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,.::,, Entre estas questões as que m;é),is ::#~s preocupam, no momento at. São jn,iustos e â l.egads porque visam sim

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(1)

,.::,,

b

L/

'u ,-·1/~

I I

CARTA ABERTA AO PHE:8T.UJJ;N'l'E ~ IlE~ÚBLTCA ~ J;)_A FID~AI

I f

Nós, lideranças 1nd{GJnas, monitores de

educação

e

atendentes

Ide

1

en I'e rmn.gem de torlri s a s o omun i rlnlics do Acre e 8ul do Amazonas estamos majfs

'

uma vez r'e un í do s em It i.o Br-anco-Ac re pa ra di.sc11tir as questões que dizem Jr~§.

peito ao nosso destJnn.

Entre estas questões as que m;é),is ::#~s preocupam, no momento at

·~'. \ .

são os dec r-e t o s nº 91,. 9t,

5'

e 91,. 91+6 ,'> assiná'a.ós pelo Presidente .Tos~ Sarn

( .

no dik ?.3 ele Setembro ele

1987.

'Estes

decretos

visam dtficultar ainda ma:lls

a dcmRrca~ão de r1o~sns tArrns, 0ntregRr a

decisão de

demarcação nas mão~

do Conselho de 8eeurança Na<~i ona I e ma i,s g rave ainda, transformar nossa

!

1

1

1

1'

menl.e d:1 mí.nul r éJ s nossas terras.

I .,. I ' ' .. '

r>. areas em Col.on.l as I nd I ge\nas. · ·-: · :·

Estes do í s dech-e t o.s pre s í denc Lad a são um verdadeiro atentado

tra o povo :i ndÍ gana b ra s í Le I 1·0. São jn,iustos

e

â l.egads porque visam sim

Hão aco i t.nmo s ele mane j ra nenhuma a dimümi ção de nossas áreas

.f

SÓ ace

ít

amo s que el a s se jam dama rcada s conforme os mapas elaborados pela Funai

e de conf'o rnrí.dade com as r·e i v í ncl.l ca,;õ~s de nossas comurrí dade s , Há

mais

dez anos

quo

a Funa.l t'N.llJ za os o sbudo s · -delimitação de nossas

terras•

b,

1 •

temos Lnc Lus i ve os mapas ele todas a s nossas áreas indígenas e; por isso

,ft

não

\

ace:i t amo s que e I a s se j am (lj nd.nul das e b ràn sf'o rmada s em Colônias Ind!gen

da coletá lle frutos do mato e das e1vvn.s medicinais, da

caça e da pesca,

animais ~omé~ti~J~~ ( . .) pescar? Como pode~-\

\ ' '1

i

1 1

!

r> Nós que remos a s nossas terras demarcadas, de acordo com as no

nece s s í dueles e ~U vre s de invasores, para que possamos vi ver em paz e cr

mos os nossos I'Ll ho« 0 nn í.o s , Pr-ecí samos de nossas florestas,

colocaçõe

estradas de se r í nga , ca s l.anhal s e de nossas á:r:·eas de caça e pesca. Não

mos sobrev ive r como colonos,

pol

s já. vivemos secul.arment e do

extrativis

nosso.roçado de subsisLêncja e ele pequenas

crjações

de

---

G e diminui rem as nossas terras como pode remo s caçar e

\

mos cor í.a'r se r1 ngs e co l.P. ta r 'ar; nossas castanhas? Po r

as nossas l,e rras? Quais as v» rdadei ra s razões que Levam um Presidente

RepÚblicn. a s s í na r do l.s decretos Irnor-a i s para perseguir a:tnda mais

d{gena, rrj nc í pa Imenl.e nós que vivemos nas í'ront.e í.ras e nos altos rios

nossa regi ão?

..._ __ . , . .,.

.

i 1 . 1 ..

:

. -1 l ••• ;f w }(~~~ ' '

(2)

J

Não errl.endemo s também po r'quó o Conselho de Segurança Naciona.JJ•

que hoje manda na Funa l t quer d i m

lnut

r as. nossas áreas e impedir a dem

cação alegando que elas se encontram nas ·.ffdxas de fronteiras. Depois

norrerias e massacres de nosso povo fomos

empurrados para

os altos rio

por ae

r-í

nga Li st.ns e fazendeiros e de

sde

en~ã~ sempre

garantimos as

1

rus do paf s e por que ago i-a, de rerente, estamos sendo considerados como

ã

gue i r-o s no rrl e s t t nos contra bolivianos

e

pe ruano s para anexar o Acre

'

'

,

,

mcaças a segurança elo país? Quanc1o nos estavamos lutando ao. lado dos s

s í.L não apareceu nenhum nrl

:t

Lt ar- ou general do Conselho de Segurança pa

j uda

r

nes t.a Lu La. Por que, en

t ão ,

só a gora es

t amos

sendo

considerados uma

'

ameaça a segurança do nrasll? . ,, e _. .,

a

d •

t, .

.

t l . ] , • • d.

r ...

san o e e r.i .e r i os rnc 1 i; .a s e no .og i co s , queria a ze r quem era e quem ao

1

'

·

r ·

t

-1

era J.mljo. Aroora a Nova Ile nub Li ca que r aze r o mesmo com a nossa gene. Nao 1

e

:D:stes

llecrotos-le:t

vereonhosn.mente procuram dividir o povo

i

gena bra sí 1E=d ro , separando os "1m1:ios acu l.tur ados" dos "silvícolas não

t urados!", Como pode I'a ze r isso? Porque jjÚ usamos alguns objetos da

cul ra

do

s brancos não nos

t

rans ro rmamoa em

brancos.

Do

mesmo

jeito os branco

sande o s ob j e t o s do s .fnclior; não se transformam em índios. Essa

não

é

a

u-

mej ra vez que o Governo procura fazer isso com o nosso povo. No Govern

militares quu r-l am emanc i pa r o povo Lnd Í.gena brasileiro. Depois a Funai,

1 l

\ !

i

dos

u-

t.ão

vem S(~ rer•et.indo t.oda essa e~tÓ:r'la

ment.r

r-osa?

./ 1 1' en-i 1 i i ! 1 1

!

ace í t amos isso no nas nado e não vamos

á.ce·.iJa-r

ÍSC,O no presente. Por qu

De se onf'Lamos , com toda razão, que esses dois dec rebos ilegais!

sLnado s pe Lo Prer~.itlonLe ,.fosé Sarney

fornm

I'e Lt o s com a çlara intensão

mlnul r as nossas terras e entregar as no ssas riquezas do solo e do sub

'

. -.

as grandes empresas marls i re í.ras , ag ropecuár-â as

e

mineradoras.

\ .

Estes dois debretos cons í.de ramos jnjustos e ilegais porque nã'

constam nas lwi s e na ConstJtuj ção a tua'l.mer.t.e em vigor no pa:!s e tambê foram votados e aprovados pelo Congre~so Nacl.onal, Por que então o Preslden

te Sarney quer pe r-se gulr e massacrar ainda mais o povo i.ndÍgena brasiJiro?

ol{.,

/

.J.

Isso

é

uma ve r'gonha Nac l.ona l ;' Pr-e si derrt e Sarney! O senhor também vai fi~ar

na Ili stória do Brasil como mais um dos per-seguãdore

s

de

nosso povo ,

igtiil-

metJ.te aqueles

q11e

organizaram as

famosas~correrias no final do século

ms-

'

.

sado para

t

ou-arem as nossas terras e assassinar a nossa gente.

\

1 i 1

(3)

..

·~ fr

1

l

Não a ce i l.nmo s também que o Sr. Sebastião Amâncio,

a 1

i

i:

1 1 1 1 1

te da

SUER/FUNAT de Manaus, de manejra corrupta e criminosa, autori

Invasão de g ra nde s empresas m l ne r-nrlo r-a s em nossas áreas 1.ndÍ.genas. Com

que um ladrão desse pode Be1· o re sr-onsáve L perante a Funai e o Governo

s l l.e í ro por 130 mil {m1ios que vIvem na AmazÕnja? Estamos

corrupto po r

que

temos provas a l1art:i.r

p.e

~'.J:elex

(vide anexo) que

ele

·.... <:·,,~ ~

dou para todas a s AtlmJn.intrações dn F'u.na1·.âa' Amazônia nos seguintes te

"Telex N9. 78 ;i/GA.Tl/

:iº

8Ul~R/FllNAT /MAMJ\

us

ele 01.1i~ 87. CONSIDERANDO O INTEfE~

SE DA FUNI\.T' AFOTO nECEBTDO HINERADOM TABOCA s·.A (SUBSIDIXRIA PARANAPA

MA) , IlWORMO VOGSA 8l~NHOHl A PARA FJ NS ~.E; LEGA LI ZAÇ1t0 AERONAVE PI'-KBF DAR~

LA MHW:11.J\DOHA

.runro

1\0

.7º

COMAH, l~S11A f:HJPERINTÊNDENC:!A AUTORIZA A ENTRA.l)A

1 '

\ .

DE SEUS SEHVTDOílES OlT o~rl'RAS r1msoAS A SERVIÇ,ó_ D~ MESMA A PENETRAREM E

r--- ÁREA.S INDf GENA/3 QUAlWO GONDUZJ DOS PELA REFERIDA AEP.0N\VE, DEVENDO ESTA

PEmN'l'mmw,1CIJ\ St1:R CONStrLLrADA A'l'RA.VffiS DE AUTZ ENI'RADA SEUS OCUPANTES,

TEM~O HÁDIL, SDS. SEBA[;T1l\'.O AMANCIO DA, COSTA. SUPERINTENDENTE EXECurtv~:

R!!l

GTONA.L

50

st.mR/l~UNAf/MANAtJS"; Agora nós pe r gunt.amos , e com razão, qua.nt

d ínhe

íro

ele está ganhando com isso? Por -que um

corrupto

desse

n!o

&

de

tido da

Funa:i

por negociar com as ridj_ues~s existentes em

nossas

,reas?

Por que o sr. Sebn.stJão Amâ.ncio e o

sr.

Hissa Abrahão autorizaram a em

sa made ire l r-a r,amcli ,º1 raa re t í rar mui~s de 600 árvores de agoano e ced

dnnt ro da l rria 1 nd

f

r,nna K~mpa do r1 o Amônea, local Lzada

f,.':r--,

Cruzeiro rln 8111-A.cre? \l~st;~r, n.r:,j s c r i m.l no so s , f nc lus í ve , estão responde

i

l

1

!

J.,.

inquérJ.to na Super111Lnndênc1a da flol{ci.a.

Federal

de Ri.o

que demí.t lr-rm o 'l'xal 'l'orrl Va1 le de Aquino· da

Funai,

que há mais de

anos t raba'lba do ] ado don {nct i.os e foi. esco

lrrí.do .

por

todos

nós para' a

n Ls t ra r .a Funal do Acl'e/ Sul elo Ama aona s e não demitem os corruptos da

nat de Manaus e de B1•ns{l.ta, qun estão negociando com as nossas

terras?,,

l

1

'

/

Desse jE~:t.to ess~ no sso Lmr-n so pa{ s não pode progredir e se desenvolver·.

N~o que remo s ser auho rd t nn do s ~. 5'º 8UP.R/FUNAI de Manaus, porque lá·o seu

responsável

é

tun grm1de ladrão das riquezas de nossas terras e de

VOo

Não a~e.i.L~,nv,:; a incJ::1. r111f.l

r,

atual Pre s í dent e da Funad , Sr.

Jucá,

a s s l ne conl.ra t.o s com empr1~sas madeireiras, autori.zando a

extraçãol

de

t

odas as madn i r:1n de Lel de noasas áreas indígenas, como foi feito recept.2

ment e em Rondôn

t

a. l~~1sq~ denúnc tas I'o rarn c9~provadas e divulgadas em toà.os

(4)

,,

os Jornais do pnÜ;. íi: outro g rniide e r-í me que estão cometendo contra o

1 ndf gena e está sendo .fej to com o consé-r1timwr1to das autoridades

govemaf?ten

. ~·. ' '

t ai s que deveriam cfar o e xemp l.o ao cumpr lr' as leis exi.stentes no pa:!s.

, . t . ] ] ... . ~ ,., . 1

i

1'

as pr'o pr-í a s a u .or.iuac es sao as p r 1 melras a nao cumprirem as e s, como

que

podem

exigir isso do nosso povo?

Vamos

lutar

com

todas

as nos,sas forças e com toda a nossa uni

para que a .Áreft Tnd I.gena APURINA'. do Km

121-f/Br;:,,31?,

localizada no mm1icí

\ .

de Boca elo Acre-Am., nã~> seja t ranaf'o'rmada na pr.i.mR-lrn Colônia Indígena! de

nossa

região.

Por que agora o

Grupo

Interministerial ou g rupão ,

controlado

'I'odn s as r:!01111.1.11".i dnden Tnd:f 13<1nns elo Acre/Sul do Amazonas, que hpje

represcnt.nm mn is de

11

mi.1 1.ml l o s , vamos lutar contra esses dois decretba-

lei a s síuudo s pelo .rresi <lente ,José Sarneyo. E temos certeza de que t anbola

Justiça de De u s como n do I'ovo l3rnsi.1.r-dro estão do nosso lado.

os

pelo Conselho de S!::~gurarn;a

Nacional,

que não conhece a realidade

ele nossa reg.ião, quer diminutr a

~.rea

'rnd1gena APURINJ( do Km 124 e

formá-la na pd me-ira Co l.ôn l a Tnc.1.1.gona do Acre/ Sul do Amazonas? Não

aceitar isso, por.que se acontecer essa primeira

Colônià

Ind:fgená

fazet' em

todas

as

ÁrHas

Tnd{genas de nossa região, inclusive nas áreas

rer

,

...

1 •

foram dema rcadn s pela Funa í., Vamos br í.ga r com toda a nossa força e

1

ao Iado da comun í dnde APURTNlt do Km-1211-/Br-3170

Hlo

Ri o Br-anco ,

04

de Janeiro de

1988 '·

t'Lí.

-')

1>' '1 . .~ ~ .

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í3,t9-GO-

c4- A

· "'c.,1..LL ~ (t dd144'.l., , ~<W:&116::'& _,; , . : ..u.rwikO:; '64: fft1'· · L

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2

,

M1

guel L'irna -

Cao I que A

pur-l

do Km-12l•./Br-317-

Boca dõ

Acre-Ap_i.

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A-ll a. ~. t /(; ci-_l)la,z(/~<22

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O. Co

/ ---{ Leônci o

·~,J·osr2

f,

José Sever:ino

f!A,kt·;.,

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l<'(l 4/fl

GetuJ in Sales - Caolque Kax i nauá do rj o J"ordão-Tarauacá-Ac •

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Mf1noel nnrlon rh G:i Ivu - C~ci cpJf-' 'K:i.x i na uá .do 'Pa:redão-FeijÓ-Ac·•

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li. n f{~ U ~L íJ.!: i1.., Cf

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c18 S:1.lva - Cacique Hanoh'i ne rd. do Alto Laco-Bena Madureir

j

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7 Bi.raci .Brasil - I!.:ltlorani;a Tauanawri do rio

G~e:g~ri~

,.,- Tárauacá-

Ac·~·

' ' '

V

1

.

(5)

.,

Eliseu. Sereno - C!aei que Kax i naná <lo rí.o Yuraiá -

Tarauacá-Acre

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J

- .. · ')•,.4. r..,~.C (. l ) ,:;,- l-, /( 1./ /,

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j) /\ ·

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Alberto Co sar- - Cac i que Kaxa ra rl da ílarrir1ha/ rio Azul - Porto V lho-Ro:

I

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e

-:d-f--º~-s_~-~

.~sf:1&:-~~~~~ . ~-:-·---

Afonso M::-n1<~11en t,tnt:nu!, - Cac'i que Ka xf nauá do 27 - Tarauacá-Ac·~·

<> · · · ' AC

/.'i.Ct,·,·;,

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f;;;l)'C<.../_/í•~,cJ-- - .

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Bruno Brandão - Cac l que Kal.uqu.lnn de J.101•a.a.â: Nova/FeijÓ-Ac.

J~hj.

L"~!..U.:!-..w;~-,

v'~1.. ••• ( •.. ~. -vJ:.l~

LL,di

f..:r&d,

d~~, LJÀd<k,·

Ar,t,stlnho Handuea Mu.1·.ew~ - Can.i qnn J{axi nauri do rj o Jordão-Tarauacá./ Ac';

_..,.._...,...__ _ _._.

...

..,...

..,.._~---.i-~·---

' , .

X:

Fe rnando Ito sa - Cacique Ka l.uqul na do rj o Ca111_r,i~as ... - Cruzeiro do Sul-Acl"

-r'7 ,- -·-; \ . .1 _. C) 7 . . . . .

,.-

WU-.Á..C1,,\:;\...s.k_)_-,ç:ul~~~.w..u._

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Márj o Domí.ngos Kaxl nauá - Cací que Faxl.nauá do Fronteira - Manoel Urbanb-Ac • , ..

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~ Orlando Assis - Caol qne Kat.uquirm do 11'3ete Estre.las - Tarauacá - Ac•

/ .. , t .,_ 1- - ' . - . ~--· . J J

[',,~·,_, ... ~..-,.,,,,·. ,,_., ',''' 1,,.,1,!,il' ,.r.,>, ···'.\/ ·~,,,lj/(i~ , ... lJ..'lKl.U-;"·'~'°'(!,tj(."<...~·

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r ( J <' ~--- t ·,,,4 n e . < h::t "'---- h11% 1 J ( ...••. ( l

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F'ranc í sco Lo pe n da ~nva - Ca.c l que Ka xl.nauá de Kaná Recreio- M.Urbano-.l\.C•

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~..._ ~, 1,V, • r- ••• •• k-..-·ik·"""

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,Tosé lte í na l do I'e re l ra - Cnc í que YaxJna-uá do Caucho - Tarauacá-Ac.

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)( .José tH1'mHla i\r:rnjo cl:i r.l.ilva - Cao l que Apurinã do Km

45'/Br-31?-B.A./Am

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)< F'runci se o íla r i-o so - l';nõ-j que 1\ p11r:i nu do Camí.ouã ..;. Boca do Acre-Am.

;::(' LJ f

d.e

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t.rr.o

-f'lr)?'11.•

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A nt orrí o li'~ r r e í rn ela nJ Iva - · L:i dormi ça A pur-Inã de Boca do

Acre-Am.

_{~;;u...-~1""-w,

_ls:_<F.-'""'.cw/0,.

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X

Fe I! pe Sereno - Caet ri1J.e ~~ax:1.rmuá do r:i o Breu -

Cruzeiro

do Sul-Ãc.

tf.Çt·u.,_q

/0_1 .. 1.1.il.'!i---·---·---·---

X Márjo Kampa - Cae í.que Kampn r i n do r:io Env l ra - FeijÓ - Ac.

'

~- lf,(I c11(r.L

-- •• - • 1 ·- ·---·---

X

Lran Kampa - Gaeiq11~, Kampar-l a do rio Env l r'a - Feijó - Ac.

'X Mário Co rde .iro 1ie T, i ma - Oa«ique I'o l anáua do Barão - Mânc1.o

Lima-Ac·.

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TJmberLo Nuqn i ni - Cac 1 ,111c Nuqui ni do 1::1.0 1'1Â,.o/' - Mâncio Lima-Ac.

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DTVALDO Id ma da S:i lva Apur1nã - morri

tor

de educação indÍgdna

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Raãmunôo Kampa - Monitor de educação '.lnd{gena

, ',:\•º ..

Francisco Mário de Araujo Ka~innuá _.-.·-1'1orll~or de Edueação Indígena

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/ JÚlilio Ra í mundo JamJrtiiha - monitor de educação ind{gena

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Anas báo í o Mala Kaxâ nauá - mon i

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o r dci

educação

:ipclÍgena

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Alzenir Marques de 011ive:ira Apur+nã - monitor de educação indÍ.gena

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Francjsdo das Chagas Re.ina]do K~nauá - monitor de

educação ind!gen

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Miguel Alves·Cesta

Kaxarar1. - monjtor.éJe êducaçle

indígena

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Referências

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