RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DAS TECNOLOGIAS GERADAS PELA EMBRAPA

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS

IMPACTOS DAS TECNOLOGIAS GERADAS

PELA EMBRAPA

Nome da tecnologia:

Recomendações para o cultivo de Acácia Mangium em Roraima.

Ano base da avaliação: 2011

Equipe de Avaliação:

Liliane Barbosa dos Santos Gadelha

Alcides Galvão dos Santos

Lourenço de Souza Cruz

Paulo Roberto Tremacoldi

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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DAS

TECNOLOGIAS GERADAS PELA EMBRAPA

1.- IDENTIFICAÇÃO DA TECNOLOGIA

1.1. Nome/Título

RECOMENDAÇÕES PARA O CULTIVO DE ACÁCIA MANGIUM EM RORAIMA.

1.2. Objetivo Estratégico PDE/PDU

Benefícios para o Público Alvo

Consolidação do Brasil como líder na produção de alimentos, fibras e agroenergia

Ampliação contínua da competitividade da agricultura, com foco na agregação de valor aos produtos

Alimentos seguros e segurança alimentar

X Produção sustentável nos biomas, conservação, valoração e uso eficiente dos recursos e da biodiversidade

Redução dos desequilíbrios regionais entre as regiões do País

Inserção social e econômica da agricultura familiar, das comunidades tradicionais e dos pequenos e médios empreendimentos

Não se aplica

1.3. Descrição Sucinta

A Acacia mangium é considerada como uma das espécies mais promissoras para programas de reflorestamento, por ser uma espécie de múltiplo uso e muito utilizada recuperar áreas degradadas (ARCO-VERDE,2002). Em Roraima, a espécie foi introduzida no final da década de 90, pela empresa Ouro Verde Agrosilvopastoril, em uma área de aproximadamente 1.000 ha, com o objetivo de avaliar seu crescimento nas condições edafoclimáticas de savana. As áreas adquiridas para o florestamento da Acácia mangium eram provenientes de antigos e intensivos sistemas pastoris. Em função dos resultados animadores, a área plantada cresceu rapidamente. Os plantios comerciais iniciaram-se a partir de 1999, visando suprir a demanda de matéria-prima para indústria de produtos serrados e celulose. A área atualmente plantada com a espécie situa-se em torno dos 30.000 ha, sendo a espécie florestal mais plantada no Estado de Roraima (TONINI, 2007).

As pesquisas realizadas pela Embrapa Roraima tiveram como objetivo verificar a viabilidade da produção de madeira para serraria da espécie e recomendação de corte e sistema de rotação dos plantios, a identificação das pragas, que em Roraima, são os maiores problemas a presença de formigas, cupins, a presença do coleóptero Costalimaita ferruginea e o ataque do fungo Lasiodiplodia theobromae (ARCO-VERDE, 2002). A descrição dos procedimentos utilizados para

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a coleta e beneficiamento de sementes de A. mangium, além da avaliação da qualidade fisiológica das sementes (SMIDERLE, 2009).

Práticas de fertilização foram adotadas e recomendadas, por ter sido observado que na maioria dos sítios onde as árvores mostraram pouca resposta de desenvolvimento. Porém a Acácia mangium tem mostrado boa resposta à aplicação de rocha fosfórica e superfosfato triplo (60 g/planta) em solos externamente pobres. O fertilizante é aplicado na cova no momento da semeadura. Os elementos críticos para a fertilização de leguminosas são: fósforo, enxofre, potássio, cálcio e magnésio, especialmente em solos ácidos. (ARCO-VERDE, 2002). Outra viabilidade da espécie foi à utilização em sistemas agroflorestais, com a associação de cultivos anuais ocorre, principalmente nos primeiros 03 anos de plantio sendo intercalada em cultivos de ciclo curto, como arroz, milho, feijão e mandioca, assim como com cultivos perenes como, por exemplo, cupuaçu, pupunha e açaí (ARCO-VERDE, 2002). Outro objeto de pesquisa foi a descrição das práticas de manejo para os plantios de acácia e a geração dos índices técnicos para a desrama e o desbaste de plantios em área de savana no Estado de Roraima (TONINI, 2007).

Outras potencialidades da espécie foram identificadas, dentre elas tem-se o emprego de plantios para o melhoramento da fertilidade de solos, fixação de nitrogênio, recuperação de áreas degradadas, bem como na recuperação de solos argilosos lateríticos (ARCO-VERDE, 2002).

1.4. Ano de Lançamento: 1999

1.5. Ano de Início de adoção: 2002

1.6. Abrangência

Selecione os Estados onde existem evidências de que a tecnologia selecionada está sendo adotada:

Nordeste Norte Centro Oeste Sudeste Sul

AL AC DF ES PR BA AM GO MG X RS CE AP MS RJ SC MA PA X MT SP PB RO PE RR X PI TO RN SE

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1.7. Beneficiários:

A empreendimento florestal, denominado FIT Manejo Florestal, que alcança as regiões de floresta e cerrado no Estado de Roraima.

2.- IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS NA CADEIA PRODUTIVA

2. Melhorar a análise dos impactos na cadeia produtiva, identificando e analisando os elos mais afetados.

As primeiras introduções da acácia mangium foram feitas pela Embrapa Florestas, em 1979, na forma de pequenos talhões experimentais, posteriormente, em 1985, foram plantados testes de procedências em Belterra – PA, Belo Oriente e Coronel Fabriciano – MG. Em Roraima, a espécie foi introduzida em 1999, pela empresa Ouro Verde Agrosilvopastoril LTDA que iniciou as avaliações sobre o crescimento da acácia mangium nas condições de edafoclimáticas de savana. A Embrapa Roraima iniciou ações vinculados aos projetos “Florestas energéticas na matriz da agroenergia brasileira” e “Silvicultura, manejo e tecnologia de madeira para sistemas de produção de florestas plantadas em áreas alteradas na Amazônia – SILVITEC”.

A atividade econômica com o cultivo da acácia mangium está no potencial energético que a espécie possui de reconhecida qualidade de lenha, de alto poder poder calórico, oferecendo um carvão de excelente qualidade. Outra atividade que poderá acrescentar nos rendimentos econômicos da espécie é a produção de toras para serraria, que segundo os engenheiros responsáveis ainda estão em fase de testes nas serrarias colaboradoras do empreendimento.

Atualmente, a empresa denomina-se FIT Manejo Florestal e conta com mais de 200 colaboradores que desenvolvem atividades nas diversas áreas de gestão administrativa, gestão social, gestão florestal e gestão ambiental, pretendendo alcançar o quadro de 400 colaboradores quando iniciarem a produção de madeira, que na nesta avaliação estavam em fase de teste. Muitos são os benefícios sociais oferecidos pelo empreendimento na forma de serviços, vantagens ou facilidades aos colaboradores, como o auxílio saúde; auxílio moradia; auxílio alimentação; transporte; aquisição de veículos; comunicação; educação; capacitação profissional; e festas e eventos internos.

Segundo o Diretor Financeiro da empresa Cláudio Sdchimt a madeira serrada é alta qualidade e grande valor agregado, já que a produção receberá o certificado Forest Stewardship Council (FSC) – conhecido como Selo Verde – que comprova a sustentabilidade do sistema. A agregação de valor ocorrerá quando os resíduos da madeira serrada forem processados em subprodutos como fibras de madeira, pellets, briquetes a partir de resíduos para aumentar o rendimento do investimento e realizar um projeto de venda de créditos de seqüestro de carbono e cobrirá os custos de toda cadeia produtiva e os retornos econômico-financeiros.

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3.- AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS ECONÔMICOS

3.1- Avaliação dos Impactos Econômicos

A tecnologia gera impactos econômicos? sim ( ) não ( ) 3.1.1.- Impacto sobre a Produtividade (Incremento de Produtividade)

Tabela 1 - Ganhos Líquidos Unitários

Ano

Rendimento

Anterior/UM Rendimento Atual/UM Preço Unitário R$/UM Custo Adicional R$/UM Ganho Unitário R$/UM

(A) (B) (C) (D) E=[(B-A)xC]-D 1999 - - - - - 2000 - - - - - 2001 - - - - - 2002 - - - - - 2003 - - - - - 2004 - - - - - 2005 8 9 90 0,00 90 2006 9 10 90 0,00 90 2007 10 12 90 0,00 180 2008 12 11 100 0,00 -100 2009 11 12 110 0,00 110 2010 12 13 120 0,00 120 2011 13 15 120 0,00 240 2012 15 18 130 0,00 390

Tabela 2 - Benefícios Econômicos na Região

Participação da Embrapa

% Ganho Líquido Embrapa R$/UM Área de Adoção Benefício Econômico

(F) G=(ExF) (H) I=(GxH) 10% 0 0 0 10% 0 0 0 10% 0 0 0 10% 0 0 0 10% 0 0 0 10% 0 0 0 10% 9 170 1.530 10% 9 200 1.800 10% 18 270 4.860 10% -10 280 -2.800 10% 11 290 3.190 10% 12 300 3.600 10% 24 300 7.200 10% 39 300 11.700

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3.2. - Análise dos impactos econômicos

Os impactos econômicos serão estimados com base na avaliação florestal realizada pela empresa, na qual realiza inventários florestais em parcelas amostrais da área de produção. O cálculo do incremento e volume do povoamento é medido partir de equações de volume (m³). Os estudos realizados pela empresa demonstram que a viabilidade de se obter um volume de madeira para serraria só serão alcançados em plantios de 12 anos, estimando um volume de 80 m³/ha de madeira cortada.

A tabela 3 apresenta dados sobre a evolução da produção, aplicados os manejos recomendados pela Embrapa Roraima, os dados de incremento corrente anual em volume (m3.ha-1.ano-1).serão adotados para estimar o retorno econômico da atividade.

Tabela 3: Tabela de produção para plantios de Acácia mangium em sítios médios:

Idade

Remanescente Desbaste Produção Total

(anos) N d h G V N G V V IMA ICA 1 1250 2,2 2,2 0,47 0,53 0,53 0,53 4 1149 11,3 11,4 8,99 51,15 250 2,5 14,23 65,38 16,34 26,06 8 803 15,8 16 12,86 91,78 150 2,95 21,09 112,87 15,89 13,56 12 583 18,5 18,7 15,67 122,91 122,91 13,19 6,02 15 536 20,3 20,2 16,77 135,21 170,53 11,37 3,23

Onde: N = número de árvores por hectare; d = diâmetro médio aritmético (cm); h = altura média (m); G = área basal por hectare (m2_{); V = volume total com casca por hectare (m}3_{); IMA = incremento médio anual em volume (m}3_.ha-1_.ano-1_{); ICA =} incremento corrente anual em volume (m3_.ha-1_.ano-1_).

Os rendimentos de produção e beneficiamento de acácia mangium, serão medidos pelo Incremento Corrente Anual – ICA, obtido pelo volume do hectare ano (m3. ha-1. ano-1). Estima-se que o ICA do cultivo de acácia em sítios considerados médios alcance o rendimento de 13 m3. ha-1. ano-1 , atualmente destinados para produção de carvão e em fase de teste a produção de madeira serrada. Os ganhos são medidos pela produção de carvão, segundo os dados fornecidos pela empresa, 1m³ de madeira, rende 0,5 m³ de carvão, o que rende aproximadamente 200 quilos de carvão ao custo de R$ 0,60 por quilo. Estima-se que 1% da área total de 30.000 hectares de acácia mangium estão sendo manejados para produção de carvão, o que corresponde a uma área de 300 ha-1 ano-1. Para esta analise foram considerados o ICA, o valor do m³ do carvão (1m³ = 200 kg de carvão) em R$ 120,00.

Observamos que a variação de incremento de produtividade em 2010 foi de 18,2% em relação ao ano anterior, o que corresponde aos benefícios econômicos de R$ 7.131,00, sendo que a tendência poderá ser de aumento quando a produção de madeira serrada for agregada aos rendimentos dos plantios.

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3.3. – Fonte de dados

Tabela 3.3.1 – Número de consultas realizadas por município Municípios Estado

Produtor

Familiar Produtor Patronal Total

Pequeno Médio Grande Comercial

Boa Vista RR 1 1

Total

Nesta avaliação consultamos um empreendimento de que conta com uma área plantada de 30 000 ha de Acácia Mangium.

4.- AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIAIS

4.1.- Avaliação dos Impactos

O Sistema de Avaliação de Impacto Social de InovaçõesTecnológicas Agropecuárias (Ambitec-Social) consiste de um conjunto de planilhas eletrônicas que integram 14 indicadores da contribuição de uma dada inovação tecnológica agropecuária para o bem-estar social, no âmbito de um estabelecimento rural.

Os resultados da avaliação permitem, ao produtor/administrador, averiguar quais impactos da tecnologia podem estar desconformes com seus objetivos de bem-estar social. Ao tomador de decisões, as avaliações permitem a indicação de medidas de fomento ou controle da adoção da tecnologia, segundo planos de desenvolvimento local sustentável, proporcionam uma unidade de medida objetiva de impacto, auxiliando na qualificação, seleção e transferência de tecnologias agropecuárias.

A Unidade utilizou a metodologia AMBITEC-Social? sim (x) não ( )

4.1.1.Tabela - Impactos sociais – aspecto emprego

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral Capacitação 5,0 5,0

Oportunidade de emprego local qualificado 1,0 1,0 Oferta de emprego e condição do trabalhador 0,3 0,3

Qualidade do emprego 5,0 5,0

* Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial ).

O aspecto emprego foi pontuado em moderado aumento considerando que as atividades desenvolvidas pelo empreendimento florestal não obteve crescimento em relação ao ano anterior. O tipo e o nível de capacitação, exigido pela atividade expressar a condição tanto de especialização local, como de curta duração, e oficial regular. A origem do trabalhador reflete impactos positivos, pois abrange trabalhadores de várias partes do Brasil e Exterior. A condição do trabalhador

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atende as duas categorias, pois a empresa possui um quadro de empregados permanentes e também oferece condições de trabalho temporário. Atendendo a todos os requisitos da legislação trabalhistas, bem como a oferta de benefícios aos contratados, mas em relação ao ano anterior o componente se manteve.

4.1.2. Tabela - Impactos sociais – aspecto renda

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral

Geração de Renda do estabelecimento 5,0 5,0

Diversidade de fonte de renda 3,0 3,0

Valor da propriedade 5,0 5,0

* Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial)

Quanto ao nível de geração de renda, considera-se que a atividade propicia a segurança e estabilidade dos colaboradores. Já a distribuição e o montante estão destinados ao grupo que viabilizou os investimentos para a produção de acácia mangium. A valorização da propriedade expressou grande aumento em todos os critérios, os retornos da atividade viabilizaram os investimentos em benfeitorias, a qualidade dos recursos naturais que retornam em forma de bem-estar para sociedade, como hotéis-fazenda, café da manhã.

4.1.3. Tabela - Impactos sociais – aspecto saúde

Saúde ambiental e pessoal 0,0 0,0

Segurança e saúde ocupacional 0,0 0,0

Segurança alimentar 2,0 2,0

* Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial)

Não foram perceptíveis mudanças quanto aos critérios saúde ambiental e pessoal e de segurança e saúde ocupacional, pelo fato que a gestão do empreendimento preconizar orientação quanto aos fatores de risco da atividade. A segurança alimentar reflete a condição do trabalhador em dispor de melhor alimentação devido a rende auferida pela atividade, o que condicionou o impacto positivo ao aspecto saúde.

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4.1.4. Tabela - Impactos sociais – aspecto gestão e administração Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral

Dedicação e perfil do responsável 12,0 12,0

Condição de comercialização 2,8 2,8

Reciclagem de resíduos 5,0 5,0

Relacionamento institucional 5,0 5,0

*Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial)

O nível de dedicação do responsável é acentuado, pois a atividade conta com gerentes capacitados por plantios, que adotam sistema contábil e de planejamento, e com a possibilidade de certificação do produto. Os efeitos da comercialização são observados além dos limites da unidade produtiva, pois as unidades de beneficiamento (serrarias e carvorarias) estão localizadas no perímetro urbano. A reciclagem dos resíduos é medida no âmbito do local da unidade produtiva, com destinação dos resíduos domésticos através da coleta seletiva, do reaproveitamento, e da disposição sanitária nas unidades. Quanto ao relacionamento institucional, e empresa conta com profissionais qualificados que realizam rotineiramente as vistorias nas unidades, e oferecem assistência técnica para o manejo da cultura, bem como, a manutenção de maquinas e equipamentos.

4.2.- Análise dos Resultados

Média Tipo 1 Média Tipo 2 Média Geral

- 4,16 4,16

O empreendimento alcançou ótimos níveis nos impactos sociais, pois propicia a geração de emprego, com exigência de qualificação nos diversos níveis. Além de oferecer ao colaborados condições de trabalho que atende as exigências da legislação trabalhista e dos benefícios sociais para condições de vida. É um empreendimento que atende aos princípios de responsabilidade social.

4.3.- Impactos sobre o Emprego

Tabela 4.3.1 – Número de empregos gerados Ano

Emprego adicional por

unidade de área Área adicional Não se aplica

Quantidade de emprego gerado

(A) (B) C= (AXB)

2010 1,3 10 13

2011 1,3 10 13

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Estima-se que para cada hectare exiga-se a disponibilidade de 1,3 de mão de obra, e que anualmente a área com florestamento de acácia mangium seja ampliada em 10 hectare/ano. O totaliza um acréscimo na geração de empregos ao longo da cadeia produtiva.

Tabela 4.4.1 – Número de consultas realizadas por município Municípios Estado

Produtor

Boa Vista RR 1 1

Total

Os dados foram coletados juntos ao empreendimento florestal FIT Manejo Florestal, com sede administrativa no perímetro urbano de Boa Vista e uma área cultivada de 30 000 hectares de acácia mangium.

5.- AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

5.1.- Avaliação dos impactos ambientais

A Unidade utilizou a metodologia AMBITEC? sim (X) não ( )

5.1.1.- Alcance da Tecnologia

As áreas de savana de Roraima adquiridas para florestamento com a acácia mangium, foram anteriormente utilizadas para criação de gado. Nenhuma área de floresta foi devastada para plantios e, áreas de florestas secundárias, existentes dentro da plantação, permanecem intocadas e estão definidas como áreas de proteção. Atualmente a atividade conta com área plantada: 30.000 há

5.1.2. - Eficiência Tecnológica

Tabela 5.1.2.1 - Eficiência Tecnológica

Uso de agroquímicos/insumos químicos e ou materiais

0,0 0,0

Uso de energia -7,5 -7,5

Uso de recursos naturais -6,0 -6,0

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O uso de insumos no cultivo de acácia mangium ocorre na fase inicial do plantio, por ser uma atividade de médio e longo prazo a aplicação de insumos é baixa, não proporciona efeitos de uso regular de insumos. A atividade propicia o enriquecimento do solo, visto que gera adubação orgânica através da cobertura vegetal nas áreas de plantio. Quanto ao beneficiamento dos produtos, consideramos que atividade exige o uso de combustíveis fosséis (diesel e gasolina), bem como, energia para residências nas unidades produtivas o que gerou o aumento do componente uso de energia. O efeito positivo no uso de recursos naturais, especificamente solos, ocorreu pela exigência de grandes áreas para implantação da atividade, já que o empreendimento visa alcançar grandes escalas na produção de madeira e celulose.

5.1.3.- Conservação Ambiental

Tabela 5.1.3.1 – Conservação Ambiental para AMBITEC Agro

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral Atmosfera 12,0 12,0

Capacidade produtiva do solo 0,0 0,0

Água 0,0 0,0

Biodiversidade 1,8 1,8

*Tipo 1 - Produtor familiar (pequeno). **Tipo 2 - Produtor patronal (médio e grande, comercial).

O cultivo de acácia além de favorecer a recuperação de áreas degradadas, favorece o seqüestro de carbono, desta forma, contribui com média positiva do componente atmosfera, bem como na manutenção de biodiversidade da fauna local.

5.1.4.- Recuperação Ambiental

Tabela 5.1.4.1. - Recuperação Ambiental

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral Recuperação Ambiental 15,0 15,0

*’Tipo 1 - Produtor familiar ( pequeno ). **Tipo 2 - Produtor patronal ( médio e grande, comercial

O cultivo de acácia mangium favorece o resgate do passivo ambiental contribuindo para a recuperação na propriedade das áreas degradadas e a manutenção das áreas de preservação permanente.

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5.2.- Índice de Impacto Ambiental

Média Tipo 1 Média Tipo 2 Média Geral

- 0,69 0,69

O cultivo da acácia mangium em Roraima tem por finalidade atender a demando dos setores madeireiros e celulose. É uma atividade de florestamento que propiciaram as áreas que anteriormente eram impróprias para qualquer cultivo recuperação e valoração ambiental. Ocasionando efeitos ambientais são positivos, pelo reconhecido efeito de recuperação ao meio ambiente.

Tabela 5.3.1 – Número de consultas realizadas por município

Municípios Estado

Produtor

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6.- AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOBRE CONHECIMENTO, CAPACITAÇÃO E POLÍTICO-INSTITUCIONAL

6.1.- Impactos sobre o Conhecimento

Tabela 6.1.1. - Impacto sobre o Conhecimento

Indicadores Se aplica (Sim/Não) Avaliador 1 Avaliador 2 Avaliador 3 Média

Nível de geração de novos conhecimentos Sim 1 3 3 2,33 Grau de inovação das novas técnicas e

métodos gerados

Sim 1 3 0 1,33

Nível de intercâmbio de conhecimento Sim 1 1 1 1,00 Diversidade dos conhecimentos aprendidos Sim 1 1 1 1,00

Patentes protegidas Não

Artigos técnico-científicos publicados em periódicos indexados

Sim 1 1 3 1,67

Teses desenvolvidas a partir da tecnologia Sim 0 0 1 0,33

Escala: Muito negativo (-3): redução de mais de 75%; Negativo (-1): redução de mais de 25% e menos de 75%; Sem mudança (0): sem alteração ou alterações que representam reduções ou aumentos menos de 25%; Positivo (1): aumento de mais de 25% e menos de 75%; Muito positivo (3): aumento de mais de 75%.

Os avanços técnico-científicos obtidos contribuíram para inovação das técnicas de manejo e coleta, na identificação de insetos e doenças que provocaram prejuízos ao cultivo da acácia mangium. Nota-se o efeito positivo quanto à diversidade dos conhecimentos aprendidos, o que remetem à identificação dos problemas e na recomendação de cultivo da espécie. Que impactaram positivamente no intercâmbio de conhecimento, pela geração de publicações técnicas e científicas com as recomendações para o cultivo da acácia mangium, além do repasse deste conhecimento a comunidade voltada a assuntos florestais.

6.2.- Impactos sobre Capacitação

Tabela 6.2.1 - Impacto sobre Capacitação

Capacidade de se relacionar com o ambiente externo

1 3 1 1,67 1

Capacidade de formar redes e de estabelecer parcerias

1 1 3 1,67 1

Capacidade de compartilhar equipamentos e instalações

1 0 1 0,67 1

Capacidade de socializar o conhecimento gerado 0 3 1 1,33 0 Capacidade de trocar informações e dados

codificados

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Capacitação da equipe técnica 0 1 1 0,67 0 Capacitação de pessoas externas 1 1 1 1,00 1

Os impactos gerados em termos de capacitação foram positivos, expressando que o relacionamento externo, a formação de redes e parcerias foram os itens que mais impactaram devido ao interesse externo em obter o conhecimento gerado pela Unidade.

6.3. - Impactos Político-institucional

Tabela 6.3.1 - Impacto Político-institucional

Mudanças organizacionais e no marco institucional

Não

Mudanças na orientação de políticas públicas Não Relações de cooperação público-privada Sim 1 1 1 1,00 Melhora da imagem da instituição Sim 1 1 1 1,00 Capacidade de captar recursos Sim 1 1 3 1,67 Multifuncionalidade e interdisciplinaridade das

equipes

Sim 0 3 1 1,33

Adoção de novos métodos de gestão e de qualidade

Sim 1 0 1 0,67

Os impactos político-institucionais decorrentes dos resultados gerados com o desenvolvimento e adoção do pacote tecnológico foram percebidos quanto ao efeito positivo nas relações de cooperação público-privada, na forma de parceria com a empresa que desenvolve o cultivo da espécie. Ampliando a capacidade de captar recursos junto aos programas de desenvolvimento de pesquisas. O pacote tecnológico, juntamente com toda carteira de tecnologias desenvolvidas pela Unidade, contribui positivamente para melhora de imagem da instituição. Outro efeito positivo está na multifuncionalidade e interdisciplinaridade da equipe que está envolvida nas pesquisas para acácia mangium na Unidade, com atuações no manejo florestal, extrativismo, reflorestamento, produtos florestais não madeireiros; na produção, beneficiamento e armazenamento de sementes; na identificação das doenças e dos insetos pragas que afetam a espécie.

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6.4. Análise Agregada dos Impactos sobre o Conhecimento, Capacitação e Político-institucionais:

As recomendações de cultiva da acácia mangium em Roraima impactaram positivamente na geração de conhecimento gerando publicações com a descrição de práticas de manejo utilizadas nos plantios de acácia e os índices técnicos para a desrama e o desbaste de plantios em Roraima. Também foi influenciado pelo alcance de pesquisas como a identificação insetos e suas recomendações de controle. A parceria pública privada é estabelecida pela atuação da Embrapa junto às instalações da empresa, visando descrever o sistema de produção adotado pela empresa e relacionar os coeficientes técnicos da produção de mudas de acácia em Roraima. Quanto ao impacto político-institucional o efeito foi positivo pelo fato de que o pacote tecnológico, juntamente com toda carteira de tecnologias desenvolvidas pela Unidade, contribui positivamente para melhora de imagem da instituição e para captação de recursos.

Na avaliação foram consultados três pesquisadores responsáveis pela geração do pacote tecnológico.

7.- AVALIAÇÃO INTEGRADA E COMPARATIVA DOS IMPACTOS GERADOS

O empreendimento alcançou ótimos níveis nos impactos sociais, pois propicia a geração de emprego, com exigência de qualificação nos diversos níveis. Além de oferecer ao colaborados condições de trabalho que atendam as exigências da legislação trabalhista e dos benefícios sociais para condições de vida. É um empreendimento que atende aos princípios de responsabilidade social.

Os efeitos ambientais da atividade foram positivos, pelo fato de o cultivo da acácia mangium proporcionar a recuperação das áreas de savana que anteriormente eram utilizadas como pasto, e para criação de gado. O cultivo da acácia mangium em Roraima foi implantado com a finalidade de ser avaliar as condições edofoclimáticas das savanas, e devido ao bom desempenho da espécie, atender aos setores madeireiros e celulose. Sendo que característica principal da atividade é o florestamento de áreas que anteriormente eram impróprias para qualquer cultivo. Com esse cultivo.

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Os conhecimentos gerados pelas recomendações de cultivo de acácia mangium em Roraima impactaram positivamente com a geração de publicações contendo as práticas de manejo utilizadas nos plantios de acácia e os índices técnicos para a desrama e o desbaste de plantios em Roraima. Também foi influenciado pelo alcance de pesquisas como a identificação insetos e suas recomendações de controle. Outro fator importante que impactaram positivamente na avaliação foi a parceria com a empresa FIT Manejo Florestal e a Embrapa Roraima que contribui para descrição do sistema de produção e dos coeficientes técnicos da produção de mudas de acácia em Roraima. O impacto político-institucional teve efeito positivo pelo fato de que o pacote tecnológico, juntamente com toda carteira de tecnologias desenvolvidas pela Unidade, contribui positivamente para melhora de imagem da instituição e para captação de recursos.

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8. CUSTOS DA TECNOLOGIA

8.1 - Estimativa dos Custos

Tabela 8.1.1. – Estimativa dos custos

Ano

Custos de

Pessoal Custeio de Pesquisa

Custos de Transferência

Tecnológica Total Fluxo de Beneficios

Fluxo de Beneficios

liquidos (A) (B) (E) F=(A+B+C+D+E)

1999 2000 2001 35.403,00 13.000,00 - 52.453,00 0,00 -52.453,00 2002 37.164,56 13.000,00 - 54.254,56 0,00 -54.254,56 2003 38.907,02 13.000,00 - 56.027,02 0,00 -56.027,02 2004 42.524,10 13.000,00 - 59.669,10 0,00 -59.669,10 2005 21.053,97 13.000,00 7.859,06 46.081,33 1.530,00 -44.551,33 2006 6.627,39 221,92 8.628,89 15.876,36 1.800,00 -14.076,36 2007 55.246,50 1.477,70 9.203,85 66.788,59 4.860,00 -61.928,59 2008 87.922,38 909,22 13.726,76 103.429,09 -2.800,00 -106.229,09 2009 120.594,62 797,09 13.303,98 135.582,60 3.190,00 -132.392,60 2010 32.907,30 - 15.934,00 49.416,30 3.600,00 -45.816,30 2011 0,00 - - - 7.200,00 6.585,45 2012 0,00 - - - - - Total: 640.192,50 19.380,00 -620.812,50

8.2 - Análise dos Custos

O custo de pessoal foi estimando com base no salário médio liquido anual da equipe de pesquisadores da Unidade no respectivo ano. O tempo de dedicação do pesquisador em 20 % do salário médio anual nos anos de 2005 e 2006, e 40% a partir do ano de 2007, devido à participação de 02 pesquisadores na avaliação do pacote tecnológico, no ano de 2011 não houve percentual de atividade registrado à tecnologia.

O custeio de pesquisa foi orçado em R$ 3.000, descontado o custo com administração, expressa o recurso anual destinado para o desenvolvimento dos trabalhos de pesquisas na Unidade. A depreciação de capital corresponde ao percentual de 0,1% do saldo de depreciação anual de Unidade, expressando que o desgaste do patrimônio da Unidade exigido pela atividade de avaliação dos plantios de Acácia mangium sem registro de valor devido o encerramento da atividade.

O custo de administração foi estipulado em 30% do custeio de pesquisa durante os anos 2005 a 2009, em 2010 esse percentual caiu para 15% correspondendo ao valor de R$ 450. O custo de transferência está estimado pelo

(18)

tempo dedicado de um analista em relação a um dia para eventos de transferência de tecnologia, e o percentual de 20% das atividades desenvolvidas por um assistente de campo e ainda o consumo de 55 litros de combustível, correspondendo o valor de R$ 15.934. Com a série histórica de 2005 a 2010 estimou-se que o custo das atividades com a Acácia Mangium foi de R$ 257.732. Para avaliação do ano de 2011 não registro de atividades de transferência da tecnologia.

Não foi possível registra o retorno do benefícios econômicos através da taxa interna de retorno (TIR), relação benefício/custo (B/C) ou valor presente líquido (VPL), pois a metodologia preconiza uma geração de valor através do incremento de produtividade, e que devido a falta de informações não puderam ser analisadas.

9 – AÇÕES SOCIAIS

Não houve ações sociais relacionadas a esta tecnologia pela Unidade, portanto, não houve caracterização para fins do Balanço Social.

10 - BIBLIOGRAFIA

TONINI, H.; HALFELD-VIEIRA, B. de A.; SILVA, S. J. R. da. (Ed.). Acacia mangium características e seu cultivo em Roraima. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Boa Vista: Embrapa Raraima, 2010. 145 p. il. color. Autores: Alberto Luiz Marsaro Junior, Bernardo de Almeida Halfeld-Vieira, Dalton Henrique Angelo, Fabiano de Carvalho Balieiro, Florian Herzog, Helio Tonini, Jerri Édson Zilli, Josiel da Silva Conceição, Kátia de Lima Nechet, Oscar José Smiderle, Paulo Roberto Valle da Silva Pereira, Sérgio Miana de Faria, Silvio José Reis da Silva, Yves Prin.

SMIDERLE, O.J.; TONINI, H.; SCHWENGBER, D. R.; SCHWENGBER, L.A .M. Coleta, beneficiamento e qualidade de sementes de Acácia mangium em Roraima. Boa Vista, RR: Embrapa Roraima, 2009. Embrapa Roraima. Comunicado Técnico, 23.

MARSARO JÚNIOR, A. L. Formigas cortadeiras em plantios de Acacia mangium Willd. (Fabaceae mimosoideae): Identificação e controle. Boa Vista: Embrapa

Roraima, 2005. 4 p. (Embrapa Roraima. Comunicado Técnico, 16).

MARSARO JÚNIOR, A.L.; PERREIRA, P.R.V.S. Insetos-praga da Acacia Mangium em Roraima. Boa Vista: Embrapa Roraima, 2007. Embrapa Roraima. Documentos ,9.

(19)

PEREIRA, P. R. V. da S; HALFELD-VIEIRA, B. de A; NECHET, K. de L. Ocorrência de costalimaita ferruginae (Lefévre, 1885) (Coleoptera: Chysomelidae) E Bemisia tabaci (Genn., 1889) (Hemiptera: Aleyrodidae) em viveiros de produção de mudas de Acacia mangium. Boa vista, RR: Embrapa Roraima, 2003 8 p. Embrapa Roraima. Comunicado Técnico, 15.

ARCO-VERDE, M. F. Potencialidades e usos da acacia mangium Willd no estado de Roraima. Boa Vista: Embrapa Roraima, 2002. 18 p. Embrapa Roraima. Documentos, 6.

OURO VERDE AGROSILVOPASTORIL LTDA. Plano de Manejo Florestal: Resumo Público, Boa Vista, setembro de 2007, 23 p.

11.- EQUIPE RESPONSÁVEL

Liliane Barbosa dos Santos Gadelha lbarbosa@cpafrr.embrapa.br

Lourenço de Souza Cruz lourenco@cpafrr.embrapa.br

Alcides Galvão dos Santos alcides@cpafrr.embrapa.br

(20)

ANEXO–

SÍNTESE DO RELATÓRIO DE IMPACTOS

Ano base da Avaliação: 2011

1.- IDENTIFICAÇÃO: RECOMENDAÇÕES PARA O CULTIVO DE ACÁCIA MANGIUM EM RORAIMA.

Nome/título da tecnologia:

Ano de Lançamento 1998 Ano de início da Adoção 2002

2.-IMPACTOS

2.1.- AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS ECONÔMICOS

2.1.1. - Incremento de Produtividade Se Aplica

Ano

Rendimento

Anterior/UM Rendimento Atual/UM

Preço Unitário R$/UM Custo Adicional R$/UM Ganho Unitário R$/UM Participação da Embrapa % Ganho Líquido Embrapa

R$/UM Área de Adoção Econômico Benefício

(A) (B) (C) (D) E=[(B- A)xC]-D (F) G=(ExF) (H) I=(GxH) 1999 10% 0 0 0 2000 10% 0 0 0 2001 10% 0 0 0 2002 10% 0 0 0 2003 10% 0 0 0 2004 10% 0 0 0 2005 8 9 90 0,00 90 10% 9 170 1.530 2006 9 10 90 0,00 90 10% 9 200 1.800 2007 10 12 90 0,00 180 10% 18 270 4.860 2008 12 11 100 0,00 -100 10% -10 280 -2.800 2009 11 12 110 0,00 110 10% 11 290 3.190 2010 12 13 120 0,00 120 10% 12 300 3.600 2011 13 15 120 0,00 240 10% 24 300 7.200 2012 15 18 130 0,00 390 10% 39 300 11.700

(21)

2.1.2 .– Redução de Custos Não se Aplica Ano Custos Anterior Kg/UM Custo Atual Kg/UM Economia Obtida R$/UM Participação da Embrapa % Ganho Líquido Embrapa R$/UM Área de Adoção Benefício Econômico (A) (B) C=(A-B) (D) E=(CxD) F=(CxD) G1=(ExF)

2001 0% 0 0 2002 0% 0 0 2003 0% 0 0 2004 0% 0 0 2005 0% 0 0 2006 0% 0 0 2007 0% 0 0 2008 0% 0 0 2009 0% 0 0 2010

2.1.3 – Expansão da Produção Não se Aplica

Ano Renda com Produto Anterior -R$ Renda com Produto Atual - R$ Renda Adicional Obtida R$ Participação da Embrapa % Ganho Líquido Embrapa R$/UM Área de Adoção Benefício Econômico (A) (B) C=(B-A) (D) E=(CxD) F=(CxD) G2=(ExF)

2001 0 0% 0 0 2002 0 0% 0 0 2003 0 0% 0 0 2004 0 0% 0 0 2005 0 0% 0 0 2006 0 0% 0 0 2007 0 0% 0 0 2008 0 0% 0 0 2009 0 0% 0 0 2010

2.1.4 – Agregação de Valor Não se Aplica

Ano Renda com Produto sem Agregação R$ Renda com Produto com Agregação R$ Renda Adicional Obtida R$ Participação da Embrapa % Ganho Líquido Embrapa R$/UM Área de Adoção Benefício Econômico

(A) (B) C=(B-A) (D) E=(CxD) E=(CxD) G3=(ExF)

2001 0 0% 0 0 2002 0 0% 0 0 2003 0 0% 0 0 2004 0 0% 0 0 2005 0 0% 0 0 2006 0 0% 0 0 2007 0 0% 0 0 2008 0 0% 0 0 2009 0 0% 0 0 2010

(22)

1.5. Benefícios Econômicos Totais

Ano

TOTAL DOS BENEFÍCIOS DE IMPACTO ECONÔMICO T=(I+G1+G2+G3) 1999 R$ - 2000 R$ - 2001 R$ - 2002 R$ - 2003 R$ - 2004 R$ - 2005 R$ 1.530,00 2006 R$ 1.800,00 2007 R$ 4.860,00 2008 R$ (2.800,00) 2009 R$ 3.190,00 2010 R$ 3.600,00 2011 R$ 7.200,00 2012 R$ 11.700,00

2.2.- CUSTO DE GERAÇÃO DA TECNOLOGIA

Ano

Custos de Pessoal Custeio de Pesquisa

Custos de Transferência

Tecnológica Total

(A) (B) (E) F=(A+B+C+D+E)

1999 2000 2001 35.403,00 13.000,00 - 52.453,00 2002 37.164,56 13.000,00 - 54.254,56 2003 38.907,02 13.000,00 - 56.027,02 2004 42.524,10 13.000,00 - 59.669,10 2005 21.053,97 13.000,00 7.859,06 46.081,33 2006 6.627,39 221,92 8.628,89 15.876,36 2007 55.246,50 1.477,70 9.203,85 66.788,59 2008 87.922,38 909,22 13.726,76 103.429,09 2009 120.594,62 797,09 13.303,98 135.582,60 2010 32.907,30 - 15.934,00 49.416,30 2011 0,00 - - 614,55 2012 0,00 - - - Total: 640.192,50

(23)

2.3.- AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIAIS 2.3.1-AMBITEC –SOCIAL

Indicadores Não Se Aplica Coeficiente

1. Emprego

Capacitação 5,0

Oportunidade de emprego local qualificado 1,0 Oferta de emprego e condição do trabalhador 0,3

Qualidade do emprego 5,0

2. Renda

Geração de Renda do estabelecimento 5,0

Diversidade de fonte de renda 3,0

Valor da propriedade 5,0

3. Saúde

Saúde ambiental e pessoal 0,0

Segurança e saúde ocupacional 0,0

Segurança alimentar 2,0

4. Gestão e administração

Dedicação e perfil do responsável 12,0

Condição de comercialização 2,8

Reciclagem de resíduos 5,0

Relacionamento institucional 5,0

Índice de Impacto Social 4,16

2.3.2.- Geração De Empregos

Ano

Emprego adicional por

unidade de área Área adicional Não se aplica

Quantidade de emprego gerado

(A) (B) C= (AXB)

2010 1,3 10 13

2011 1,3 10 13

2012 1,3 10 13

2.4.-AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS

Indicadores Não Se Aplica Coeficiente

4.1. Eficiência Tecnológica

Uso de agroquímicos/ insumos químicos e ou materiais 0,0

Uso de energia -7,5

Uso de recursos naturais -6,0

2. Conservação Ambiental

Atmosfera 12,0

Qualidade do solo 0,0

Qualidade da água 0,0

Biodiversidade 1,8

(24)

3. Recuperação Ambiental 15,0

4. Qualidade do Produto x

5. Bem - Estar e saúde do animal x

6. Capital Social x

Índice de Impacto Ambiental 0,69

3.-ANEXO

Nota: Local para inclusão do relatório completo.

4.-EQUIPEDEAVALIAÇÃO

Equipe de Avaliação

Matrícula Nome Correio Eletrônico

Líder _{337620 Liliane Barbosa dos Santos Gadelha} lbarbosa@cpafrr.embrapa.br

Membros da Equipe

274235 Alcides Galvão dos Santos alcides@cpafrr.embrapa.br 337631 Lourenço de Souza Cruz lourenco@cpafrr.embrapa.br 335542 Paulo Roberto Tremacoldi paulotrema@cpafrr.embrapa.br 337620 Liliane Barbosa dos Santos Gadelha lbarbosa@cpafrr.embrapa.br