 1949, tem um marca extremamente forte e histórico de rentabilidade muito consistente. Atua nos mercados de Veículos e Implementos (cerca de 53% da Receita Líquida), Autopeças (aproximadamente 45% da Receita Líquida) e Serviços Financeiros (segmento menos relevante, representando apenas 2% da Receita Líquida). Está entre os 5 maiores fabricantes mundiais de semirreboques (quase 30% de market share no Brasil) e é líder nacional na fabricação de materiais de fricção, freios a ar e outras autopeças para veículos comerciais. Os níveis de preços atuais não refletem o retorno que a empresa pode proporcionar, dado que 2014 tem tudo para ser um ano tão bom quanto 2013 (um dos melhores anos da companhia), mas está nos patamares de preço de 2012, um dos piores anos da empresa. Acreditamos que ao longo do tempo os investidores irão ver os resultados da empresa, e os fundamentos devem começar a se refletir no preço das ações.

Even (EVEN3): a Even atua nas regiões metropolitanas nos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo, voltada para empreendimentos residenciais dos segmentos acessível e emergente, através da marca Open, e dos segmentos médio, médio-alto e alto, por meio da marca Even. Vale ressaltar que a companhia possui uma atuação verticalizada, executando todas as etapas do processo, desde a prospecção do terreno, incorporação e vendas, até a construção e financiamento ao cliente. A Even está negociando a múltiplos extremamente atraentes. A empresa reportou um bom resultado operacional e o ano de 2014

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

25% VALID SA VLID3 Tecnologia R$ 2.364 MM 16,5x 8,6x 3,6x 22%

20% RANDON PART-PREF RAPT4 Bens de Capital R$ 1.326 MM 7,7x 4,9x 0,9x 12%

25% ANIMA ANIM3 - R$ 2.929 MM 15,5x 11,4x 3,7x 27%

15% SARAIVA SA-PREF SLED4 - R$ 238 MM 2,0x 3,1x 0,3x 9%

15% EVEN EVEN3 Contrução Civil R$ 1.269 MM 4,5x 6,0x 0,5x 12%

(10)

Carteira XP Small Caps

Carteira -21,9 -8,0 26,6 -18,9 - - -21,9 -28,2 -26,2 Ibovespa -2,9 -15,5 7,4 -18,9 - - -2,9 -18,0 -28,5 dif. p.p. -19,0 p.p. 7,5 p.p. 19,2 p.p. 0,0 p.p. - - -19,0 p.p. -10,2 p.p. 2,3 p.p. Carteira -9,6 -1,4 -3,4 0,4 2,4 0,7 -2,9 5,1 -8,0 1,8 -1,4 -7,2 Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 -0,8 3,8 5,0 9,8 -11,7 0,9 0,1 -8,6 dif. p.p. -2,1 p.p. -0,2 p.p. -10,4 p.p. -2,0 p.p. 3,2 p.p. -3,1 p.p. -7,9 p.p. -4,7 p.p. 3,7 p.p. 0,9 p.p. -1,5 p.p. 1,5 p.p. *Inicial: Carteira XP 30/4/2009 Carteira 0,50 - -11,5% -64,6% -25,0% 4,2% 49,00 21,00 28,00 -0,5% 13,7% -9,6% TTM: Últimos 12 meses (Traling Twelve months)

Retorno Médio Mensal

nov/14 dez/14

Estatísticas: Carteira XP Small Caps

Portfólio Beta (TTM) Beta (atual) VaR (TTM) Sharpe (TTM) Maior Retorno Mês Menor Retorno Mês Alpha (TTM) Vol. (TTM) # Meses # Meses Positivo # Meses Negativo Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14

2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* Portfólio 2014 2013 2012 2011 2010 set/14 out/14

Performance: Carteira XP Small Caps

-15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0%

DESEMPENHO

Carteira XP Small Caps Ibovespa -25,0 -20,0 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 SLED4 RAPT4 Ibovespa Carteira XP EVEN3 ANIM3 VLID3

∆% MENSAL

60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 110,0 120,0

jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 out-14

DESEMPENHO HISTÓRICO

(11)

Carteira XP Alpha

Observação:

Lembramos que a carteira XP Alpha é uma carteira essencialmente quantitativa, na medida em que a definição dos ativos que a compõe obedecem alguns parâmetros pré-definidos baseados em indicadores fundamentalistas. O processo de definição dos ativos acontece da seguinte forma: (i) aplicamos um filtro de liquidez de forma a trabalhar com ativos que satisfaçam certos requerimentos mínimos; (ii) a partir dessas empresas aplicamos filtros com parâmetros fundamentalista que foram previamente definidos pela equipe fundamentalista; (iii) com as empresas que satisfaçam tais filtros elaboramos um ranking que segue um esquema de pontuação com objetivo de selecionar as que apresentam um melhor conjunto de tais parâmetros fundamentalistas. Importante mencionar ainda que os ativos definidos não representam necessariamente as preferências dos analistas, uma vez que o juízo de valor do analista não se aplica à definição dos ativos.

Sua revisão é mensal e o objetivo dessa carteira é gerar alpha para aqueles que a seguirem. Mas o que é alpha? É a diferença entre a rentabilidade de um portfólio e seu benchmark, ponderada pelo risco. É uma carteira que busca alcançar retornos superiores ao seu benchmarking (Ibovespa), levando em conta o diferencial de risco no investimento na carteira comparativamente ao índice.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

16% GAFISA GFSA3 Contrução Civil R$ 898 MM 15,7x 8,7x 0,3x 2%

14% OI SA-PREF OIBR4 Telecom R$ 7.546 MM - 5,3x 0,3x -4%

14% CEMIG-PREF CMIG4 Energia Elétrica R$ 16.819 MM 7,5x 6,4x 1,2x 16%

14% BANCO DO BRASIL BBAS3 Financeiro R$ 68.111 MM 5,6x - 0,8x 15%

14% EVEN EVEN3 Contrução Civil R$ 1.269 MM 4,5x 6,0x 0,5x 12%

14% LIGHT SA LIGT3 Energia Elétrica R$ 3.471 MM 6,1x 5,2x 1,0x 17%

14% EZ TEC EZTC3 Contrução Civil R$ 3.228 MM 6,4x 6,3x 1,1x 19%

(12)

Carteira XP Alpha

Carteira -24,9 -2,9 - - - - -24,9 - -27,0 Ibovespa -2,9 8,5 - - - - -2,9 - 5,4 dif. p.p. -22,0 p.p. -11,4 p.p. - - - - -22,0 p.p. - -32,4 p.p. Carteira -9,30 2,51 8,9 -5,3 -5,3 4,5 -1,5 9,1 -13,0 -4,6 5,3 -15,7 Ibovespa -7,50 -1,14 7,1 2,4 -0,8 3,8 5,0 9,8 -11,7 0,9 0,1 -8,6 dif. p.p. -1,8 p.p. 3,6 p.p. 1,8 p.p. -7,7 p.p. -4,5 p.p. 0,8 p.p. -6,5 p.p. -0,7 p.p. -1,3 -5,6 5,3 -7,0 *Inicial: Carteira XP 30/4/2009 Carteira 1,10 - -20,9% -40,4% -23,3% 0,08 18,00 7,00 11,00 -1,4% 9,9% -15,7% TTM: Últimos 12 meses (Traling Twelve months)

jan/14 # Meses Positivo # Meses Negativo Retorno Médio Mensal Maior Retorno Mês Menor Retorno Mês dez/14

Estatísticas: Carteira XP Alpha

Portfólio Beta (TTM) Beta (atual) VaR (TTM) Sharpe (TTM) Alpha (TTM) Vol. (TTM) # Meses

jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14

Portfólio fev/14 mar/14 abr/14 mai/14

Últimos 12 m

Últimos

24 m Inicial*

Performance: Carteira XP Alpha

Portfólio 2014 2013 2012 2011 2010 2009 -20,0% -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0%

DESEMPENHO

Carteira XP Alpha Ibovespa

0 500 1000 1500 2000 2500 3000

BACKTEST

Carteira XP Alpha Ibovespa

-40,0 -30,0 -20,0 -10,0 0,0 OIBR4 GFSA3 BBAS3 LIGT3 Carteira XP Ibovespa EVEN3 CMIG4 EZTC3

∆% MENSAL

(13)

Disclaimer

1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.

5. A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10.

6. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas.

8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710.

9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Referências

Documentos relacionados

► Comparação entre os sistemas de saúde nos países envolvidos: estado da arte no campo da mediação cultural neste sector e descrição das necessárias

Declaração de Importação: Como documento norteador do despacho aduaneiro, a DI deve conter as informações gerais, que incluem importador, transporte, carga e pagamento; e

7.05 – Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador

Além da tradução, tal processo inclui a adaptação de gráficos para os mercados-alvo, a modificação do layout de conteúdo para adequá-lo ao texto traduzido, a

Por outro lado, a função proposta pode auxiliar na identificação quando se ajusta um modelo de Box & Jenkins a uma série temporal, à medida que permite comparar

Expirado o prazo para retirada dos veículos, será cobrada multa de 10% (dez por cento), em favor do DETRAN/PI, sobre o valor do lote, e, 10 (dez) dias após o

Q37.4 Fenda dos pálatos duro e mole com fenda labial bilateral Q37.5 Fenda dos pálatos duro e mole com fenda labial unilateral Q37.8 Fenda do pálato com fenda labial bilateral,

Material Para todas as aulas: Manual (+ cadernos de atividades); caderno diário e material de escrita... Departamento de Línguas Estrangeiras