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Conflitos de Jurisdição: as esferas de poder na América Portuguesa

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Academic year: 2021

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Conflitos de Jurisdição: as esferas de poder na América

Portuguesa

Felipe de Moraes Ferreira*

Com os estudos sobre conflitos de jurisdição podemos compreender como se deu a construção do espaço da América portuguesa. Ao longo do século XVIII, o Estado português constituiu-se através das práticas e projetos políticos que tentavam delinear o território a partir de um complexo jogo de poderes das jurisdições civis, eclesiásticas e régias. Com o exame de alguns fragmentos dos fundos Manuscritos dos Papéis do Brasil do Arquivo Nacional da Torre do Tombo demonstraremos a construção do espaço, do de jurisdição das prelazias e das autoridades reais, além de documentos relacionados ao Magistrado Ignácio José de Sousa Rebelo.

O espaço pode ser representado de diversas formas, seja como uma realidade construída ou como um território sendo delimitado pelas suas circunscrições geográficas, políticas e sociais. Segundo Ana Cristina Nogueira, nos fins do século XVIII o Estado Moderno português buscaria controlar ou ter um maior domínio do seu espaço, ou seja, buscava centralizar seu Império construindo e definindo novos espaços territoriais e políticos através de uma política mais racionalizada e com um princípio do bem-estar da população. A Coroa encontraria grandes dificuldades na aplicação da sua nova política governamental, porque entraria em confronto com elites locais e com a Igreja, que eram instituições que detinham grande influência até então nas decisões reais. (NOGUEIRA, 1998)

No documento anônimo pertencente aos fundos Papéis do Brasil, certamente escrito por um juiz da Junta da Fazenda Real de Minas Gerais percebemos o conflito constante que havia entre a Coroa, Clero e as Elites locais. Quando o juiz anônimo aqui analisado diz que as elites locais não obedecem às ordens de Sua Majestade e que a Igreja usurpa poderes que seriam de direito da Coroa é que:

“inquestionavelmente uma das obrigações do lugar, que ocupo obstar ao contínuo ataque, que fazem na América á Jurisdição Real os Prelados, e seus Ministros: Diferentes Ordens da S. Majestade assim o recomendam, e não menos, que se atenda a que pelos mesmos se não faça violências aos povos, ou seja, querendo exercitar sobre eles maior jurisdição do que, devem, ou extorquindo-lhes indevidamente seus bens: A Prevaricação nesta parte tem chegado a excesso tal, que o Ministro Régio que quisesse cumprir e esse respeito com o seu dever, sacrificar-se-ia uma guerra continua e a ser-lhe necessário diariamente dar conta a S. Majestade destes excessos e ainda assim não remediaria a desordem, antes, tendo de contender

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com partes poderosas, poria em risco o seu crédito e sua reputação, e se ficasse unicamente com a nota de ser de espírito inquieto, poderia dar-se por satisfeito”. 1

O Estado Moderno português buscava por meio de suas novas práticas políticas e administrativas uniformizar o Império e assim criar uma unidade espacial para que a centralização pudesse ser concretizada. As Câmaras iriam resistir a essas medidas na busca do seu particularismo territorial, que seria a defesa dos interesses das elites locais. Com a constituição de um novo espaço político português, o Estado estaria tentando vencer esses particularismos espaciais, mas esse embate seria complicado e, por consequência, geraria os conflitos de jurisdição que nos interessa aqui.

O Estado Moderno buscaria centralizar seus poderes e combater as outras esferas de poderio, como o poder da Igreja e das elites locais, porque os poderes dessas outras esferas sempre interfeririam nas decisões político-administrativas e até mesmo na economia. A Igreja teria suas próprias demarcações, eles acreditavam ter um direito próprio e assim acabavam desconsiderando muitas das decisões da Coroa (NOGUEIRA, 1998). As elites locais detinham muita influência na época, principalmente nas regiões mais afastadas dos centros políticos, onde sua justiça seria feita através de um sistema patriarcal e autoritário. (WEHLING, 2004: 49-84)

Nos limitamos a demonstrar os conflitos ocorridos na fronteira entre as capitanias de Minas Gerais e São Paulo, um território que estaria em uma expansão mercantil, comercial e populacional nos fins do século XVIII e com esses fatores teríamos uma maior dificuldade do Estado em definir aquele espaço que nem mesmo estava definido naquele momento, gerando assim uma maior dificuldade e um maior número de conflitos entre as esferas de poder. Nas terras fronteiriças também havia a necessidade de uma maior presença da justiça, pois em regiões fronteiriças sempre há um maior conflitos entre as esferas de poder.

Nos fins do século XVIII temos a criação do cargo dos Juízes Demarcantes que seriam os responsáveis por fazer uma descrição geográfica do território imperial português, para que num segundo passo pudessem propor a nova organização espacial do território. As decisões ou propostas que os juízes demarcantes enviariam em seus relatórios não haveria uma precisão territorial da circunscrição analisada, mas sim argumentações coerentes que seriam favoráveis aos interesses da Coroa, pois as elites locais atrapalhariam o desempenho de suas funções. (NOGUEIRA, 1998)

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3 As elites locais, em contramão tentavam dificultar o trabalho desses juízes ou até mesmo dar falsas informações na tentativa de não perderem seu espaço para outra circunscrição política. Tal atitude das elites locais ocorria porque elas temiam perder parte da sua importância política ou da diminuição da sua influência causando assim perdas nas suas relações comerciais ou até em decisões judiciais que as elites interferiam.

Os juízes demarcantes poderiam encontrar um agravante na nossa fronteira estudada, pois naquele lugar era um momento onde se constituía e se redefinia os espaços de poder. Na fronteira entre as capitanias de Minas e São Paulo nos fins do século XVIII as esferas de poder ainda buscavam construir seus espaços de influência, pois na região acontecia um crescimento populacional, uma expansão mercantil e comercial que fariam as esferas entrarem em conflitos mais constantes entre as circunscrições administrativas, judiciais e eclesiásticas. Os juízes demarcantes teriam que descrever um território onde seus espaços ainda não estavam definidos e em seguida este espaço novamente sofreria novos re-arranjos da Coroa na busca de estabelecer nas novas circunscrições um melhor equilíbrio populacional, de recursos e dos interesses mais favoráveis à Coroa.

Uma medida da Coroa ligada à busca do maior controle territorial político e fiscal foi a criação dos Registros de Passagem que teriam a função de fiscalizar as entradas de mercadorias em cada região das Minas que nos fins do século XVIII tinha um aumento intenso do comércio e que por consequência estaria gerando maiores tributos fiscais que não poderiam ser perdidos através de contrabando ou sonegação fiscal. Alguns Registros da capitania de Minas seriam: Abóboras, Caminho Novo, Galheiros, Itajubá, Jacuí, Jaguará, Jaguari, Mantiqueira, Olhos D'Agua, Onça, Ouro Fino, Pitangui, Ribeirão da Areia, Santa Isabel e São Luiz.

Os Registros de Passagem também tiveram casos de conflitos de jurisdição que ligavam o Estado, a Igreja e a população, veja o caso do Registro de Ouro Fino. O Registro do Ouro Fino teve início de suas funções na década de 1760 na região onde hoje seria o município de mesmo nome no sul de Minas. Segundo Waldemar de Almeida Barbosa, a Capela de São Francisco de Paula de Ouro Fino foi elevada à condição de freguesia (circunscrição administrativa da Igreja ligada à administração civil) pela autoridade arquidiocesana de São Paulo em 1749, mas em 1750 as autoridades civis e eclesiásticas mineiras recorreram ao Rei e tomaram posse do arraial

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4 de Ouro Fino. A freguesia no ano de 1765 passou a pertencer ao Bispado de Mariana. Mesmo assim os limites na região não se solucionaram, somente se redefinirá um melhor contorno dos limites entre a fronteira das capitanias de Minas Gerais e São Paulo com a criação da Vila de Campanha da Princesa e por consequência as esferas de influência política dos arraiais daquela região que ainda estariam vinculados à Vila de São João del Rei.

A disputa em torno da freguesia de Ouro Fino surge novamente em 1775 quando a Diocese de São Paulo retoma a posse da freguesia. Por consequência, isso levou à mudança no posicionamento do Registro de Ouro Fino em 1777 para a “Ponte Nova” do Rio Jaguarí próximo hoje a cidade de Bragança Paulista-SP. Em 1778, o Registro volta a pertencer aos limites da Capitania de Minas. Com isso, percebemos que as decisões políticas e religiosas ainda continuavam associadas neste período, onde se buscava diminuir o poderio da Igreja. (CHAVES, 2011: 1-17)

A Coroa preocupava-se com a organização eclesiástica por eles possuírem um controle social eficaz e que em algum momento esse controle poderia ser oposto ao desejo da Coroa e assim gerar uma insatisfação social de alguma medida do Império Português. De acordo com Hespanha, as normas religiosas fariam que as decisões políticas se sujeitassem a ela até então. (HESPANHA, 2003: 1-59)

Ao mesmo tempo em que a Coroa buscava diminuir o poderio dos clérigos, a Igreja buscava aumentá-lo. Segundo Cláudia Damasceno Fonseca, após a decadência do Ouro, o Sul de Minas se expande através da produção agrária, movimento que gera a expansão do espaço que temos como recorte e que por consequência gerou um grande número de arraiais e capelas. (FONSECA, 2011: 425-452)

Com a expansão mercantil no Sul de Minas haveria algumas zonas dispersas por causa da agricultura e pecuária e percebemos que a Igreja buscou adaptar suas medidas políticas para estar presente na vida dos fiéis. A Igreja realmente buscava uma expansão do seu poder e até mesmo centralizadora como a da Coroa, isso no intento de sempre controlar a vida do fiel e até mesmo aumentar o número dos tributos sobre as arrecadações como as conhecenças, desobrigas e simonias (cobrança abusiva de taxas para práticas religiosas). Podemos considerar isso como um processo de centralizações

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concorrentes de duas esferas de poder2. As conhecenças seriam tributos cobrados dos

fiéis sobre algum dom físico ou moral dado por Deus para aquele fiel, como o seu trabalho ou algum dom artesanal. A desobriga seriam tributos cobrados relacionados ao período da quaresma.

As cobranças desses tributos gerariam conflitos pela ausência de um preço fixo. Os valores seriam tributados em cada região conforme as condições econômicas que o espaço correspondente oferecesse e assim a cobrança das conhecenças geraria conflitos entre a Igreja e a população que não concordavam com o valor estabelecido e às vezes até mesmo a Coroa teria que apaziguar e solucionar os conflitos gerados pela cobrança de tributos clericais. (FONSECA, 2011: 425-452)

Quando consideramos que no Estado Moderno ocorria um processo de centralizações concorrentes podemos perceber no documento anônimo que analisamos que a Coroa considerava isso um abuso de poder da Igreja, além dos clérigos serem acusados de extorquir a população, ponto que discorremos acima sobre a cobrança abusiva das simonias. O juiz demarcante sempre coloca como abusiva a Jurisdição Eclesiástica, demonstrando seus excessos, suas exações e até violências cometidas em prejuízo da Coroa,

“parecia natural, que depois do Rei, como Grão Mestre, e Padroeiro de todos os Benefícios da América haver honrado, e distinguido, aqueles que prove neles, dando-lhes meios, com os quais, abusando deles se enriquecem, não conspirassem contra os Vassalos, e Jurisdição do mesmo Rei, assim o pedia, além da própria obrigação, e reconhecimento, e gratidão; porém o contrário sucede com opressão inexplicável dos Vassalos, a quem se procura empobrecer pelos infinitos, e indizíveis meios, que tem inventado a ambição para se lhes extorquir, e dissipar os bens, e submetê-los, mais do que deve ser á jurisdição Eclesiástica em prejuízo da Real”. 3

O Estado Moderno também procuraria definir melhor suas instituições e obrigações. Outra medida seria a melhor definição dos cargos régios para que não houvesse conflitos de competências. Fato que entraria em conflito com as Câmaras Municipais que até então tinham como função ser uma instituição judicial, legislativa e executiva, além de possuir influências nas relações comerciais.

A criação dos cargos de Juiz de Fora, Magistrados e Corregedores diminuía a influência e o poderio do Juiz Ordinário, como a extinção dos Ouvidores. A criação e

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Cláudia Damasceno Fonseca coloca as centralizações concorrentes como o processo simultâneo do Estado e da Igreja de centralizar e firmar seu espaço na vida dos habitantes de determinado espaço em que eles estavam presentes.

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6 extinção de cargos durante o século XVIII representa a busca por uma melhor definição das suas instituições administrativas e políticas. Para o Império a boa justiça se encontraria nos Ministros Letrados, porque eles seriam mais técnicos, imparciais e dignos nas suas decisões e funções administrativas, ao contrário dos Juízes Ordinários, que eram considerados desordeiros da administração pública e que iam contra o sossego público. (WEHLING, 2004: 49-84)

Segundo Nogueira, no Estado Moderno Português deveria “prevalecer a causa pública da defesa e conservação do Reino; e a tranquilidade, cômodo, e felicidade dos vassalos; os objetos do cuidado, e inspeção da Soberania” (NOGUEIRA, 1998: 79). No Império Português, a partir daquele momento a sua nova organização espacial e territorial deveria ser estruturada através da igualdade e da uniformidade. Neste período de centralização do Império Português a maior presença da Coroa iria inibir em certa quantidade o poderio das elites locais, pois com a presença dos juízes de fora, ouvidores e dos tribunais, sendo assim a população mais representada pelo Estado e não mais necessariamente pelas elites locais.

Considerações Finais

A nova organização espacial que se desejava ter para uma centralização do Império Português acabou encontrando diversos obstáculos como as instituições administrativas que ainda eram fracas em seu domínio, a insuficiência em magistrados qualificados como os juízes demarcantes, para descreverem os espaços do território português e até mesmo dos recursos financeiros necessários para se investir nas investigações do território.

Em relação ao poderio eclesiástico, percebemos que a partir dos fins do século XVIII haveria um processo de laicização maior da sociedade e do Estado, onde as decisões da Coroa seriam cada vez mais baseadas numa racionalização do que nos preceitos da Igreja, isso graças ao discernimento do Iluminismo e do Liberalismo na época. A Igreja ainda não perderia todo o seu poder e continuaria possuindo influência na sociedade e força em decisões administrativas que fossem favoráveis ao seu lado agindo de forma mais flexível para obter seus interesses.

Na região fronteiriça entre as capitanias de Minas Gerias e São Paulo os conflitos jurisdicionais ocorreriam, pois cada segmento da sociedade não cederia seus espaços para novos rearranjos, com o medo de perder a influência política e social que

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7 desejavam ter naquele espaço. A Coroa vendo a dificuldade de estabelecer suas decisões régias que tornariam o Estado num poder mais centralizado acabava cedendo em certos pontos para as elites locais para que não surgisse uma instabilidade social e que os seus súditos não perdessem a confiança no Império, ou seja, a Coroa buscava trabalhar ao lado dessas outras esferas de poder e não necessariamente criar um governo autoritário. O Estado queria centralizar seu poder e ter as outras esferas de poderio em seu controle e não necessariamente aniquilar ou acabar com elas.

O Estado Moderno português ficaria marcado pela presença num mesmo espaço por diversas esferas de poder exercendo domínio e influência na busca de seus interesses próprios gerando assim certa confusão, mas em menor medida, pois o Estado naquele momento estaria mais presente no cotidiano dos súditos e desses outros poderes. Assim as Elites locais e a Igreja teriam uma diminuição de seus poderes, no entanto, ainda teriam influências na sociedade, mas agora a Coroa procuraria inspecionar os abusos dessas esferas de poder em maior escala.

O espaço e poder estão indissociáveis, pois cada mudança que o Estado Português fizesse cairia sobre outra jurisdição, seja eclesiástica ou fidalga, por isso, a centralização sofreria diversos percalços e atrasos. O Estado procuraria estabelecer sua centralização sem afetar de forma negativa a sociedade ou até mesmo causar a insatisfação das outras esferas de poder, assim o espaço português continuaria com sua pluralidade de poderes.

Por essa atitude, os conflitos de jurisdição seriam constantes, pois seriam uma consequência dadas as alterações na política e administração do Estado. Os conflitos de jurisdição estariam intrinsecamente ligados ao espaço e poder do Estado Moderno português e assim sua administração e justiça seria constituída ou até mesmo estariam construídas na fragilidade desses conflitos. Ao mesmo tempo em que o Estado buscasse o bem-estar da população, ele procuraria não enfrentar as outras esferas de poder de forma direta. Suas novas formas políticas acabariam encontrando diversas barreiras na busca da uniformização e na igualdade do Império.

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Referências Bibliográficas:

CHAVES, Cláudia. Negócios, contratos e a administração fiscal nas Minas Gerais: os conflitos de jurisdição e os poderes locais (1780-1815). 10º Congresso Internacional

Pequena Nobreza nos Impérios Ibéricos de Antigo Regime | Lisboa 18 a 21 de Maio de

2011.

FONSECA, Cláudia Damasceno. Freguesias e Capelas: Instituição e Provimento de Igrejas em Minas Gerais. In: A Igreja no Brasil: Normas e Práticas durante a Vigência das Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia/ Organizadores Bruno Feitler, Evergton Sales Souza. – São Paulo: Editora Unifesp, 2011.

HESPANHA, António Manuel. As estruturas políticas em Portugal na época moderna. UNL, 2003. www.unl.pt acessado em 26.06.2012.

LAGE, Lana. As Constituições da Bahia e a Reforma Tridentina do Clero no Brasil. In: A Igreja no Brasil: Normas e Práticas durante a Vigência das Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia/ Organizadores Bruno Feitler, Evergton Sales Souza. – São Paulo: Editora Unifesp, 2011.

SILVA, Ana Cristina Nogueira da. O Modelo Espacial do Estado Moderno. Lisboa: Estampa, 1998.

WEHLING, Arno e Maria José. O Exercício da Justiça Colonial. In: Direito e Justiça no Brasil Colonial – O Tribunal de Relação do Rio de Janeiro (1751-1808). Rio de Janeiro: Renovar, 2004.

Referências

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