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Núcleo de Pós-GraduaçãoPitágoras EscolaSatélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

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(1)

Núcleo de Pós-GraduaçãoPitágoras EscolaSatélite

Curso de Especialização

em Engenharia de Segurança do Trabalho

(2)

RENATO REIS DOS PASSOS renatoreisperito@oi.com.br

Engenheiro Agrimensor

Engº Especializado em Meio Ambiente

Engº Especializado em Segurança do Trabalho Especializando em Engª Clínica /Biossegurança

(3)

DISCIPLINA:

Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e

(4)

Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977: Altera o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à segurança e medicina do

trabalho.

(5)

Art. 154: (...) Não desobriga as

empresas de outras disposições que, com relação à matéria sejam incluídas em códigos de obras e regulamentos e

convenções coletivas de trabalho. DIPLOMA LEGAL

(6)

Art. 157: Cabe às empresas:

I – Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho.

II – Instruir os empregados sobre prevenção de acidentes do trabalho.

(7)

Art. 158: Cabe aos empregados:

I – Observar as normas de segurança e medicina do trabalho.

II – Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos legais.

(8)

Art. 182: (...) Precauções na

movimentação de materiais nos locais de trabalho, manutenção dos equipamentos,

inclusive exigência de empregados habilitados.

(9)

Art. 184: (...) As máquinas e os

equipamentos deverão ser dotados de dispositivos de partida/parada para a

prevenção de acidentes. DIPLOMA LEGAL

(10)

Art. 185: (...) Os reparos, limpezas e ajustes somente poderão ser

executados com a máquina parada, salvo se o movimento for

indispensável para o ajuste. DIPLOMA LEGAL

(11)

Art. 186: (...) O Ministério do Trabalho estabelecerá normas de segurança na

operação de máquinas e equipamentos.

(12)

Lei 8.213/91 – Previdência Social. Artigo 19: § 1° - A empresa é

responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e individuais e

proteção do trabalhador. DIPLOMA LEGAL

(13)

Lei 8.213/91 – Previdência Social. Artigo 19: § 2° - Constitui

contravenção penal, punível com

multa, deixar a empresa de cumprir as normas de segurança.

(14)

Lei 8.213/91 – Previdência Social. Artigo 19: § 3° - É deverda empresa prestar informações sobre os riscos de

operação a executar e do produto a manipular.

(15)

Lei 8.213/91 – Previdência Social. Artigo 19: § 4° - O Ministério do

Trabalho, Previdência Social e Sindicatos acompanharão o fiel

cumprimento da legislação. DIPLOMA LEGAL

(16)

Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações

de diversos nos segmentos

metalúrgicos, siderúrgicos, construção civil, automobilístico...

(17)

PRIMEIRO PASSO

Tipos de máquinas e equipamentos e controle operacional

(18)

SEGUNDO PASSO

Riscos associados aos tipos de máquinas e equipamentos, Análise Preliminar de Risco - APR

(19)

TERCEIRO PASSO

Capacitação dos empregados através de treinamento, ordem de serviço e reavaliação da APR.

(20)

QUARTO PASSO

Proteção individual, coletiva e Ficha de Informação de Segurança do Produtos Químico – FISPQ.

(21)

QUINTO PASSO

(22)
(23)

TIPOS DE EQUIPAMENTOS

Transportar, guindar, prensar, dobrar....

CONTROLE OPERACIONAL

Pressão de trabalho; capacidade de

produção; bloqueios eletromecânico e demais registros.

(24)

RISCOS AMBIENTAIS Físico: Ex. Ruído.

Químico: Ex: Poeira. Biológico: Ex: Vírus.

Ergonômico: Ex: Postura. Acidente: Ex: Acidente.

(25)
(26)

RISCOS ASSOCIADOS AOS TIPOS DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Queda de material, prensamento, esmagamento, ruído, particulado em suspensão, ergonômico, asfixia,...

(27)

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO

Analisa os riscos existentes em todas as tarefas executadas, levantando as causas e efeitos de cada risco.

(28)

Avaliação do Risco Classificar as atividades de trabalho Identificar os perigos Determinar os riscos Decidir se o risco é tolerável

Plano de ação para o controle dos riscos (se necessário)

Acompanhar o Plano de ação Passos Básicos na Avaliação de Riscos Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho

(29)

É uma fonte ou situação com potencial de provocar danos em termos de lesões, doenças, danos à propriedade, danos ao meio ambiente ou uma combinação destes.

(30)

É combinação da probabilidade de ocorrência e da conseqüência de um determinado evento

perigosos específico .

(31)
(32)

TREINAMENTO

Operação de empilhadeira, ponte rolante, elevadores de cargas, guindastes, talhas e transportadores de diferentes tipos (NR 11 Portaria 3.214/78 – MTE)

(33)

TREINAMENTO

Em todo equipamento será indicada a carga máxima de trabalhopermitida.

Inspeção constante nos cabos de aço, corrente, ganchos, cinta ...

(34)

TREINAMENTO

Treinamento específico com cartão de identificação com validade de 12 (doze) meses conforme Atestado de Saúde Ocupacional – ASO.

(35)

TREINAMENTO Operação de prensas

(36)

TREINAMENTO

Convenção Coletiva de Trabalho – CCT, para operação de prensas e similares.

(37)

TREINAMENTO

Para empregados que realizam manutenção elétrica nas máquinas e equipamentos em conformidade com a NR 10 da Portaria 3.214/78 – MTE.

(38)

ORDEM DE SERVIÇO

Procedimento para assegurar que as energias perigosas sejam isoladas e identificadas antes da manutenção.

(39)

ORDEM DE SERVIÇO

Procedimento que identifica os passos específicos para assegurar que as fontes de energia sejam desligadas ou desativadas antes da manutenção.

(40)

ORDEM DE SERVIÇO

Procedimento de implementação de etiquetas e bloqueios mecânicos e elétricos de travamento das máquinas e equipamentos antes da

(41)

ORDEM DE SERVIÇO

Procedimento para evitar acidentes nas manutenções eletromecânicas:

Falha em parar o equipamento,

(42)

ORDEM DE SERVIÇO

Falha em desimpedir a área de trabalho antes do religamento.

Falha no religamento acidental no decorrer da manutenção.

(43)

ORDEM DE SERVIÇO Tipo de energiaperigosa:

Pneumática, elétrica, hidráulica, motriz, calor...

(44)

ORDEM DE SERVIÇO Tipos de bloqueios

(45)

ORDEM DE SERVIÇO Utilização do bloqueio

(46)

ORDEM DE SERVIÇO

O Desbloqueio só deverá ocorrer após a conclusão das atividades de manutenção e com a retirada das etiquetas e bloqueios por todos os envolvidos.

(47)

ORDEM DE SERVIÇO

Procedimento de controle em instalação elétrica:

Diagrama unifilar,

Registro dos aterramentos elétricos, EPI apropriado,

(48)

ORDEM DE SERVIÇO

Procedimento de controle em instalação elétrica:

Treinamento,

Prontuários das instalações elétricas, Demais NR’s: 6,7,9,17,18,22...

(49)

ORDEM DE SERVIÇO

Procedimento de máquinas e equipamentos com movimento repetitivo contemplando:

(50)

Chave de segurança de proteção às partes móveis das máquinas,

Comando Bi-manual NBR 14152, Botão de emergência,

Calço de segurança.

(51)

Reavaliação do Risco Classificar as atividades de trabalho Identificar os perigos Determinar os riscos Decidir se o risco é tolerável

Plano de ação para o controle dos riscos (se necessário)

Acompanhar o Plano de ação

Gestão da

Segurança e Saúde no Trabalho

(52)
(53)

PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Equipamento de Proteção Individual: É todo dispositivo de uso individual destinado à proteção do trabalhador em conformidade com a NR 6 da Portaria 3.214/78 do MTE.

(54)

A empresa é obrigada a fornecer gratuitamente o EPI adequado ao risco da atividade. NR 6 da Portaria 3.214/78 do MTE.

(55)

Cabe ao empregador:

Exigir o uso, treinar o trabalhador quanto ao uso, guarda e conservação, substituir quando danificado.

(56)

Cabe ao empregado:

Usar o equipamento fornecido pela empresa, responsabilizar pela guarda e conservação.

(57)

EPC é o equipamento utilizado para a proteção enquanto um ou mais trabalhadores realizam determinada atividade (Telas, cones e exaustores).

(58)

FICHA DE INFORMAÇÃO DE

SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO Necessidade básica de prevenção dos efeitos adversosàsaúde humana e ao meio ambiente.

(59)

FICHA DE INFORMAÇÃO DE

SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO Deverão ser catalogadas e atualizadas conforme os produtos químicos utilizados na empresa.

(60)

Modelo de FISPQ Óleo Diesel

(61)
(62)

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA Placas educativas de segurança,

Sinalização da área de circulação, Sinalização das partes móveis das máquinas e equipamentos.

(63)
(64)
(65)
(66)
(67)
(68)
(69)
(70)

TRANSPORTE,

MOVIMENTAÇÃO E MANUSEIO DE CARGA

(71)

Norma Regulamentadora – NR11 da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978, estabelece as normas de segurança para transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.

(72)

SISTEMA DE TRANSLAÇÃO ESTRUTRUA

GUINCHO

ACESSÓRIOS

(73)

ESTRUTRUA

Responsável pelo movimento da ponte rolante.

(74)

SISTEMA DE TRANSLAÇÃO

MANUAL: Movimento através de

correntes através do operador de ponte. •MOTORIZADO: Movimento através do comando da cabine ou botoeira.

(75)

SISTEMA DE TRANSLAÇÃO

(76)

SISTEMA DE TRANSLAÇÃO

BATENTES: São Instalados no final do

percurso das vigas de sustentação para que não haja colisões/queda da ponte.

(77)

SISTEMA DE TRANSLAÇÃO SIRENE: Conforme legislação, toda

má-quina transportadora deve possuir sinalização de advertência sonora durante a sua movimentação. (Sonora e/ou visual).

(78)

GUINCHO

Peça em aço forjado em formato de

anzol, cuja finalidade é garantir a máxi-ma conexão com a carga.

(79)

ACESSÓRIOS

Sapatilha protetora: Evitar deformação e desgaste no cabo de aço.

Cintas, correntes, cabos de aço:

(80)

ACESSÓRIOS

Manilha, olhal e tenaz : Realizar o iça-mento e movimentação da carga.

(81)

ACESSÓRIOS

Carro porta bloco

Carro que transporta o bloco de pedra para ser cortado.

(82)

ACESSÓRIOS

Carro transportador: Carro que leva o

(83)

Cavalete triangular: Peça metálica com

formato triangular com base de apoio para armazenar chapas de mármore, granito e outras rochas.

(84)

Cavalete vertical: Peça metálica com

com *barras metálicas em paralelo para armazenar chapas de mármore,

granito e outras rochas. (*Palitos)

(85)

Fueiro: Peça metálica em formato de “L” com finalidade de garantir a

estabi-lidade no transporte das chapas de

gra-nito, mármore e outras rochas.

(86)

Ventosa: Equipamento a vácuo usado

na movimentação de chapas de pedra, chapas de ferro e vidros.

(87)
(88)

Cabo de Aço:Elemento flexível

com-posto de arame de alta resistência que compõe as pernas, as quais

envolvem o núcleo central chamado de alma.

(89)
(90)

MOVIMENTAÇÃO DE CARGA

Na movimentação de chapas em geral com utilização de cabo de aço, deve ser levada em conta a capacidade de carga do equipamento de içar e dos acessórios utilizados.

(91)

MOVIMENTAÇÃO DE CARGA

(92)

MOVIMENTAÇÃO DE CARGA

Notas fiscais das máquinas devem ser mantidas à disposição da fiscalização.

(93)

MOVIMENTAÇÃO DE CARGA

Registros das inspeções em

máquinas e equipamentos

(94)

MOVIMENTAÇÃO DE CARGA CORRENTES:

Não efetuar reparos,

Não encurtar as correntes com nós,

Não submeter a tratamentos térmicos,Verificar se não estão torcidas.

(95)
(96)

MOVIMENTAÇÃO DE CARGA

EMPILHADEIRA: Veículo automotor,

uti-lizado no transporte e movimentação de materiais.

(97)

MOVIMENTAÇÃO DE CARGA INSPEÇÃO DE SEGURANÇA:

Luzes, nível de água, bateria, buzina, combustível e freio.

(98)

Respeitar a carga máxima de trabalho,Verificar a carga antes de transportar,Movimentar o garfo até a altura

necessária.

(99)

Ter boa visibilidade do local;

Trafegar com velocidade baixa;

Não operar a máquina de forma brusca.

(100)

MOVIMENTAÇÃO DE CARGA

Desligar o motor em caso de parada,

Não operar com as mãos sujas de graxa,Estacionar em local seguro.

(101)

MOVIMENTAÇÃO DE CARGA

(102)

MOVIMENTAÇÃO DE CARGA

(103)

MOVIMENTAÇÃO DE CARGA

(104)
(105)

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOSPrograma de Prevenção de

(106)

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS

Programa de Controle de Meio Ambiente Trabalho - PCMSO

(107)

Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR

(108)

Programa de Conservação Auditiva (PCMS0)

(109)

Programa de Proteção Respiratória -PPR

(110)

Programa de Prevenção de Riscos em Prensas e Similares

Será estudada na próxima aula de NR-12

(111)

Programa de Ergonomia

(112)

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA

(113)

Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho.

(114)

Núcleo de Pós-GraduaçãoPitágoras EscolaSatélite

Referências

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