,.::,,
b
L/
'u ,-·1/~I I
CARTA ABERTA AO PHE:8T.UJJ;N'l'E ~ IlE~ÚBLTCA ~ J;)_A FID~AI
I f
Nós, lideranças 1nd{GJnas, monitores de
educaçãoe
atendentesIde
1
en I'e rmn.gem de torlri s a s o omun i rlnlics do Acre e 8ul do Amazonas estamos majfs
'
uma vez r'e un í do s em It i.o Br-anco-Ac re pa ra di.sc11tir as questões que dizem Jr~§.
peito ao nosso destJnn.
Entre estas questões as que m;é),is ::#~s preocupam, no momento at
·~'. \ .
são os dec r-e t o s nº 91,. 9t,
5'
e 91,. 91+6 ,'> assiná'a.ós pelo Presidente .Tos~ Sarn( .
no dik ?.3 ele Setembro ele
1987.
'Estesdecretos
visam dtficultar ainda ma:llsa dcmRrca~ão de r1o~sns tArrns, 0ntregRr a
decisão de
demarcação nas mão~do Conselho de 8eeurança Na<~i ona I e ma i,s g rave ainda, transformar nossa
!
1
1
1
1'
menl.e d:1 mí.nul r éJ s nossas terras.
I .,. I ' ' .. '
r>. areas em Col.on.l as I nd I ge\nas. · ·-: · :·
Estes do í s dech-e t o.s pre s í denc Lad a são um verdadeiro atentado
tra o povo :i ndÍ gana b ra s í Le I 1·0. São jn,iustos
e
â l.egads porque visam simHão aco i t.nmo s ele mane j ra nenhuma a dimümi ção de nossas áreas
.f
SÓ aceít
amo s que el a s se jam dama rcada s conforme os mapas elaborados pela Funaie de conf'o rnrí.dade com as r·e i v í ncl.l ca,;õ~s de nossas comurrí dade s , Há
mais
dez anos
quo
a Funa.l t'N.llJ za os o sbudo s · -delimitação de nossasterras•
b,
1 •
temos Lnc Lus i ve os mapas ele todas a s nossas áreas indígenas e; por isso
,ft
não\
ace:i t amo s que e I a s se j am (lj nd.nul das e b ràn sf'o rmada s em Colônias Ind!gen
da coletá lle frutos do mato e das e1vvn.s medicinais, da
caça e da pesca,
animais ~omé~ti~J~~ ( . .) pescar? Como pode~-\
\ ' '1
i
1 1!
r> Nós que remos a s nossas terras demarcadas, de acordo com as no
nece s s í dueles e ~U vre s de invasores, para que possamos vi ver em paz e cr
mos os nossos I'Ll ho« 0 nn í.o s , Pr-ecí samos de nossas florestas,
colocaçõe
estradas de se r í nga , ca s l.anhal s e de nossas á:r:·eas de caça e pesca. Não
mos sobrev ive r como colonos,
pol
s já. vivemos secul.arment e doextrativis
nosso.roçado de subsisLêncja e ele pequenas
crjaçõesde
---
G e diminui rem as nossas terras como pode remo s caçar e
\
mos cor í.a'r se r1 ngs e co l.P. ta r 'ar; nossas castanhas? Po r
as nossas l,e rras? Quais as v» rdadei ra s razões que Levam um Presidente
RepÚblicn. a s s í na r do l.s decretos Irnor-a i s para perseguir a:tnda mais
d{gena, rrj nc í pa Imenl.e nós que vivemos nas í'ront.e í.ras e nos altos rios
nossa regi ão?
..._ __ . , . .,.
.
i 1 . 1 ..:
. -1 l ••• ;f w }(~~~ ' 'J
~·
Não errl.endemo s também po r'quó o Conselho de Segurança Naciona.JJ•
que hoje manda na Funa l t quer d i m
lnut
r as. nossas áreas e impedir a demcação alegando que elas se encontram nas ·.ffdxas de fronteiras. Depois
norrerias e massacres de nosso povo fomos
empurrados paraos altos rio
por ae
r-í
nga Li st.ns e fazendeiros e desde
en~ã~ sempregarantimos as
1
rus do paf s e por que ago i-a, de rerente, estamos sendo considerados como
ã
gue i r-o s no rrl e s t t nos contra bolivianos
e
pe ruano s para anexar o Acre'
'
,
,
mcaças a segurança elo país? Quanc1o nos estavamos lutando ao. lado dos s
s í.L não apareceu nenhum nrl
:t
Lt ar- ou general do Conselho de Segurança paj uda
r
nes t.a Lu La. Por que, ent ão ,
só a gora est amos
sendoconsiderados uma
'
ameaça a segurança do nrasll? . ,, e _. .,
a
d •t, .
.
t l . ] , • • d.r ...
san o e e r.i .e r i os rnc 1 i; .a s e no .og i co s , queria a ze r quem era e quem ao
1
'
·
r ·
t
-1era J.mljo. Aroora a Nova Ile nub Li ca que r aze r o mesmo com a nossa gene. Nao 1
e
:D:stes
llecrotos-le:tvereonhosn.mente procuram dividir o povo
igena bra sí 1E=d ro , separando os "1m1:ios acu l.tur ados" dos "silvícolas não
t urados!", Como pode I'a ze r isso? Porque jjÚ usamos alguns objetos da
cul ra
do
s brancos não nost
rans ro rmamoa embrancos.
Domesmo
jeito os brancosande o s ob j e t o s do s .fnclior; não se transformam em índios. Essa
não
é
au-
mej ra vez que o Governo procura fazer isso com o nosso povo. No Govern
militares quu r-l am emanc i pa r o povo Lnd Í.gena brasileiro. Depois a Funai,
1 l
\ !
i
dos
u-
t.ão
vem S(~ rer•et.indo t.oda essa e~tÓ:r'lament.r
r-osa?./ 1 1' en-i 1 i i ! 1 1
!
ace í t amos isso no nas nado e não vamos
á.ce·.iJa-r
ÍSC,O no presente. Por quDe se onf'Lamos , com toda razão, que esses dois dec rebos ilegais! a§
sLnado s pe Lo Prer~.itlonLe ,.fosé Sarney
fornm
I'e Lt o s com a çlara intensãomlnul r as nossas terras e entregar as no ssas riquezas do solo e do sub
'
. -.as grandes empresas marls i re í.ras , ag ropecuár-â as
e
mineradoras.\ .
Estes dois debretos cons í.de ramos jnjustos e ilegais porque nã'
constam nas lwi s e na ConstJtuj ção a tua'l.mer.t.e em vigor no pa:!s e tambê foram votados e aprovados pelo Congre~so Nacl.onal, Por que então o Preslden
te Sarney quer pe r-se gulr e massacrar ainda mais o povo i.ndÍgena brasiJiro?
ol{.,
/
.J.
Isso
é
uma ve r'gonha Nac l.ona l ;' Pr-e si derrt e Sarney! O senhor também vai fi~arna Ili stória do Brasil como mais um dos per-seguãdore
s
denosso povo ,
igtiil-metJ.te aqueles
q11eorganizaram as
famosas~correrias no final do séculoms-
'
.sado para
t
ou-arem as nossas terras e assassinar a nossa gente.\
1 i 1
..
·~ fr
1
l
Não a ce i l.nmo s também que o Sr. Sebastião Amâncio,
a 1
i
i:
1 1 1 1 1te da
5º
SUER/FUNAT de Manaus, de manejra corrupta e criminosa, autoriInvasão de g ra nde s empresas m l ne r-nrlo r-a s em nossas áreas 1.ndÍ.genas. Com
que um ladrão desse pode Be1· o re sr-onsáve L perante a Funai e o Governo
•
s l l.e í ro por 130 mil {m1ios que vIvem na AmazÕnja? Estamos
corrupto po r
que
temos provas a l1art:i.rp.e
~'.J:elex
(vide anexo) queele
·.... <:·,,~ ~
dou para todas a s AtlmJn.intrações dn F'u.na1·.âa' Amazônia nos seguintes te
"Telex N9. 78 ;i/GA.Tl/
:iº
8Ul~R/FllNAT /MAMJ\us
ele 01.1i~ 87. CONSIDERANDO O INTEfE~SE DA FUNI\.T' AFOTO nECEBTDO HINERADOM TABOCA s·.A (SUBSIDIXRIA PARANAPA
MA) , IlWORMO VOGSA 8l~NHOHl A PARA FJ NS ~.E; LEGA LI ZAÇ1t0 AERONAVE PI'-KBF DAR~
LA MHW:11.J\DOHA
.runro
1\0.7º
COMAH, l~S11A f:HJPERINTÊNDENC:!A AUTORIZA A ENTRA.l)A1 '
\ .
DE SEUS SEHVTDOílES OlT o~rl'RAS r1msoAS A SERVIÇ,ó_ D~ MESMA A PENETRAREM E
r--- ÁREA.S INDf GENA/3 QUAlWO GONDUZJ DOS PELA REFERIDA AEP.0N\VE, DEVENDO ESTA
PEmN'l'mmw,1CIJ\ St1:R CONStrLLrADA A'l'RA.VffiS DE AUTZ ENI'RADA SEUS OCUPANTES,
TEM~O HÁDIL, SDS. SEBA[;T1l\'.O AMANCIO DA, COSTA. SUPERINTENDENTE EXECurtv~:
R!!l
GTONA.L
50
st.mR/l~UNAf/MANAtJS"; Agora nós pe r gunt.amos , e com razão, qua.ntd ínhe
íro
ele está ganhando com isso? Por -que umcorrupto
desse
n!o&
de
tido da
Funa:ipor negociar com as ridj_ues~s existentes em
nossas,reas?
Por que o sr. Sebn.stJão Amâ.ncio e o
sr.
Hissa Abrahão autorizaram a emsa made ire l r-a r,amcli ,º1 raa re t í rar mui~s de 600 árvores de agoano e ced
dnnt ro da l rria 1 nd
f
r,nna K~mpa do r1 o Amônea, local Lzadaf,.':r--,
Cruzeiro rln 8111-A.cre? \l~st;~r, n.r:,j s c r i m.l no so s , f nc lus í ve , estão responde
i
l
1
!
J.,.
inquérJ.to na Super111Lnndênc1a da flol{ci.a.
Federal
de Ri.oque demí.t lr-rm o 'l'xal 'l'orrl Va1 le de Aquino· da
Funai,
que há mais deanos t raba'lba do ] ado don {nct i.os e foi. esco
lrrí.do .
portodos
nós para' an Ls t ra r .a Funal do Acl'e/ Sul elo Ama aona s e não demitem os corruptos da
nat de Manaus e de B1•ns{l.ta, qun estão negociando com as nossas
terras?,,
l
1'
/
Desse jE~:t.to ess~ no sso Lmr-n so pa{ s não pode progredir e se desenvolver·.
N~o que remo s ser auho rd t nn do s ~. 5'º 8UP.R/FUNAI de Manaus, porque lá·o seu
responsável
é
tun grm1de ladrão das riquezas de nossas terras e deVOo
Não a~e.i.L~,nv,:; a incJ::1. r111f.l
r,
atual Pre s í dent e da Funad , Sr.Jucá,
a s s l ne conl.ra t.o s com empr1~sas madeireiras, autori.zando aextraçãol
det
odas as madn i r:1n de Lel de noasas áreas indígenas, como foi feito recept.2ment e em Rondôn
t
a. l~~1sq~ denúnc tas I'o rarn c9~provadas e divulgadas em toà.os,,
os Jornais do pnÜ;. íi: outro g rniide e r-í me que estão cometendo contra o
1 ndf gena e está sendo .fej to com o consé-r1timwr1to das autoridades
govemaf?ten
. ~·. ' '
t ai s que deveriam cfar o e xemp l.o ao cumpr lr' as leis exi.stentes no pa:!s.
, . t . ] ] ... . ~ ,., . 1
i
1'as pr'o pr-í a s a u .or.iuac es sao as p r 1 melras a nao cumprirem as e s, como
que
podem
exigir isso do nosso povo?
Vamos
lutarcom
todasas nos,sas forças e com toda a nossa uni
para que a .Áreft Tnd I.gena APURINA'. do Km
121-f/Br;:,,31?,
localizada no mm1icí\ .
de Boca elo Acre-Am., nã~> seja t ranaf'o'rmada na pr.i.mR-lrn Colônia Indígena! de
nossa
região.Por que agora o
GrupoInterministerial ou g rupão ,
controlado'I'odn s as r:!01111.1.11".i dnden Tnd:f 13<1nns elo Acre/Sul do Amazonas, que hpje
represcnt.nm mn is de
11
mi.1 1.ml l o s , vamos lutar contra esses dois decretba-lei a s síuudo s pelo .rresi <lente ,José Sarneyo. E temos certeza de que t anbola
Justiça de De u s como n do I'ovo l3rnsi.1.r-dro estão do nosso lado.
os
pelo Conselho de S!::~gurarn;a
Nacional,
que não conhece a realidadeele nossa reg.ião, quer diminutr a
~.rea
'rnd1gena APURINJ( do Km 124 eformá-la na pd me-ira Co l.ôn l a Tnc.1.1.gona do Acre/ Sul do Amazonas? Não
aceitar isso, por.que se acontecer essa primeira
ColôniàInd:fgená
fazet' em
todasas
ÁrHasTnd{genas de nossa região, inclusive nas áreas
rer
,
...1 •
já
foram dema rcadn s pela Funa í., Vamos br í.ga r com toda a nossa força e1
ao Iado da comun í dnde APURTNlt do Km-1211-/Br-3170
Hlo
Ri o Br-anco ,
04
de Janeiro de1988 '·
t'Lí.
-')
1>' '1 . .~ ~ .l
l
í3,t9-GO-c4- A
· "'c.,1..LL ~ (t dd144'.l., , ~<W:&116::'& _,; , . : ..u.rwikO:; '64: fft1'· · L
l/1-
2
,M1
guel L'irna -Cao I que A
pur-lnã
do Km-12l•./Br-317-Boca dõ
Acre-Ap_i.) , • I" ~ •
a.01u- .
<.. . '} / ~' /. , , .
l.E' (/ E:
L'-':u
A-ll a. ~. t /(; ci-_l)la,z(/~<22e
RI!,
·
u_I
O. Co/ ---{ Leônci o
·~,J·osr2
f,José Sever:ino
f!A,kt·;.,
:;kj
kJJ.LJ
l<'(l 4/flGetuJ in Sales - Caolque Kax i nauá do rj o J"ordão-Tarauacá-Ac •
. 1
(
r· .-..'t. ··
..
.
.
/l~f'~//C
t
{k;l1,d}k LQ,,442 •..C,Lt;-
es.:lo--rhi .•
Q:.L~'1fii01x,r/(W::11wlú
f'lk: . (/, 1Mf1noel nnrlon rh G:i Ivu - C~ci cpJf-' 'K:i.x i na uá .do 'Pa:redão-FeijÓ-Ac·•
-{ r
fQ
s·é~
e·
1%b
ft:J../J..::. _)
li. n f{~ U ~L íJ.!: i1.., Cff
4~
~ (
l)'>. , ' ·~ ·;·. ~;
'
c18 S:1.lva - Cacique Hanoh'i ne rd. do Alto Laco-Bena Madureir
j
-.:.. •••••••• - •••••• t ••••••••• )~~~- ••..•.•.••••• I -· -· -·~· ·-~·-·"-'·-·-··-···- .. · ~. ,p,h, ,·~---
7 Bi.raci .Brasil - I!.:ltlorani;a Tauanawri do rio
G~e:g~ri~
,.,- Tárauacá-
Ac·~·' ' '
V
1
.
.,
Eliseu. Sereno - C!aei que Kax i naná <lo rí.o Yuraiá -
Tarauacá-Acre
r •
; } (;;' • / • l- . • • • ~ ')
J
- .. · ')•,.4. r..,~.C (. l ) ,:;,- l-, /( 1./ /,
i{h
j) /\ ·X
Alberto Co sar- - Cac i que Kaxa ra rl da ílarrir1ha/ rio Azul - Porto V lho-Ro:I
J
.
e
-:d-f--º~-s_~-~
.~sf:1&:-~~~~~ . ~-:-·---Afonso M::-n1<~11en t,tnt:nu!, - Cac'i que Ka xf nauá do 27 - Tarauacá-Ac·~·
<> · · · ' AC
/.'i.Ct,·,·;,
.._...,..
__
(.' •,:·;...._.
...
/:,'---
f rf: J.·,•, .•.._...,
/__
t ' '··+·'.!Lv:,:,.,_,_...,._
..••.. ,_.{,(,,}1._,-,<',,t.,t ,, ~.
f;;;l)'C<.../_/í•~,cJ-- - .(
.
.
" .•.. ~ : :: . ~ \\Bruno Brandão - Cac l que Kal.uqu.lnn de J.101•a.a.â: Nova/FeijÓ-Ac.
J~hj.
L"~!..U.:!-..w;~-,
v'~1.. ••• ( •.. ~. -vJ:.l~LL,di
f..:r&d,
d~~, LJÀd<k,·Ar,t,stlnho Handuea Mu.1·.ew~ - Can.i qnn J{axi nauri do rj o Jordão-Tarauacá./ Ac';
_..,.._...,...__ _ _._.
...
..,...
..,.._~---.i-~·---
' , .
X:
Fe rnando Ito sa - Cacique Ka l.uqul na do rj o Ca111_r,i~as ... - Cruzeiro do Sul-Acl"-r'7 ,- -·-; \ . .1 _. C) 7 . . . . .
,.-
WU-.Á..C1,,\:;\...s.k_)_-,ç:ul~~~.w..u._
__
~::2..J.-Àl~~---
't
Márj o Domí.ngos Kaxl nauá - Cací que Faxl.nauá do Fronteira - Manoel Urbanb-Ac • , ..n {
l (" f // •, ) ._;"o / l '' I I' / l t .:_., Í' , ' _>t' 1 (l, ,~' /,,( ~---
...•...
---~...,_
,.._..;~~~~~--~---
~ Orlando Assis - Caol qne Kat.uquirm do 11'3ete Estre.las - Tarauacá - Ac•
/ .. , t .,_ 1- - ' . - . ~--· . J J
[',,~·,_, ... ~..-,.,,,,·. ,,_., ',''' 1,,.,1,!,il' ,.r.,>, ···'.\/ ·~,,,lj/(i~ , ... lJ..'lKl.U-;"·'~'°'(!,tj(."<...~·
l . . •· • ·~ •.... ~-.L-.L:.:. ___.l ' . ' l ' . ( . • l ) . :.i· l l . ' ) ' / ~
r ( J <' ~--- t ·,,,4 n e . < h::t "'---- h11% 1 J ( ...••. ( l
Y
F'ranc í sco Lo pe n da ~nva - Ca.c l que Ka xl.nauá de Kaná Recreio- M.Urbano-.l\.C•~ -~ ' 1 . ' (' 'i 1 1 i •. . .•.
~..._ ~, 1,V, • r- ••• •• k-..-·ik·"""
..__---:=---
'X
,Tosé lte í na l do I'e re l ra - Cnc í que YaxJna-uá do Caucho - Tarauacá-Ac.'"' • 1 / I
•. u.·,,(.. 1111)10 11,·~ <~ • .,,,·J ;OU.11 i .t
.ct.tt
~,jaJ~\,
1JJ,d,f1!JJOI.. (p(:l<y-.1.9..M • .-., ..,...-...ii __ ....,_ • - -~~ .~-- - " -- - • F
' '
)( .José tH1'mHla i\r:rnjo cl:i r.l.ilva - Cao l que Apurinã do Km
45'/Br-31?-B.A./Am
---.---·--
.•·--·-
..•.
---
)< F'runci se o íla r i-o so - l';nõ-j que 1\ p11r:i nu do Camí.ouã ..;. Boca do Acre-Am.
;::(' LJ f
d.e
-'1
t.rr.o
-f'lr)?'11.•K
A nt orrí o li'~ r r e í rn ela nJ Iva - · L:i dormi ça A pur-Inã de Boca doAcre-Am.
_{~;;u...-~1""-w,
_ls:_<F.-'""'.cw/0,.
.
X
Fe I! pe Sereno - Caet ri1J.e ~~ax:1.rmuá do r:i o Breu -Cruzeiro
do Sul-Ãc.tf.Çt·u.,_q
/0_1 .. 1.1.il.'!i---·---·---·---
X Márjo Kampa - Cae í.que Kampn r i n do r:io Env l ra - FeijÓ - Ac.
'
~- lf,(I c11(r.L
-- •• - • 1 ·- ·---·---
X
Lran Kampa - Gaeiq11~, Kampar-l a do rio Env l r'a - Feijó - Ac.'X Mário Co rde .iro 1ie T, i ma - Oa«ique I'o l anáua do Barão - Mânc1.o
Lima-Ac·.
·, !fr>1
~
!-Q,\_r
~ ~~
... ~r~..._~
.,\.11 OWJ\l~--w.-~--~~~~---~~---
..'f..
TJmberLo Nuqn i ni - Cac 1 ,111c Nuqui ni do 1::1.0 1'1Â,.o/' - Mâncio Lima-Ac."
...
·~· \ .' ...•. ---··J.---""""T' 1 , , 1 () b~1·r,l 11~,·i·; ~ .uil.LJ \)
a..l.:~
\
çi_ OJ \.lr_C'!., ..f
e,DTVALDO Id ma da S:i lva Apur1nã - morri
tor
de educação indÍgdna. , I
._U;.f~!.i:i.P { .\- > u · t('
Raãmunôo Kampa - Monitor de educação '.lnd{gena
, ',:\•º ..
Francisco Mário de Araujo Ka~innuá _.-.·-1'1orll~or de Edueação Indígena
- f1Jk'"
-t-:,~:,;l&tl<~ /
,;..,.,,.,;.,,_.w-ç,,. _._.,
_
/ JÚlilio Ra í mundo JamJrtiiha - monitor de educação ind{gena
Y-
@"r'lLV1l,z,,
< ç &H /.., :uO:i.J>Anas báo í o Mala Kaxâ nauá - mon i
t
o r dcieducação
:ipclÍgena.',•. ::. :; .
•••••.••• • a ZZzllW •••••••••• ..._, 4- I .,_ ••••••• ~---"---
Alzenir Marques de 011ive:ira Apur+nã - monitor de educação indÍ.gena
· ri ..•. lrt.
. ','f,),'W,.;_ ,;1,-'u;Jl1c1;.t\'._•
,,L~
c\J/UJ..\,U,LiL ,)1·.'l~'í\!\\(\l
Francjsdo das Chagas Re.ina]do K~nauá - monitor de
educação ind!gen
1 · · , . · .,-·-· _ • , - .,.,_ -
l
-~ __ 11 •••. r u . r ) , r : I • t.7 , ··• •• . - ::..,:! ~ . , -;,•,.,·.,',;,,,~,;,,
d
f À t(KlanL
cl ( é(. oÇ 6 { 'e
t;;;; \'.,: [,j/s QçJtu
'G>Ckk Ji:/ç._,
E " • ··"dtS:•;,:,.,,.._,,;..;,";-~ •.itJ%~f1~J4Jút~irií~i,t/6"õtrtê:tfdt{\âii~~>".'~xi~:~ui··,:·~6t\'itó;,::dé':·~·~·d~d~--ii~(·~1Kt{!-
,,.bi~ft>s,-fi./'",-w.{~~M~~~.~~-·-'ili"(~'l,.<);')'..,,·.~·-·,·r.,,- .•. · .... ;,•,., 1-.·,, - · ·. ·.·, -· \ ,, ...•.. , .•.• ~ .·•· · · Ç .- .... ,,, ....•. ~ •.
,.! ... ~ .. "':'\::,
'• • • ,,• / -~\ </ 1 ' I ' / ~ •. 1 / l ' ' .. ,. ,,,
1 ,... ( , 1 1 ,,
L '
l.d. '
( L
' •. : '
'>' I ' ~ l t '_}I
·
'
11 1 ·«· tct·I , r'Jf v~.u: .i L .•• • <o5 L 1 1 < · · < ' 1 1 4«" x r 6Miguel Alves·Cesta
Kaxarar1. - monjtor.éJe êducaçleindígena
1 • ~ ""'-
(, n ,
";fi'~·-
i..:~·
nl
Ii
l-;.j_. ~
-,<D-i..
6
rtfttA.>4 R.,·
«i)om
,:±t;,0,
&rb
e.JJ.t~
..
:,. fJohu r, ..e.-:. '5-<:-Qt? {ctfr,Ait}ll)t'J
Noberto Sa}ef; Kax:i.nauú - mon:itor
de'educação 1.ndÍ.f;e na
~Qjly---~----
Tsa í as Sales Kax+nauá -mon:i t o r de educação indfgcna
.;::_&.L::_J:::_J!b.JL ~-~
'lL
:""-/e
.t.-· ~A'
Cu !A:aJ4,J..Ya<UJ,J'J ••• , _Edson t·ler.le iro Kax 1 nauá - mon i t.o r de educação ind{gena
---·---
J'oaquâ m Paulo K~x i
naná -
monI
to r
deeducação j_ncligena
· :kzqui
ar:~f
L·i.
s.JL::c,.
i':i.o.2w'«z
o+U.u ·José Augusto Brandão - monitor de educação indígena
(Katu<1.u:tna)e jv,~,
-ciú.
e;«
lfu.
l-~,
li,l,,,L
d hu;;;fh<,::::w
/
1 · \ ..• r ~ ~•
~ . . ---:-a-~~-·-~ . '!' ~ -··,
I ·1 / '''\ {', • 1- <... • I J....I. ·'Paulo Lopes Kax.i.nauá. - morrí t.o r de educação :indígena
Raimundo Nonato Kaxi.riauá -
monitor
de educação indígenat} • ( .
'\c:!2,4 <),,.e s k ,,..~t....i' ·"
Cleonice Miguel de Lima Apurtnã - monitora de educação indígena
:u1~'
1 rl ~ . ~. I ,, • -
I ,' ' / // / ~ ' f ~ .• '
~~1(
Dçt
ô
Ç\ll (.
l
><.
! ~/d
U/A
k'.1:ktlln~~
C4«
<tt?f!t -v.~Vf;f,(J.Rubem Darbos;JJ KaxJ-JFnt.á - monitor de educação ind:Íge na
' . I / 1
,XI,.
I -eiucação
indígenaManoel Ilo qiie
·-~~- ~11.k'- ~~
. :',•..---. 1
En:ir Cn r Los Brandão Kat.uqu l.na - morrí bor- ·.de educação indígena ..
_#i-,
}b-;rr-l~':·1,t /( Cl--XA;>'Wt~•·c~ -~· ..))~'/it}-tn,
(}&_
(t{)0.a,.,:;w ~pÜy.,,,u,..J4o
Barbosa Kaxtnauá -
monitorde -ed~~ação
indÍgen~:. _ A
C'W1,-&1v~
s-~,
Adalberto Sereno - atendente
de enfermagem
Ka:tinauá
.• ,,
.
r'
f .-.~~-.