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MBA EAD FINANÇAS Turma 1 RELATÓRIO TCC 2020

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MBA EAD FINANÇAS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FUNDACE

Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia

MBA EAD FINANÇAS

Turma 1 RELATÓRIO TCC

2020

Nome do Aluno: Daniella Tiemi Sasaki Okida

Título do Trabalho: Histórico da contabilidade e interdisciplinaridade com o direito constitucional

Área: 4 – Artigo

Professor Orientador: Profª. Drª. Adriana Maria Procópio de Araujo

Resumo

O objetivo do presente estudo é discorrer sobre o histórico da contabilidade e sua relação com o direito constitucional. O estudo das origens da contabilidade se apresenta como ferramenta importante para entender o passado, o presente e pode ser usado para orientar decisões no futuro. Considerando que o ambiente moderno dos negócios invoca cada vez mais a necessidade de uma também moderna contabilidade gerencial, faz-se mister o estudo da evolução de tão importante área do conhecimento, bem como sua posição dentro do ordenamento jurídico brasileiro, à luz dos elementos constantes no direito constitucional. A metodologia adotada foi a pesquisa exploratória, através de meios bibliográficos e como resultados esperados busca-se discorrer sobre o histórico da contabilidade e sua interpretação à luz da matéria constitucional. A pesquisa demostra potencial de evolução do conhecimento entre a relação jurídica e contábil e recomenda futuros estudos sobre o tema.

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1. Introdução

Desde 1869, em trabalhos acadêmicos como o de Pacioli Summa de Arithmetica, Geometria, Proportioni et Proportionalite já era possível identificar menções a trabalhos relacionados a contabilidade (PREVITS et al, 1990). Desde o início de 1900, professores da Escola de Comércio, Contas e Finanças da Universidade de Nova Iorque já apontavam que o estudo da história da contabilidade permitiria um entendimento melhor do presente para prever ou controlar o futuro (HASKINS, 1904). Lee (1979) remonta que, no início dos anos 1900, o profissional contador ainda não era suficientemente reconhecido na comunidade e que os estudantes de contabilidade da época eram incentivados a tomar aulas do curso de Direito, tal era a importância de entender melhor as implicações jurídicas relacionada ao trabalho do contador.

A interface entre as ciências jurídicas e a contabilidade, em suas macrocaracterísticas, é tema de estudo e preocupação no contexto da prática profissional e observa-se a necessidade de desenvolvimento interdisciplinar para responder às demandas crescentes de um mercado cada vez mais sofisticado e, consequentemente, à maior complexidade dos processos regulatórios. Assim, dados financeiros na contabilidade (quantitativo) e no direito (qualitativo) não são mais justapostos como opostos, mas sim, tratados conjuntamente. (FREEDMAN; POWER, 1991).

Holthausen (2015), traça paralelos entre os efeitos das leis no desenvolvimento financeiro internacional e na contabilidade. Aponta-se que medidas de cumprimento de padronização dos relatórios financeiros, tanto públicas (via legislação específica) quanto privadas, estão correlacionadas com o resultado positivo no mercado de capitais, apesar de não serem os únicos fatores determinantes, sendo necessária sua combinação com o portfólio institucional e econômico dos países para um resultado mais uniforme de qualidade dos relatórios financeiros.

A regulação de práticas contábeis em sociedades capitalistas desenvolvidas foi estudada por Puxty et al (1987). Os autores compararam os modos de regulação da contabilidade na Alemanha, Reino Unido, Suécia e Estados Unidos da América e identificaram uma estrutura analítica baseada nos princípios de Mercado, Estado e Comunidade. Figura 1

Figura 1 – Contabilidade e os Princípios da Ordem Social

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Fonte: Adaptado de Puxty et al (1987).

No Brasil, Miguel Reale (2002), aborda as relações entre o Direito Financeiro e a Ciência das Finanças e a crescente preocupação no aprofundamento dessa disciplina jurídica, frente ao vertiginoso desenvolvimento do papel do Estado nesse ramo do Direito Público. Entende-se que o Direito Financeiro é a projeção/potenciação institucional da Ciência das Finanças, onde se constitui uma estrutura normativa entre as pessoas e o Estado enquanto Fisco. Dentro do Direito Financeiro, desenvolve-se o Direito Tributário, que tem como objeto principal as receitas de caráter compulsório. A fim de salvaguardar os direitos individuais, o art. 146 da Constituição Federal traz:

Art. 146-A. Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo. (Constituição Federal, 1988. Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)

Esse estudo busca discorrer sobre a evolução da contabilidade, que acompanhou o próprio surgimento e desenvolvimento das civilizações, até a atualidade e responder a seguinte questão de pesquisa: como a contabilidade se desenvolveu ao longo do tempo e qual sua relação com elementos constitucionais que observamos no ordenamento brasileiro atual?

O objetivo do trabalho é discorrer de forma ampla sobre a relação entre as duas áreas do conhecimento.

2. Referencial de pesquisa

Em 1950, em sua obra Storia della Ragioneria, o professor Federigo Melis divide a evolução da contabilidade em quatro períodos: (i) Contabilidade do Mundo Antigo – período desde a civilização do homem até a obra Liber Abaci, o “Livro dos Cálculos” de Fibonacci em 1202; (ii) Contabilidade Medieval - de 1202 ao aparecimento da obra Tratactus de Computis

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et Scripturis “Contabilidade por Partidas Dobradas” de Frei Luca Pacioli em 1494; (iii) Contabilidade Moderna – de 1494 a 1840, com a obra La Contabilità Applicatta alle Amministrazioni Private e Pubbliche, da autoria de Franscesco Villa e (iv) Contabilidade Científica – de 1840 aos dias atuais.

Agostini (2012) ressalta que não se sabe exatamente como a contabilidade nasceu e se teve um criador, porém, os indícios apontam que seu desenvolvimento acompanhou as transformações e os eventos que marcaram a humanidade.

Hansen (2015) faz uma avaliação da evolução da contabilidade desde o final da Idade Média até 1973, com a criação do FASB (Financial Accounting Standards Board). O autor aponta que a contabilidade, como disciplina amadurecida, surge a partir do período do Renascimento, com o início do comércio na região do Mediterrâneo, onde esse incremento do comércio trouxe a necessidade do desenvolvimento da contabilidade como instrumento para gerenciamento dos negócios e controle. Entre 1494 a 1800, o autor define como a “Era da estagnação da Conta- bilidade”, encerrando-se com a Revolução Industrial. Outro marco na história da contabilidade apontado por Hansen (2015) é o final da Segunda Guerra Mundial, onde houve aumento expressivo no número de aplicadores no mercado de ações, aquecido pela liberação da demanda reprimida de bens e serviços devido à guerra. Nesse contexto, o autor aponta a necessidade que surgiu de fornecimento de informações adequadas. Estabelecido em 1973, o FASB (Financial Accounting Standards Board) é uma organização independente, do setor privado, sem fins lucrativos, sediada em Norwalk, Connecticut, e estabelece os padrões de contabilidade financeira para o setor público, privado e para organizações sem fins lucrativos.

Fernandes e Neto (2014), observam que a relação entre as ciências jurídicas e a contabilidade existe desde o início da Modernidade, oriunda do desenvolvimento mercantil e da necessidade de adequação das práticas jurídicas e contábeis para abranger o novo padrão econômico das trocas comerciais.

Hendriksen e Van Breda (2010) conceituam a contabilidade como um produto do Renascimento Italiano, que “floresceu” devido aos séculos de aprendizagem e comércio com o Oriente, desenvolvendo-se em resposta às mudanças ambientais e aos progressos tecnológicos.

Martins (2012) aponta que a contabilidade é composta por três conjuntos: patrimonial puro, econômico e social. Sobre a análise da evolução da Contabilidade Iudícibus et al (2005) traz que:

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“[…] Contabilidade como uma forma eficaz de avaliação de desempenho econômico e financeiro (e social) de entidades e gestores; como insumo essencial para a tomada de decisões econômico-financeiras; como instrumento de accountability eficiente de qualquer gestor de recursos perante a sociedade. Isso é um fato. Acredita-se que a Contabilidade possa evoluir muito mais, mas a dimensão e a direção dessa evolução dependem de muitos fatores institucionais, econômicos e sociais.” (IUDÍCIBUS et al, 2005, p.18)

Segundo Melis (1950 apud IUDÍCIBUS et al, 2005, p.18): “A história da contabilidade confunde-se com a história da própria civilização”, refletindo sobre a complexidade existente para definir o que é e o que virá a ser a contabilidade ao longo do tempo.

Pederiva (1998) traz que a Constituição representa o marco inicial da vida em sociedade, referida, entre outras, como Pacto Fundamental e Lei Maior. É a norma Maior que determina, entre outras matérias, o comportamento e o alcance do interesse público sobre o interesse privado.

No que diz respeito ao sistema jurídico brasileiro, a Constituição Federal tem artigo expresso que dispõe que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei” (CF, 1988, art. 5º, II). Considerando que o Brasil adota o sistema Civil Law (que prima pelo princípio da legalidade e coloca os códigos e a Constituição como fonte primária do Direito (MARTINS, 2019)), é mister que os fundamentos contábeis de direito também estejam previstos em Lei (FERNANDES e NETO, 2014).

De maneira geral, as informações contábeis são uma forma de proteção dos direitos dos acionistas/cotistas e o próprio ordenamento (seja pela Lei n. 6.404 de 1976 – Lei das Sociedades por Ações -LSA (alterada em parte pelas Leis n. 11.638 de 2007 e n. 13.818 de 2019), seja pelo Livro II “Do Direito de Empresa” no Código Civil de 2002) traz capítulos específicos sobre escrituração contábil, dispositivos de fiscalização, prestação de contas, exibição dos livros comerciais e itens relacionados às Demonstrações Financeiras. Estas, inclusive, são importantes para as relações trabalhistas, principalmente quando traz informações que podem ser utilizadas em acordos de participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados das empresas -PLR’s (Lei n. 10.101 de 2000) que regula a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa como instrumento de integração entre o capital e o trabalho e como incentivo à produtividade, nos termos do art. 7º, XI, da Constituição Federal de 1988 que dispõe:

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Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

XI - participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente, participação na gestão da empresa, conforme definido em lei; (Constituição Federal, 1988)

Assim, Fernandes e Neto (2014) apontam que, do ponto de vista do Direito, o bem jurídico tutelado pelas normas contábeis está na relação societária e na garantia de perenidade das empresas. Os autores apontam que um exemplo é o caso das provisões em geral, onde a garantia da perenidade da empresa (no que tange à proteção jurídica dos sócios e dos credores) é também protegida por provisões para garantia e para contingências (no âmbito cível, tributário, trabalhista, ambiental, dentre outros).

3. Metodologia

A abordagem metodológica utilizada neste estudo foi a da pesquisa exploratória por meio de referências bibliográficas e análise documental em livros, periódicos nacionais e internacionais.

4. Resultados e Conclusão

Nesse contexto de interdisciplinaridade entre a contabilidade e as ciências jurídicas, Fernandes (2015) discorre sobre a existência de um “Direito contábil”, onde as demonstrações financeiras, no âmbito geral, e o balanço patrimonial, no âmbito particular, viabilizariam o princípio da autonomia patrimonial (princípio esse amplamente utilizado, inclusive para fundamentar a constituição da personalidade jurídica, que permeia parte significativa das relações contratuais e obrigações no Direito Civil).

A legislação contábil brasileira, desde 2008, adotou os International Financial Reporting Standards – IFRS, decorrente da promulgação da Lei n. 11.638 de 28 de dezembro de 2007, como padrão da contabilidade no âmbito nacional. Fernandes e Neto (2014) apontam que os IFRS são baseados na prática contábil anglo-saxã e que esse padrão normativo surge no âmbito do Common Law e sua adoção no Brasil representa significativa mudança cultural.

Cardoso et al (2008, p. 12) discorre sobre as alterações na Lei n. 6.404 de 1976 pela Lei n. 11.638 de 2007 e traz que essas alterações na matéria contábil “revestem de legalidade práticas já adotadas pelo mercado e trazem diversas inovações, na busca da convergência aos padrões internacionais de contabilidade”. Os autores também concluem que a teoria realeana

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(Teoria Tridimensional do Direito segundo Miguel Reale (2005)) é adequada para se interpretar a regulação proposta pela LSA por contemplar os valores sociais observados para sua normatização.

A Constituição Federal, promulgada em 1988, traz referência aos termos “pessoa jurídica” e “empresa”, e, para Fernandes (2015), servem para dois propósitos: i) confirmação da garantia constitucional das pessoas jurídicas de direito privado e das empresas e ii) segregação de patrimônio com relação ao patrimônio dos sócios e, implicitamente, prevê o princípio da autonomia patrimonial das empresas. Da redação do art. 173 da Carta Magna tem-se:

Art. 173.

[…] § 5º A lei, sem prejuízo da responsabilidade individual dos dirigentes da pessoa jurídica, estabelecerá a responsabilidade desta, sujeitando-a às punições compatíveis com sua natureza, nos atos praticados contra a ordem econômica e financeira e contra a economia popular. (Constituição Federal, 1988)

Na hipótese de que trata esse artigo, depreende-se que há distinção de responsabilidades entre os dirigentes da pessoa jurídica observa-se que, em nível constitucional, reconhece-se a separação de patrimônio e a distinção de responsabilidades, trazendo respaldo constitucional à matéria fundamentalmente contábil. Fernandes (2015) também afirma que a escrituração contábil está intimamente ligada à economia, e, dessa forma, os princípios constitucionais referentes à ordem econômica também são recepcionados pelo Direito contábil. Em especial, o que dispõe o dispositivo do art. 170 da Carta Magna:

Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

[…] Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei. (Constituição Federal, 1988)

Esse dispositivo, em complemento ao disposto sobre separação patrimonial, apresenta o princípio constitucional da livre iniciativa, que essencialmente protege todos os stakeholders: investidores, clientes e trabalhadores, e assim, também orienta as normas contábeis e a elaboração das demonstrações contábeis.

Outro aspecto que é interessante trazer à discussão - e que Iudícibus (2012) salienta que deve ser superado - é o “falso” dilema Positivismo vs Normativismo, onde o professor

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Iudícibus esclarece que o positivismo deve ser abordado como uma forma de pesquisa e não de teoria, e que a Teoria da contabilidade é um conjunto articulado de postulados, princípios e restrições.

Fernandes e Neto (2014) também apontam que os impactos jurídicos da adoção dos IFRS não se limitam aos proprietários e aos gestores das empresas, mas sim, são sentidos por todos os stakeholders, inclusive nas relações de ordem pública das empresas.

Atualmente, tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei n. 1572/2011 que institui o Código Comercial e disciplina, no âmbito do direito privado, a organização e a exploração da empresa.

A conclusão do trabalho aponta para a necessidade de contínua pesquisa no âmbito das Teorias da Contabilidade, história da contabilidade gerencial e estudos exploratórios para analisar os impactos da internacionalização da contabilidade.

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