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>>> PROVA FLORIPA ISSN revista do PROFESSOR CIÊNCIAS HUMANAS. o programa. A Prova Floripa. os resultados

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(1)

PROFESSOR

revista do

>>> PROVA FLORIPA 2016

CIÊNCIAS HUMANAS ISSN 2448-1645 o programa A Prova Floripa os resultados Os resultados alcançados em 2016

(2)
(3)

ISSN 2448-1645

PROFESSOR

revista do

>>> PROVA FLORIPA 2016

(4)

FICHA CATALOGRÁFICA

FLORIANÓPOLIS. Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis.

PROVA FLORIPA – 2016 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 1 (jan./dez. 2016), Juiz de Fora, 2016 – Anual.

Conteúdo: Revista do Professor - Ciências Humanas. ISSN 2448-1645

(5)
(6)

Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora

Marcus Vinicius David

Coordenação Geral do CAEd

Lina Kátia Mesquita de Oliveira

Coordenação da Unidade de Pesquisa

Tufi Machado Soares

Coordenação de Análises e Publicações

Wagner Silveira Rezende

Coordenação de Design da Comunicação

Rômulo Oliveira de Farias

Coordenação de Gestão da Informação

Roberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo

Coordenação de Instrumentos de Avaliação

Renato Carnaúba Macedo

Coordenação de Medidas Educacionais

Wellington Silva

Coordenação de Monitoramento e Indicadores

Leonardo Augusto Campos

Coordenação de Operações de Avaliação

Rafael de Oliveira

Coordenação de Processamento de Documentos

(7)

sumário

resultados

17

Os resultados alcançados em 2016

19

Resultados da unidade educativa

21

Roteiros de leitura e análise

de resultados

32

Resultados por turma

padrões e itens

36

Padrões de desempenho

37

Geografia - 6º e 7º anos do

Ensino Fundamental

45

Geografia - 9º ano do

Ensino Fundamental

53

História - 6º e 7º anos do

Ensino Fundamental

60

História - 8º ano do

7

apresentação

o programa

09

A PROVA FLORIPA

(8)
(9)

P

rofessor, esta revista é para você. Pensada e feita para possibilitar seu uso no cotidiano pedagógico. Nela, você encontra os resultados da sua unidade educativa na PROVA FLORIPA 2016. Com esses resultados, você obtém um diagnósti-co do desempenho de seus estudantes nos testes de proficiência. A partir disso, potencialidades e fragilidades podem ser identificadas no processo de ensino e aprendizagem, permitindo uma ampla reflexão sobre as práticas pedagógicas.

Inicialmente, apresentamos a PROVA FLORI-PA e as informações que a constituem: os dados fornecidos pela avaliação, bem como os dados da realidade escolar, os quais compõem esse grande cenário que é a avaliação em larga escala do mu-nicípio de Florianópolis.

A partir de uma análise do panorama do sistema de avaliação, desde sua criação, no ano de 2007, até seu penúltimo ciclo de aplicação, em 2015, apresentamos os dados do programa, dando ên-fase aos ganhos experimentados pela rede muni-cipal de ensino no que diz respeito aos resultados.

Em seguida, trazemos os resultados da avalia-ção de 2016. Junto às informações pertinentes aos resultados – participação, proficiência média, per-centual de estudantes pelos padrões de desempe-nho, percentual de acerto por habilidade avaliada –, oferecemos a você um roteiro que pode ajudá-lo

pela PROVA FLORIPA, de modo que você possa uti-lizá-las para sistematizar estratégias para a melhora do desempenho dos estudantes. Esse roteiro pro-põe algumas atividades, cujo objetivo é fornecer ferramentas que permitam a interpretação pedagó-gica dos resultados.

Além dos resultados obtidos nos testes realiza-dos pelos estudantes, você tem acesso a um indi-cador de qualidade – o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB).

Por fim, apresentamos sugestões para a prática pedagógica, com o objetivo de auxiliá-lo na utili-zação dos resultados da avaliação, para que ações pedagógicas sejam planejadas e executadas em sua unidade educativa. Trata-se de uma sugestão de ação. Seu intuito não é outro senão incentivá-lo a tratar os dados da avaliação como parte do pro-jeto político-pedagógico da unidade.

Nosso compromisso é oferecer a você uma visão geral da avaliação externa e dos resultados obtidos por sua unidade educativa na PROVA FLO-RIPA. Esses resultados devem ser amplamente de-batidos, com o envolvimento de toda a comuni-dade escolar. Esperamos que este material atinja esse propósito.

Boa leitura!

(10)

A PROVA FLORIPA

o programa

A

qui, você encontra um pouco da história da PROVA FLORIPA, das

princi-pais mudanças ocorridas ao longo do tempo e dos ganhos experimen-tados pela rede municipal de ensino no que diz respeito aos seus resulexperimen-tados. Uma história feita não só de números, gráfi cos e dados, mas, principalmente, enredada pela vida escolar e pelo dia a dia de milhares de crianças e jovens fl orianopolitanos.

Em 2007, o município de Florianópolis, com o intuito de assegurar aos estudantes o acesso a uma educação de qualidade, criou a PROVA FLORIPA. Seu objetivo primordial era, a partir dos instrumentos de avaliação, produzir diagnósticos sobre a rede municipal de Florianópolis, permitindo a identifi cação de problemas e virtudes, de modo a subsidiar a (re)formulação de políticas públicas capazes de enfrentar os primeiros e potencializar as últimas. Incialmente, foram avaliados estudantes do 1º ano e da 2ª, 3ª, 4ª e 8ª séries do ensino fundamental, somente nos componentes curriculares de língua portuguesa e matemática.

2007

A partir de 2008, a PROVA FLORIPA assumiu um desenho mais próximo do seu formato atual, avaliando língua matemática até a 4ª série/5º ano e língua portuguesa, matemática, ciências, história, geografi a, língua estrangeira, artes e educação física de 5ª a 8ª série/6º ao 9º ano.

2008

Em 2015, a PROVA FLORIPA passou a ser operacionalizada por um agente externo, o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF). A proposta assumiu o caráter de transferência de tecnologia, para que os profi ssionais da rede pudessem aprimorar o processo avaliativo, o que inclui elaborar os testes e os questionários, processar os resultados desses instrumentos e divulgá-los. Como mudanças relacionadas a essa transferência, temos a inclusão de habilidades unidimensionais, com o propósito de medir um único “saber fazer” em cada item, elencadas nos descritores da matriz de referência de cada componente curricular e ano de escolaridade avaliado, e a adoção da metodologia da Teoria de Resposta ao Item (TRI). Diferentemente da Teoria Clássica do Teste (TCT), presente ainda nos resultados divulgados, a TRI traduz a “medida do conhecimento” – profi ciência – de estudantes, ou seja, explicita o que eles

2015

(11)

A PROVA FLORIPA

o programa

A

qui, você encontra um pouco da história da PROVA FLORIPA, das

princi-pais mudanças ocorridas ao longo do tempo e dos ganhos experimen-tados pela rede municipal de ensino no que diz respeito aos seus resulexperimen-tados. Uma história feita não só de números, gráfi cos e dados, mas, principalmente, enredada pela vida escolar e pelo dia a dia de milhares de crianças e jovens fl orianopolitanos.

Em 2007, o município de Florianópolis, com o intuito de assegurar aos estudantes o acesso a uma educação de qualidade, criou a PROVA FLORIPA. Seu objetivo primordial era, a partir dos instrumentos de avaliação, produzir diagnósticos sobre a rede municipal de Florianópolis, permitindo a identifi cação de problemas e virtudes, de modo a subsidiar a (re)formulação de políticas públicas capazes de enfrentar os primeiros e potencializar as últimas. Incialmente, foram avaliados estudantes do 1º ano e da 2ª, 3ª, 4ª e 8ª séries do ensino fundamental, somente nos componentes curriculares de língua portuguesa e matemática.

2007

A partir de 2008, a PROVA FLORIPA assumiu um desenho mais próximo do seu formato atual, avaliando língua matemática até a 4ª série/5º ano e língua portuguesa, matemática, ciências, história, geografi a, língua estrangeira, artes e educação física de 5ª a 8ª série/6º ao 9º ano.

2008

Em 2015, a PROVA FLORIPA passou a ser operacionalizada por um agente externo, o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF). A proposta assumiu o caráter de transferência de tecnologia, para que os profi ssionais da rede pudessem aprimorar o processo avaliativo, o que inclui elaborar os testes e os questionários, processar os resultados desses instrumentos e divulgá-los. Como mudanças relacionadas a essa transferência, temos a inclusão de habilidades unidimensionais, com o propósito de medir um único “saber fazer” em cada item, elencadas nos descritores da matriz de referência de cada componente curricular e ano de escolaridade avaliado, e a adoção da metodologia da Teoria de Resposta ao Item (TRI). Diferentemente da Teoria Clássica do Teste (TCT), presente ainda nos resultados divulgados, a TRI traduz

2015

(12)

Algumas informações sobre a rede municipal de Florianópolis revelam características que ajudam no diagnóstico da qualidade da educação ofertada. Esse diagnóstico leva em consideração não apenas os dados de desempenho, mas também certas mudanças ocor-ridas na rede, nos últimos anos, e o perfi l dos atores educacionais inseridos nesse universo. No Gráfi co 1, observamos o número de matrículas na rede municipal de Florianópolis entre 2013 e 2015. Em relação aos anos iniciais do ensino fundamental, percebemos uma constante entre os anos observados, com aumento de cerca de 300 matrículas em 2015. Já em relação aos anos fi nais, percebemos que em 2014 houve uma queda considerável em relação ao ano anterior (1.101 matrículas). Isso tem relação com a inclusão do ensino fundamental de nove anos na rede, à época, apenas três unidades educativas ofertavam o 9º ano. De 2014 para 2015, ocorreu aumento substancial de estudantes (1.627 matrículas em relação a 2014). Esse mesmo movimento pode ser observado nos números totais de matrícula do ensino fundamental, com queda em 2014 em relação a 2013 (1.108 matrícu-las) e aumento em 2015 em relação a 2014 (1.922 matrícumatrícu-las).

Gráfi co 1

Evolução do Número de Matrículas – Rede Municipal

8.542 8.535 8.830 6.878 5.777 7.404 15.420 14.312 16.234 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 2013 2014 2015

Anos iniciais Anos finais Total

No Gráfi co 2, observamos o indicador de fl uxo da rede municipal no período de 2009 a 2015. Esse in-dicador compreende a média harmônica das taxas de aprovação dos anos escolares que compõem cada etapa da educação básica (anos iniciais e anos fi nais do ensino fundamental). É um indicador importante, por constituir com o indicador de desempenho o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Notamos que o indicador de fl uxo da rede municipal de Florianópolis mostra estabilidade nos anos iniciais, fi cando muito próximo do valor máximo possível (1). Já em relação aos anos fi nais, podemos perceber as-cendência entre 2009 e 2013 e uma pequena queda de 0,01 ponto em 2015. Isso sugere que, de maneira geral, o fl uxo vem apresentando melhoras sistemáticas. Em outras palavras, a rede promove, a cada ano, mais os seus estudantes. A continuidade desse movimento ascendente é fundamental para que se atinjam níveis cada vez mais próximos do ideal, que não comprometam o Ideb da rede.

Gráfi co 2

Taxa de Aprovação – Rede Municipal

0,99 0,99 0,99 0,99 0,89 0,90 0,98 0,97 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 2009 2011 2013 2015 Anos iniciais Anos finais

Fonte: Inep, 2016

Observando o Gráfi co 3, com informações fornecidas pelos professores da rede municipal de Floria-nópolis (481 profi ssionais respondentes), por meio de questionários específi cos da PROVA FLORIPA 2015, podemos perceber que: 33% disseram ter ensino superior em pedagogia ou licenciatura. Complementar-mente, 45% afi rmaram ter o curso de especialização (mínimo de 360 horas), enquanto 15% disseram ter o curso de mestrado e apenas 3% curso de doutorado. Ou seja, 63% dos professores possuem algum tipo de formação no nível de pós-graduação. Esses dados indicam que a maioria dos professores possui formação adequada para o exercício da docência.

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Algumas informações sobre a rede municipal de Florianópolis revelam características que ajudam no diagnóstico da qualidade da educação ofertada. Esse diagnóstico leva em consideração não apenas os dados de desempenho, mas também certas mudanças ocor-ridas na rede, nos últimos anos, e o perfi l dos atores educacionais inseridos nesse universo. No Gráfi co 1, observamos o número de matrículas na rede municipal de Florianópolis entre 2013 e 2015. Em relação aos anos iniciais do ensino fundamental, percebemos uma constante entre os anos observados, com aumento de cerca de 300 matrículas em 2015. Já em relação aos anos fi nais, percebemos que em 2014 houve uma queda considerável em relação ao ano anterior (1.101 matrículas). Isso tem relação com a inclusão do ensino fundamental de nove anos na rede, à época, apenas três unidades educativas ofertavam o 9º ano. De 2014 para 2015, ocorreu aumento substancial de estudantes (1.627 matrículas em relação a 2014). Esse mesmo movimento pode ser observado nos números totais de matrícula do ensino fundamental, com queda em 2014 em relação a 2013 (1.108 matrícu-las) e aumento em 2015 em relação a 2014 (1.922 matrícumatrícu-las).

Gráfi co 1

Evolução do Número de Matrículas – Rede Municipal

8.542 8.535 8.830 6.878 5.777 7.404 15.420 14.312 16.234 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 2013 2014 2015

Anos iniciais Anos finais Total

No Gráfi co 2, observamos o indicador de fl uxo da rede municipal no período de 2009 a 2015. Esse in-dicador compreende a média harmônica das taxas de aprovação dos anos escolares que compõem cada etapa da educação básica (anos iniciais e anos fi nais do ensino fundamental). É um indicador importante, por constituir com o indicador de desempenho o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Notamos que o indicador de fl uxo da rede municipal de Florianópolis mostra estabilidade nos anos iniciais, fi cando muito próximo do valor máximo possível (1). Já em relação aos anos fi nais, podemos perceber as-cendência entre 2009 e 2013 e uma pequena queda de 0,01 ponto em 2015. Isso sugere que, de maneira geral, o fl uxo vem apresentando melhoras sistemáticas. Em outras palavras, a rede promove, a cada ano, mais os seus estudantes. A continuidade desse movimento ascendente é fundamental para que se atinjam níveis cada vez mais próximos do ideal, que não comprometam o Ideb da rede.

Gráfi co 2

Taxa de Aprovação – Rede Municipal

0,99 0,99 0,99 0,99 0,89 0,90 0,98 0,97 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 2009 2011 2013 2015 Anos iniciais Anos finais

Fonte: Inep, 2016

Observando o Gráfi co 3, com informações fornecidas pelos professores da rede municipal de Floria-nópolis (481 profi ssionais respondentes), por meio de questionários específi cos da PROVA FLORIPA 2015, podemos perceber que: 33% disseram ter ensino superior em pedagogia ou licenciatura. Complementar-mente, 45% afi rmaram ter o curso de especialização (mínimo de 360 horas), enquanto 15% disseram ter o curso de mestrado e apenas 3% curso de doutorado. Ou seja, 63% dos professores possuem algum tipo de formação no nível de pós-graduação. Esses dados indicam que a maioria dos professores possui formação adequada para o exercício da docência.

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Gráfi co 3

Nível de Escolaridade dos Professores – Rede Municipal

1% 8% 25% 4% 45% 15% 3% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% Ensino Médio – Magistério.

Ensino Superior – Pedagogia ou Normal Superior.

Ensino Superior – Licenciatura. Ensino Superior – Outros. Especialização (mínimo de 360 horas). Mestrado. Doutorado ou posterior.

Fonte: Prova Floripa, 2015

Analisando o tempo de experiência dos professores, vemos, no Gráfi co 4 que 19% dos professores lecio-nam há mais de 21 anos. Porém, apenas 2% leciolecio-nam há mais de 21 anos na mesma unidade escolar. Por outro lado, 5% dos professores lecionam há menos de um ano, sendo que 53% lecionam há menos de um ano na mesma unidade escolar. Ou seja, há um percentual alto de professores novatos na unidade escolar, em 2015. A troca de instituição é comum entre os professores mais antigos da rede.

Gráfi co 4

Tempo de Experiência como Professor – Rede Municipal

5% 53% 24% 32% 25% 8% 16% 2% 12% 3% 19% 2% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Total Na Unid. Educ.

Há mais de 21 anos. Entre 16 e 20 anos. Entre 11 e 15 anos. Entre 6 e 10 anos. Entre 1 e 5 anos. Há menos de 1 ano.

Fonte: Prova Floripa, 2015

Os dados relativos aos gestores são considerados em números de respondentes, e não em percentual, visto que o número de gestores é reduzido (33 respondentes das 36 escolas da rede) e, por isso, a apresen-tação fi ca mais clara dessa forma. No que se refere à escolaridade, apresentada no gráfi co 5, a maioria dos diretores declarou possuir pós-graduação. O tipo de pós-graduação mais comum entre os gestores é a es-pecialização. Alguns diretores também declararam possuir mestrado e outros afi rmaram possuir licenciatura. Apenas um diretor disse ter ensino superior em pedagogia e um outro afi rmou ter graduação em outra área não elencada no questionário.

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Gráfi co 3

Nível de Escolaridade dos Professores – Rede Municipal

1% 8% 25% 4% 45% 15% 3% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% Ensino Médio – Magistério.

Ensino Superior – Pedagogia ou Normal Superior.

Ensino Superior – Licenciatura. Ensino Superior – Outros. Especialização (mínimo de 360 horas). Mestrado. Doutorado ou posterior.

Fonte: Prova Floripa, 2015

Analisando o tempo de experiência dos professores, vemos, no Gráfi co 4 que 19% dos professores lecio-nam há mais de 21 anos. Porém, apenas 2% leciolecio-nam há mais de 21 anos na mesma unidade escolar. Por outro lado, 5% dos professores lecionam há menos de um ano, sendo que 53% lecionam há menos de um ano na mesma unidade escolar. Ou seja, há um percentual alto de professores novatos na unidade escolar, em 2015. A troca de instituição é comum entre os professores mais antigos da rede.

Gráfi co 4

Tempo de Experiência como Professor – Rede Municipal

5% 53% 24% 32% 25% 8% 16% 2% 12% 3% 19% 2% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Total Na Unid. Educ.

Há mais de 21 anos. Entre 16 e 20 anos. Entre 11 e 15 anos. Entre 6 e 10 anos. Entre 1 e 5 anos. Há menos de 1 ano.

Fonte: Prova Floripa, 2015

Os dados relativos aos gestores são considerados em números de respondentes, e não em percentual, visto que o número de gestores é reduzido (33 respondentes das 36 escolas da rede) e, por isso, a apresen-tação fi ca mais clara dessa forma. No que se refere à escolaridade, apresentada no gráfi co 5, a maioria dos diretores declarou possuir pós-graduação. O tipo de pós-graduação mais comum entre os gestores é a es-pecialização. Alguns diretores também declararam possuir mestrado e outros afi rmaram possuir licenciatura. Apenas um diretor disse ter ensino superior em pedagogia e um outro afi rmou ter graduação em outra área não elencada no questionário.

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Gráfi co 5

Nível de Escolaridade dos Gestores – Rede Municipal

1 4 1 22 5 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 Ensino Superior – Pedagogia ou Normal

Superior.

Ensino Superior – Licenciatura. Ensino Superior – Outros. Especialização (mínimo de 360 horas). Mestrado.

Fonte: Prova Floripa, 2015

Analisando o tempo de experiência dos professores, vemos, no Gráfi co 6, que a maioria dos diretores afi rmou ter entre um e cinco anos de experiência na gestão escolar. Esse grupo de experiência também é o que possui maior representatividade quando consideramos as respostas em relação à gestão na mesma unidade educativa, no total 21 diretores declararam possuir entre 1 e 5 anos de experiência na mesma uni-dade educativa.

Gráfi co 6

Tempo de Experiência como Professor

4 6 18 21 7 5 2 0 1 1 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36

Total Na Unid. Educ.

Há mais de 21 anos. Entre 16 e 20 anos. Entre 11 e 15 anos. Entre 6 e 10 anos. Entre 1 e 5 anos. Há menos de 1 ano.

Fonte: Prova Floripa, 2015

Estabelecer estratégias efetivas visando à melhoria da qualidade da educação exige ampla leitura dos dados, sejam provenientes do desempenho ou do contexto. Apropriar-se dos resultados da PROVA FLORIPA 2016 requer refl exões sobre as políticas públicas e as ações pedagógicas e de gestão até a atualidade. Os profi ssionais envolvidos no desenvolvimento da educação em Florianópolis devem fazer esse exercício, como demanda essencial para a garantia do direito fundamental à educação de qualidade

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Gráfi co 6

Tempo de Experiência como Professor

4 6 18 21 7 5 2 0 1 1 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36

Total Na Unid. Educ.

Há mais de 21 anos. Entre 16 e 20 anos. Entre 11 e 15 anos. Entre 6 e 10 anos. Entre 1 e 5 anos. Há menos de 1 ano.

Fonte: Prova Floripa, 2015

Estabelecer estratégias efetivas visando à melhoria da qualidade da educação exige ampla leitura dos dados, sejam provenientes do desempenho ou do contexto. Apropriar-se dos resultados da PROVA FLORIPA 2016 requer refl exões sobre as políticas públicas e as ações pedagógicas e de gestão até a atualidade. Os profi ssionais envolvidos no desenvolvimento da educação em Florianópolis devem fazer esse exercício, como demanda essencial para a garantia do direito fundamental à educação de qualidade

(18)

Destacamos, ainda, que os dados da avaliação são mais amplos do que os expostos neste breve resumo sobre a PROVA FLORIPA. De todo modo, a partir deles, tendo em vista as melhorias ou as difi culdades diagnosticadas, é possível levantar hipóteses sobre os motivos pelos quais elas foram obtidas. Eles podem ser inúmeros e oriundos de diferentes fontes.

Este é um exercício que cabe a todos os profi ssionais envolvidos com a edu-cação no município de Florianópolis. Os resultados da avaliação podem ser o ponto de partida para uma série de refl exões acerca das políticas públicas edu-cacionais e das ações, pedagógicas e de gestão, no interior de cada escola, pois os resultados da PROVA FLORIPA são, na verdade um dos muitos aspectos que envolvem a realidade educacional da rede municipal de ensino. Debruçar-se so-bre eles e analisá-los é uma ação essencial para que os mesmos cumpram um importante papel na garantia do direito de toda criança aprender!

(19)

Destacamos, ainda, que os dados da avaliação são mais amplos do que os expostos neste breve resumo sobre a PROVA FLORIPA. De todo modo, a partir deles, tendo em vista as melhorias ou as difi culdades diagnosticadas, é possível levantar hipóteses sobre os motivos pelos quais elas foram obtidas. Eles podem ser inúmeros e oriundos de diferentes fontes.

Este é um exercício que cabe a todos os profi ssionais envolvidos com a edu-cação no município de Florianópolis. Os resultados da avaliação podem ser o ponto de partida para uma série de refl exões acerca das políticas públicas edu-cacionais e das ações, pedagógicas e de gestão, no interior de cada escola, pois os resultados da PROVA FLORIPA são, na verdade um dos muitos aspectos que envolvem a realidade educacional da rede municipal de ensino. Debruçar-se so-bre eles e analisá-los é uma ação essencial para que os mesmos cumpram um importante papel na garantia do direito de toda criança aprender!

Os resultados alcançados em 2016

resultados

P

rofessor, apresentamos os resultados

alcança-dos pela sua unidade educativa na avaliação de Ciências Humanas da PROVA FLORIPA 2016. É importante que você leia, analise e compreenda as informações.

Entretanto, você não deve parar por aqui. É im-prescindível que toda a unidade seja envolvida na discussão desses dados. Acreditamos que a escola capaz de fazer a diferença é, também, aquela que consegue garantir a aprendizagem dos seus estu-dantes, interpretando, analisando e utilizando as informações da avaliação educacional – externa e interna –, com vistas à melhoria permanente dos re-sultados.

Nesta seção, você encontra os resultados de cada etapa de escolaridade avaliada, seguidos de um roteiro de leitura e interpretação das informações disponíveis. Em primeiro lugar, são apresentados os resultados de proficiência média, a distribuição dos estudantes pelos padrões de desempenho e a parti-cipação. Em seguida, estão dispostos os percentuais de acerto em relação às habilidades avaliadas nos testes. Cada tipo de resultado conta com roteiro es-pecífico.

Além disso, é apresentado um indicador de quali-dade, no caso, o Índice de Desenvolvimento da Edu-cação Básica (IDEB).

O que é o IDEB?

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) é um indicador que reúne dois elementos importantes para a qua-lidade da educação: o fluxo escolar e o desempenho nas ava-liações em larga escala. O indicador é calculado com base nos dados sobre aprovação, obtidos através do Censo Escolar, e nos dados de desempenho, obtidos através dos testes padronizados do Saeb. Dessa forma, o IDEB apresenta resultados sintéticos, permitindo traçar metas de qualidade para os sistemas educa-cionais, específicos para cada unidade educativa.

(20)
(21)

Resultados da unidade educa

tiva

(22)

Resultados da unidade educa

tiva

(23)

Roteiros de leitura e

análise de resultados

Com o intuito de ajudá-lo no processo de leitu-ra e análise dos resultados, sugerimos dois roteiros com orientações, passo a passo, de como deve ser feita a leitura e a interpretação dos resultados da PROVA FLORIPA 2016, em cada etapa de escolari-dade avaliada. Para isso, você deve reproduzir as atividades para cada uma das etapas.

Para aprofundar as reflexões acerca dos resul-tados da avaliação em larga escala, é importante, ainda, consultar o Glossário da Avaliação em Larga Escala, disponível em www.provafloripa.caedufjf.net, bem como os padrões de desempenho estudantil, os quais descrevem, pedagogicamente, o signifi-cado das médias alcançadas pelos estudantes da rede municipal de Florianópolis que participaram da PROVA FLORIPA 2016. Essas descrições estão disponíveis na seção Padrões de desempenho des-ta revisdes-ta e ilustradas com itens represendes-tativos de cada padrão.

(24)

Proficiência alcançada pela unidade educativa nas duas últimas

edições da PROVA FLORIPA em Ciências Humanas.

Essa é a primeira informação sobre o desem-penho dos estudantes de sua unidade educativa:

a média de proficiência1 alcançada pela unidade

nas duas últimas edições da PROVA FLORIPA, nos componentes curriculares Geografia e História, em cada etapa avaliada. A observação da média nos ajuda a verificar a melhoria da qualidade da educa-ção ofertada, a partir da evolueduca-ção do desempenho da unidade educativa ao longo do tempo.

1 A média de proficiência da unidade educativa é o valor da média aritmética das proficiências alcançadas pelos estudantes da unidade, no teste.

O termo proficiência refere-se ao conhecimento ou à aptidão que os alunos demonstram ter em relação a um determinado conteúdo de um componente curricular avaliado pelos

testes cognitivos.

Este primeiro roteiro orienta a leitura e interpretação dos resultados gerais da sua escola: proficiência, distribuição percentual dos estudantes pelos padrões de desempenho e participação.

(25)

Observe, na página de resultados, as proficiências alcançadas pelos estudantes nas duas últimas edições da PROVA FLORIPA, em uma determinada etapa, e preencha o quadro a seguir.

EDIÇÃO PROFICIÊNCIA ANÁLISE

2015

Qual é o comportamento da média de proficiência da sua unidade educativa, ao longo dos anos? ( ) Está aumentando

( ) Está estável ( ) Está diminuindo OBS.:

2016

Com seus colegas professores e com a equipe pedagógica, levante algumas hipóteses sobre a evolução dos resultados da sua unidade educativa ao longo do tempo. Registre o que vocês discu-tiram. Isso pode ajudá-los na apropriação das informações fornecidas pelos resultados da PROVA FLORIPA.

Repita o processo para todas as etapas avaliadas.

ATIVIDADE 1

Distribuição percentual dos estudantes pelos padrões de

desempenho nas duas últimas edições da PROVA FLORIPA.

Depois de observar a proficiência da unidade educativa, vamos verificar como os estudantes estão distribuídos pelos padrões de desempenho. De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante demonstra um determinado perfil ou padrão de desempenho, ou seja, quanto maior a proficiência do estudante, mais elevado é o seu pa-drão de desempenho.

Entretanto, em uma turma ou em uma unida-de, os estudantes apresentam diferentes padrões de desempenho. Sendo assim, a unidade

educati-va deve trabalhar para que haja menos estudantes nos padrões mais baixos, aumentando o percen-tual de estudantes nos padrões mais elevados, pois almejamos uma educação que seja de qualidade e para todos. Por isso, essa análise é tão importante, professor. Ela lhe dará informações fundamentais para o seu planejamento, para a construção per-manente do projeto político-pedagógico e para a definição de metas, estratégias e metodologias adequadas às necessidades dos seus alunos.

(26)

Observe o segundo gráfico da página de resultados e preencha o quadro abaixo com o per-centual de estudantes que se encontra em cada um dos padrões de desempenho. Em seguida,

acrescente o número absoluto de estudantes, na edição de 2016, em cada padrão2.

EDIÇÃO ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO PROFICIENTE AVANÇADO

2014

2016 % de alunos Nº alunos % de alunos Nº alunos % de alunos Nº alunos % de alunos Nº alunos

C

Os percentuais de estudantes nos padrões mais baixos têm diminuído, aumentado ou

man-tiveram-se estáveis ao longo do tempo?

C

Qual é o padrão em que se encontra o maior número de estudantes?

C

Observando o percentual de estudantes em cada padrão de desempenho, é possível dizer

que os estudantes da sua unidade educativa apresentaram: ( ) Melhora gradativa

( ) Estabilidade no desempenho ( ) Queda no desempenho

C

Junto com seus colegas e equipe pedagógica, levante possíveis hipóteses para esses

resul-tados.

C

Que estratégias podem ser utilizadas para aqueles estudantes que estão nos padrões mais

baixos?

Esse exercício é importante para que as ações sejam bem direcionadas e possam ajudar os estudantes a desenvolverem as competências necessárias, a fim de que tenham seu direito de aprendizagem garantido.

2 Para encontrar o número absoluto de alunos, em cada padrão, pode ser feito um cálculo utilizando regra de três, considerando o total de alunos que realizou o teste.

Exemplo: Alunos avaliados: 80; percentual de alunos no Básico: 20%; total de alunos nesse padrão: 16.

(27)

Dados de participação nas avaliações da PROVA FLORIPA nas duas

últimas edições.

Depois de observar o desempenho alcançado pelos estudantes da sua unidade educativa, é hora de verificar como foi a participação no teste. O in-dicador de participação revela o nível de adesão à avaliação e é uma informação muito importan-te para que os resultados alcançados possam ser

generalizados. Ou seja, quanto maior for a partici-pação dos estudantes nos testes, mais consistente é o resultado de desempenho alcançado. Consi-deramos como percentual mínimo para a genera-lização dos resultados da unidade educativa uma participação acima de 75%.

Na página de resultados, localize o percentual de participação dos estudantes da sua unidade educativa, para a etapa de escolaridade que você está analisando.

EDIÇÃO PARTICIPAÇÃO ANÁLISE

2014

Ao longo do tempo a participação ( ) cresceu;

( ) ficou estável; ( ) diminuiu.

Levante hipóteses para o atual índice de participação da unidade educativa, em relação aos anos anteriores. Caso a participação em 2016 não tenha correspondido às expectativas, o que pode ser feito para aumentá-la no próximo ciclo da PROVA FLORIPA?

Um ponto importante nessa atividade é comparar a participação dos estudantes no dia da aplicação do teste e a sua frequência às aulas.

2016

Depois que você já identificou e refletiu um pouco sobre os resultados alcançados por sua unidade educativa, é hora de interpretá-los pedagogicamente.

(28)

Uma interpretação pedagógica dos resultados consiste em identificar as habilidades desenvol-vidas, ou não, pelos grupos de estudantes, de acordo com o padrão de desempenho em que se encontram. Para isso, volte à Atividade 2 e copie o número de alunos encontrados. Em seguida, vá à seção Padrões de Desempenho e registre, em cada padrão, as habilidades desenvolvidas por cada grupo de estudantes.

ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO PROFICIENTE AVANÇADO

Nº de estudantes Habilidades desenvolvidas

C

Quais são as diferenças significativas no desenvolvimento das habilidades entre os estudantes desta etapa de escolaridade? Para responder a essa pergunta, você precisa comparar o que os estudantes de padrões mais avançados desenvolveram em relação aos estudantes aloca-dos nos padrões mais baixos. Registre e discuta com seus colegas sobre suas constatações.

ATIVIDADE 4

(29)

ALGUMAS DICAS SOBRE O USO DOS RESULTADOS

Comparar os resultados da sua escola ao longo dos anos, para a mesma

etapa de escolaridade. Interpretar os resultados como dados

longitudinais.

Comparar os resultados dos diferentes componentes curriculares.

Tomar a média de proficiência de maneira isolada, sem analisá-la com a Comparar os resultados das diferentes

etapas de escolaridade, com a mesma escala de proficiência, para um mesmo componente curricular avaliado.

Analisar os resultados a partir da leitura da escala de proficiência, observando o significado pedagógico da média, tendo em vista o

desenvolvimento de habilidades e

O QUE FAZER

COM OS DADOS

O QUE NÃO FAZER

COM OS DADOS

(30)

Identificar, em cada componente curricular e etapa, os alunos que têm apresentado maiores dificuldades de aprendizagem.

Reconhecer que a cada padrão correspondem níveis diferentes de aprendizagem e usar essa informação para o planejamento pedagógico.

Acompanhar, ao longo do tempo, se a escola tem tido resultados semelhantes para cada etapa e componente curricular.

Entender que, quando os estudantes melhoram sua proficiência, eles necessariamente avançam nos padrões de desempenho.

Entender que os alunos que se encontram no padrão mais baixo não são capazes de aprender. Entender que os alunos que se

encontram em um padrão de desempenho em um componente curricular se encontram no mesmo padrão em outro.

Entender que os alunos que se encontram no padrão mais avançado não necessitam de atenção por parte Entender que os padrões de desempenho são os mesmos para todas as etapas e componentes curriculares avaliados.

(31)

Acompanhar a participação dos estudantes nos testes, de modo a buscar a maior participação possível.

Entender que a participação nos testes mensura a garantia do aluno de ser avaliado, decorrência de seu direito de aprender.

Acreditar que, uma vez que a participação já esteja elevada, não é preciso realizar nenhuma ação para que o percentual aumente ainda mais.

(32)

DADOS CONTEXTUAIS

Compreender que as condições

socioeconômicas dos estudantes afetam seu desempenho escolar.

Planejar ações pedagógicas e de gestão na escola com base nos resultados.

Reconhecer que as escolas desempenham importante papel na aprendizagem dos estudantes, a despeito de suas origens sociais.

Monitorar os resultados da escola ao longo do tempo a partir do alcance de metas.

Atribuir a dificuldade na melhoria dos resultados apenas à ação de professores e diretores.

Comparar os resultados com os de outras escolas, sem observar dados de contexto.

Atribuir apenas às condições socioeconômicas o resultado da aprendizagem dos alunos.

METAS

ISE

(33)

Resultados

por

tur

ma

(34)

Resultados

por

tur

ma

(35)

Este é o segundo roteiro que completa as orientações para leitura e interpretação dos resultados da sua unidade educativa. Além dos resultados gerais vistos até agora, você tem acesso também aos resultados de cada turma da unidade.

2

Proficiência alcançada por cada turma na avaliação da PROVA

FLORIPA 2016, em Ciências Humanas.

Para cada turma, apresentamos os resultados de proficiência, padrão de desempenho e parti-cipação com base na Teoria da Resposta ao Item

(TRI) e o percentual de acerto por habilidade com base na Teoria Clássica dos Testes (TCT). É impor-tante conhecer e refletir sobre cada um.

C

Analise a proficiência média das turmas e o padrão em que elas estão localizadas. Há

gran-des diferenças de gran-desempenho entre as turmas?

C

E entre os turnos, há diferenças?

C

Como foi a participação das turmas?

C

Dialogue com seus pares e levante possíveis hipóteses para esses resultados.

TURMA3 PROFICIÊNCIA

MÉDIA (DE ACORDO COM A MÉDIA)PADRÃO DE DESEMPENHO PARTICIPAÇÃO

3 Caso haja mais turmas avaliadas, reproduza os quadros e faça a atividade contemplando todas as turmas.

(36)

Percentual de acerto nas habilidades avaliadas pela PROVA

FLORIPA 2016.

Depois de conhecer e refletir sobre a proficiência, o padrão de desempenho e a participação das turmas, é hora de analisar as habilidades avaliadas na PROVA FLORIPA 2016 e verificar quais apresentaram maiores dificuldades para os alunos.

C

Identifique, em cada turma, as habilidades que tiveram menos de 50% de acerto.

C

Relacione a habilidade descrita e escreva, na frente de cada turma, o percentual de acerto

referente a ela4.

C

No portal da avaliação, observe quantos itens cada estudante acertou em relação a cada

descritor/habilidade. Observe em quais habilidades o estudante não obteve nenhum acerto.

TURMA DESCRIÇÃO DA HABILIDADE PERCENTUAL DE ACERTO

TURMA DESCRIÇÃO DA HABILIDADE PERCENTUAL DE ACERTO

TURMA DESCRIÇÃO DA HABILIDADE PERCENTUAL DE ACERTO

TURMA DESCRIÇÃO DA HABILIDADE PERCENTUAL DE ACERTO

4 Caso seja necessário, reproduza os quadros e faça a atividade contemplando todos as habilidades que tiveram menos de 50% de acerto.

(37)

TURMA DESCRIÇÃO DA HABILIDADE PERCENTUAL DE ACERTO

TURMA DESCRIÇÃO DA HABILIDADE PERCENTUAL DE ACERTO

TURMA DESCRIÇÃO DA HABILIDADE PERCENTUAL DE ACERTO

TURMA DESCRIÇÃO DA HABILIDADE PERCENTUAL DE ACERTO

TURMA DESCRIÇÃO DA HABILIDADE PERCENTUAL DE ACERTO

(38)

Padrões de desempenho

P

ara caracterizar o desenvolvimento de

habilida-des e competências, são definidos padrões de desempenho estudantil. A partir deles, você, profes-sor, pode enriquecer sua prática docente e organi-zar melhor as intervenções pedagógicas, seja de re-cuperação, reforço ou aprofundamento, de acordo com o perfil cognitivo dos estudantes identificado pela avaliação.

Esta seção contém informações sobre os pa-drões de desempenho e as habilidades e competên-cias alocadas em intervalos menores da escala.

Esses padrões fornecem mais detalhamento sobre a aprendizagem. Além disso, apresentamos também um item exemplar para cada padrão. Esse item corresponde à avaliação de uma das habilida-des compreendidas nesse intervalo. As habilida-descrições das habilidades relativas aos padrões de desempe-nho de Ciências Humanas estão de acordo com a descrição pedagógica apresentada pelo CAEd, na análise dos resultados da PROVA FLORIPA 2016.

/// Abaixo do Básico

Padrão de desempenho muito abaixo do mínimo esperado para a etapa de escolaridade e área do conhecimento avaliadas. Para os alunos que se encontram neste padrão, deve ser dada atenção especial, exigindo uma ação pedagógica intensiva por parte da instituição escolar.

/// Básico

Padrão de desempenho considerado básico para a etapa e área de conhecimento avaliadas. Os alunos que se encontram neste padrão caracterizam-se por um processo inicial de desenvolvimento das competências e habilidades

correspondentes à etapa de escolaridade em que estão situados.

/// Proficiente Padrão de desempenho considerado

adequado para a etapa e área do conhecimento avaliadas. Os alunos que se encontram neste padrão demonstram ter desenvolvido as habilidades essenciais referentes à etapa de escolaridade em que se encontram.

/// Avançado Padrão de Desempenho desejável para a etapa e área de conhecimento avaliadas. Os alunos que se encontram neste padrão demonstram desempenho além do esperado para a etapa de escolaridade em que se encontram.

(39)

Abaixo do Básico

Geografia - 6º e 7º anos do Ensino Fundamental ATÉ 225 PONTOS

C

No padrão de desempenho abaixo do básico, estão aqueles estudantes que desenvolveram

habilida-des consideradas elementares para o momento de escolarização em que se encontram. No 6º ano, esses estudantes interpretam imagens, gráficos e tabelas de menor complexidade relacionados ao conhecimento geográfico, como identificar transformações no espaço geográfico, seja por ativida-des humanas, seja por ações naturais.

C

Além disso, esses estudantes desenvolveram habilidades relacionadas à interpretação de produtos

cartográficos. Em consequência disso, ocorre a identificação das fronteiras entre os países, as divisas entre os estados e os limites entre os municípios. No caso específico do estado de Santa Catarina, esses estudantes reconhecem os limites do território catarinense. Soma-se às habilidades descritas a capacidade de os estudantes identificarem a origem de recursos naturais como o sol, a água, o vento, entre outros.

C

Os estudantes do 7º ano que se encontram nesse padrão de desempenho interpretam imagens,

gráficos e tabelas de maior complexidade, e também reconhecem diferentes divisões políticas mais complexas do espaço geográfico, como, por exemplo, as divisões entre estados, regiões, regiões metropolitanas, municípios e bairros. Eles são capazes, ainda, de compreender mecanismos de loca-lização e orientação, em especial as direções cardeais e colaterais.

(40)

Esse item avalia a capacidade de o estudante identi-ficar a transformação do espaço geográfico a partir de uma determinada atividade. Nesse caso, para responder o item, o estudante, ao observar as duas imagens apre-sentadas, deve se atentar às mudanças que o espaço geográfico de Florianópolis sofreu, comparando a paisa-gem do ano de 1962 com a do ano de 2012. Assim, esse estudante é capaz de perceber que o espaço passou a ser ocupado por construções civis, perdendo parcelas significativas de vegetação nativa. Ao instituir esse mo-vimento cognitivo, o estudante chegou à conclusão de que foi a urbanização a responsável por essas mudanças no espaço geográfico da capital catarinense, marcando, então, a letra D.

(G060208F5) Observe as imagens abaixo.

Canto da Lagoa - Florianópolis - SC

1962 2012

Disponível em: <http://www.desterrohoje.com.br/index.php/group-holder/centro/lagoa-da-conceicao.html>. Acesso em: 13 maio 2016.

Essa imagem mostra a transformação do espaço geográfico a partir da A) agricultura.

B) industrialização. C) mineração. D) urbanização.

(41)

Básico

Geografia - 6º e 7º anos do Ensino Fundamental DE 225 A 275 PONTOS

C

Os estudantes que se encontram no padrão de desempenho básico compreendem o espaço

geo-gráfico e suas dinâmicas. No 6º ano, esses estudantes dominam habilidades fundamentais no âmbito da geografia escolar, como formas de representação e divisão política hierárquica do espaço geográ-fico, e são capazes de se localizar e se orientar no espaço geográfico por meio do uso do sistema de coordenadas e de instrumentos de orientação. Por fim, identificam a origem de diferentes recursos naturais.

C

No 7º ano, além do uso de meios de localização, como as coordenadas geográficas, a identificação

e o uso das fontes dos mais diversos recursos naturais, os estudantes demonstram o reconhecimen-to dos elemenreconhecimen-tos básicos que caracterizam o espaço urbano do Brasil.

C

Outra habilidade desenvolvida por esses estudantes se refere à capacidade de compreender a

utili-zação de elementos que identificam uma representação cartográfica, em especial, através do uso de título, subtítulo, legenda, escala, orientação e fonte.

(42)

Esse item avalia se o estudante é capaz de reconhe-cer os diferentes usos dados aos recursos naturais. Para alcançar a habilidade, deve observar o mapa para visua-lizar a localização da usina hidrelétrica apresentada na imagem, acionando conhecimentos de experiências vi-vidas para fazer tal associação, e, então, inferir a relação existente entre o potencial da água enquanto um recurso natural e a geração de energia. Para tanto, esse estudante deve entender que a geração de energia está diretamen-te ligada à utilização da água enquanto elemento motor para a movimentação das turbinas das usinas hidrelétri-cas. Desse modo, conclui que as águas do rio Paraná servem como recurso para a geração de energia elétrica, assinalando a letra B.

(G070115F5)Observe o mapa e a imagem abaixo.

Disponível em: <http://goo.gl/vW8Hsa>. Acesso em: 20 maio 2016.

Usina de Itaipu

Disponível em: <http://goo.gl/B3hQal>. Acesso em: 20 maio 2016.

De acordo com esse mapa e essa imagem, as águas do rio Paraná são utilizadas para A) exportação de mercadorias.

B) geração de energia elétrica. C) irrigação da cultura de soja. D) produção de minério de ferro.

(43)

Proficiente

Geografia - 6º e 7º anos do Ensino Fundamental

C

Os estudantes do padrão de desempenho proficiente reconhecem e compreendem elementos e

fenômenos que caracterizam o espaço geográfico. Os estudantes do 6º ano identificam as transfor-mações da superfície terrestre mediante a ação de diferentes agentes econômicos, formas de preser-vação ambiental que contribuem para a minimização da pressão humana sobre o espaço geográfico e fatores climáticos.

C

No 7º ano, os estudantes identificam diferentes formas de regionalização do território brasileiro, es-tabelecem uma divisão hierárquica do território e identificam os diferentes usos do espaço urbano e rural do Brasil. Além disso, reconhecem as características dos setores da economia, assim como as transformações promovidas pelas atividades produtivas atreladas aos referidos setores.

C

Esses estudantes compreendem as principais características do espaço rural, assim como a estrutura

agrária do nosso país, e identificam diferentes tipos vegetacionais presentes no Brasil. Já no espaço urbano, esses estudantes compreendem o processo de urbanização no Brasil, atrelado ao entendi-mento de situações de desigualdade social que caracterizam esse espaço.

DE 275 A 375 PONTOS

(44)

Esse item avalia a capacidade de o estudante iden-tificar formas de preservação do meio ambiente. Para solucionar esse item, ao ler o texto atentamente, o es-tudante deve se ater às informações que dizem respeito à redução no tamanho da área que a Mata de Araucárias ocupava e a área que essa vegetação ocupa na atuali-dade. Deve, também, observar a imagem para inferir o tipo de vegetação presente nessa floresta e o uso que se faz desse recurso, como o aproveitamento dos troncos das árvores por madeireiras. Ao instituir esse percurso, o estudante conclui que, entre as alternativas apresentadas, a que se refere à necessidade de demarcação das áreas com Mata de Araucária deve-se à importância de se pre-servar essa espécie para a biodiversidade brasileira. Desse

(G060215F5) Leia o texto e observe a imagem abaixo.

Floresta com Araucárias

As florestas que abrigam a Araucaria angustifolia, que ocupavam uma área de 200 mil quilômetros no Brasil, estão hoje reduzidas a 3% desse total. E, apesar de ser uma espécie ameaçada de extinção, ainda é explorada ilegalmente [...].

Atendendo aos apelos da sociedade pela proteção dos remanescentes da floresta com araucária, em fevereiro de 2002, o Governo Federal, por meio do Ministério do Meio Ambiente [...], criou um Grupo de Trabalho que tinha como objetivo elaborar estudos e apresentar propostas de preservação dos remanescentes da floresta com araucárias no estado de Santa Catarina, inclusive indicando áreas para a criação de Unidades de Conservação.

Em outubro de 2005, foram criadas em Santa Catarina a Estação Ecológica da Mata Preta e o Parque Nacional das Araucárias [...].

Disponível em: <http://www.apremavi.org.br/floresta-com-araucarias>. Acesso em: 16 maio 2016. Fragmento.

Mata de Araucária

Disponível em: <https://goo.gl/24QoSY>. Acesso em: 16 maio 2016.

De acordo com esse texto e essa imagem, ao demarcar as áreas de Mata de Araucária, busca-se A) comercializar sua madeira.

B) desenvolver a economia. C) expandir a agricultura. D) preservar essa espécie.

(45)

Avançado

Geografia - 6º e 7º anos do Ensino Fundamental ACIMA DE 375 PONTOS

C

O padrão de desempenho avançado compreende aqueles estudantes que construíram

conheci-mentos considerados avançados para a geografia escolar. No 6º ano, esses estudantes detêm a capacidade de entendimento das representações do espaço geográfico e compreendem a utilização dos elementos considerados obrigatórios para a leitura de um mapa, tais como título, subtítulo, le-genda, escala, orientação, fonte. Ademais, reconhecem fenômenos e processos do meio físico, em especial, sobre os agentes formadores e transformadores do relevo terrestre, e reconhecem também o estabelecimento de relações de causa e efeito entre os movimentos do planeta Terra e as estações do ano, assim como a ocorrência dos dias e das noites.

C

Por sua vez, os estudantes do 7º ano compreendem o conjunto de elementos responsáveis por

compor um respectivo domínio morfoclimático, assim como reconhecem diferentes formações geomorfológicas da superfície terrestre, e compreendem os impactos ambientais promovidos pelos agentes econômicos. Já na esfera urbana, constitui uma habilidade característica desse padrão de desempenho o reconhecimento da oferta de serviços básicos para a população urbana brasileira, enquanto, na esfera rural, há um enfoque na questão trabalhista, sendo que esses estudantes detêm a capacidade de reconhecer as relações de trabalho na produção agrícola.

C

Por fim, no caso específico do estado de Santa Catarina, os estudantes que se encontram nesse

padrão de desempenho no 7º ano são capazes de compreender o processo de ocupação e consti-tuição do território catarinense.

(46)

Esse item avalia se o estudante compreende os pro-cessos que atuam na formação e na transformação do relevo terrestre. Para a resolução do item, o estudante deve observar a imagem, atentando-se ao título, e infe-rir que a região na qual se localiza a Cordilheira do Hi-malaia sofre com intensos movimentos tectônicos, em sua maioria, decorrentes do encontro de placas. Nesse sentido, esse estudante compreende que o movimento de colisão de placas permite o soerguimento delas, for-mando grandes cadeias montanhosas, como o Himalaia. Logo, o estudante que assinalou a letra B acertou o item, uma vez que compreendeu que a formação montanhosa decorre dos movimentos tectônicos regionais.

(G060213F5)Observe a imagem abaixo.

Cordilheira do Himalaia

Disponível em: <http://goo.gl/B716IC>. Acesso em: 27 jan. 2016.

Qual o processo responsável pela formação das montanhas presentes nessa imagem? A) Erosão fluvial.

B) Movimento tectônico. C) Nevasca.

(47)

Geografia - 8º ano do Ensino Fundamental ATÉ 225 PONTOS

C

No padrão de desempenho abaixo do básico estão os estudantes que desenvolveram habilidades

muito elementares para as etapas de escolarização em que se encontram. Os estudantes do 8º ano consolidaram os conhecimentos cartográficos básicos da geografia escolar, como o uso do sistema de coordenadas geográficas, do sistema de orientação baseado na utilização da rosa dos ventos e dos demais elementos de identificação cartográfica, como escala, fonte, título, legenda etc.

C

Os estudantes do 9º ano reconhecem, a partir de variados recursos didáticos, como mapas

temáti-cos, imagens, tabelas e gráfitemáti-cos, os diferentes recortes políticos e administrativos presentes no terri-tório, como os estados, municípios, bairros etc. Identificam, também, por meio desses recursos, os diferentes impactos ambientais que ocorrem no mundo, percebendo a importância da conservação dos patrimônios naturais e culturais para a sociedade, assim como práticas que contribuem para a preservação do meio ambiente.

Abaixo do Básico

Geografia - 9º ano do Ensino Fundamental ATÉ 250 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

(48)

Esse item avalia se o estudante é capaz de analisar práticas que contribuem para a preservação e/ou a con-servação do meio ambiente. No caso desse item, o es-tudante, ao fazer a leitura e interpretação da imagem apresentada como suporte, percebe que o cenário retra-tado refere-se a um centro urbano, no qual há a presença de muitos automóveis e motocicletas. Com base nesse movimento cognitivo, o estudante associa o uso intenso desses meios de transporte com a poluição atmosférica. Assim, ao notar a presença de uma bicicleta na imagem, infere que, entre esses meios de transporte, a bicicleta é aquele que pode auxiliar na diminuição da emissão de gases poluentes que interferem na qualidade do ar. Des-se modo, assinalou a letra A como o gabarito desDes-se item.

(G090115F5) Observe a imagem abaixo.

Paulistanos trocam carro por bicicleta

Disponível em: <http://blogs.estadao.com.br/jt-variedades/paulistanos-cheios-de-estilo-trocam-carro-por-bicicleta/>. Acesso em: 29 out. 2013.

A ação apresentada nessa imagem contribui para a preservação do meio ambiente, pois ajuda a diminuir a A) emissão de gases poluentes.

B) necessidade de eletricidade. C) quantidade de lixo produzido. D) retirada de madeira nativa.

(49)

Geografia - 8º ano do Ensino Fundamental DE 225 A 275 PONTOS

C

No padrão de desempenho básico, os estudantes do 8º ano desenvolvem conhecimentos relativos

ao continente americano que perpassam diferentes conceitos da Geografia ao longo do ano. Além da habilidade de analisar diferentes mapas temáticos, gráficos e tabelas, esses estudantes cem a realidade específica da América a partir desses recursos. Os estudantes do 9º ano reconhe-cem de forma consolidada os diferentes recortes políticos e administrativos presentes no território (estados, regiões, regiões metropolitanas, municípios, bairros etc.), habilidade essa que começa a ser desenvolvida no 8º ano.

C

No que se refere aos continentes europeu, africano e asiático, os estudantes do 9º ano

desenvol-veram a habilidade de ler e interpretar os vários recursos didáticos (como mapas, tabelas e gráficos) e correlacionam diferentes linguagens e expressões artísticas, como pinturas, letras de música e poesia, com conceitos e conteúdos da geografia. Na área ambiental, esses estudantes desenvolvem habilidades cognitivas que ultrapassam a simples identificação de práticas conservacionistas do meio ambiente, analisando-as criticamente com vistas a uma maior conservação do meio ambiente.

Básico

Geografia - 9º ano do Ensino Fundamental DE 250 A 325 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

(50)

Esse item avalia a capacidade de o estudante ler e interpretar imagens, gráficos e tabelas sobre os conti-nentes europeu, asiático e africano. Para solucionar esse item, o estudante deve partir da observação da pirâmide demográfica apresentada como suporte. Ao analisar o quadro ali apresentado, percebe que o formato retratado por essa pirâmide diz respeito à distribuição demográfica típica de países subdesenvolvidos, ou seja, base larga e topo estreito. Nesse sentido, compreende que, por ser o Gabão um país subdesenvolvido, que possui uma dis-tribuição populacional irregular, sua pirâmide com base larga traduz o elevado número de nascimentos e, na mesma medida, uma baixa esperança de vida e de idosos nessa população. Assim, é capaz de inferir que o gabarito desse item é a letra D.

(G090349F5)Observe a imagem abaixo.

Disponível em: <http://goo.gl/zkeV1h>. Acesso em: 24 maio 2016.

A pirâmide etária do país africano retratado nessa imagem indica um quadro demográfico marcado pelo A) cenário de envelhecimento da população.

B) considerável índice de esperança de vida. C) elevado número de idosos na população. D) número de nascimentos bastante elevado.

(51)

Geografia - 8º ano do Ensino Fundamental

C

No padrão de desempenho proficiente estão os estudantes que demonstram domínio de um variado

conjunto de conhecimentos geográficos. Esses estudantes, no que se refere ao 8º ano, relacionam os diversos elementos que compõem e que transformam o espaço geográfico, como as diferentes atividades econômicas e as transformações técnicas que possibilitam a compreensão tempo-es-paço. Compreendem, ainda, o processo histórico, econômico e espacial que tornam específico o processo de urbanização do continente americano, diferenciando-o, por conseguinte, de outros modelos. Os diversos arranjos espaciais oriundos dessas análises auxiliam no desenvolvimento da habilidade de identificar as diversas regionalizações presentes no continente americano. Esses estu-dantes são capazes de apontar os diversos impactos que ocorrem nesse continente, inclusive por meio de fontes de informação alternativas, tais como imagens, gráficos, tabelas e mapas temáticos.

C

Os estudantes do 9º ano que se encontram nesse padrão compreendem a aplicação de diferentes

tecnologias no processo de transformação do espaço geográfico e identificam os diferentes climas e vegetações que compõem a diversidade paisagística presente nos continentes africano, asiático e europeu. Em relação ao estudo demográfico, eles compreendem as principais características e, também, analisam os dados sobre a população desses continentes, que concentram a maioria dos habitantes do planeta.

DE 275 A 375 PONTOS

Proficiente

Geografia - 9º ano do Ensino Fundamental DE 325 A 400 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

(52)

Esse item avalia se o estudante é capaz de identificar situações que caracterizam o processo de globalização, em especial, ocorrências percebidas no continente afri-cano. Com base na leitura do texto apresentado como suporte, o estudante deve se ater às informações que dizem respeito ao interesse de grandes empresas inves-tirem no território africano, além da tendência que se desenha em relação ao potencial dos países desse con-tinente em serem, por exemplo, uma nova China. Nesse sentido, considerando também as informações trazidas acerca dos incentivos presentes na África, o estudante infere que esse continente vem se colocando como um novo mercado para a atuação de empresas multinacio-nais, marcando, assim, a letra C.

(G080251F5)Leia o texto abaixo.

Empresas brasileiras investem pesado na África

[...] A promessa de ser uma nova China aos olhos dos investidores internacionais têm feito do continente africano uma aposta também para empresas brasileiras. Alguns dos principais grupos nacionais elegeram a África como prioridade [...]. As áreas de interesse são diversificadas, como mineração, cimento, finanças, agricultura e petróleo. Diferenças culturais, de regime político ou opção religiosa não inibem os projetos. O momento é de investir na África por conta do preço dos ativos, ainda atraentes, do potencial de consumo e da busca de alternativas a mercados tradicionais [...].

Disponível em: <http://migre.me/t2bxv>. Acesso em: 19 fev. 2016. Fragmento.

De acordo com esse texto, o continente africano representa um A) cenário pessimista em relação à economia mundial.

B) local de desinteresse das grandes corporações. C) novo mercado para a atuação de empresas globais. D) processo de desindustrialização de todo o mundo.

(53)

Geografia - 8º ano do Ensino Fundamental ACIMA DE 375 PONTOS

C

Os estudantes que se encontram no Padrão de Desempenho Avançado dominam de forma

consis-tente as habilidades dos padrões anteriores, além de novas habilidades, cujos conteúdos são próprios das etapas de escolarização mais avançadas. No 8º ano, esses estudantes demonstram a consolida-ção de variados conteúdos acerca do continente americano. Eles reconhecem, ainda, as principais características naturais da América, como os agentes responsáveis pela formação e transformação do relevo, a variedade das formações vegetais que compõem o continente, além das características, elementos e fatores que configuram seu clima. No contexto socioeconômico, esses estudantes analisam o processo histórico de colonização que norteou os variados rumos de desenvolvimento dos países desse continente, relacionando-o, também, aos distintos processos de industrialização ocorridos, sobretudo, no Brasil e nos Estados Unidos. Essas análises são ampliadas por conceitos apresentados nessa etapa de escolarização, como os indicadores de desenvolvimento (IDH e taxas de mortalidade infantil, analfabetismo e de renda per capita) e o conceito de globalização.

C

Os estudantes do 9º ano que se encontram nesse padrão analisam questões geopolíticas

relaciona-das aos continentes europeu, asiático e africano, bem como questões sempre latentes, que envol-vem os fenômenos migratórios entre esses três continentes. Por fim, esses estudantes também reco-nhecem as diversas características políticas, econômicas e territoriais que influenciaram a formação dos antigos e dos novos Blocos Econômicos presentes no cenário mundial.

Avançado

Geografia - 9º ano do Ensino Fundamental ACIMA DE 400 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

(54)

Esse item avalia a capacidade de o estudante analisar questões geopolíticas que envolvem o espaço geográ-fico dos continentes europeu, asiático e africano. Para solucionar esse item, o estudante, ao ler atentamente o texto, pode se ater às informações destacadas no supor-te, como o fato de os conflitos virem de épocas anterio-res, já que o acordo de paz entre Índia e Paquistão estava sendo retomado. Além disso, compreendendo se tratar de um conflito já existente, o estudante pode relacionar o processo de paz com a possibilidade de união de for-ças bélicas entre os dois países para conseguirem vencer a disputa territorial de regiões próximas a ambos, como a Caxemira. Assim, o estudante conclui que o gabarito desse item é a letra B.

(G090356F5)Leia o texto abaixo.

Índia e Paquistão decidem retomar negociações de paz

Índia e Paquistão concordaram, nesta quarta-feira, em retomar os diálogos sobre o processo de paz, segundo indicaram em comunicado comum.

Esta decisão, que traz a possibilidade de uma possível aproximação entre as duas potências nucleares, foi anunciada após um encontro em Islamabad entre a chanceler indiana, Sushma Swaraj, e o conselheiro paquistanês de Relações Exteriores, Sartaj Aziz.

“Os dois Estados acordaram em retomar as conversações suspensas. Os chefes da diplomacia de ambos os países se reunirão e fixarão o calendário para os encontros”, afirma o documento.

Disponível em: <http://migre.me/taAVM>. Acesso em: 4 mar. 2016. Fragmento.

A tensão política apresentada nesse texto foi impulsionada pela A) ação política norte-americana.

B) disputa do território da Caxemira. C) influência do governo russo. D) rivalidade na Península Coreana.

(55)

Abaixo do Básico

História - 6º e 7º anos do Ensino Fundamental ATÉ 225 PONTOS

C

No padrão de desempenho abaixo do básico, encontram-se os estudantes que desenvolveram

ha-bilidades mais elementares. Nesse padrão, os estudantes do 6º ano identificam manifestações cultu-rais de vários grupos sociais em diferentes tempos históricos, como, por exemplo, a importância da prática do teatro no cenário cultural da Grécia Antiga. Além disso, esses estudantes desenvolveram a habilidade de reconhecer a diversidade cultural dos povos indígenas por meio da análise de imagens com menor grau de complexidade.

C

Os estudantes do 7º ano, nesse padrão, desenvolveram a habilidade de identificar formas de

orga-nização do tempo a partir de determinados instrumentos (calendário, relógio) ou de medidas (dia, semana, mês) e a capacidade de identificar, de forma mais elaborada, manifestações culturais de diferentes grupos sociais em vários contextos históricos. Esses estudantes foram capazes de reco-nhecer a diversidade cultural dos diferentes povos indígenas, africanos e afro-brasileiros no processo de formação da sociedade brasileira, por exemplo, reconhecendo a presença da culinária indígena e africana na mesa brasileira. Por fim, os estudantes que se encontram no padrão de desempenho abaixo do básico estão aptos a reconhecer a existência de diferentes formas de organização do tra-balho humano, seja ele servil, escravo, ou outros.

(H060242F5)Observe as imagens abaixo.

Disponível em: <http://migre.me/tCax1>. Acesso em: 26 abr. 2016. Disponível em: <https://luimariaoliveirapereira.files.wordpress. com/2011/10/arqv_mi.jpg>. Acesso em: 30 maio 2016.

Essas imagens mostram danças indígenas que representam a diversidade brasileira na

A) cultura. B) educação. C) saúde. D) segurança.

Esse item avalia a habilidade de o estudante reconhecer a diversidade cultural dos diferentes povos in-dígenas, africanos e afro-brasileiros no processo de formação da sociedade brasileira. O suporte apresenta duas imagens de povos indígenas, cuja diferença na indumentária atesta a diversidade desses povos. Para tanto, o estudante deve reconhecer que as culturas indígenas retratadas em ambas as imagens, apesar de

(56)

Básico

História - 6º e 7º anos do Ensino Fundamental DE 225 A 275 PONTOS

C

Os estudantes que se encontram no padrão de desempenho básico desenvolveram habilidades mais

complexas do que o esperado para o padrão abaixo do básico. Assim, nesse padrão, os estudantes do 6º ano identificam, por exemplo, que faraós, sacerdotes, militares, escribas, artesãos, comercian-tes, camponeses e escravos compunham a sociedade do Antigo Egito, desenvolvendo, portanto, a habilidade de identificar diferentes sociedades no tempo e no espaço. Esses estudantes reconhe-cem, ainda, a diversidade cultural de diferentes povos, sejam de origem indígena, africana ou afro--brasileira, no processo de formação da sociedade brasileira.

C

Por fim, esses estudantes também reconhecem a existência de diferentes formas de organização do

trabalho humano, como, por exemplo, a diferenciação entre as formas de trabalho Mita e

Encomien-da na América Colonial.

C

No 7º ano, os estudantes desse padrão identificam diferentes sociedades no tempo e no espaço

(por meio de suportes mais complexos), e conseguem, ainda, reconhecer formas de resistência dos povos escravizados em diferentes contextos, reconhecendo, por exemplo, a capoeira como um ato de resistência dos escravos no Brasil Colonial. Além disso, os estudantes desse padrão, no que se refere às questões do tempo, são capazes de reconhecer as diferentes sequências de marcação dessa ferramenta instituídas socialmente, como tempo geológico, histórico, cronológico, mítico, da natureza, psicológico, virtual e outros. Esses estudantes identificam abordagens existentes em fontes históricas diversas, como músicas, sites de Internet, poemas, entre outros.

Referências

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